já conhecemos o desenrolar da história, mas é impossível não se emocionar e sensibilizar, principalmente com Diana. a série como um todo merecia um desfecho melhor? sem dúvidas, mas termina de modo satisfatório.
não consumi na infância, mas agora na vida adulta vejo que é um desenho bom, e trás uma mensagem poderosa. sem dúvidas me incomoda muito a sexualização das personagens femininas.
nem o primeiro episódio ser livre de furo no roteiro é triste, tem horas que parece que vai, mas aí, é só impressão mesmo... no final, apesar do ritmo mais intenso, acabei achando arrastado (?)
A química do casal principal sustenta a trama (?), mas chega uma hora que ela é usada a exaustão, e ninguém aguenta mais tanto plot. achei os personagens secundários bem ruins, até pra ser um pastelão tinha que melhorar.
que potência é essa série! lembrar para nunca esquecer, para mim pecou um pouco com o desfecho do Ritchie, gostaria de um final digno a este personagem incrível. trilha sonora sensacional!
sem dúvida pior que a primeira, além dos casais sem química e claramente com cenas e cortes para criar situações inexistentes, me parece mais desonesto em comparação com a primeira temporada
achei o formato interessante, mas confesso que ao longo da história senti que faltou algo, por horas me pareceu um pouco arrastado, mas nada que desmereça a belíssima fotografia e atuação da Nadia.
uma premissa no mínimo problemática de que toda homofobia parte do desejo/homossexualidade reprimida. será que não teve nenhum revisor deste roteiro, não?
piorou, né? achei a temporada muito arrastada, nos fazendo engolir um drama insosso. pra mim, o destaque vai pra representação da cultura indiana em vários momentos sutis dns capítulos.
a maior prova de que amor é uma construção social, um reflexo da sociedade japonesa em todas as suas nuances e esteriótipos. me causou um certo estranhamento a falta do "amor romântico/passional", mas interessante luz a outras formas de se relacionar e culturas. Definitivamente é preciso se esforçar e perceber que existem outras possibilidades além do american way of life
Queen of the universe mirou na representatividade dos países, mas parece que acertou só os Estados Unidos, risos, um ótimo entretenimento com Michelle Visage esbanjando simpatia, fiquei surpreso.
A temporada em si é fraca, sem dúvida alguma, mas me levou a pontos de reflexões importantes. Fiz uma analogia a classe média, que dependendo do cenário político e econômico adota determinadas posturas, inclusive a apatia. E foi isso que me fez pensar, que talvez os personagens estivessem cansados de viver e se doarem pra militância, mas que estavam em um cenário minimamente confortável para viverem. Se por um lado estão em constante luta e processo de afirmação por meio da militância, quem são essas pessoas fora deste cenário da militância, para mim foi a constante busca pela identidade e representatividade.Tanto que temos a personificação de um herói em uma figura gera tantos problemas, porque ela não resolve os problemas ou dá conta de toda uma complexidade. Aí entra outro ponto, as pessoas que não são do movimento "lacração" se tornam menos interessantes? Menos complexos? Que lugar damos a estas pessoas em ambientes elitizados e racistas? É importante este desconforto e estranheza.
Para quem se interessa sobre o tema e ficou interessado pela figura emblemática do Rasputin, recomendo o filme que leva seu nome, Rasputin de Uli Edel, com excelente atuação do Alan Rickman.
Na conjuntura atual, uma série que expresse a diversidade e com ela a representatividade LGBT se faz necessária. Em meio a onda lacração surge a série Super Drags.
Pra começar meu breve relato, a censura de 16 anos se fez necessária, a série está ancorada na hiperssexualização dos personagens e é extremamente falocentrica. Tudo é pinto e bola.
A série tenta trazer em cena assuntos importantes, polêmicos, sensíveis de forma leve e descontraída, mas o que realmente acontece é a afirmação de esteriótipos gays e discussão rasa dos temas, com um fechamento típico de fábulas, tentam passar mensagens positivas e de aceitação sem sucesso algum, já que dado o contexto anterior a mensagem não se aplica.
Reforçando o estereótipo que a sociedade tem da comunidade LGBT - vale ressaltar aqui do corpo negro e gordo, a série se mostrou inconsequente com uma cena de assédio, o naturalizando. Existe assédio por LGBT’s sim e precisamos falar sobre também, mas de forma consciente!
De forma sem graça e apelativa, tenta a todo custo apoiar um roteiro mediano em clichês, memes e bordões/falas de artistas conhecidas pela comunidade LGBT.
Creio que pra aproveitar o hippie das eleições que promoveu a união, creio eu, da comunidade, faltou a revisão do conteúdo e uma apresentação mais consciente. É triste ver a potencialidade e artistas com uma militância fora da série serem pegos nessa situação, espero de verdade que tenha uma segunda temporada e que conserte os erros dessa pequena e problemática temporada.
Que desserviço essa série reforçando esteriótipos gays sem mostrar complexidade alguma, se sustenta na beleza dos protagonistas e de momentos caricatos, cumpre minimamente o papel de entreter, mas é apenas isso.
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The Crown (6ª Temporada)
4.1 70 Assista Agorajá conhecemos o desenrolar da história, mas é impossível não se emocionar e sensibilizar, principalmente com Diana. a série como um todo merecia um desfecho melhor? sem dúvidas, mas termina de modo satisfatório.
Naruto (1ª Temporada)
4.2 185não consumi na infância, mas agora na vida adulta vejo que é um desenho bom, e trás uma mensagem poderosa. sem dúvidas me incomoda muito a sexualização das personagens femininas.
O Zorro (1ª Temporada)
3.1 25 Assista Agoranem o primeiro episódio ser livre de furo no roteiro é triste, tem horas que parece que vai, mas aí, é só impressão mesmo... no final, apesar do ritmo mais intenso, acabei achando arrastado (?)
Aşk Mantık İntikam
4.4 6A química do casal principal sustenta a trama (?), mas chega uma hora que ela é usada a exaustão, e ninguém aguenta mais tanto plot. achei os personagens secundários bem ruins, até pra ser um pastelão tinha que melhorar.
It's a Sin
4.4 101 Assista Agoraque potência é essa série! lembrar para nunca esquecer, para mim pecou um pouco com o desfecho do Ritchie, gostaria de um final digno a este personagem incrível. trilha sonora sensacional!
Sex and the City (1ª Temporada)
4.3 196é surreal pensar que uma série do fim dos anos 90 permanece tão atual e com temas interessantíssimos!!!
Com Amor, Victor (3ª Temporada)
3.3 80 Assista Agorame recuso a acreditar que esta temporada encerra a série. final super decepcionante e com desfecho pra lá de morno dos personagens
Amor: Verdade ou Consequência - Sardenha
2.4 6sem dúvida pior que a primeira, além dos casais sem química e claramente com cenas e cortes para criar situações inexistentes, me parece mais desonesto em comparação com a primeira temporada
O Tempo Que Te Dou (1ª Temporada)
3.9 56 Assista Agoraachei o formato interessante, mas confesso que ao longo da história senti que faltou algo, por horas me pareceu um pouco arrastado, mas nada que desmereça a belíssima fotografia e atuação da Nadia.
Casamento à Indiana - 2° temporada
3.1 7Adorei rever a história de alguns personagens apresentados na primeira temporada!
Kotaro Vai Morar Sozinho
4.3 55 Assista Agoraé urgente resgatarmos o olhar de criança em nossas vida! Kotaro vem pra ensinar e encher nosso coração com amor.
Elite (5ª Temporada)
2.8 124uma premissa no mínimo problemática de que toda homofobia parte do desejo/homossexualidade reprimida. será que não teve nenhum revisor deste roteiro, não?
Expresso do Amanhã (3ª Temporada)
3.3 47pra ser ruim precisa melhorar, uma pena.
Bridgerton (2ª Temporada)
3.6 200 Assista Agorapiorou, né? achei a temporada muito arrastada, nos fazendo engolir um drama insosso. pra mim, o destaque vai pra representação da cultura indiana em vários momentos sutis dns capítulos.
Casamento às Cegas: Japão
3.4 29a maior prova de que amor é uma construção social, um reflexo da sociedade japonesa em todas as suas nuances e esteriótipos. me causou um certo estranhamento a falta do "amor romântico/passional", mas interessante luz a outras formas de se relacionar e culturas. Definitivamente é preciso se esforçar e perceber que existem outras possibilidades além do american way of life
Queen of The Universe (1ª Temporada)
4.2 19Queen of the universe mirou na representatividade dos países, mas parece que acertou só os Estados Unidos, risos, um ótimo entretenimento com Michelle Visage esbanjando simpatia, fiquei surpreso.
The Crown (4ª Temporada)
4.5 246 Assista Agorae fica a reflexão: onde tem macho tem paz?
Cara Gente Branca (Volume 3)
3.5 55 Assista AgoraA temporada em si é fraca, sem dúvida alguma, mas me levou a pontos de reflexões importantes. Fiz uma analogia a classe média, que dependendo do cenário político e econômico adota determinadas posturas, inclusive a apatia. E foi isso que me fez pensar, que talvez os personagens estivessem cansados de viver e se doarem pra militância, mas que estavam em um cenário minimamente confortável para viverem. Se por um lado estão em constante luta e processo de afirmação por meio da militância, quem são essas pessoas fora deste cenário da militância, para mim foi a constante busca pela identidade e representatividade.Tanto que temos a personificação de um herói em uma figura gera tantos problemas, porque ela não resolve os problemas ou dá conta de toda uma complexidade. Aí entra outro ponto, as pessoas que não são do movimento "lacração" se tornam menos interessantes? Menos complexos? Que lugar damos a estas pessoas em ambientes elitizados e racistas? É importante este desconforto e estranheza.
Os Últimos Czares
4.0 99Para quem se interessa sobre o tema e ficou interessado pela figura emblemática do Rasputin, recomendo o filme que leva seu nome, Rasputin de Uli Edel, com excelente atuação do Alan Rickman.
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraNa conjuntura atual, uma série que expresse a diversidade e com ela a representatividade LGBT se faz necessária. Em meio a onda lacração surge a série Super Drags.
Pra começar meu breve relato, a censura de 16 anos se fez necessária, a série está ancorada na hiperssexualização dos personagens e é extremamente falocentrica. Tudo é pinto e bola.
A série tenta trazer em cena assuntos importantes, polêmicos, sensíveis de forma leve e descontraída, mas o que realmente acontece é a afirmação de esteriótipos gays e discussão rasa dos temas, com um fechamento típico de fábulas, tentam passar mensagens positivas e de aceitação sem sucesso algum, já que dado o contexto anterior a mensagem não se aplica.
Reforçando o estereótipo que a sociedade tem da comunidade LGBT - vale ressaltar aqui do corpo negro e gordo, a série se mostrou inconsequente com uma cena de assédio, o naturalizando. Existe assédio por LGBT’s sim e precisamos falar sobre também, mas de forma consciente!
De forma sem graça e apelativa, tenta a todo custo apoiar um roteiro mediano em clichês, memes e bordões/falas de artistas conhecidas pela comunidade LGBT.
Creio que pra aproveitar o hippie das eleições que promoveu a união, creio eu, da comunidade, faltou a revisão do conteúdo e uma apresentação mais consciente. É triste ver a potencialidade e artistas com uma militância fora da série serem pegos nessa situação, espero de verdade que tenha uma segunda temporada e que conserte os erros dessa pequena e problemática temporada.
Queer Eye: Mais Que um Makeover (1ª Temporada)
4.5 157Que desserviço essa série reforçando esteriótipos gays sem mostrar complexidade alguma, se sustenta na beleza dos protagonistas e de momentos caricatos, cumpre minimamente o papel de entreter, mas é apenas isso.