Não entendo muito e não sou do ramo, mas a montagem desse curta é impressionante ainda mais quando sincroniza com a música! Creio que hoje não seja tão difícil montar um filme, mas na década de 70 isso não seria assim tão fácil...
Destaque para as cores, as danças maravilhosos e todo aquele frenesi do final.
Impressionante, somos hipnotizados pelos simples desenhos que nos envolvem nos seus movimentos, que nalguns momentos são gestos sexuais sugestivos, e noutros apenas coisas comuns do cotidiano, mas com aquele toque de surrealismo, e a trilha sonora é envolvente em criar uma atmosfera dançante para criar como que um festejo.
Como é bom encontrar uma mulher cineasta animadora, dá pra notar que ela tem uma visão feminina acerca do mundo cotidiano, um ótimo curta com traços simples que, com uma trilha sonora envolvente, se torna frenético para atingir um clímax que culmina num novo ciclo da normalidade do cotidiano.
Excelente! Com tão pouco, tão simples, mostra um pouco da vida de uma mulher que observa as pessoas e gostas de coisas singelas e conta que quis ser sempre livre apesar das imposições e metas a serem cumpridas.
Não achei nade demais, é bonitinho, mas dava desde início pra saber o desfecho, e a técnica minimalista é interessante, mas aqueles exageros de reminiscências recordadas com aquele toque meio surreal já não causa mais nada, parece uma coisa manjada, a trilha é sentimentalista demais, não creditei muito coisa boa nesse curta, a não ser que seja para alguns envolvente. Mas à altura de um Aleksandr Petrov nenhum até hoje, e nele me lembre neste curta, não pela perfeição, mas por parecer querer copiá-lo em alguns momentos.
História manjada de superação, de que se uma pessoa quer ela consegue, uma ode à meritocracia e, por isso, minha aversão, ademais que não me comoveu também. Já vi muitos curtas em animação muito parecidos, nem a história é por si só algo criativo.
Que coisa chata, piegas, sentimentalismo bobo... não me comoveu em nada. A nota vale pelas texturas da animação e só, de resto, nada de novidade, nada. Dois candidatos ao Oscar de melhor animação eram bem melhores que esse, sem nenhuma sombra de dúvida, mas é aquele monopólio da Pixar com essas coisas meio bregas em CGI de sempre...
Terrível! Impactado com esses 7 minutos de uma pureza documental tão crua, pois, na verdade os envolvidos neste documentário apenas o editaram, colocaram algumas legendas explicativas e fizeram algo monumental de uma forma minimalista que foi impactante. Creio que é mais um exercício de arqueologia cinematográfica, de uma história que queriam que tivesse se perdido com o tempo, mas não, é preciso urgentemente resgatar àquilo que se esqueceu.
Recentemente vi uma entrevista com o falecido filósofo italiano Losurdo, no qual ele relata que o nazismo só pode existir devido às políticas raciais e racistas dos EUA, que segregavam e tentavam manter intactas qualquer forma de igualdade entre pessoas de cores e etnias distintas. O próprio termo nazista undermensh para classificar quem eles consideravam inferiores ou não arianos deriva de uma tradução literal de um livro de um escritor estadunidense sobre manter intacta a pureza da raça branca que construiu os EUA. Portanto na imaginação nazista, como se viu em princípio em declarações públicas, os nazistas se inspiravam e elogiavam os EUA.
É interessante porque atualmente surge os movimentos nacionalistas, muitos deles tem uma similaridade tremenda ao nazismo, porém, para os nazistas somente eram puros e superiores os povos germânicos ou descendentes dos arianos, ou seja, povos de uma origem comum, os nazistas declararam os judeus como povos não arianos mas dignos, assim como declararam-se irmãos dos persas (iranianos) pois eram povos arianos de uma origem comum, porém, os ciganos foram relegados a inferiores, mesmo tendo a mesma origem ancestral, talvez mais até que os germânicos. No fim, prova-se que tudo isso de raça e superioridade baseado em pressupostos biológicos/culturais não tem nenhum valor real e muito menos científico. Como se pode se comprovar pelo que o Eixo fizera durante a Segunda Guerra, porém, os nazistas úteis migraram aos EUA, sendo perdoados, se colaborassem com as pesquisas científicas. E os EUA manteve-se segregacionista nas leis até meados dos anos 70.
O que é mérito aos diretores deste curta é na sua montagem, utilizaram (ao que parece) um zoom no momento da briga, e se vê claramente uma criança excitada com aquela violência, rindo, e batendo até palmas. É aterrador, importante para lembrar que os EUA tem em seu germe um política claramente racista, que nunca se opôs de fato ao combate de grupos extremistas preconceituosos, basta ver que o FBI com Edgar Hoover fez um trabalho imenso em desmantelar e prender quase todos os membros dos Panteras Negras, coisa que não ocorreu com a Ku Klux Klan. Podemos perceber que essa cerimônia do Oscar teve como temática principal o preconceito e o drama dos julgados inferiores ou que não têm direitos onde se situam geograficamente. E podemos perceber que, como Green Book, e Infiltrados na Klan, isto, e este último dá o tom quando se prova realmente que o combate à KKK fora encerrado a mando de superiores.
Credo! Esse bebê é uma das coisas mais horripilantes que vi numa animação! hahaha Me lembrou mais o Benjamin Buton quando nasceu... quanto aos objetos inanimados, brinquedos, etc, de fato, a Pixar se deu bem desde o começo. O reflexo de luz no bonequinho me lembrou o logo da Microsoft, não sei se fora proposital.
Angustiante! É bem elaborado, bem filmado, explora os limites da diversão e do perigo, que para crianças não é bem definido, e tem um lado bem poético e simbólico, porém creio que Skin (que ganhou o Oscar) fora melhor trabalhado dentro do nosso contexto atual, e creio que isto influenciou, mas eu não sei se me decidiria qual destes dois fora o melhor. Fera tem um lado poético maior, Skin não muito, os dois se saem bem em suas propostas. E têm ambos desfechos memoráveis.
Por si só o tema é impactante, e o curta consegue nesse pouco tempo transpor uma carga emocional bem alta, até chegar num clímax de desfecho que foi previsível, mas ainda assim muito bom devido à execução e à ousadia. Mas no geral o curta parece fazer parte de uma campanha anti-racismo, o que me deixou meio assim quanto à avaliação que deveria dar, por não achar nada original, muito menos artístico como A Fúria (seu concorrente no Oscar).
E com o tema levantado, e sua devida importância nesse cenário conturbado em que vivemos, deve sim ter sido reconhecido como o melhor. O curta ao contrário de muitos outros que tenho visto recentemente, consegue dar uma linha narrativa bem firme num tema central, e em cima disso consegue por em evidência o que o ódio, a intolerância, e a violência geram. Ainda mais que (pelo menos para mim) não ficou só numa discussão racial apenas, mas sobre a pose de armas como um tema que pairou na obra.
Não entendi bem a intenção deste curta, se ver pela sinopse então... Considerei por demais abusivo a atitude dos tradutores, não que não possam ter sido hipnotizados pela beleza, mas não foi isso que vi, pois se a intenção fora criticar o machismo, ainda assim fica bem dúbio, não há um direcionamento claro.
Roteiro meio difuso, não se atem a uma proposta clara, e se perde durante os poucos minutos. Mas não deixa de ser recomendável, visto que a dinâmica do curta e as demais técnicas usadas foram interessante e chamativas, fixaram a atenção minha, e há uma tese a ser levantada, que é tentar compreender pessoas incompreensíveis, assim se tenta uma arqueologia sobre seus passados. Aqui é interessante, mas com uma ideia pouco explorada que deveria ser melhor aproveitada e polida, que é sobre a criação ou pais abusivos com os filhos, ou em quanto o que se vive na infância reflete não só num geração mas pode ser perpassado à outras. No mais isto foi o que me impressionou, porém perderam esta oportunidade de se adequar a um tema bastante peculiar e necessário, que talvez pudesse gerar quem sabe até um documentário de longa metragem.
Acho que a finalidade do curto fora sensibilizar as pessoas, mas não me convenceu, não curti, apesar que parece que me pareceu que tiveram as melhores das intenções sobre abarcar esta temática. Achei um tanto quanto amador.
Poderia ser mais impactante, mas ao menos para mim não, já que sabia deste caso antes mesmo de ver o curta. E não acrescentou em nada o que sabia, enfim, é interessante porque documentar o caso desta forma, e as crianças se saem bem no papel, pareciam mesmo passar aquilo que queriam. De resto a história ficou mais vaga na minha percepção do que esclarecedora.
Com traços simplistas feitos a mão e sem qualquer tipo de linguagem compreensível da parte das personagens, é a admiração que me fica quanto à criatividade daqueles tempos de recursos e técnicas escassos. Fico mais entretido quando vejo esse tipo de animação quase que centenária do que com as atuais que por vezes exageram em cores e uma exaustão de falas excessivas.
Não entendi nada dessa "livre adaptação" dos Cantos de Maldoror, considerei por demais simplista e pretensioso a fim de realizar um intento de tão alto grau artístico para que pudesse conter um mínimo de fidelidade à obra escrita. A obra escrita é impactante, repulsiva, revoltante, perturbadora, afinal, Lautréamont é o mais maldito dos malditos, mas aqui nesse curta nada que se possa aproveitar, ou de ser contextualizado dentro dos Cantos, são meia dúzia de caretas e alguns corpos nus aqui e ali, alguns animais rastejantes, outros com penas... nada que eu me lembre de ter lido nos Cantos, ou cause o mesmo que ao ler a obra.
Há também minha completa ignorância quanto aos ideogramas e ao idioma, mas, mesmo que soubesse lê-los, minha opinião não mudaria em nada. Os Cantos de Maldoror é uma obra que deve ser lida para ser apreciada, a experiência somente provém da convulsão das palavras, da desordem, do caos daquela escrita.
Uma dica interessante é a adaptação musical dos Cantos feito pelo grupo musical de rock português Mão Morta, esse sim vale a pena ser conferido.
Interessante como curtas conseguem ser diretos ao ponto onde querem chegarem, aqui é assim, mas creio que faltou um pouco de qualidade técnica, e talvez um orçamento melhor, mas méritos a elaboração tão rápida e de uma mensagem tão impactante por ser tão a "vida social" de fato de muitas por aí.
Take Five
3.9 1Não entendo muito e não sou do ramo, mas a montagem desse curta é impressionante ainda mais quando sincroniza com a música! Creio que hoje não seja tão difícil montar um filme, mas na década de 70 isso não seria assim tão fácil...
Destaque para as cores, as danças maravilhosos e todo aquele frenesi do final.
O Carnaval dos Animais
3.4 6Impressionante, somos hipnotizados pelos simples desenhos que nos envolvem nos seus movimentos, que nalguns momentos são gestos sexuais sugestivos, e noutros apenas coisas comuns do cotidiano, mas com aquele toque de surrealismo, e a trilha sonora é envolvente em criar uma atmosfera dançante para criar como que um festejo.
Repete
4.1 2Como é bom encontrar uma mulher cineasta animadora, dá pra notar que ela tem uma visão feminina acerca do mundo cotidiano, um ótimo curta com traços simples que, com uma trilha sonora envolvente, se torna frenético para atingir um clímax que culmina num novo ciclo da normalidade do cotidiano.
Esta Poderia Ser Eu
3.9 1Excelente! Com tão pouco, tão simples, mostra um pouco da vida de uma mulher que observa as pessoas e gostas de coisas singelas e conta que quis ser sempre livre apesar das imposições e metas a serem cumpridas.
Fim de Tarde
4.4 90Não achei nade demais, é bonitinho, mas dava desde início pra saber o desfecho, e a técnica minimalista é interessante, mas aqueles exageros de reminiscências recordadas com aquele toque meio surreal já não causa mais nada, parece uma coisa manjada, a trilha é sentimentalista demais, não creditei muito coisa boa nesse curta, a não ser que seja para alguns envolvente. Mas à altura de um Aleksandr Petrov nenhum até hoje, e nele me lembre neste curta, não pela perfeição, mas por parecer querer copiá-lo em alguns momentos.
Um Pequeno Passo
4.2 59 Assista AgoraHistória manjada de superação, de que se uma pessoa quer ela consegue, uma ode à meritocracia e, por isso, minha aversão, ademais que não me comoveu também. Já vi muitos curtas em animação muito parecidos, nem a história é por si só algo criativo.
Bao
4.2 197 Assista AgoraQue coisa chata, piegas, sentimentalismo bobo... não me comoveu em nada. A nota vale pelas texturas da animação e só, de resto, nada de novidade, nada. Dois candidatos ao Oscar de melhor animação eram bem melhores que esse, sem nenhuma sombra de dúvida, mas é aquele monopólio da Pixar com essas coisas meio bregas em CGI de sempre...
Uma Noite no Madison Square Garden
3.3 54Terrível! Impactado com esses 7 minutos de uma pureza documental tão crua, pois, na verdade os envolvidos neste documentário apenas o editaram, colocaram algumas legendas explicativas e fizeram algo monumental de uma forma minimalista que foi impactante. Creio que é mais um exercício de arqueologia cinematográfica, de uma história que queriam que tivesse se perdido com o tempo, mas não, é preciso urgentemente resgatar àquilo que se esqueceu.
Recentemente vi uma entrevista com o falecido filósofo italiano Losurdo, no qual ele relata que o nazismo só pode existir devido às políticas raciais e racistas dos EUA, que segregavam e tentavam manter intactas qualquer forma de igualdade entre pessoas de cores e etnias distintas. O próprio termo nazista undermensh para classificar quem eles consideravam inferiores ou não arianos deriva de uma tradução literal de um livro de um escritor estadunidense sobre manter intacta a pureza da raça branca que construiu os EUA. Portanto na imaginação nazista, como se viu em princípio em declarações públicas, os nazistas se inspiravam e elogiavam os EUA.
É interessante porque atualmente surge os movimentos nacionalistas, muitos deles tem uma similaridade tremenda ao nazismo, porém, para os nazistas somente eram puros e superiores os povos germânicos ou descendentes dos arianos, ou seja, povos de uma origem comum, os nazistas declararam os judeus como povos não arianos mas dignos, assim como declararam-se irmãos dos persas (iranianos) pois eram povos arianos de uma origem comum, porém, os ciganos foram relegados a inferiores, mesmo tendo a mesma origem ancestral, talvez mais até que os germânicos. No fim, prova-se que tudo isso de raça e superioridade baseado em pressupostos biológicos/culturais não tem nenhum valor real e muito menos científico. Como se pode se comprovar pelo que o Eixo fizera durante a Segunda Guerra, porém, os nazistas úteis migraram aos EUA, sendo perdoados, se colaborassem com as pesquisas científicas. E os EUA manteve-se segregacionista nas leis até meados dos anos 70.
O que é mérito aos diretores deste curta é na sua montagem, utilizaram (ao que parece) um zoom no momento da briga, e se vê claramente uma criança excitada com aquela violência, rindo, e batendo até palmas. É aterrador, importante para lembrar que os EUA tem em seu germe um política claramente racista, que nunca se opôs de fato ao combate de grupos extremistas preconceituosos, basta ver que o FBI com Edgar Hoover fez um trabalho imenso em desmantelar e prender quase todos os membros dos Panteras Negras, coisa que não ocorreu com a Ku Klux Klan. Podemos perceber que essa cerimônia do Oscar teve como temática principal o preconceito e o drama dos julgados inferiores ou que não têm direitos onde se situam geograficamente. E podemos perceber que, como Green Book, e Infiltrados na Klan, isto, e este último dá o tom quando se prova realmente que o combate à KKK fora encerrado a mando de superiores.
Brinquedo de Lata
3.4 113 Assista AgoraCredo! Esse bebê é uma das coisas mais horripilantes que vi numa animação! hahaha
Me lembrou mais o Benjamin Buton quando nasceu... quanto aos objetos inanimados, brinquedos, etc, de fato, a Pixar se deu bem desde o começo. O reflexo de luz no bonequinho me lembrou o logo da Microsoft, não sei se fora proposital.
Knick Knack
3.9 121 Assista AgoraFiz o cadastro de uma versão "uncensored", neste as figuras femininas são hiper-sexualizadas, e portanto, disso partiu a censura.
Fera
4.2 90Angustiante!
É bem elaborado, bem filmado, explora os limites da diversão e do perigo, que para crianças não é bem definido, e tem um lado bem poético e simbólico, porém creio que Skin (que ganhou o Oscar) fora melhor trabalhado dentro do nosso contexto atual, e creio que isto influenciou, mas eu não sei se me decidiria qual destes dois fora o melhor. Fera tem um lado poético maior, Skin não muito, os dois se saem bem em suas propostas. E têm ambos desfechos memoráveis.
Skin
4.3 76Por si só o tema é impactante, e o curta consegue nesse pouco tempo transpor uma carga emocional bem alta, até chegar num clímax de desfecho que foi previsível, mas ainda assim muito bom devido à execução e à ousadia. Mas no geral o curta parece fazer parte de uma campanha anti-racismo, o que me deixou meio assim quanto à avaliação que deveria dar, por não achar nada original, muito menos artístico como A Fúria (seu concorrente no Oscar).
E com o tema levantado, e sua devida importância nesse cenário conturbado em que vivemos, deve sim ter sido reconhecido como o melhor. O curta ao contrário de muitos outros que tenho visto recentemente, consegue dar uma linha narrativa bem firme num tema central, e em cima disso consegue por em evidência o que o ódio, a intolerância, e a violência geram. Ainda mais que (pelo menos para mim) não ficou só numa discussão racial apenas, mas sobre a pose de armas como um tema que pairou na obra.
Cochicho
3.8 11Não entendi bem a intenção deste curta, se ver pela sinopse então...
Considerei por demais abusivo a atitude dos tradutores, não que não possam ter sido hipnotizados pela beleza, mas não foi isso que vi, pois se a intenção fora criticar o machismo, ainda assim fica bem dúbio, não há um direcionamento claro.
Fitas Pornôs do Meu Pai Morto
3.5 9Roteiro meio difuso, não se atem a uma proposta clara, e se perde durante os poucos minutos. Mas não deixa de ser recomendável, visto que a dinâmica do curta e as demais técnicas usadas foram interessante e chamativas, fixaram a atenção minha, e há uma tese a ser levantada, que é tentar compreender pessoas incompreensíveis, assim se tenta uma arqueologia sobre seus passados.
Aqui é interessante, mas com uma ideia pouco explorada que deveria ser melhor aproveitada e polida, que é sobre a criação ou pais abusivos com os filhos, ou em quanto o que se vive na infância reflete não só num geração mas pode ser perpassado à outras. No mais isto foi o que me impressionou, porém perderam esta oportunidade de se adequar a um tema bastante peculiar e necessário, que talvez pudesse gerar quem sabe até um documentário de longa metragem.
Marguerite
4.0 52Acho que a finalidade do curto fora sensibilizar as pessoas, mas não me convenceu, não curti, apesar que parece que me pareceu que tiveram as melhores das intenções sobre abarcar esta temática. Achei um tanto quanto amador.
Detainment
3.3 82Poderia ser mais impactante, mas ao menos para mim não, já que sabia deste caso antes mesmo de ver o curta. E não acrescentou em nada o que sabia, enfim, é interessante porque documentar o caso desta forma, e as crianças se saem bem no papel, pareciam mesmo passar aquilo que queriam. De resto a história ficou mais vaga na minha percepção do que esclarecedora.
Vovô Morsa
3.6 6Achei bem chato... e nada sensacional, pra falar a verdade irritante...
Felix the Cat: Switches Witches
3.2 3Com traços simplistas feitos a mão e sem qualquer tipo de linguagem compreensível da parte das personagens, é a admiração que me fica quanto à criatividade daqueles tempos de recursos e técnicas escassos. Fico mais entretido quando vejo esse tipo de animação quase que centenária do que com as atuais que por vezes exageram em cores e uma exaustão de falas excessivas.
Os Cantos de Maldoror
3.6 1Não entendi nada dessa "livre adaptação" dos Cantos de Maldoror, considerei por demais simplista e pretensioso a fim de realizar um intento de tão alto grau artístico para que pudesse conter um mínimo de fidelidade à obra escrita. A obra escrita é impactante, repulsiva, revoltante, perturbadora, afinal, Lautréamont é o mais maldito dos malditos, mas aqui nesse curta nada que se possa aproveitar, ou de ser contextualizado dentro dos Cantos, são meia dúzia de caretas e alguns corpos nus aqui e ali, alguns animais rastejantes, outros com penas... nada que eu me lembre de ter lido nos Cantos, ou cause o mesmo que ao ler a obra.
Há também minha completa ignorância quanto aos ideogramas e ao idioma, mas, mesmo que soubesse lê-los, minha opinião não mudaria em nada.
Os Cantos de Maldoror é uma obra que deve ser lida para ser apreciada, a experiência somente provém da convulsão das palavras, da desordem, do caos daquela escrita.
Uma dica interessante é a adaptação musical dos Cantos feito pelo grupo musical de rock português Mão Morta, esse sim vale a pena ser conferido.
Rest Energy
4.0 12É uma verdadeira aflição ver esta perfomance, os níveis de ansiedade sobem ao máximo...
Vida Social
3.7 43Interessante como curtas conseguem ser diretos ao ponto onde querem chegarem, aqui é assim, mas creio que faltou um pouco de qualidade técnica, e talvez um orçamento melhor, mas méritos a elaboração tão rápida e de uma mensagem tão impactante por ser tão a "vida social" de fato de muitas por aí.
A Janela Aberta
4.0 86Quem nunca antes de dormir né? rs
Pornografia
3.1 26A ideia do manifesto foi genial, pena que só hoje pude ver isso e compreender a crítica contida, essa não tão explícita assim, nesse curta.
O Menino, a Favela e as Tampas de Panela
3.9 18Legalzinho, previsível, mas vale por toda montagem e pelo trabalho que deve ter sido produzir esses 5 minutos de corte final.