Esse filme merece uma visibilidade muito maior. A história entretém e emociona do começo ao fim e a atuação de Jennifer Lawrence é simplesmente arrebatadora. O clima anos 70 e a trilha sonora são outros dois pontos fortes do filme.
O filme traz algumas boas reflexões e aborda temas como persistência, coincidências, destino e livre arbítrio. Esse último, muitas vezes, só pode ser exercido com luta, e acredito que essa seja a principal mensagem transmitida pela história. Interessante e cativante.
Uma ideia de grande potencial, que é mostrar como o poder transforma as pessoas, mas muito mal executada. Os efeitos são risíveis, o elenco deixa a desejar e o drama exagerado não convence. Confesso que só assisti pela presença de Michael Kelly - e essa foi, praticamente, a única coisa boa do filme.
Michael Caine e Morgan Freeman arrasando, como sempre. Para mim, Mark Ruffalo deixou um pouco a desejar na atuação, principalmente no final. A história é envolvente, mas o ponto alto do filme, para mim, é a presença e a atuação de Michael Kelly. <3
Tinha potencial, mas acabou se tornando uma história recheada de estereótipos e sexismo. Uma cena ou outra consegue arrancar umas risadas, mas o filme é fraco.
Como no primeiro, a atuação do protagonista é a melhor coisa do filme. Laurence R. Harvey deu um show. Menos do que Dieter Laser, mas, ainda assim, convenceu bastante. Pelas cenas, é mais perturbador do que o seu antecessor, porém, talvez por não ser mais novidade, não foi tão bom assim. Para mim, foi muito mais interessante o plano insano do respeitado cirurgião Josef Heiter do que a mente doentia de um vigia noturno que resolve colocar em prática as mesmas ideias desse cirurgião.
Esse filme acaba puxando mais para o lado do suspense do que para o lado "entranhas e vísceras pulando da tela da sua tv". É doentio, é claro, e é por isso que se trata de um filme gore. Quem não aprecia esse tipo de cinema, certamente não irá conseguir assistir. Bem, a atuação de Dieter Laser é a melhor coisa do filme. Poderia ser um dos melhores filmes gore se a história tivesse sido melhor explorada. Gostei, mas esperava mais.
Sim, logo na primeira frase, já sinto algumas pedras voando em minha cabeça: achei bonito, mas só. Acabei criando muitas expectativas por conta de todo o alvoroço que fizeram sobre o filme, fui com muita sede ao pote e não fui tão surpreendida assim. A fotografia é belíssima e a história também, mas não chega a ser algo de outro mundo, como todos me fizeram acreditar antes de assistir.
A presença de Irrfan Khan, que interpreta Pi mais velho, abrilhanta o filme. Já Suraj Sharma, protagonista, que interpreta Pi mais novo, é uma boa surpresa, e parece ter uma futuro promissor pela frente.
De qualquer forma, o filme passa mensagens bonitas, como fé, solidariedade e amor. Ao final, resta saber, realmente, em qual história você prefere acreditar; sua sensibilidade é testada. Você opta por aquela que parece inacreditável ou por aquela que não traz nada de novo e que servirá para vender jornais.
O filme deixa uma sensação boa, mas, repito, nada de outro mundo. O pôster diz: acredite no inacreditável. Foi o que preferi fazer.
Fatores que mais me fizeram sentir vontade de assistir esse filme: mansão equipada com tecnologia de ponta, elenco inglês, batalha de inteligência, assassinato. Resumindo, a sinopse inteira. Ah, o pôster azul também.
Antes de qualquer coisa, falemos sobre o elenco: formado apenas por Michael Caine, impecável, como sempre, e Jude Law, me surpreendendo, também, como sempre. A primeira impressão que essa informação pode causar é a de que o filme será monótono e entediante, afinal, são apenas dois atores ali, o tempo todo, trancafiados em uma mansão. Porém, isso não acontece, pois o roteiro é baseado em uma peça teatral de Anthony Shaffer, ou seja, construído cuidadosamente para funcionar com poucas pessoas.
O jogo de câmeras é bastante interessante e, por vezes, você tem a sensação de estar realmente no teatro.
O filme começa despretensioso e calmo, e é justamente aí que nasce dentro de você a sensação de que a coisa vai pegar fogo, afinal, é o que ele promete. E pega. Não literalmente, mas pega. Se você leu "assassinato" na sinopse e já está imaginando sangue e vísceras pulando da tela da sua tv, sinto dizer, mas não é por aí. O suspense começa a te envolver.
À medida que as coisas vão acontecendo, você vai ficando tenso, tenso e mais tenso. Entre um momento e outro de tensão, você encontra um tempo para relaxar, porque o roteiro vem acompanhando de boas doses de humor que caem muito bem para os dois personagens, principalmente o de Wyke, interpretado por Caine, com sorrisos debochados impecáveis no canto da boca. A atuação de Jude Law começa até a assustar, de tão veemente, aliás, uma das melhores dele que já vi.
Não posso entrar em muitos detalhes porque não quero spoilers por aqui, posso apenas dizer que os jogos de inteligência e humilhação que os personagens vão criando são sensacionais. Simples, até, mas reais.
Um filme muito bem conduzido, com atuações extraordinárias. O final? Um boom. E é isso que posso dizer. Assistam.
Confesso que fico sempre com um pé atrás com filmes de temática lésbica. Por quê? Simples. Porque cerca de 90% deles gira em torno de histórias de mulheres decididamente heterossexuais, apaixonadas por seus maridos/namorados, que conhecem uma lésbica irresistível, caem de amores, precisam escolher o rumo de suas vidas e, na grande maioria das vezes, acabam se decidindo pelo homem.
Adivinhem só? A sinopse de Kyss Mig é recheada desses clichês que eu odeio. Porém, resolvi dar uma chance porque gostei da capa e, bem, porque o filme é sueco. E, é claro, não vou dizer se o clichê final se confirma nesse filme, porque não quero spoilers por aqui.
No começo, parece que estamos assistindo a uma espécie de "Hannah Montana gay", como disse minha noiva, que assistiu comigo, mas depois de um certo tempo, a relação entre as personagens começa a amadurecer. Conforme a história vai se desenrolando, Ruth e Liv apresentam atuações cada vez mais convincentes. Com certeza, rolou uma química entre as atrizes. Coisa de olho no olho mesmo.
Trata-se de uma obra conduzida de forma doce, suave. A história sublime que vai nascendo entre as personagens é um tempero bem gostosinho.
Além da descoberta da homossexualidade, o filme trata, também, de outras temáticas, com destaque para a conhecida pressão familiar e da sociedade: casar-se, ter filhos, constituir uma "família tradicional".
Um filme que serve como instrumento para a quebra de dogmas e preconceitos, que tem um desenvolvimento natural e no qual os fatos acontecem no tempo certo.
Fazia um bom tempo que eu não assistia a um filme com temática lésbica que me deixasse com um sorriso nos lábios no final. Destaque, também, para a trilha sonora impecável.
A ideia não é mostrar "o que acontece quando o tricô se torna uma obsessão", como diz a sinopse. A animação vai muito além disso. É interessante observar que nossos comportamentos obsessivos podem nos levar à beira do abismo, e mesmo quando sobrevivemos, podemos alimentar um novo comportamento que pode ser tanto ou ainda mais perigoso do que o outro. Muito interessante.
O pôster engana: não é terror, é comédia. Das boas. Primeira vez que assisti, morri de rir. Nas demais, nem tanto. Porém, mesmo assim, trata-se de um dos melhores curtas do gênero que já vi. É uma sátira muito bem conduzida e elaborada de todos esses filmes de terror que nascem aos montes todos os dias, um pior do que o outro. Mesmo assim, eu gosto de assistir a todos eles, só para poder falar mal depois. Terror é um de meus gêneros favoritos, mas é bem difícil encontrar um Bom, com B maiúsculo. Se você também é fã do gênero, vale a pena assistir esse curta.
A Casa de Jogos
3.5 70Esse filme merece uma visibilidade muito maior. A história entretém e emociona do começo ao fim e a atuação de Jennifer Lawrence é simplesmente arrebatadora. O clima anos 70 e a trilha sonora são outros dois pontos fortes do filme.
A cena final, com as três irmãs cantando Ain't No Mountain High Enough" no carro, me arrancou algumas lágrimas e é uma delícia de se ver e ouvir.
Os Agentes do Destino
3.5 1,1K Assista AgoraO filme traz algumas boas reflexões e aborda temas como persistência, coincidências, destino e livre arbítrio. Esse último, muitas vezes, só pode ser exercido com luta, e acredito que essa seja a principal mensagem transmitida pela história. Interessante e cativante.
Poder Sem Limites
3.4 1,7K Assista AgoraUma ideia de grande potencial, que é mostrar como o poder transforma as pessoas, mas muito mal executada. Os efeitos são risíveis, o elenco deixa a desejar e o drama exagerado não convence. Confesso que só assisti pela presença de Michael Kelly - e essa foi, praticamente, a única coisa boa do filme.
Cubo Zero
2.8 237 Assista AgoraQuando me perguntarem sobre essa trilogia, eu terei vontade de dizer que só o primeiro existiu.
Madrugada dos Mortos
3.5 1,4K Assista AgoraNão sou muito fã de filmes com essa temática, mas assisti por Michael Kelly. De longe, ele é a melhor coisa que acontece em Madrugada dos Mortos.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraPara mim, é lento demais. Sinceramente, não gostei muito das atuações. É leve e sincero, mas um pouco arrastado para o meu gosto.
Truque de Mestre
3.8 2,5K Assista AgoraMichael Caine e Morgan Freeman arrasando, como sempre. Para mim, Mark Ruffalo deixou um pouco a desejar na atuação, principalmente no final.
A história é envolvente, mas o ponto alto do filme, para mim, é a presença e a atuação de Michael Kelly. <3
Loucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraAchei fraco e arrastado. Só assisti por Jennifer Lawrence.
Criei um Monstro
2.2 11Tinha potencial, mas acabou se tornando uma história recheada de estereótipos e sexismo. Uma cena ou outra consegue arrancar umas risadas, mas o filme é fraco.
A Teacher
2.1 104 Assista AgoraO filme acaba, mas não termina.
A Última Casa da Rua
3.0 1,6K Assista AgoraCenas muito previsíveis. Você nem leva muitos sustos porque praticamente já sabe tudo o que vai acontecer. Mas, também, não é pior filme do mundo.
Cubo 2: Hipercubo
2.6 306 Assista AgoraSe comparado com o primeiro, é muito decepcionante.
Cubo
3.3 879 Assista AgoraConfesso que o final decepciona, mas estou ansiosa para ver o que acontece nos próximos filmes.
Cássia Eller
4.5 307Que artista. E que mulher.
Reféns
2.6 870Médio, médio.
Protegendo o Inimigo
3.5 622 Assista AgoraExcelente!
A Centopéia Humana 2
2.6 936Como no primeiro, a atuação do protagonista é a melhor coisa do filme. Laurence R. Harvey deu um show. Menos do que Dieter Laser, mas, ainda assim, convenceu bastante. Pelas cenas, é mais perturbador do que o seu antecessor, porém, talvez por não ser mais novidade, não foi tão bom assim. Para mim, foi muito mais interessante o plano insano do respeitado cirurgião Josef Heiter do que a mente doentia de um vigia noturno que resolve colocar em prática as mesmas ideias desse cirurgião.
A Centopéia Humana
2.6 1,8KEsse filme acaba puxando mais para o lado do suspense do que para o lado "entranhas e vísceras pulando da tela da sua tv". É doentio, é claro, e é por isso que se trata de um filme gore. Quem não aprecia esse tipo de cinema, certamente não irá conseguir assistir. Bem, a atuação de Dieter Laser é a melhor coisa do filme. Poderia ser um dos melhores filmes gore se a história tivesse sido melhor explorada. Gostei, mas esperava mais.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KSim, logo na primeira frase, já sinto algumas pedras voando em minha cabeça: achei bonito, mas só. Acabei criando muitas expectativas por conta de todo o alvoroço que fizeram sobre o filme, fui com muita sede ao pote e não fui tão surpreendida assim. A fotografia é belíssima e a história também, mas não chega a ser algo de outro mundo, como todos me fizeram acreditar antes de assistir.
A presença de Irrfan Khan, que interpreta Pi mais velho, abrilhanta o filme. Já Suraj Sharma, protagonista, que interpreta Pi mais novo, é uma boa surpresa, e parece ter uma futuro promissor pela frente.
De qualquer forma, o filme passa mensagens bonitas, como fé, solidariedade e amor. Ao final, resta saber, realmente, em qual história você prefere acreditar; sua sensibilidade é testada. Você opta por aquela que parece inacreditável ou por aquela que não traz nada de novo e que servirá para vender jornais.
O filme deixa uma sensação boa, mas, repito, nada de outro mundo. O pôster diz: acredite no inacreditável. Foi o que preferi fazer.
Um Jogo de Vida ou Morte
3.4 104 Assista AgoraFatores que mais me fizeram sentir vontade de assistir esse filme: mansão equipada com tecnologia de ponta, elenco inglês, batalha de inteligência, assassinato. Resumindo, a sinopse inteira. Ah, o pôster azul também.
Antes de qualquer coisa, falemos sobre o elenco: formado apenas por Michael Caine, impecável, como sempre, e Jude Law, me surpreendendo, também, como sempre. A primeira impressão que essa informação pode causar é a de que o filme será monótono e entediante, afinal, são apenas dois atores ali, o tempo todo, trancafiados em uma mansão. Porém, isso não acontece, pois o roteiro é baseado em uma peça teatral de Anthony Shaffer, ou seja, construído cuidadosamente para funcionar com poucas pessoas.
O jogo de câmeras é bastante interessante e, por vezes, você tem a sensação de estar realmente no teatro.
O filme começa despretensioso e calmo, e é justamente aí que nasce dentro de você a sensação de que a coisa vai pegar fogo, afinal, é o que ele promete. E pega. Não literalmente, mas pega. Se você leu "assassinato" na sinopse e já está imaginando sangue e vísceras pulando da tela da sua tv, sinto dizer, mas não é por aí. O suspense começa a te envolver.
À medida que as coisas vão acontecendo, você vai ficando tenso, tenso e mais tenso. Entre um momento e outro de tensão, você encontra um tempo para relaxar, porque o roteiro vem acompanhando de boas doses de humor que caem muito bem para os dois personagens, principalmente o de Wyke, interpretado por Caine, com sorrisos debochados impecáveis no canto da boca. A atuação de Jude Law começa até a assustar, de tão veemente, aliás, uma das melhores dele que já vi.
Não posso entrar em muitos detalhes porque não quero spoilers por aqui, posso apenas dizer que os jogos de inteligência e humilhação que os personagens vão criando são sensacionais. Simples, até, mas reais.
Um filme muito bem conduzido, com atuações extraordinárias. O final? Um boom. E é isso que posso dizer. Assistam.
Kyss Mig
3.8 271Confesso que fico sempre com um pé atrás com filmes de temática lésbica. Por quê? Simples. Porque cerca de 90% deles gira em torno de histórias de mulheres decididamente heterossexuais, apaixonadas por seus maridos/namorados, que conhecem uma lésbica irresistível, caem de amores, precisam escolher o rumo de suas vidas e, na grande maioria das vezes, acabam se decidindo pelo homem.
Adivinhem só? A sinopse de Kyss Mig é recheada desses clichês que eu odeio. Porém, resolvi dar uma chance porque gostei da capa e, bem, porque o filme é sueco. E, é claro, não vou dizer se o clichê final se confirma nesse filme, porque não quero spoilers por aqui.
No começo, parece que estamos assistindo a uma espécie de "Hannah Montana gay", como disse minha noiva, que assistiu comigo, mas depois de um certo tempo, a relação entre as personagens começa a amadurecer. Conforme a história vai se desenrolando, Ruth e Liv apresentam atuações cada vez mais convincentes. Com certeza, rolou uma química entre as atrizes. Coisa de olho no olho mesmo.
Trata-se de uma obra conduzida de forma doce, suave. A história sublime que vai nascendo entre as personagens é um tempero bem gostosinho.
Além da descoberta da homossexualidade, o filme trata, também, de outras temáticas, com destaque para a conhecida pressão familiar e da sociedade: casar-se, ter filhos, constituir uma "família tradicional".
Um filme que serve como instrumento para a quebra de dogmas e preconceitos, que tem um desenvolvimento natural e no qual os fatos acontecem no tempo certo.
Fazia um bom tempo que eu não assistia a um filme com temática lésbica que me deixasse com um sorriso nos lábios no final. Destaque, também, para a trilha sonora impecável.
A Última Malha
3.6 37A ideia não é mostrar "o que acontece quando o tricô se torna uma obsessão", como diz a sinopse. A animação vai muito além disso. É interessante observar que nossos comportamentos obsessivos podem nos levar à beira do abismo, e mesmo quando sobrevivemos, podemos alimentar um novo comportamento que pode ser tanto ou ainda mais perigoso do que o outro. Muito interessante.
O Assassino Terrívelmente Lento Com a Arma Extremamente Ineficiente
4.0 486O pôster engana: não é terror, é comédia. Das boas. Primeira vez que assisti, morri de rir. Nas demais, nem tanto. Porém, mesmo assim, trata-se de um dos melhores curtas do gênero que já vi. É uma sátira muito bem conduzida e elaborada de todos esses filmes de terror que nascem aos montes todos os dias, um pior do que o outro. Mesmo assim, eu gosto de assistir a todos eles, só para poder falar mal depois. Terror é um de meus gêneros favoritos, mas é bem difícil encontrar um Bom, com B maiúsculo. Se você também é fã do gênero, vale a pena assistir esse curta.
Tolerantia
3.7 24Crítica muito bem executada. Animação impecável. Uma frase resume meu sentimento ao final: nos perderemos entre monstros da nossa própria criação.