O filme é basicamente sobre as coisas mais difíceis da história, que a Molly deixou de fora do livro. Acaba que os dois se complementam. No livro, apesar de cheio de pormenores dos complicados relacionamentos com os jogadores, famosos ou não, a história é contada como se tudo fosse mais simples e honesto do que provavelmente foi, considerando o mundo das apostas ilegais e quem faz parte dele. O filme soa mais honesto, apesar de deixar de fora momentos importantes e interessantes do começo da Molly no Poker e como aquilo dava um trabalho absurdo para comandar. Outra grande diferença está na personalidade da protagonista. Enquanto no livro ela parece mais submissa e subserviente, o que me incomodou muito, pq de fato não dá pra nos convencer disso considerando tudo que ela faz; no filme , Molly é bem mais incisiva, opinativa e eloquente. Mas no geral, acho que a ideia era mesmo apresentar uma história que ainda não tinha sido vista, tanto no livro, quanto nos inúmeros tabloides que fizeram a cobertura do caso na época. Além do filme conseguir se sustentar sozinho, o que é sempre uma qualidade do Aaron Sorkin...
Vai dividir opiniões agora, mas é claramente um filme que nasceu para ser cult. Daqui alguns anos, as próximas gerações precisarão entender melhor muito do que acontece no mundo atual e esse filme poderá oferecer algumas respostas.
Filme esplêndido! E quando vc já conhece a história trágica em que ele foi baseado, a experiência é amplificada, a ponto de te deixar o tempo inteiro ansioso e até com medo do final. Principalmente em se tratando do nível gráfico do Tarantino. Aí o infeliz do diretor ainda oferece a Sharon em doses elegantes, em pontos de ar fresco durante o filme e faz você gostar, se envolver e torcer por ela. Nisso, seu nível de medo com relação ao final só cresce! Apenas pra ganhar de presente um dos finais mais satisfatórios que já vi! A revolta que esse crime causa para antigos e novos conhecedores, merece essa conclusão. Mesmo que na ficção, o mundo todo gostaria de rescrever. São poucos diretores que controlam tão bem meus sentimentos durante uma história. Maravilhoso!
Não entendo como esse filme pode ser considerado um clássico de Natal. Filmes de Natal devem em geral deixar uma sensação de alegria, otimismo, encantamento, etc, afinal esse período meio que pede isso. Holiday Inn, por outro lado, só me deixou com raiva e envergonhada.
1. Não passa de um filme com personagens terríveis e insuportáveis.
Astaire e Bing são normalmente dois dos mais charmosos atores dos antigos musicais. Aqui, no entanto, eles fazem, respectivamente, um babaca dissimulado e calculista, que rouba as namoradas do dito amigo; e um egoísta que tenta manipular e controlar a carreira e a vida pessoal da mulher que ama com a desculpa de que não queria perdê-la, além de nunca confrontar o tal do Ted. Não dá pra torcer por ninguém aqui. Ou somente para a personagem feminina se livrar dos dois.
2. As cenas musicais são bem coreografadas e executadas, afinal estamos falando de performances de Astaire e Bing aqui; as músicas, nem tanto. Na verdade, somente White Christmas pode ser considerada realmente memorável.
3. O filme é simplesmente racista! O Black face é a parte mais visual disso. Muitas outros elementos aprofundam muito esse problema no filme.
Não dá para apagar o que era aceitável na sociedade da época. Na verdade, é até bom que conheçamos de onde viemos e como evoluímos, mas não dá para eternizar um filme desse como clássico natalino... Inclusive, se for para definir, outros feriados são até mais importantes na história...
Adoro Jane Austen, mas não gostei muito de Mansfield Park. A história do filme em si é até melhor e mais interessante, mas não dá pra dizer que é uma boa adaptação. Há muitas coisas diferentes e até inimagináveis, q uma autora como Jane Austen jamais escreveria!
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Anatomia de uma Queda
4.0 798 Assista AgoraMachado de Assis fez melhor...
A Grande Jogada
3.7 342 Assista AgoraO filme é basicamente sobre as coisas mais difíceis da história, que a Molly deixou de fora do livro. Acaba que os dois se complementam. No livro, apesar de cheio de pormenores dos complicados relacionamentos com os jogadores, famosos ou não, a história é contada como se tudo fosse mais simples e honesto do que provavelmente foi, considerando o mundo das apostas ilegais e quem faz parte dele. O filme soa mais honesto, apesar de deixar de fora momentos importantes e interessantes do começo da Molly no Poker e como aquilo dava um trabalho absurdo para comandar. Outra grande diferença está na personalidade da protagonista. Enquanto no livro ela parece mais submissa e subserviente, o que me incomodou muito, pq de fato não dá pra nos convencer disso considerando tudo que ela faz; no filme , Molly é bem mais incisiva, opinativa e eloquente. Mas no geral, acho que a ideia era mesmo apresentar uma história que ainda não tinha sido vista, tanto no livro, quanto nos inúmeros tabloides que fizeram a cobertura do caso na época. Além do filme conseguir se sustentar sozinho, o que é sempre uma qualidade do Aaron Sorkin...
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraVai dividir opiniões agora, mas é claramente um filme que nasceu para ser cult. Daqui alguns anos, as próximas gerações precisarão entender melhor muito do que acontece no mundo atual e esse filme poderá oferecer algumas respostas.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraO escrotismo que define o filme: Panteras Negras classificados como grupo doméstico terrorista. KKK, até hoje, não.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraFilme esplêndido! E quando vc já conhece a história trágica em que ele foi baseado, a experiência é amplificada, a ponto de te deixar o tempo inteiro ansioso e até com medo do final. Principalmente em se tratando do nível gráfico do Tarantino. Aí o infeliz do diretor ainda oferece a Sharon em doses elegantes, em pontos de ar fresco durante o filme e faz você gostar, se envolver e torcer por ela. Nisso, seu nível de medo com relação ao final só cresce! Apenas pra ganhar de presente um dos finais mais satisfatórios que já vi! A revolta que esse crime causa para antigos e novos conhecedores, merece essa conclusão. Mesmo que na ficção, o mundo todo gostaria de rescrever. São poucos diretores que controlam tão bem meus sentimentos durante uma história. Maravilhoso!
Surpresas do Amor
3.0 319 Assista AgoraPorcaria de filme. E eu perdendo tempo com isso tendo tantos clássicos de Natal para ver...
Duas Semanas De Prazer
3.9 25Não entendo como esse filme pode ser considerado um clássico de Natal. Filmes de Natal devem em geral deixar uma sensação de alegria, otimismo, encantamento, etc, afinal esse período meio que pede isso. Holiday Inn, por outro lado, só me deixou com raiva e envergonhada.
1. Não passa de um filme com personagens terríveis e insuportáveis.
Astaire e Bing são normalmente dois dos mais charmosos atores dos antigos musicais. Aqui, no entanto, eles fazem, respectivamente, um babaca dissimulado e calculista, que rouba as namoradas do dito amigo; e um egoísta que tenta manipular e controlar a carreira e a vida pessoal da mulher que ama com a desculpa de que não queria perdê-la, além de nunca confrontar o tal do Ted. Não dá pra torcer por ninguém aqui. Ou somente para a personagem feminina se livrar dos dois.
2. As cenas musicais são bem coreografadas e executadas, afinal estamos falando de performances de Astaire e Bing aqui; as músicas, nem tanto. Na verdade, somente White Christmas pode ser considerada realmente memorável.
3. O filme é simplesmente racista! O Black face é a parte mais visual disso. Muitas outros elementos aprofundam muito esse problema no filme.
Não dá para apagar o que era aceitável na sociedade da época. Na verdade, é até bom que conheçamos de onde viemos e como evoluímos, mas não dá para eternizar um filme desse como clássico natalino... Inclusive, se for para definir, outros feriados são até mais importantes na história...
Jersey Boys - Em Busca da Música
3.6 166 Assista AgoraO filme até q não é ruim, mas o musical da Broadway é beeeemmmm melhor!!!
Missão: Marte
3.0 142 Assista Agoraque filminho mais ridículo! 😒
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraUmas escorregadas aqui e ali, mas uma rara boa adaptação, principalmente pela direção e pela feliz escolha do elenco.
Palácio das Ilusões
3.6 103Adoro Jane Austen, mas não gostei muito de Mansfield Park. A história do filme em si é até melhor e mais interessante, mas não dá pra dizer que é uma boa adaptação. Há muitas coisas diferentes e até inimagináveis, q uma autora como Jane Austen jamais escreveria!