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43 years (BRA)
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Escritor e fanático por literatura e cinema. Tenho duas páginas onde mantenho resenha dos filmes que eu assisto (links abaixo): Oráculo Alcoólico, onde escrevo sobre filmes clássicos até o final da década de 60 e a página Filmestrangeiros, onde escrevo sobre filmes mais contemporâneos, mas fugindo do mainstream de Hollywood. Também publico alguns textos na página Me Leve Para Longe.

http://filmestrangeiros.blogspot.com.br/

http://oraculoalcoolico.blogspot.com.br/

INSTAGRAM: @filmestrangeiros
Facebook: https://www.facebook.com/orac.alcoolico?ref_type=bookmark

Notas:
1 = Inassistível de tão ruim
2 = Péssimo
3 = Muito Ruim
4 = Ruinzinho
5 = Regular
6 = Legalzinho
7 = Bom
8 = Muito Bom
9 = Ótimo
10 = Perfeito

Últimas opiniões enviadas

  • Gustavo Campello

    Adorava este filme quando era um adolescente e confesso que estava com medo de assistir de novo e me decepcionar, mas o filme não decepciona e até que não envelheceu tão mal. Existe várias características clássicas dos anos 90 que funciona pelo saudosismo. Lambert não é um grande ator, praticamente um Keanu Reeves, ganha pelo carisma. Todo o suspense ainda conseguiu me prender e eu achava que o assassino era outro, minha memória me pregou uma peça, então foi quase como ver o filme pela primeira vez de novo. Acho que o desfecho súbito e seco funciona perfeitamente.

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  • Gustavo Campello

    Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro e indicado ao Oscar de Direção e Melhor Atriz. O filme não funcionou muito bem comigo, achei todo o plot central do filme muito forçado e com cenas que não levaram a lugar nenhum. O que vale do filme é a atuação da Liv Ullmann e detalhes pontuais, Bergman flertando com o terror é incrível e Gunnar Björnstrand é um espetáculo de versatilidade. O desfecho chega a ser meio frustrante. As cenas funcionam melhor isoladas do filme, mexem com sentimentos e percepções, mas no geral não achei que a narrativa como um todo nos presenteie com o Bergman em sua melhor forma.

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  • Gustavo Campello

    Indicado a Palma de Ouro e vencedor do prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes. Talvez seja um exagero dizer que seja tão bom quanto os trabalhos épicos do diretor, mas é inegável que Wenders volta aqui a ter uma relevância muito interessante para o cinema. É um filme mais sensorial do que narrativo, mas a cena final é sublime demais e me remeteu As Noites de Cabíria de Fellini. Interessante notar também como há vários pontos em que Wenders revisita sua própria obra, desde a musicalidade (The Kinks, Van Morrison ou Lou Reed), passando por uma espécie de road movie por Tóquio para chegar até a complexidade do personagem que permanece submerso como um iceberg em sua totalidade. Koji Yakusho dá um show de talento e carisma. No começo do filme cheguei até a pensar que o personagem era um anjo que abdicou de sua vida angelical como em Asas do Desejo.

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  • Gabriely Santos
    Gabriely Santos

    Bergman é incrível mesmo, principalmente os filmes dessa fase que tu está vendo, em preto e branco ainda. Uma pergunta: tu conseguiu ver os 1001 filmes, que no fim - ao que parece - são 1311? Pra mim faltava um que nunca achei em lugar nenhum, agora faltam outros dez que eu vou procurar, hora dessas - mas, provável que pelo menos 5 sejam americanos, rs

  • Gabriely Santos
    Gabriely Santos

    Sabe, eu também comprei o 1001 Filmes para ver antes de morrer em 2013 e fiquei obcecada, apesar de ter começado de forma mais linear - pensei na lista como um livro que explicasse cinema pra um alien e contivesse tudo o que ele precisaria ver, rs - eu já gostava de filmes, mas foi com o livro que eu realmente mergulhei na sétima arte. Enfim, quis contextualizar a minha solicitação de amizade, afinal, são tempos de bots. Se quiser trocar figurinhas sobre o assunto, ficarei feliz, abs.
    P.S: na época, eu fiquei encantada com os filmes noir dos anos 30/40, inclusive, um gênero que faz falta.

  • Mths Gonc
    Mths Gonc

    Oi Gustavo, tudo certo?

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