Filme muito divertido. Estou seguindo a lista de 1001 filmes para ver antes de morrer e não podia deixar passar.
Vi algumas críticas e li sobre o filme. Rolou muita polêmica nos bastidores dessa obra como assédio sexual e moral, quatro ou cinco diretores diferentes, alguns atores quase morreram e por aí vai. Além disso existem N teorias conspiratórias sobre o filme fazer referência ao ocultismo, esoterismo, lavagem cerebral e mil e uma maluquices.
E o mais curioso é o albúm Dark Side of the Moon do Pink Floyd, que se você der play junto com o terceiro rugido do leão da MGM no início do filme, o disco sincroniza quase que perfeitamente com o filme inteiro. Bizarro, não?!
Haja paciência para aguentar esses bolsominions, heim? O filme sai só no final de novembro, mas já estão aqui usando um português terrível, xingando, esperneando e falando sobre Lula e PT.
Feliz ou infelizmente, vivemos uma geração pacífica e maravilhosa. Todo mundo pode bostejar bastante nas redes sociais, xingar todo mundo, votar em quem quiser, os jornais podem falar do que quiser, temos a maravilhosa liberdade de expressão, não vivenciamos nenhuma guerra ou conflito armado.
Aos bolsominions, sei que é difícil, mas proponho uma reflexão: imagine um governo ditatorial da esquerda comunista maligna. Nesse governo não existe opiniões contrárias: ou você segue a cartilha ou é perseguido. As músicas, obras de arte, programas de rádio e televisivos passam por uma inspeção de censura. Relatos de pessoas da oposição sendo torturadas, mortas e desaparecidas são cada vez mais comuns e você não sabe ao certo o que está acontecendo. Nem o Congresso Nacional funciona mais, pois foi fechado pelo governo comunista.
Você, pequeno bolsominion, o que faria? Entraria em uma guerrilha armada para sabotar o governo ou aceitaria tudo calado?
É uma questão de perspectiva. Herói ou terrorista? Libertário ou criminoso?
De uma coisa eu tenho certeza: é infinitamente mais fácil julgar quem deu a vida pra você bostejar hoje pelo computador do que efetivamente fazer alguma coisa no mundo real.
Eu adoro Stranger Things. É uma produção muito bem feita, uma escolha de elenco certeira e os Duffer Brothers são excelentes roteiristas e diretores.
Infelizmente essa temporada me incomodou muito com o nível non-sense das coisas. Tudo bem que é a proposta da série ser meio nostálgica aos filmes dos anos 80, Goonies e por aí vai, mas acho que existe um limite. Em um frame a direção tenta nos convencer da ameaça real do Mind Flayer e o quão perigoso ele é, mas logo na sequência aparece uma criança tacando estilingue em um militar armado com um rifle automático. Isso incomoda demais e é preciso desligar alguns fusíveis no cérebro para poder se divertir.
Outra coisa que me incomoda muito é o sangue no nariz da Eleven. É um recurso cinematográfico muito brega. Sempre que ela usa os poderes, vem o tal do sangue para deixar explícito ao telespectador que, sim, ela está utilizando os poderes.
A série dá uma ênfase muito grande nos romances. Todos os personagens, com exceção de um, estão envolvidos em algum tipo de relacionamento amoroso e isso vai cansando ao longo dos episódios.
Enfim, Stranger Things é uma boa série, super nostálgica e com bom elenco, mas peca no roteiro cansativo e muito similar ao que já vimos em temporadas passadas.
Eu adoro o Aziz e estava ansioso para a estreia desse stand-up na Netflix. Infelizmente não achei tão engraçado. Ele usa o espaço de comédia para fazer algumas reflexões que quebram completamente o clima.
Logo no começo já fala sobre o caso de assédio sexual que foi acusado e no final faz outra reflexão sobre amor aos pais e família. Tudo bem, acho válido valer disso, mas precisava ser num show de comédia? Muito diferente de outros comediantes, como Cris Rock, que falam de assuntos sérios como racismo, política e religião de uma forma engraçada, mas com uma crítica poderosa, Aziz não consegue misturar. Ele para o show, fala de algo sério e depois retoma o humor.
Não entendi o lance da direção de filmagem, a qualidade parecia muito baixa, não sei se era um problema na minha TV.
"Right Now" é um espetáculo divertido e que garante boas risadas, mas possui problemas no texto que às vezes se torna muito repetitivo e reflexivo demais.
Tudo que gostei no primeiro filme, se perdeu aqui. Piadas que não funcionam em 90% do tempo (o que é aquele núcleo dos professores? parecia Zorra Total), CGI muito precário no primeiro ato do filme, vilão com a clássica motivação de vilão desde que o cinema é cinema e um roteiro muito fraco.
O grande plot do filme é justamente a Edith, tecnologia que Tony Stark deixa de presente para Peter Park, porém não faz o menor sentido. É simplesmente a maior e mais poderosa tecnologia de controle do mundo e vem num formato de ÓCULOS? What? Nenhum software dentro da Stark Indutries? Ninguém mais sabia disso? Nem o Happy? Simplesmente um óculos com poder de aniquilar o mundo. E o pior... É simplesmente o Peter falar: quero passar a titularidade para o Quentin Beck e vualá... Se Quentin era de outra dimensão, como a tecnologia reconheceu ele como uma pessoa existente? É melhor não pensar nisso...
A cena do bar é um divisor de águas. Ali eu queria chorar e me arrependi de ter criado esperança. Exposição pura e crua, que jamais vi em filmes da Marvel de forma tão clichê.
O filme não é de todo ruim. As cenas de ilusões do Mysterio são maravilhosas e é, pra mim, o ponto alto do filme. Incríveis! Parecem ter saído direto das hqs do Homem-Aranha. Há muitas referências no filme que os fãs vão curtir.
Infelizmente, de forma geral não gostei do filme. Achei um roteiro fraco e expositivo, recheado de soluções óbvias.
Excelente documentário que revela como o nosso sistema político funciona. Premiadíssimo pelo mundo a fora, Democracia em Vertigem é uma pérola e serve de base para analisar a história política recente do Brasil.
Infelizmente, nem todo mundo é capaz de assistir a esse documentário. Preferem comentar asneiras em capslock, com erros de português e xingamentos (marca registrada dessa galerinha)
É um filme muito nostálgico pra todo mundo que cresceu lendo esses personagens e isso influência muito a experiência no cinema.
Há uma fidelidade muito grande ao roteiro da HQ escrita pelo Vitor e Lu Cafaggi que transcende o script e vai para a fotografia e direção. Tudo é muito bonito, colorido, com tons dourados e planos panorâmicos que lembram as splash pages da história em quadrinho.
Um filme cheio de referências e easter-eggs. Tem homenagem pra tudo que é lado.
Infelizmente o filme peca na escolha de elenco. Eu sei que é difícil achar bons atores mirins no Brasil, mas o Kevin Vehiatto (Cebolinha) é terrível. Tudo que ele fala parece mecânico, como um robô. É muito ruim. A personagem da Magali se resume a fazer piadas com comida durante todo o filme. É impressionante. Não há desenvolvimento algum ou contribuição para a trama. É piada de comida do início ao fim.
Rodrigo Santoro como Louco é realmente o destaque do filme. Incrível que com poucos minutos de tela, ele entrega uma atuação maravilhosa.
Turma da Mônica é um filme que merece ser assistido no cinema para apoiarmos essas iniciativas, entretanto não é um filme perfeito — longe disso — e erra ao entregar um roteiro com cara de episódio de seriado do Cartoon Network e ao escolher um elenco mirim sem carisma e talento.
Não merece menos que 5 estrelas. Adaptação de roteiro maravilhosa, elenco fantástico, direção e fotografia impecáveis e uma trilha sonora de dar inveja (Madaline ouvindo Alabama Shakes no carro é quase uma poesia)
Durante toda a temporada, tudo que acontece vai culminar no sétimo e último episódio e isso é perfeito. Você fica aflito, tenso, acompanhando a história de cada protagonista. A série fala sobre muita coisa: criação de filhos, relacionamentos abusivos, traição, amizade. E não tem enrolação. Não tem filler. Isso é o bom dessas séries da HBO. Chega de 22 episódios. Chega de 18 episódios.
E vamos combinar: quem aqui não ficou com vontade de morar em Monterey com aquelas praias incríveis na Califórnia?
Como toda criança dos anos 90, cresci assistindo Toy Story e me tornei um fã dos personagens. E como fã posso dizer que esse é um filme que não precisava existir. O desfecho do último foi super coerente e emocionante e certamente poderia ter encerrado a franquia por ali.
Toy Story 4 é divertido, tem boas lições sobre amizade e lealdade, mas peca no roteiro apressado. A pressa é justamente no ponto chave do filme: a relação entre Woody e Bonnie, que é apresentada em 2 minutos iniciais e depois deixada de lado.
Talvez eu já esteja velho demais e sei que esse não é um filme feito para mim — ou para qualquer outra criança dos anos 90. É um filme infantil que busca cativar uma nova leva de crianças.
Pra mim não funcionou e eu encaro o Toy Story 3 como o final da história. Esse novo filme pode ser considerado um spin-off.
É uma clássica comédia romântica: casais que se completam, mas estão separados; protagonistas engraçados; uma história com moral e o final, todo mundo já sabe assim que lê a sinopse do filme. Ainda sim, eu amo comédias românticas e adorei esse filme. É leve, divertido, despretensioso e faz um super bem simplesmente ligar a TV e relaxar um pouco.
Achei muito ruim. Existem apenas duas fotos de Robert Johnson, então o filme recorre a ilustrações para conseguir narra a maior parte da história (o que descaracteriza completamente a proposta de um documentário nesse estilo).
Muito do que é dito é meramente "boca a boca". Pessoas parafraseando ocasiões de 60 anos atrás que ouviram alguma vez na vida e o documentário toma isso como verdade e faz questão de ilustrar tudo.
Pra mim falhou como tentativa de contar sobre o tal pacto com o diabo e falhou mais ainda em fazer um tributo a Robert Johnson, pois não há informações suficientes para criar uma biografia.
Chegou essa pérola na Netflix e eu posso afirmar: é a pior coisa que já vi em toda minha vida.
E sobre os defensores saudosistas de Spawn, alegando que o filme é de 20 anos atrás, não se pode exigir muito do CGI. Por favor, Star Wars: A New Hope é de 1977. Just shut up.
Assista por sua conta e risco. Vai demorar pra esquecer essa bomba.
Filmão. Bruto, cru, no melhor estilo de documentário possível. Sem grandes atuações, falas ou fotografia. É a vida real escancarada. É a realidade de milhares de pessoas que ignoramos.
Filme potente e que mereceu o prêmio que recebeu no Festival de Londres.
A melhor temporada até agora. Caramba. O nível de profundidade de cada personagem é incrível. Peggy, Don, Joan e Pete... Me sinto amigo de todos eles e consigo compreender exatamente o que está acontecendo com cada um.
7 temporadas construindo mulheres fortes, independentes e com ideais para no final fazer a Brienne (que acabou de virar uma Knight) chorar de soluçar por causa de macho. Daenarys, a mulher que fugiu a vida inteira de assassinos e conquistou exércitos, dragões e o cara$@% a quatro, agora está chorando e implorando por Jon Snow deixar ela ficar com o trono. WTF?
GoT que era uma série que surpreendia, quebrava expectativa, era total anti-climax (Casamento Vermelho mandou lembranças), agora se torna aquele melodrama estilo Malhação, pra agradar o maior número de fãs possível.
A história a ser contada é muito boa e relevante mas o filme é bem ruim. O romance do Dr. Bennet Omalu é tão superficial que chega a ser cômico. Uma cena a mulher se muda pra casa dele, na outra cena eles casam e na cena seguinte ela está grávida. Sofrível.
É um filme de sessão da tarde mas é bacana de ver.
Filme muito interessante mas aguentar os EUA em pleno 2018 retratando a Rússia como vilã e os EUA herói é demais pra mim. Novamente temos um retrato de uma Rússia fria e antidemocrática, líderes cruéis e aí chega os EUA salvador da pátria prometendo liberdade. É um saco isso.
No mais, é um bom filme de espionagem, embora muito confuso (tive que explicar para minha mulher o final porque ela não conseguiu captar 100%).
O sotaque americano/russo da Jennifer Lawrence não colou comigo também e achei terrível.
Roteiro confuso, timing péssimo para todas as piadas e o humor do filme, tudo é mal explicado. Mas é o típico filme que todo mundo vai dizer que é uma obra prima para parecer mais inteligente do que é.
É ruim demais. É aquele filme Tela Quente, que você assiste e dorme, daqui a pouco levanta, vai ao banheiro, volta. O roteiro é sem pé e nem cabeça, a atuação da Noomi Rapace é bem ruim (James McVoy mandou um alô em como interpretar várias personalidades). Willem Dafoe completamente mal utilizado.
O texto é ruim, os personagens ruins, as atuações ruins. Pouca coisa de salva. Conseguiram deixar a Glenn Close feia, meu Deus. Como?
A proposta é muito legal e eu sou fã do Ricky Gervais mas acho que não rolou muito bem. Fica muito confuso se a série é drama ou comédia. O Ricky usa muito o roteiro para expor sua própria opinião sobre religião, relacionamento, etc... Principalmente quando fala do ateísmo, tipo, ele se leva a sério demais.
O humor britânico tem essa característica de ser muito sarcástico e você acaba rindo de situações que são super incômodas.
O texto é legal mas acho que não ficou muito bom essa mistura drástica entre humor x drama. Uma hora faz piada e na outra toca uma trilha sonora super reflexiva e dramática. Não curti mas Gervais é um dos melhores comediantes da atualidade então vale a pena!
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista AgoraFilme muito divertido. Estou seguindo a lista de 1001 filmes para ver antes de morrer e não podia deixar passar.
Vi algumas críticas e li sobre o filme. Rolou muita polêmica nos bastidores dessa obra como assédio sexual e moral, quatro ou cinco diretores diferentes, alguns atores quase morreram e por aí vai.
Além disso existem N teorias conspiratórias sobre o filme fazer referência ao ocultismo, esoterismo, lavagem cerebral e mil e uma maluquices.
E o mais curioso é o albúm Dark Side of the Moon do Pink Floyd, que se você der play junto com o terceiro rugido do leão da MGM no início do filme, o disco sincroniza quase que perfeitamente com o filme inteiro. Bizarro, não?!
Gostei muito da obra e me diverti.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraHaja paciência para aguentar esses bolsominions, heim? O filme sai só no final de novembro, mas já estão aqui usando um português terrível, xingando, esperneando e falando sobre Lula e PT.
Feliz ou infelizmente, vivemos uma geração pacífica e maravilhosa. Todo mundo pode bostejar bastante nas redes sociais, xingar todo mundo, votar em quem quiser, os jornais podem falar do que quiser, temos a maravilhosa liberdade de expressão, não vivenciamos nenhuma guerra ou conflito armado.
Aos bolsominions, sei que é difícil, mas proponho uma reflexão: imagine um governo ditatorial da esquerda comunista maligna. Nesse governo não existe opiniões contrárias: ou você segue a cartilha ou é perseguido.
As músicas, obras de arte, programas de rádio e televisivos passam por uma inspeção de censura. Relatos de pessoas da oposição sendo torturadas, mortas e desaparecidas são cada vez mais comuns e você não sabe ao certo o que está acontecendo.
Nem o Congresso Nacional funciona mais, pois foi fechado pelo governo comunista.
Você, pequeno bolsominion, o que faria? Entraria em uma guerrilha armada para sabotar o governo ou aceitaria tudo calado?
É uma questão de perspectiva. Herói ou terrorista? Libertário ou criminoso?
De uma coisa eu tenho certeza: é infinitamente mais fácil julgar quem deu a vida pra você bostejar hoje pelo computador do que efetivamente fazer alguma coisa no mundo real.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KEu adoro Stranger Things. É uma produção muito bem feita, uma escolha de elenco certeira e os Duffer Brothers são excelentes roteiristas e diretores.
Infelizmente essa temporada me incomodou muito com o nível non-sense das coisas. Tudo bem que é a proposta da série ser meio nostálgica aos filmes dos anos 80, Goonies e por aí vai, mas acho que existe um limite.
Em um frame a direção tenta nos convencer da ameaça real do Mind Flayer e o quão perigoso ele é, mas logo na sequência aparece uma criança tacando estilingue em um militar armado com um rifle automático.
Isso incomoda demais e é preciso desligar alguns fusíveis no cérebro para poder se divertir.
Outra coisa que me incomoda muito é o sangue no nariz da Eleven. É um recurso cinematográfico muito brega. Sempre que ela usa os poderes, vem o tal do sangue para deixar explícito ao telespectador que, sim, ela está utilizando os poderes.
A série dá uma ênfase muito grande nos romances. Todos os personagens, com exceção de um, estão envolvidos em algum tipo de relacionamento amoroso e isso vai cansando ao longo dos episódios.
Enfim, Stranger Things é uma boa série, super nostálgica e com bom elenco, mas peca no roteiro cansativo e muito similar ao que já vimos em temporadas passadas.
Aziz Ansari: RIGHT NOW
3.8 16Eu adoro o Aziz e estava ansioso para a estreia desse stand-up na Netflix.
Infelizmente não achei tão engraçado. Ele usa o espaço de comédia para fazer algumas reflexões que quebram completamente o clima.
Logo no começo já fala sobre o caso de assédio sexual que foi acusado e no final faz outra reflexão sobre amor aos pais e família. Tudo bem, acho válido valer disso, mas precisava ser num show de comédia?
Muito diferente de outros comediantes, como Cris Rock, que falam de assuntos sérios como racismo, política e religião de uma forma engraçada, mas com uma crítica poderosa, Aziz não consegue misturar. Ele para o show, fala de algo sério e depois retoma o humor.
Não entendi o lance da direção de filmagem, a qualidade parecia muito baixa, não sei se era um problema na minha TV.
"Right Now" é um espetáculo divertido e que garante boas risadas, mas possui problemas no texto que às vezes se torna muito repetitivo e reflexivo demais.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraTudo que gostei no primeiro filme, se perdeu aqui.
Piadas que não funcionam em 90% do tempo (o que é aquele núcleo dos professores? parecia Zorra Total), CGI muito precário no primeiro ato do filme, vilão com a clássica motivação de vilão desde que o cinema é cinema e um roteiro muito fraco.
O grande plot do filme é justamente a Edith, tecnologia que Tony Stark deixa de presente para Peter Park, porém não faz o menor sentido. É simplesmente a maior e mais poderosa tecnologia de controle do mundo e vem num formato de ÓCULOS? What? Nenhum software dentro da Stark Indutries? Ninguém mais sabia disso? Nem o Happy? Simplesmente um óculos com poder de aniquilar o mundo. E o pior... É simplesmente o Peter falar: quero passar a titularidade para o Quentin Beck e vualá...
Se Quentin era de outra dimensão, como a tecnologia reconheceu ele como uma pessoa existente? É melhor não pensar nisso...
A cena do bar é um divisor de águas. Ali eu queria chorar e me arrependi de ter criado esperança. Exposição pura e crua, que jamais vi em filmes da Marvel de forma tão clichê.
O filme não é de todo ruim. As cenas de ilusões do Mysterio são maravilhosas e é, pra mim, o ponto alto do filme. Incríveis! Parecem ter saído direto das hqs do Homem-Aranha. Há muitas referências no filme que os fãs vão curtir.
Infelizmente, de forma geral não gostei do filme. Achei um roteiro fraco e expositivo, recheado de soluções óbvias.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KExcelente documentário que revela como o nosso sistema político funciona. Premiadíssimo pelo mundo a fora, Democracia em Vertigem é uma pérola e serve de base para analisar a história política recente do Brasil.
Infelizmente, nem todo mundo é capaz de assistir a esse documentário. Preferem comentar asneiras em capslock, com erros de português e xingamentos (marca registrada dessa galerinha)
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraÉ um filme muito nostálgico pra todo mundo que cresceu lendo esses personagens e isso influência muito a experiência no cinema.
Há uma fidelidade muito grande ao roteiro da HQ escrita pelo Vitor e Lu Cafaggi que transcende o script e vai para a fotografia e direção. Tudo é muito bonito, colorido, com tons dourados e planos panorâmicos que lembram as splash pages da história em quadrinho.
Um filme cheio de referências e easter-eggs. Tem homenagem pra tudo que é lado.
Infelizmente o filme peca na escolha de elenco. Eu sei que é difícil achar bons atores mirins no Brasil, mas o Kevin Vehiatto (Cebolinha) é terrível. Tudo que ele fala parece mecânico, como um robô. É muito ruim.
A personagem da Magali se resume a fazer piadas com comida durante todo o filme. É impressionante. Não há desenvolvimento algum ou contribuição para a trama. É piada de comida do início ao fim.
Rodrigo Santoro como Louco é realmente o destaque do filme. Incrível que com poucos minutos de tela, ele entrega uma atuação maravilhosa.
Turma da Mônica é um filme que merece ser assistido no cinema para apoiarmos essas iniciativas, entretanto não é um filme perfeito — longe disso — e erra ao entregar um roteiro com cara de episódio de seriado do Cartoon Network e ao escolher um elenco mirim sem carisma e talento.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraNão merece menos que 5 estrelas.
Adaptação de roteiro maravilhosa, elenco fantástico, direção e fotografia impecáveis e uma trilha sonora de dar inveja (Madaline ouvindo Alabama Shakes no carro é quase uma poesia)
Durante toda a temporada, tudo que acontece vai culminar no sétimo e último episódio e isso é perfeito. Você fica aflito, tenso, acompanhando a história de cada protagonista. A série fala sobre muita coisa: criação de filhos, relacionamentos abusivos, traição, amizade.
E não tem enrolação. Não tem filler. Isso é o bom dessas séries da HBO. Chega de 22 episódios. Chega de 18 episódios.
E vamos combinar: quem aqui não ficou com vontade de morar em Monterey com aquelas praias incríveis na Califórnia?
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraComo toda criança dos anos 90, cresci assistindo Toy Story e me tornei um fã dos personagens. E como fã posso dizer que esse é um filme que não precisava existir. O desfecho do último foi super coerente e emocionante e certamente poderia ter encerrado a franquia por ali.
Toy Story 4 é divertido, tem boas lições sobre amizade e lealdade, mas peca no roteiro apressado. A pressa é justamente no ponto chave do filme: a relação entre Woody e Bonnie, que é apresentada em 2 minutos iniciais e depois deixada de lado.
Talvez eu já esteja velho demais e sei que esse não é um filme feito para mim — ou para qualquer outra criança dos anos 90. É um filme infantil que busca cativar uma nova leva de crianças.
Pra mim não funcionou e eu encaro o Toy Story 3 como o final da história. Esse novo filme pode ser considerado um spin-off.
Meu Eterno Talvez
3.2 308É uma clássica comédia romântica: casais que se completam, mas estão separados; protagonistas engraçados; uma história com moral e o final, todo mundo já sabe assim que lê a sinopse do filme.
Ainda sim, eu amo comédias românticas e adorei esse filme. É leve, divertido, despretensioso e faz um super bem simplesmente ligar a TV e relaxar um pouco.
ReMastered: O Diabo na Encruzilhada
3.8 54 Assista AgoraAchei muito ruim. Existem apenas duas fotos de Robert Johnson, então o filme recorre a ilustrações para conseguir narra a maior parte da história (o que descaracteriza completamente a proposta de um documentário nesse estilo).
Muito do que é dito é meramente "boca a boca". Pessoas parafraseando ocasiões de 60 anos atrás que ouviram alguma vez na vida e o documentário toma isso como verdade e faz questão de ilustrar tudo.
Pra mim falhou como tentativa de contar sobre o tal pacto com o diabo e falhou mais ainda em fazer um tributo a Robert Johnson, pois não há informações suficientes para criar uma biografia.
Spawn: O Soldado do Inferno
2.8 398 Assista AgoraChegou essa pérola na Netflix e eu posso afirmar: é a pior coisa que já vi em toda minha vida.
E sobre os defensores saudosistas de Spawn, alegando que o filme é de 20 anos atrás, não se pode exigir muito do CGI. Por favor, Star Wars: A New Hope é de 1977. Just shut up.
Assista por sua conta e risco. Vai demorar pra esquecer essa bomba.
Joy
3.6 34 Assista AgoraFilmão. Bruto, cru, no melhor estilo de documentário possível.
Sem grandes atuações, falas ou fotografia. É a vida real escancarada. É a realidade de milhares de pessoas que ignoramos.
Filme potente e que mereceu o prêmio que recebeu no Festival de Londres.
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraAdorei o filme. Piração total com um final surpreendente.
A cena final ganhou meu coração.
Demais!
Mad Men (6ª Temporada)
4.5 165 Assista AgoraA melhor temporada até agora. Caramba. O nível de profundidade de cada personagem é incrível. Peggy, Don, Joan e Pete... Me sinto amigo de todos eles e consigo compreender exatamente o que está acontecendo com cada um.
Riqueza Tóxica
2.9 84Gente, que bomba. Só assisti por conta do Pedro Pascal, mas acho que ele deve estar passando fome pra ter aceito fazer esse filme.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraGame of Thrones virou fanfic. Triste.
7 temporadas construindo mulheres fortes, independentes e com ideais para no final fazer a Brienne (que acabou de virar uma Knight) chorar de soluçar por causa de macho. Daenarys, a mulher que fugiu a vida inteira de assassinos e conquistou exércitos, dragões e o cara$@% a quatro, agora está chorando e implorando por Jon Snow deixar ela ficar com o trono. WTF?
GoT que era uma série que surpreendia, quebrava expectativa, era total anti-climax (Casamento Vermelho mandou lembranças), agora se torna aquele melodrama estilo Malhação, pra agradar o maior número de fãs possível.
Legítimo Rei
3.5 197 Assista AgoraGostei do filme: violento, sangrento, impiedoso e isso compensa um roteiro meio sem sal.
Agora me diz, você vai pra guerra e o rei do exército inimigo está na sua frente e você deixa ele ir caminhando e fugir. WTF?
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraCoisa mais linda do mundo, pronto acabou.
Um Homem Entre Gigantes
3.8 321 Assista AgoraA história a ser contada é muito boa e relevante mas o filme é bem ruim. O romance do Dr. Bennet Omalu é tão superficial que chega a ser cômico. Uma cena a mulher se muda pra casa dele, na outra cena eles casam e na cena seguinte ela está grávida. Sofrível.
É um filme de sessão da tarde mas é bacana de ver.
Operação Red Sparrow
3.3 598 Assista AgoraFilme muito interessante mas aguentar os EUA em pleno 2018 retratando a Rússia como vilã e os EUA herói é demais pra mim.
Novamente temos um retrato de uma Rússia fria e antidemocrática, líderes cruéis e aí chega os EUA salvador da pátria prometendo liberdade. É um saco isso.
No mais, é um bom filme de espionagem, embora muito confuso (tive que explicar para minha mulher o final porque ela não conseguiu captar 100%).
O sotaque americano/russo da Jennifer Lawrence não colou comigo também e achei terrível.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraRoteiro confuso, timing péssimo para todas as piadas e o humor do filme, tudo é mal explicado. Mas é o típico filme que todo mundo vai dizer que é uma obra prima para parecer mais inteligente do que é.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraÉ ruim demais. É aquele filme Tela Quente, que você assiste e dorme, daqui a pouco levanta, vai ao banheiro, volta.
O roteiro é sem pé e nem cabeça, a atuação da Noomi Rapace é bem ruim (James McVoy mandou um alô em como interpretar várias personalidades). Willem Dafoe completamente mal utilizado.
O texto é ruim, os personagens ruins, as atuações ruins. Pouca coisa de salva. Conseguiram deixar a Glenn Close feia, meu Deus. Como?
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (1ª Temporada)
4.2 183 Assista AgoraA proposta é muito legal e eu sou fã do Ricky Gervais mas acho que não rolou muito bem. Fica muito confuso se a série é drama ou comédia.
O Ricky usa muito o roteiro para expor sua própria opinião sobre religião, relacionamento, etc... Principalmente quando fala do ateísmo, tipo, ele se leva a sério demais.
O humor britânico tem essa característica de ser muito sarcástico e você acaba rindo de situações que são super incômodas.
O texto é legal mas acho que não ficou muito bom essa mistura drástica entre humor x drama. Uma hora faz piada e na outra toca uma trilha sonora super reflexiva e dramática. Não curti mas Gervais é um dos melhores comediantes da atualidade então vale a pena!