Eu adoro Stranger Things. É uma produção muito bem feita, uma escolha de elenco certeira e os Duffer Brothers são excelentes roteiristas e diretores.
Infelizmente essa temporada me incomodou muito com o nível non-sense das coisas. Tudo bem que é a proposta da série ser meio nostálgica aos filmes dos anos 80, Goonies e por aí vai, mas acho que existe um limite. Em um frame a direção tenta nos convencer da ameaça real do Mind Flayer e o quão perigoso ele é, mas logo na sequência aparece uma criança tacando estilingue em um militar armado com um rifle automático. Isso incomoda demais e é preciso desligar alguns fusíveis no cérebro para poder se divertir.
Outra coisa que me incomoda muito é o sangue no nariz da Eleven. É um recurso cinematográfico muito brega. Sempre que ela usa os poderes, vem o tal do sangue para deixar explícito ao telespectador que, sim, ela está utilizando os poderes.
A série dá uma ênfase muito grande nos romances. Todos os personagens, com exceção de um, estão envolvidos em algum tipo de relacionamento amoroso e isso vai cansando ao longo dos episódios.
Enfim, Stranger Things é uma boa série, super nostálgica e com bom elenco, mas peca no roteiro cansativo e muito similar ao que já vimos em temporadas passadas.
Não merece menos que 5 estrelas. Adaptação de roteiro maravilhosa, elenco fantástico, direção e fotografia impecáveis e uma trilha sonora de dar inveja (Madaline ouvindo Alabama Shakes no carro é quase uma poesia)
Durante toda a temporada, tudo que acontece vai culminar no sétimo e último episódio e isso é perfeito. Você fica aflito, tenso, acompanhando a história de cada protagonista. A série fala sobre muita coisa: criação de filhos, relacionamentos abusivos, traição, amizade. E não tem enrolação. Não tem filler. Isso é o bom dessas séries da HBO. Chega de 22 episódios. Chega de 18 episódios.
E vamos combinar: quem aqui não ficou com vontade de morar em Monterey com aquelas praias incríveis na Califórnia?
A melhor temporada até agora. Caramba. O nível de profundidade de cada personagem é incrível. Peggy, Don, Joan e Pete... Me sinto amigo de todos eles e consigo compreender exatamente o que está acontecendo com cada um.
7 temporadas construindo mulheres fortes, independentes e com ideais para no final fazer a Brienne (que acabou de virar uma Knight) chorar de soluçar por causa de macho. Daenarys, a mulher que fugiu a vida inteira de assassinos e conquistou exércitos, dragões e o cara$@% a quatro, agora está chorando e implorando por Jon Snow deixar ela ficar com o trono. WTF?
GoT que era uma série que surpreendia, quebrava expectativa, era total anti-climax (Casamento Vermelho mandou lembranças), agora se torna aquele melodrama estilo Malhação, pra agradar o maior número de fãs possível.
A proposta é muito legal e eu sou fã do Ricky Gervais mas acho que não rolou muito bem. Fica muito confuso se a série é drama ou comédia. O Ricky usa muito o roteiro para expor sua própria opinião sobre religião, relacionamento, etc... Principalmente quando fala do ateísmo, tipo, ele se leva a sério demais.
O humor britânico tem essa característica de ser muito sarcástico e você acaba rindo de situações que são super incômodas.
O texto é legal mas acho que não ficou muito bom essa mistura drástica entre humor x drama. Uma hora faz piada e na outra toca uma trilha sonora super reflexiva e dramática. Não curti mas Gervais é um dos melhores comediantes da atualidade então vale a pena!
Eu quase abandonei a série no episódio 4. Muito arrastada, nada acontecida mas resolvi assistir apenas mais um... e pronto. Fiquei vidrado.
Tem um episódio inteiro em plano sequência que pelo amor de Deus, GIVE THIS MAN AN EMMY!!! No Twitter do Mike Flanagan ele explicou como fez o episódio que tem quase uma hora de duração com apenas 5 tomadas. Incrível!
A Maldição da Residência Hill é uma série com seu ritmo próprio mas trabalha muito bem o suspense e no fim das contas você já está intimo da família Hill e completamente fisgado pela trama. Parabéns Netflix.
Essa temporada beira a perfeição. O roteiro, a fotografia, a direção... absolutamente tudo parece ter saído dos quadrinhos. Quanto respeito pela obra original, quanto respeito às origens do personagem.
Rei do Crime é o exemplo perfeito de como se consolida um vilão. Inteligente, brutal, com uma atuação que merecia um Grammy de Vicent D'Onofrio. Espetacular. O processo de origem de um dos vilões mais icônicos do Demolidor também não deixa barato. Mercenário é espetacular e a direção consegue de forma magistral contar suas origens na infância com uma edição preto e branco com Wilson Fisk assistindo tudo. Que recurso visual amigos, que recurso!
Para quem conhece o Demolidor sabe que tudo está aqui: a religiosidade, seu questionamento dos planos de Deus (e até da existência dele), a igreja com seus vitrais onipotentes dentro das histórias do personagem, o traje preto com cordas no braço e sua principal sangria: se o sistema falhar, eu consigo ser um assassino?
É de tirar o chapéu o trabalho feito aqui. Existem alguns pontos fracos como a esposa de Nelson Foggy (que não tem um texto bom e nem o papel significante na série) e a cena final ficou muito filme da Marvel! Poderia ser algo mais realista mas gostei.
Netflix, isso aí pode perdurar mais 7 temporadas. Vamos lá!
Uma série divertida que sabe rir de si mesma, então não devemos levar a sério - como toda série de comédia. Eu não gostei do plot final e acho que não vou acompanhar a segunda temporada agora, quem sabe mais pra frente.
E eu fiquei apaixonado pelo jeito que a Kristen Bell fala hahahah
Até agora, a melhor temporada. Há um amadurecimento dos personagens, principalmente a Peggy (que rouba a cena da temporada, diga-se de passagem) e do Don Draper, que começamos a vislumbrar seu problema com o alcoolismo em alguns episódios.
Série madura, roteiro bem escrito, ótimas atuações, contextualização da década de 60 perfeita.
Apenas uma observação: a Betty estava sim detestável, durante toda a temporada, mas se refletirmos, ela só está assim porque o Don que acabou com ela, traindo inúmeras vezes e acabando com o casamento. Ela só desconta a frustração de um casamento fracassado com o amor da vida dela em todos.
Essa série foi super elogiada pela crítica e por uns amigos, o que me levou a assisti-lá. Confesso que fiquei bastante decepcionado.
São mais de 10 horas de episódios, ao longo da primeira temporada, e após isso tudo de tempo você termina o seriado sabendo o mesmo do que sabia no primeiro episódio: nada. A série não se aprofunda em absolutamente nada, não deixa sequer um vislumbre do que possa ter acontecido, não responde perguntas e só vai adicionando alguns elementos na trama.
Eu já imaginava isso, afinal, a série tem 3 temporadas. Mas acho que não vou continuar.
A série tinha um potencial muito grande, o universo é até razoavelmente bem construído mas tentaram falar de tantas coisas e pra mim, ficou horrível. Subtramas demais, romances e de repente não há mais uma história principal, tudo fica confuso, sem foco, sem direção.
O excesso de CGI e cores neon, chegam a cansar a vista em certos episódios. As atuações também não ajudas, atores muito medianos. Não consegui sentir empatia pela Ortega (Martha Higareda), com uma atuação muito ruim.
Se a série tivesse focado em apenas um núcleo e deixasse para abordar outras tramas futuramente, talvez seria melhor, mas estavam com pressa para contar a história e ficou tudo mal trabalhado. O arco da Reileen, putz... as coisas desandam de vez e só não parei de assistir porque faltavam poucos episódios.
De qualquer forma, é uma boa tentativa de série de ficção científica.
Que série boa! La Casa de Papel virou um fenômeno não só pelo roteiro mas pela identidade visual dos personagens.
Tudo bem, a série é longa demais, a segunda parte enrola, vira uma grande novela e concordo que poderia ter uns 5 ou 4 episódios a menos. Mas tudo isso contribui para ficarmos cativados por cada personagem e o mais incrível: torcer, abertamente e felizes, pelos bandidos.
"E se io muoio da partigiano O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao..."
No começo não gostei muito, achei o ritmo muito arrastado e fora da minha zona de conforto, afinal é uma série alemã. Mas isso é um bônus e não um ônus.
Acabei gostando demais, mesmo demorando para entender as linhas temporais e seus diversos personagens. Achei só a trilha sonora muito repetitiva.
Sobre o final, não vi grandes dificuldades, porquê o pessoal não entendeu ?
Jonas foi para o futuro, provavelmente 33 anos depois, ou seja, 2052. Ele agora terá de viver 33 anos nessa linha temporal até o dia que voltará para 2019 para conhecer o Jonas jovem e explodir a bomba novamente.
É muito bom ver séries com temas complexos e que não sejam dos EUA. É um alívio.
De forma geral, Justiceiro consegue ser uma série decente mesmo com uma direção e roteiro perdidos e sem compromisso, de qualquer forma fica aquela sensação que faltou Punisher nas telas.
13 episódios para trabalhar o arco do personagem mas deixaram para o último episódio (com uma péssima direção) a preguiça que tiveram em toda a temporada.
Enquanto Frank está a beira da morte sendo operado em um quarto, vemos uma cena do Bill - música de blues ao fundo - assassinando policiais, explodindo um prédio em câmera lenta, ao estilo Michael Bay. Meu Deus. Que coisa horrível.
O season finale é todo problemático. Alguns episódios são muito problemáticos, como o episódio em que Frank encontra com a Madoni pela primeira vez.
Uma mega operação da Homeland Security, CIA, FBI, Máfia, Anvil... Mas convenientemente estão todos em uma quadra deserta, ninguém usa celular, comunicação. Roteiro extremamente preguiçoso.
. Ali me desanimou muito mas depois a série voltou a ser boa e se tivesse acabado no episódio 12, eu estaria até que satisfeito. Mas fizeram um episódio a mais, sem propósito, completamente fora do ritmo que a série levava... Achei péssimo.
Justiceiro é uma série violenta e consegue até certo ponto introduzir esse "novo" personagem ao universo da Netflix das séries Marvel. Não é uma obra prima. Tem furos no roteiro, um elenco razoável mas Jon Bernthal nasceu para viver Frank Castle. Uma baita atuação. Dramática, furiosa e que transmite o ódio e remorso que o personagem tem de viver todos os dias.
Mas novamente, a série se alongou demais, não conseguiu sequer definir quem era o vilão da temporada. Em nenhum momento você sente medo dos "vilões". Mas uma boa violência e a atuação impecável do Bernthal, conseguiram levantar a temporada super arrastada.
Stranger Things é uma das melhores séries produzidas pela Netflix, isso sem dúvida. E a segunda temporada conseguiu dar a continuidade que esperávamos.
Por óbvio, essa segunda temporada foi muito mais dramática e tensa que a anterior, afinal o perigo é muito maior. Nela, vamos encontrar o grupo separado. Eleven não está presente, Mike e Will ficam juntos a maior parte do tempo sozinhos e Lucas e Dustin tentando conquistar uma gata. Gostei do nível elevado de drama que deram a essa temporada mas tenho que dizer que teve um episódio que me tirou do seriado completamente, que é o Capítulo 7. Pra quem não sabe, cada episódio é escrito por uma pessoa diferente e dirigido por outra diferente, apenas alguns episódios são escritos e dirigidos pelos Duffer Brothers. O episódio 7 é terrível!! Descaracterização de personagens, cenário, um spin-off completamente desnecessário que poderia ser trabalhado de outra forma. Ali eu senti os erros do seriado. Algo que era engraçado, era sobre a união dos garotos, nerdice, referência da década de 80, tudo isso estava tão imerso em drama que não conseguia ver as características positivas que me cativaram.
Felizmente, os Duffer Brothers tomaram as rédeas dos últimos episódios no roteiro e direção e ficou impecável.
Stranger Things é um baita seriado, extremamente nostálgico e com uma trama muito divertida. Só tenho medo da próxima temporada virar um início de X-Men com a 008 rsrs
Gostei muito desse seriado por ter uma personalidade muito forte, característica do David Fincher.
Mindhunter, como o nome sugere, não vai atrás dos crimes e sim dos criminosos - mais especificamente, a mente deles. Na década de 70, onde a força policial americana rejeitava a ideia da psicologia, o agente Holden Ford nada contra a maré para se aprofundar no estudo das mentes mais perturbadas e criminosas dos Estados Unidos, a fim de prevenir o surgimento de novos seriais killers.
Gostei principalmente da química entre os personagens principais e suas diferenças, que não ficaram tão clichês. Holden é novo, espirituoso, unbreakable. Já o Bill Tench é durão, experiente, agindo como o freio da dupla. Infelizmente, a partir da metade da temporada, esquecem completamente o drama envolvendo Bill Tench e sua família e também a Dr. Car, e a série foca-se completamente no protagonismo do agente Holden Ford. Achei ruim, pois os outros personagens tinham muito a oferecer e senti que ficaram negligenciados demais, com pouquíssimo tempo em cena em determinados episódios.
Outra crítica é quanto as cenas iniciais, de quase todos os episódios, onde sempre aparece um homem, onde é sugerido que é um serial killer (não é spoiler). Acho que não fez muito sentido deixar esse suspense em aberto, sabe? Mas certamente irá fazer parte da construção da segunda temporada - já confirmada!!! Yey!!
De forma geral, o seriado é incrível e a atuação do Jonathan Groff é espetacular, principalmente no último episódio, que foi do cara%#$.
Achei a série muito divertida. Fiquei receoso achando que seria muito trash mas pelo contrário, é muito realista.
Big Mouth consegue transmitir o que é a vida de um adolescente - focado na figura masculina mas também a vida feminina, como a Jessi - e é extremamente fiel. Punheta o dia inteiro, pornografia, espinhas, a primeira menstruação, ejacular em todas as meias da gaveta *ahuahuahuehuahuehau*
O Monstro do Hormônio é uma figura necessária para dar o tom caricato da série. É divertido demais. Ansioso por mais temporadas.
O seriado continua sendo muito engraçado. Gary Walsh continua sendo o personagem mais engraçado EVER!!
Eu gosto como a série consegue equilibrar o drama com o humor. Achei essa temporada meio arrastada. Toda hora um plotwist sobre as eleições presidenciais, ficou um pouco cansativo.
Vamos partir para a 6ª temporada agora, pois estou muito curioso!
Mais uma temporada divertida. O Tony Hale (Gary) é o personagem mais divertido. Meu Deus, ele é engraçado pra cacete.
Acho a série muito decente apesar de ter personagens muito caricatos, que se limitam as mesmas expressões faciais toda hora, não é senhorita Anna Chlumsky (Amy)? Seus olhos vão cair de tanto arregalar.
Olha, a primeira temporada - apesar de absurda, como todo filme/série sobre militar estaduniense - foi decente. Tinha um roteiro legal, a série não ia para camadas onde ela não poderia gerenciar. Eu gostei.
Mas agora... Meu Deus do céu!
O roteiro é péssimo, os personagens não se desenvolvem. Cynthia Addai-Robinson (Agent Memphis) não tem papel relevante nenhum na temporada. É perda de espaço.
A única justificativa que vejo, é o Yuval Adler, direto da série, sentir tesão por rifles e tiros.
Conseguiram pegar um ex-militar americano e ele sozinho, entrou em uma conspiração de tentar assassinar o homem mais importante do mundo. Aparentemente, tudo foi resolvido, os EUA e a mídia não liga mais pra isso e ele foi inocentado e vive uma vida tranquila. Para continuar a temporada, pegaram esse mesmo ex-militar e agora ele luta contra os terroristas do Oriente Médio, contra a própria CIA, invade a base de um cartel mexicano e pra finalizar, compra briga com os Illuminatis.
É tanta idiotice que demorei muito pra assistir os episódios, pois sabia que seria perda de tempo. A temporada termina sem pé nem cabeça, um desrespeito com a Netflix e com os fãs.
Se tivesse terminado na primeira temporada seria interessante, mas aqui sabemos que o negócio é prazer em rifles e roteiro sem lógica, beirando o absurdo. Ops, já pulou na piscina do absurdo há muito tempo.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KEu adoro Stranger Things. É uma produção muito bem feita, uma escolha de elenco certeira e os Duffer Brothers são excelentes roteiristas e diretores.
Infelizmente essa temporada me incomodou muito com o nível non-sense das coisas. Tudo bem que é a proposta da série ser meio nostálgica aos filmes dos anos 80, Goonies e por aí vai, mas acho que existe um limite.
Em um frame a direção tenta nos convencer da ameaça real do Mind Flayer e o quão perigoso ele é, mas logo na sequência aparece uma criança tacando estilingue em um militar armado com um rifle automático.
Isso incomoda demais e é preciso desligar alguns fusíveis no cérebro para poder se divertir.
Outra coisa que me incomoda muito é o sangue no nariz da Eleven. É um recurso cinematográfico muito brega. Sempre que ela usa os poderes, vem o tal do sangue para deixar explícito ao telespectador que, sim, ela está utilizando os poderes.
A série dá uma ênfase muito grande nos romances. Todos os personagens, com exceção de um, estão envolvidos em algum tipo de relacionamento amoroso e isso vai cansando ao longo dos episódios.
Enfim, Stranger Things é uma boa série, super nostálgica e com bom elenco, mas peca no roteiro cansativo e muito similar ao que já vimos em temporadas passadas.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraNão merece menos que 5 estrelas.
Adaptação de roteiro maravilhosa, elenco fantástico, direção e fotografia impecáveis e uma trilha sonora de dar inveja (Madaline ouvindo Alabama Shakes no carro é quase uma poesia)
Durante toda a temporada, tudo que acontece vai culminar no sétimo e último episódio e isso é perfeito. Você fica aflito, tenso, acompanhando a história de cada protagonista. A série fala sobre muita coisa: criação de filhos, relacionamentos abusivos, traição, amizade.
E não tem enrolação. Não tem filler. Isso é o bom dessas séries da HBO. Chega de 22 episódios. Chega de 18 episódios.
E vamos combinar: quem aqui não ficou com vontade de morar em Monterey com aquelas praias incríveis na Califórnia?
Mad Men (6ª Temporada)
4.5 165 Assista AgoraA melhor temporada até agora. Caramba. O nível de profundidade de cada personagem é incrível. Peggy, Don, Joan e Pete... Me sinto amigo de todos eles e consigo compreender exatamente o que está acontecendo com cada um.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraGame of Thrones virou fanfic. Triste.
7 temporadas construindo mulheres fortes, independentes e com ideais para no final fazer a Brienne (que acabou de virar uma Knight) chorar de soluçar por causa de macho. Daenarys, a mulher que fugiu a vida inteira de assassinos e conquistou exércitos, dragões e o cara$@% a quatro, agora está chorando e implorando por Jon Snow deixar ela ficar com o trono. WTF?
GoT que era uma série que surpreendia, quebrava expectativa, era total anti-climax (Casamento Vermelho mandou lembranças), agora se torna aquele melodrama estilo Malhação, pra agradar o maior número de fãs possível.
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (1ª Temporada)
4.2 183 Assista AgoraA proposta é muito legal e eu sou fã do Ricky Gervais mas acho que não rolou muito bem. Fica muito confuso se a série é drama ou comédia.
O Ricky usa muito o roteiro para expor sua própria opinião sobre religião, relacionamento, etc... Principalmente quando fala do ateísmo, tipo, ele se leva a sério demais.
O humor britânico tem essa característica de ser muito sarcástico e você acaba rindo de situações que são super incômodas.
O texto é legal mas acho que não ficou muito bom essa mistura drástica entre humor x drama. Uma hora faz piada e na outra toca uma trilha sonora super reflexiva e dramática. Não curti mas Gervais é um dos melhores comediantes da atualidade então vale a pena!
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraCompletamente apaixonado por essa série. Chorei na maioria dos episódios. É tudo muito real, muito humano, me arrebenta.
Ansioso pela próxima :-)
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraEu quase abandonei a série no episódio 4. Muito arrastada, nada acontecida mas resolvi assistir apenas mais um... e pronto. Fiquei vidrado.
Tem um episódio inteiro em plano sequência que pelo amor de Deus, GIVE THIS MAN AN EMMY!!! No Twitter do Mike Flanagan ele explicou como fez o episódio que tem quase uma hora de duração com apenas 5 tomadas. Incrível!
A Maldição da Residência Hill é uma série com seu ritmo próprio mas trabalha muito bem o suspense e no fim das contas você já está intimo da família Hill e completamente fisgado pela trama. Parabéns Netflix.
Demolidor (3ª Temporada)
4.3 452 Assista AgoraEssa temporada beira a perfeição. O roteiro, a fotografia, a direção... absolutamente tudo parece ter saído dos quadrinhos. Quanto respeito pela obra original, quanto respeito às origens do personagem.
Rei do Crime é o exemplo perfeito de como se consolida um vilão. Inteligente, brutal, com uma atuação que merecia um Grammy de Vicent D'Onofrio. Espetacular.
O processo de origem de um dos vilões mais icônicos do Demolidor também não deixa barato. Mercenário é espetacular e a direção consegue de forma magistral contar suas origens na infância com uma edição preto e branco com Wilson Fisk assistindo tudo. Que recurso visual amigos, que recurso!
Para quem conhece o Demolidor sabe que tudo está aqui: a religiosidade, seu questionamento dos planos de Deus (e até da existência dele), a igreja com seus vitrais onipotentes dentro das histórias do personagem, o traje preto com cordas no braço e sua principal sangria: se o sistema falhar, eu consigo ser um assassino?
É de tirar o chapéu o trabalho feito aqui. Existem alguns pontos fracos como a esposa de Nelson Foggy (que não tem um texto bom e nem o papel significante na série) e a cena final ficou muito filme da Marvel! Poderia ser algo mais realista mas gostei.
Netflix, isso aí pode perdurar mais 7 temporadas. Vamos lá!
Big Mouth (2ª Temporada)
4.1 117 Assista AgoraOs produtores capricharam nessa temporada, até eu que sou um pervertido fiquei constrangido em algumas cenas hahahahahaha
É um dos grandes acertos da Netflix. Big Mouth é incrível e retrata a adolescência de forma perfeita.
The Good Place (1ª Temporada)
4.2 519 Assista AgoraUma série divertida que sabe rir de si mesma, então não devemos levar a sério - como toda série de comédia.
Eu não gostei do plot final e acho que não vou acompanhar a segunda temporada agora, quem sabe mais pra frente.
E eu fiquei apaixonado pelo jeito que a Kristen Bell fala hahahah
Mad Men (4ª Temporada)
4.6 173 Assista AgoraAté agora, a melhor temporada. Há um amadurecimento dos personagens, principalmente a Peggy (que rouba a cena da temporada, diga-se de passagem) e do Don Draper, que começamos a vislumbrar seu problema com o alcoolismo em alguns episódios.
Série madura, roteiro bem escrito, ótimas atuações, contextualização da década de 60 perfeita.
Apenas uma observação: a Betty estava sim detestável, durante toda a temporada, mas se refletirmos, ela só está assim porque o Don que acabou com ela, traindo inúmeras vezes e acabando com o casamento. Ela só desconta a frustração de um casamento fracassado com o amor da vida dela em todos.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraEssa série foi super elogiada pela crítica e por uns amigos, o que me levou a assisti-lá. Confesso que fiquei bastante decepcionado.
São mais de 10 horas de episódios, ao longo da primeira temporada, e após isso tudo de tempo você termina o seriado sabendo o mesmo do que sabia no primeiro episódio: nada.
A série não se aprofunda em absolutamente nada, não deixa sequer um vislumbre do que possa ter acontecido, não responde perguntas e só vai adicionando alguns elementos na trama.
Eu já imaginava isso, afinal, a série tem 3 temporadas. Mas acho que não vou continuar.
Altered Carbon (1ª Temporada)
3.8 358 Assista AgoraA série tinha um potencial muito grande, o universo é até razoavelmente bem construído mas tentaram falar de tantas coisas e pra mim, ficou horrível.
Subtramas demais, romances e de repente não há mais uma história principal, tudo fica confuso, sem foco, sem direção.
O excesso de CGI e cores neon, chegam a cansar a vista em certos episódios. As atuações também não ajudas, atores muito medianos. Não consegui sentir empatia pela Ortega (Martha Higareda), com uma atuação muito ruim.
Se a série tivesse focado em apenas um núcleo e deixasse para abordar outras tramas futuramente, talvez seria melhor, mas estavam com pressa para contar a história e ficou tudo mal trabalhado. O arco da Reileen, putz... as coisas desandam de vez e só não parei de assistir porque faltavam poucos episódios.
De qualquer forma, é uma boa tentativa de série de ficção científica.
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 942 Assista AgoraQue série boa! La Casa de Papel virou um fenômeno não só pelo roteiro mas pela identidade visual dos personagens.
Tudo bem, a série é longa demais, a segunda parte enrola, vira uma grande novela e concordo que poderia ter uns 5 ou 4 episódios a menos. Mas tudo isso contribui para ficarmos cativados por cada personagem e o mais incrível: torcer, abertamente e felizes, pelos bandidos.
"E se io muoio da partigiano
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao..."
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Esquerdista maconheiro é contra, então significa que vou gostar.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraElisabeth Moss, nossa eternida Peggie, está maravilhosa. Roteiro impecável e cinematografia distópica maravilhosa, tudo em tons pastéis, amarelados.
Gostei de absolutamente tudo. Nunca li o livro, mas espero que a Hulu não queira fazer mil temporadas... Quero ver logo o desfecho dessa bagaça.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KNo começo não gostei muito, achei o ritmo muito arrastado e fora da minha zona de conforto, afinal é uma série alemã. Mas isso é um bônus e não um ônus.
Acabei gostando demais, mesmo demorando para entender as linhas temporais e seus diversos personagens. Achei só a trilha sonora muito repetitiva.
Sobre o final, não vi grandes dificuldades, porquê o pessoal não entendeu ?
Jonas foi para o futuro, provavelmente 33 anos depois, ou seja, 2052. Ele agora terá de viver 33 anos nessa linha temporal até o dia que voltará para 2019 para conhecer o Jonas jovem e explodir a bomba novamente.
É muito bom ver séries com temas complexos e que não sejam dos EUA. É um alívio.
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569De forma geral, Justiceiro consegue ser uma série decente mesmo com uma direção e roteiro perdidos e sem compromisso, de qualquer forma fica aquela sensação que faltou Punisher nas telas.
13 episódios para trabalhar o arco do personagem mas deixaram para o último episódio (com uma péssima direção) a preguiça que tiveram em toda a temporada.
Enquanto Frank está a beira da morte sendo operado em um quarto, vemos uma cena do Bill - música de blues ao fundo - assassinando policiais, explodindo um prédio em câmera lenta, ao estilo Michael Bay. Meu Deus. Que coisa horrível.
O season finale é todo problemático. Alguns episódios são muito problemáticos, como o episódio em que Frank encontra com a Madoni pela primeira vez.
Uma mega operação da Homeland Security, CIA, FBI, Máfia, Anvil... Mas convenientemente estão todos em uma quadra deserta, ninguém usa celular, comunicação. Roteiro extremamente preguiçoso.
Justiceiro é uma série violenta e consegue até certo ponto introduzir esse "novo" personagem ao universo da Netflix das séries Marvel. Não é uma obra prima. Tem furos no roteiro, um elenco razoável mas Jon Bernthal nasceu para viver Frank Castle. Uma baita atuação. Dramática, furiosa e que transmite o ódio e remorso que o personagem tem de viver todos os dias.
Mas novamente, a série se alongou demais, não conseguiu sequer definir quem era o vilão da temporada. Em nenhum momento você sente medo dos "vilões". Mas uma boa violência e a atuação impecável do Bernthal, conseguiram levantar a temporada super arrastada.
Uma próxima temporada pode ser bem interessante.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KStranger Things é uma das melhores séries produzidas pela Netflix, isso sem dúvida. E a segunda temporada conseguiu dar a continuidade que esperávamos.
Por óbvio, essa segunda temporada foi muito mais dramática e tensa que a anterior, afinal o perigo é muito maior. Nela, vamos encontrar o grupo separado. Eleven não está presente, Mike e Will ficam juntos a maior parte do tempo sozinhos e Lucas e Dustin tentando conquistar uma gata.
Gostei do nível elevado de drama que deram a essa temporada mas tenho que dizer que teve um episódio que me tirou do seriado completamente, que é o Capítulo 7. Pra quem não sabe, cada episódio é escrito por uma pessoa diferente e dirigido por outra diferente, apenas alguns episódios são escritos e dirigidos pelos Duffer Brothers.
O episódio 7 é terrível!! Descaracterização de personagens, cenário, um spin-off completamente desnecessário que poderia ser trabalhado de outra forma. Ali eu senti os erros do seriado. Algo que era engraçado, era sobre a união dos garotos, nerdice, referência da década de 80, tudo isso estava tão imerso em drama que não conseguia ver as características positivas que me cativaram.
Felizmente, os Duffer Brothers tomaram as rédeas dos últimos episódios no roteiro e direção e ficou impecável.
Stranger Things é um baita seriado, extremamente nostálgico e com uma trama muito divertida. Só tenho medo da próxima temporada virar um início de X-Men com a 008 rsrs
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 804 Assista AgoraGostei muito desse seriado por ter uma personalidade muito forte, característica do David Fincher.
Mindhunter, como o nome sugere, não vai atrás dos crimes e sim dos criminosos - mais especificamente, a mente deles. Na década de 70, onde a força policial americana rejeitava a ideia da psicologia, o agente Holden Ford nada contra a maré para se aprofundar no estudo das mentes mais perturbadas e criminosas dos Estados Unidos, a fim de prevenir o surgimento de novos seriais killers.
Gostei principalmente da química entre os personagens principais e suas diferenças, que não ficaram tão clichês. Holden é novo, espirituoso, unbreakable. Já o Bill Tench é durão, experiente, agindo como o freio da dupla.
Infelizmente, a partir da metade da temporada, esquecem completamente o drama envolvendo Bill Tench e sua família e também a Dr. Car, e a série foca-se completamente no protagonismo do agente Holden Ford. Achei ruim, pois os outros personagens tinham muito a oferecer e senti que ficaram negligenciados demais, com pouquíssimo tempo em cena em determinados episódios.
Outra crítica é quanto as cenas iniciais, de quase todos os episódios, onde sempre aparece um homem, onde é sugerido que é um serial killer (não é spoiler). Acho que não fez muito sentido deixar esse suspense em aberto, sabe? Mas certamente irá fazer parte da construção da segunda temporada - já confirmada!!! Yey!!
De forma geral, o seriado é incrível e a atuação do Jonathan Groff é espetacular, principalmente no último episódio, que foi do cara%#$.
Big Mouth (1ª Temporada)
4.0 234 Assista AgoraAchei a série muito divertida. Fiquei receoso achando que seria muito trash mas pelo contrário, é muito realista.
Big Mouth consegue transmitir o que é a vida de um adolescente - focado na figura masculina mas também a vida feminina, como a Jessi - e é extremamente fiel. Punheta o dia inteiro, pornografia, espinhas, a primeira menstruação, ejacular em todas as meias da gaveta *ahuahuahuehuahuehau*
O Monstro do Hormônio é uma figura necessária para dar o tom caricato da série. É divertido demais. Ansioso por mais temporadas.
I'm goooooing through chaaaanges...
Veep (5ª Temporada)
4.5 46O seriado continua sendo muito engraçado. Gary Walsh continua sendo o personagem mais engraçado EVER!!
Eu gosto como a série consegue equilibrar o drama com o humor. Achei essa temporada meio arrastada. Toda hora um plotwist sobre as eleições presidenciais, ficou um pouco cansativo.
Vamos partir para a 6ª temporada agora, pois estou muito curioso!
Veep (4ª Temporada)
4.4 38Mais uma temporada divertida. O Tony Hale (Gary) é o personagem mais divertido. Meu Deus, ele é engraçado pra cacete.
Acho a série muito decente apesar de ter personagens muito caricatos, que se limitam as mesmas expressões faciais toda hora, não é senhorita Anna Chlumsky (Amy)? Seus olhos vão cair de tanto arregalar.
O Atirador (2ª Temporada)
3.8 36 Assista AgoraOlha, a primeira temporada - apesar de absurda, como todo filme/série sobre militar estaduniense - foi decente. Tinha um roteiro legal, a série não ia para camadas onde ela não poderia gerenciar. Eu gostei.
Mas agora... Meu Deus do céu!
O roteiro é péssimo, os personagens não se desenvolvem. Cynthia Addai-Robinson (Agent Memphis) não tem papel relevante nenhum na temporada. É perda de espaço.
A única justificativa que vejo, é o Yuval Adler, direto da série, sentir tesão por rifles e tiros.
Conseguiram pegar um ex-militar americano e ele sozinho, entrou em uma conspiração de tentar assassinar o homem mais importante do mundo. Aparentemente, tudo foi resolvido, os EUA e a mídia não liga mais pra isso e ele foi inocentado e vive uma vida tranquila. Para continuar a temporada, pegaram esse mesmo ex-militar e agora ele luta contra os terroristas do Oriente Médio, contra a própria CIA, invade a base de um cartel mexicano e pra finalizar, compra briga com os Illuminatis.
É tanta idiotice que demorei muito pra assistir os episódios, pois sabia que seria perda de tempo. A temporada termina sem pé nem cabeça, um desrespeito com a Netflix e com os fãs.
Se tivesse terminado na primeira temporada seria interessante, mas aqui sabemos que o negócio é prazer em rifles e roteiro sem lógica, beirando o absurdo. Ops, já pulou na piscina do absurdo há muito tempo.