Creio que há diversas formas de assistir aos três filmes que compoem essa (ainda) trilogia: aleatoriamente,os três em dvd numa pancada só,um de cada vez num espaço de três semanas e etc e tal. A meu ver,contudo,a maneira mais gostosa é justamente uma que nem todos tiveram a chance: assisti-los exatamente no período em que foram lançados. Eu tive essa sorte. Tinha pouco mais de 10 anos quando "Antes do Amanhecer" saiu e assisti em VHS. Tantos anos depois,já na faculdade,veio "Antes do Pôr do Sol" e eu já vivia meus próprios conflitos. Menos de 10 anos depois, já nos meus 30,me encanta a coerência dessas três obras que espelham uma geração toda e ecoam por várias outras. Não há como avaliar um separado do outro. O primeiro é mais doce, o segundo é mais solar,cheiro de possibilidades, um mundo de possibilidades, uma Paris de possibilidades e o terceiro é amargo muitas vezes,doído tantas outras, mas o amor ainda está ali. O passar do tempo,o tema central dos três,é o que os conecta a nós e vice versa. Não há como não nos vermos ali,nem que por segundos. São espelhos. Se é pra escolher algum ainda fico com o segundo,mas os três são especiais.
P.S: Não há como não ligar "Antes da Meia noite" a "Cenas de um Casamento" de Bergman, principalmente toda a sequencia no quarto de hotel.
Um filme honesto e bonito,sobre crescimento e auto-descoberta. A abordagem da sexualidade é feita de forma suave e nunca suplantando outras questões importantes no processo de crescimento. No início as atuações me pareceram um pouco "engessadas",mas aos poucos foram ganhando mais peso. O trio de protagonistas é adorável e sustenta muito bem os momentos em que estão sozinhos. Talvez o ponto mais importante tenha sido a maneira que foi abordada a descoberta da sexualidade pelos dois garotos: tão natural quanto para qualquer outro. "Hoje eu quero voltar sozinho" é bela obra sobre os ritos de passagem.
O que aconteceu com Billie August? Inacreditável esse seu "Trem noturno pra Lisboa". O material que ele tinha em mãos versava sobre um solitário confrontando suas escolhas e procurando possibilidades que o acaso oferece. Não é uma história sobre a ditadura de Salazar. A montagem confusa e a mão pesada na direção sugerem que houve algum conflito na pós produção. Charlotte Rampling e Jeremy Irons desperdiçados nesse trabalho asséptico e sem alma.
Muita gente critica a série por considerá-la um tanto quanto apática e distante das "lutas" sociais. Até entendo as críticas,mas creio que a proposta nunca foi essa. E a equipe toda sempre me pareceu bem fiel a proposta original: a vida de alguns amigos gays no que tem de melhor e pior. Ou seja,a vida de seres humanos. Trabalho,sexo,amor,amizade,crise dos 30,da meia idade...e tem mais,só pela proposta de mostrar tudo isso sem filtros e sem pudores,já é uma baita tomada de partido.
Sono é a palavra que melhor define essa temporada. Todos os 8 episódios,a meu ver,foram fracos. O melhorzinho não chega aos pés de um fraquinho da primeira e segunda temporada.
Porcaria! Começa sem rumo e termina a deriva. Inserção de personagens sem o menor sentido,velhos personagens mudando abruptamente de comportamento, muita linguiça sendo enchida...e 20 e tantos episódios pareceram 60. Nem de perto lembrou a primeira e excelente temporada.
Cinebiografia convencional na forma, porém corajosa pelos personagens e como os mostra. Grande trabalho de Douglas,talvez na maior atuação de sua carreira. Matt Damon também entrega uma atuação impressionante. No mais, direção de arte e figurinos incríveis retratando um período turbulento, o final de uma época mais livre em contraste com a ressaca vindoura.
Achei sensacional. Por vários motivos. Saí impressionado com o visual do filme. Melhor experiência em cinema 3D que já tive desde "A Caverna dos sonhos esquecidos". É tudo absurdo,mas a maneira como a personagem é construída e conduzida faz com que embarquemos,literalmente,na viagem. E,porra,melhor atuação da Sandra Bulock desde que ela se meteu a fazer cinema. Carregar um filme é pra poucos. Aqui ela está em cena o tempo todo e traz muita verdade a sua personagem.
"É apenas um velho que se vai". Foi mais ou menos isso que um dos personagens disse,mas poderia muito bem ter sido o próprio Altman,se despedindo de forma alegre,suave e espirituosa. E o coração de quem é fã quebra um pouquinho ao final.
Um equívoco. Pra dizer o mínimo. Se esse é o tipo de coisa que Chan-wook Park aceitará em Hollywood é melhor que fique no oriente mesmo. Tudo é raso. As referências psicanalíticas chegam a doer de tão constrangedoras. Nicole Kidman flanando pela tela sem motivo algum...enfim, Hollywood quer grife e os diretores querem reconhecimento e grana. Nem sempre essa combinação resulta em algo memorável.
O Malick que contemplava o vazio e o mistério das coisas, de "Terra de Ninguém","Além da linha vermelha" e (um pouco) "O novo mundo" ficou preso em algum lugar dentro "Árvore da vida". O penúltimo filme do diretor,embora belíssimo no todo, já mostrava sinais de cansaço e esgotamento na fórmula "poesia,filosofia,existencialismo e religião" . Em "Amor Pleno" isso fica evidente. A forma se sobrepõe a tudo o mais. Os enquadramentos, a fotografia,trilha,tudo é exuberante. Lindo,incrível. A assinatura de Malick está tatuada e todos podem ver. E é só. As personagens vagam pela tela aparentemente como fantoches para que o diretor lance sua "poesia" sobre o amor e a religião. Ou o quanto de fé deve existir no amor. Mas como tudo o que Malick faz me encanta racional e irracionalmente fico com a impressão de que quero ver esse "To the wonder" mais algumas vezes. O vejo como o mais fraco trabalho desse grande diretor e mesmo assim percebo que é melhor que quase tudo o que vejo por aí. É um autor,de todo modo.
Esquemático. O mínimo que se pode dizer sobre esse filme. Roteiro absurdamente esquemático. As armadilhas e truques de roteiros estão todos lá,basta você cair. Os clichês de "road movie",todos lá. A transformação física do protagonista durante sua "viagem",as pistas recolhidas como em "João e Maria", a "Jornada do Herói". Tudo quase ingenuamente espalhado aqui e acolá. Wagner Moura atolado em tiques e tentando achar profundidade no fundo do pires. Ele bem que tenta. Mariana Lima,atriz enorme,aqui esquecida numa personagem inútil. No mais, a sequencia final é bem filmada,mas o filme acaba com a chegada do menino na porteira. Os planos seguintes são desnecessários e fazem com que o belo plano de Moura e Duarte juntos perca o impacto. P.S: Vergonha alheia me dominou ao ver que a música final é do Arnaldo Antunes. Não precisava. O menino já deve ter a sombra do pai diariamente pairando sobre si.
Incrível! Inacreditável. Filmaço! E isso sim pode ser considerada história de um grande homem! Fiquei hipnotizado pelo som e pela aura que envolve esse sujeito, esse tal de Rodriguez. Já tinha lido seu nome em alguns lugares, mas nunca havia ouvido o som. A discografia já está no meu carro.
O uso da câmera,os ângulos,as lentes,a foto,tudo em função da dança. É incrível. Wenders não se prende ao doc tradicional,nada disso. Vai além. É uma imersão. As cenas onde os dançarinos dividem a tela com trens são inesquecíveis. A minha favorita,contudo,é a performance na escada rolante,no que parece ser um cubo mágico. A Wim Wender e Pina Baush todo o meu respeito. Mestres.
Sou um admirador do cinema do Anderson desde "Rushmore". Venero "The Royal Tenembaums" e "Vida Marinha",por isso me sinto a vontade pra dizer que esse "Moonrise Kingdom" não está a altura do que ele já fez de melhor. A impressão que me passou é de que, assim como Tim Burton em seus últimos trabalhos, há um encantamento pela forma e só. E Bill Murray merecia mais do que esse personagem secundário.
Simples e bem realizado. Hoje em dia é peça rara. John Hawkes é um ator especial e Helen Hunt é uma estrela. Uma soberba atriz, quase sempre subestimada. E só uma atriz de verdade pra atuar dessa forma: corajosa, despojada de vaidade, sensível. Uma mulher bonita que não se mutilou através de cirurgias estéticas, bom que se diga.
O livro é maravilhoso. Mutarelli é incrível,único,mas o Machline tem a mão muito pesada,credo! Incapaz de dirigir com delicadeza os diálogos e atuações. Poderia ser um filme impactante, mas resultou em apenas um emaranhado de cenas com bons momentos aqui, ali.
Virgínia
2.3 256 Assista AgoraDepois de "Tetro" (belo filme) ele entrega isso?
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraTive a nítida impressão que saí dessa experiência mais imbecil do que entrei.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraCreio que há diversas formas de assistir aos três filmes que compoem essa (ainda) trilogia: aleatoriamente,os três em dvd numa pancada só,um de cada vez num espaço de três semanas e etc e tal. A meu ver,contudo,a maneira mais gostosa é justamente uma que nem todos tiveram a chance: assisti-los exatamente no período em que foram lançados. Eu tive essa sorte. Tinha pouco mais de 10 anos quando "Antes do Amanhecer" saiu e assisti em VHS. Tantos anos depois,já na faculdade,veio "Antes do Pôr do Sol" e eu já vivia meus próprios conflitos. Menos de 10 anos depois, já nos meus 30,me encanta a coerência dessas três obras que espelham uma geração toda e ecoam por várias outras. Não há como avaliar um separado do outro. O primeiro é mais doce, o segundo é mais solar,cheiro de possibilidades, um mundo de possibilidades, uma Paris de possibilidades e o terceiro é amargo muitas vezes,doído tantas outras, mas o amor ainda está ali. O passar do tempo,o tema central dos três,é o que os conecta a nós e vice versa. Não há como não nos vermos ali,nem que por segundos. São espelhos. Se é pra escolher algum ainda fico com o segundo,mas os três são especiais.
P.S: Não há como não ligar "Antes da Meia noite" a "Cenas de um Casamento" de Bergman, principalmente toda a sequencia no quarto de hotel.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraUm filme honesto e bonito,sobre crescimento e auto-descoberta. A abordagem da sexualidade é feita de forma suave e nunca suplantando outras questões importantes no processo de crescimento. No início as atuações me pareceram um pouco "engessadas",mas aos poucos foram ganhando mais peso. O trio de protagonistas é adorável e sustenta muito bem os momentos em que estão sozinhos. Talvez o ponto mais importante tenha sido a maneira que foi abordada a descoberta da sexualidade pelos dois garotos: tão natural quanto para qualquer outro. "Hoje eu quero voltar sozinho" é bela obra sobre os ritos de passagem.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraE tanta gente acreditando que é um filme sobre sexo. Como quase todos os filmes do Von Trier,a meu ver, "Ninfomaníaca" é sobre solidão.
Trem Noturno para Lisboa
3.7 259 Assista AgoraO que aconteceu com Billie August? Inacreditável esse seu "Trem noturno pra Lisboa". O material que ele tinha em mãos versava sobre um solitário confrontando suas escolhas e procurando possibilidades que o acaso oferece. Não é uma história sobre a ditadura de Salazar. A montagem confusa e a mão pesada na direção sugerem que houve algum conflito na pós produção. Charlotte Rampling e Jeremy Irons desperdiçados nesse trabalho asséptico e sem alma.
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista AgoraMuita gente critica a série por considerá-la um tanto quanto apática e distante das "lutas" sociais. Até entendo as críticas,mas creio que a proposta nunca foi essa. E a equipe toda sempre me pareceu bem fiel a proposta original: a vida de alguns amigos gays no que tem de melhor e pior. Ou seja,a vida de seres humanos. Trabalho,sexo,amor,amizade,crise dos 30,da meia idade...e tem mais,só pela proposta de mostrar tudo isso sem filtros e sem pudores,já é uma baita tomada de partido.
Downton Abbey (4ª Temporada)
4.4 160 Assista AgoraSono é a palavra que melhor define essa temporada. Todos os 8 episódios,a meu ver,foram fracos. O melhorzinho não chega aos pés de um fraquinho da primeira e segunda temporada.
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraPorcaria! Começa sem rumo e termina a deriva. Inserção de personagens sem o menor sentido,velhos personagens mudando abruptamente de comportamento, muita linguiça sendo enchida...e 20 e tantos episódios pareceram 60. Nem de perto lembrou a primeira e excelente temporada.
Minha Vida com Liberace
3.7 203 Assista AgoraCinebiografia convencional na forma, porém corajosa pelos personagens e como os mostra. Grande trabalho de Douglas,talvez na maior atuação de sua carreira. Matt Damon também entrega uma atuação impressionante. No mais, direção de arte e figurinos incríveis retratando um período turbulento, o final de uma época mais livre em contraste com a ressaca vindoura.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraAchei sensacional. Por vários motivos. Saí impressionado com o visual do filme. Melhor experiência em cinema 3D que já tive desde "A Caverna dos sonhos esquecidos". É tudo absurdo,mas a maneira como a personagem é construída e conduzida faz com que embarquemos,literalmente,na viagem. E,porra,melhor atuação da Sandra Bulock desde que ela se meteu a fazer cinema. Carregar um filme é pra poucos. Aqui ela está em cena o tempo todo e traz muita verdade a sua personagem.
Viajar é Preciso
2.8 586 Assista AgoraNão né. Ruud é um ator capaz e Aniston é linda e divertida. Aqui ela só está linda. O resto é pra embrulhar e jogar fora.
A Última Noite
3.2 78"É apenas um velho que se vai". Foi mais ou menos isso que um dos personagens disse,mas poderia muito bem ter sido o próprio Altman,se despedindo de forma alegre,suave e espirituosa. E o coração de quem é fã quebra um pouquinho ao final.
Segredos de Sangue
3.5 1,2K Assista AgoraUm equívoco. Pra dizer o mínimo. Se esse é o tipo de coisa que Chan-wook Park aceitará em Hollywood é melhor que fique no oriente mesmo. Tudo é raso. As referências psicanalíticas chegam a doer de tão constrangedoras. Nicole Kidman flanando pela tela sem motivo algum...enfim, Hollywood quer grife e os diretores querem reconhecimento e grana. Nem sempre essa combinação resulta em algo memorável.
Amor Pleno
3.0 558O Malick que contemplava o vazio e o mistério das coisas, de "Terra de Ninguém","Além da linha vermelha" e (um pouco) "O novo mundo" ficou preso em algum lugar dentro "Árvore da vida". O penúltimo filme do diretor,embora belíssimo no todo, já mostrava sinais de cansaço e esgotamento na fórmula "poesia,filosofia,existencialismo e religião" . Em "Amor Pleno" isso fica evidente. A forma se sobrepõe a tudo o mais. Os enquadramentos, a fotografia,trilha,tudo é exuberante. Lindo,incrível. A assinatura de Malick está tatuada e todos podem ver. E é só. As personagens vagam pela tela aparentemente como fantoches para que o diretor lance sua "poesia" sobre o amor e a religião. Ou o quanto de fé deve existir no amor. Mas como tudo o que Malick faz me encanta racional e irracionalmente fico com a impressão de que quero ver esse "To the wonder" mais algumas vezes. O vejo como o mais fraco trabalho desse grande diretor e mesmo assim percebo que é melhor que quase tudo o que vejo por aí. É um autor,de todo modo.
A Busca
3.4 714 Assista AgoraEsquemático. O mínimo que se pode dizer sobre esse filme. Roteiro absurdamente esquemático. As armadilhas e truques de roteiros estão todos lá,basta você cair. Os clichês de "road movie",todos lá. A transformação física do protagonista durante sua "viagem",as pistas recolhidas como em "João e Maria", a "Jornada do Herói". Tudo quase ingenuamente espalhado aqui e acolá. Wagner Moura atolado em tiques e tentando achar profundidade no fundo do pires. Ele bem que tenta. Mariana Lima,atriz enorme,aqui esquecida numa personagem inútil. No mais, a sequencia final é bem filmada,mas o filme acaba com a chegada do menino na porteira. Os planos seguintes são desnecessários e fazem com que o belo plano de Moura e Duarte juntos perca o impacto.
P.S: Vergonha alheia me dominou ao ver que a música final é do Arnaldo Antunes. Não precisava. O menino já deve ter a sombra do pai diariamente pairando sobre si.
À Procura de Sugar Man
4.5 180 Assista AgoraIncrível! Inacreditável. Filmaço! E isso sim pode ser considerada história de um grande homem! Fiquei hipnotizado pelo som e pela aura que envolve esse sujeito, esse tal de Rodriguez. Já tinha lido seu nome em alguns lugares, mas nunca havia ouvido o som. A discografia já está no meu carro.
Pina
4.4 408O uso da câmera,os ângulos,as lentes,a foto,tudo em função da dança. É incrível. Wenders não se prende ao doc tradicional,nada disso. Vai além. É uma imersão. As cenas onde os dançarinos dividem a tela com trens são inesquecíveis. A minha favorita,contudo,é a performance na escada rolante,no que parece ser um cubo mágico. A Wim Wender e Pina Baush todo o meu respeito. Mestres.
Meu Namorado é um Zumbi
2.9 2,6K Assista AgoraUm mini-clássico sobre a inércia e as tentativas de sair dela. E seguir em frente.
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraSou um admirador do cinema do Anderson desde "Rushmore". Venero "The Royal Tenembaums" e "Vida Marinha",por isso me sinto a vontade pra dizer que esse "Moonrise Kingdom" não está a altura do que ele já fez de melhor. A impressão que me passou é de que, assim como Tim Burton em seus últimos trabalhos, há um encantamento pela forma e só. E Bill Murray merecia mais do que esse personagem secundário.
Hanami: Cerejeiras em Flor
4.4 292Sobre transformações. E conviver com desconhecidos.
As Sessões
3.8 627 Assista AgoraSimples e bem realizado. Hoje em dia é peça rara. John Hawkes é um ator especial e Helen Hunt é uma estrela. Uma soberba atriz, quase sempre subestimada. E só uma atriz de verdade pra atuar dessa forma: corajosa, despojada de vaidade, sensível. Uma mulher bonita que não se mutilou através de cirurgias estéticas, bom que se diga.
Natimorto
3.6 141O livro é maravilhoso. Mutarelli é incrível,único,mas o Machline tem a mão muito pesada,credo! Incapaz de dirigir com delicadeza os diálogos e atuações. Poderia ser um filme impactante, mas resultou em apenas um emaranhado de cenas com bons momentos aqui, ali.
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraO vazio.