Últimas opiniões enviadas
-
Eduardo e Mônica
367
-
Tudo bem, assisti aquele trailer da Vivo; tudo bem, tenho a letra decorada de cor; tudo bem, vou ao cinema porque o Cinema Nacional merece e porque fiquei com lágrimas nos olhos quando vi a beleza da Alice Braga e do Gabriel Leone no trailer; tudo bem, já tenho bastante spoiler, né? Não!!! O diretor não joga com o óbvio (nada é clichê) e a gente costura o filme junto com ele. Um personagem não se sobressai ao outro. E trama boa é aquela que todo mundo brilha (inclusive o amigo do casal). A gente gargalha, a gente chora. A gente pensa nos relacionamentos incomuns que deixou para trás e nos mais adequados que não vingaram. A gente reflete sobre a falta de controle na vida e tudo bem, galera. Então, lança a máscara e vá se surpreender na telona do cinema.
Últimos recados
-
Ubiratan Teixeira Filho
Você marcou querer ver, veja!
Herdeiro de uma fortuna, o ofiólogo Charles Pike retorna da Amazônia, onde passara um ano em pesquisas, acompanhado de seu camareiro Muggsy. A bordo do navio, conhece a bela Jean Harrington. Ambos se apaixonam, porém Charles a rejeita após descobrir que ela não passa de uma vigarista que vive às custas dos golpes aplicados.
Quando desembarcam em Nova Iorque, uma rancorosa Jean prepara a vingança: com o auxílio de outro velhaco, Pearly, que se apresenta como Sir Alfred McGlennan Keith, ela finge ser a aristocrática Lady Eve Sidwich, sua sobrinha inglesa. Ao vê-la, Charles fica siderado com a semelhança entre ela e Jean, e, apesar de Muggsy tentar abrir-lhe os olhos, acaba por perder-se de amores e a pede em casamento. Na noite de núpcias, ela diz a Charles que teve um passado tórrido, com vários amantes. Ele, horrorizado, foge.
Vingança obtida, Jean/Lady Eve descobre que ainda ama o marido. Agora, precisa reconquistá-lo e, para isso, compra passagem no mesmo navio em que Charles está. Quando a vê novamente na pele de Jean, Charles - que pensa tratar-se de pessoas diferentes - declara-se a ela.
Título Original: The Lady Eve
Direção: Preston Sturges
Estreia no Brasil: 21 de novembro de 1941
http://cinerialto.blogspot.com.br/2014/03/2483.html
Na primeira temporada, a gente sente pena do Jimmy e acha que o Chuck nunca valorizou o irmão. Depois, percebe como Jimmy/Saul é mau caráter e, sinceramente, até agora não entendi esse "Breaking Bad" da Kim. Pelo menos na série, ela vinha sendo muito correta -- do ângulo que o diretor mostrou. Mudando de assunto, por que a Netflix deixará a gente ansiosa até julho? Já não bastou a pandemia?