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35 years, RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO (BRA)
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Carioca não praticante;
Flamenguista (de bem);
Pseudo crítico de cinema;
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Futuro dono de cachorro;
95 Kg de complexidade;
Cristão imperfeito;
E mais muitas outras coisas...

Posto minhas críticas no meu blog. Estão todos convidados a entrar: http://www.isduarte.blogspot.com/

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Últimas opiniões enviadas

  • Israel

    Um filme bem diferente do que esperamos do Tarantino, talvez por isso as opiniões um tanto divergentes. Nota-se como o estilo do diretor é influenciado por uma maior sensibilidade e pelo saudosismo por aquele época. É legal como Tarantino brinca, dramatiza e recria momentos da Hollywood do final dos anos 60.
    Eu esperava que o personagem da Sharon Tate teria mais relevância narrativa, mas ela de alguma forma parece perdida na trama, apenas funcionando como um elemento de criação de expectativa pela resolução da história.
    Um filme bom, mas que não entraria no meu Top 5 do Tarantino.

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  • Israel

    Comecei a assistir ao filme sem saber praticamente nada e me surpreendi desde o começo. Começa sendo um suspense comum, mas depois o filme vai se revelando um interessante estudo sobre o personagem, mostrando como as formas como traumas passados moldaram a protagonista e como ela numa situação extrema é levada a encarar, processar e superá-los...
    Como já falaram, o final vai um pouco mais longe do que precisava, mas não tira o mérito do que foi construído até então.

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  • Israel

    A minissérie começa excelente, com diversas referências ao universo de Drácula (desde Nosferatu, passando Drácula [1922], a Drácula, de Bram Stoker, [1982]), porém com algumas inovações, como um bem-vindo flerte à uma imagem vilanesca mais contemporânea. O Drácula de Claes Bang visualmente lembra muito o de Christopher Lee dos filmes da Hammer Studio, mas é uma figura bem mais sarcástica e cativante (remete, por exemplo, ao Lúcifer, da série que também está na Netflix). A irmã Ágatha também dá um ar de renovo à história com seu humor, perspicácia e conflito na fé. Algumas coisas que não gostei no primeiro episódio acabei relevando porque, no geral, me agradou bastante.
    O segundo foi meio "enche-linguiça", sem adicionar grandes coisas, mas Ok. Interessante reimaginar a viagem de Drácula pra Inglaterra, visto que nos filmes não têm muitas informações.
    No terceiro mora o grande problema da minissérie, que

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    , ao trazer a trama para os dias atuais — numa tentativa até válida de apresentar algo novo —

    , se perde no meio de personagens e tramas desinteressantes e críticas vazias (ou mal desenvolvidas) ao culto da beleza.
    Se já estava ruim, para piorar
    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    os pontos fracos de Drácula serem crenças criadas por ele mesmo desconstrói do pior jeito possível alguns dos fundamentos do personagem. Ao meu ver, tentaram fazer algo profundo e ambicioso, mas, pelo menos do jeito apresentado, soou meio ridículo. Quase como um papo de coach: "O que te limita são suas crenças limitantes" ou algo do tipo.


    No final das contas, Drácula é uma grande pegadinha do malandro.

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