Às vezes tudo que você quer é assistir a uma farofa gostosa. Sim, um monte de clichês de todos os filmes do gênero, de "Premonição" (a morte da escada, lembra bastante, bem como a do metrô) passando por quaisquer filme onde grupo de jovens enfrentam algo sobrenatural, basta substituir a tábua Ouija ou a caixinha de desejos por um baralho de tarô amaldiçoado, com direito a olhinhos satânicos brilhando no escuro (coisa que se vê muito no "Invocaverso"), alguns jump scares inofensivos e um elenco jovem com personagens rasos e burros. Cumpriu o que nem prometeu. Dentro da média, mas achei bem satisfatório.
Numa noite onde assisti dois filmes, um horrível e este, este acabou sendo uma grata surpresa. Fotos de crimes. Bruxaria. Santeria. Satanismo. Maravilhoso! O formato de tela, 4:3, que, conforme vai chegando no final, vai fechando ainda mais (total sentido com a história contada), assim como o desenho de som que fica em mono com ruídos quando o protagonista vai perdendo a audição, é tudo genial, da forma como foi feito. É imersivo. Harold Torres, o protagonista, Santiago, é muito bom. Apesar de ele parecer mais asiático do que mexicano, ou talvez ambos os povos tenham traços parecidos mesmo, ele leva o filme nas costas o tempo todo e é difícil desviar o olhar da atuação dele. Merecia ser mais conhecido. Muito bom. Acho que o final poderia ser mais corajoso. Sim, eu queria ver o que foi proposto pelo necromante. Mas mesmo assim, não compromete uma obra impecável como essa.
Rapaz... Pense num troço ruim. Histórias assim já foram contadas brilhantemente em filmes como "Ilusões Perigosas" (1995) e o mais recente "O Segredo de Marrowbone". Assisti por curiosidade porque curto histórias que se passem em velhos casarões (o "Campton Manor" do título) e pelo rosto angular do Shawn Roberts no novo cartaz do filme, lançado agora, em 2024, anteontem (07-06-2024). Mas nada funciona aqui. E nada faz muito sentido. O slogan do filme resume tudo. "Sometimes you're stuck in your own ghost story". E é isso. Sem surpresas. Sem sustos. Com mãozinhas pintadas de branco saindo debaixo da cama e agarrando um pé. Atuações qualquer nota e uma história tediosa que poderia ser resumida em 30 minutos. Boa sorte.
Gostei, mas também não vi nada de excepcional. Tem episódios de séries criminais, bem melhores. Bom, enxuto, não enrola muito e vai direto ao ponto. Mas tem pontos negativos. O elenco é de mediano a ruim, inexpressivo. Tanto o protagonista, como a atriz que faz a Monika. Carisma zero. O que se mostrou uma qualidade, ser enxuto, também limou as possibilidades de a gente se apegar a algum personagem. O filme tem 112 minutos de duração e nenhuma cena memorável ou inspirada. Tudo colcha de retalhos de outras produções. O que alguns não parecem ter entendido é o que fez o procurador "descobrir" o culpado. Agatha Christie usou bastante esse recurso. Sabe quando a gente viu algo, mas no momento pareceu irrelevante e acaba que a gente esquece que viu?
No posto de gasolina, após o suspeito lá estar preso, o procurador vê uma moça fumando. Ela usa um anel com uma pedra vermelha. Um anel qualquer. Aí, ele lembra que a mãe da Monika falou sobre o anel que estava com ela e lembra que quando esteve na casa do legista,passou pelo quarto do filho dele (o real assassino) e viu ele escondendo um anel com uma pedra vermelha, rubi. Ligou os pontos. Simples.
Se eu for me orientar pelos comentários (de qualquer lugar, não só daqui), não assisto a mais nada. Sempre tem alguém para achar ruim. Vou experimentar. Não assisti trailer, nada. Só li a sinopse, curti demais o pôster e vou pelo meu feeling. Pode ser ruim? Até pode. Mas já vi coisas piores, com certeza.
Aquela cena, logo no começo, dele na sala de aula com a aluna reclamando da palavra "negro", "Com todo o respeito,Brittany, eu superei isso,certamente você consegue também." me fez rir muito e achei que o timing do filme seria todo nessa pegada inteligente, bem sacado, afiado, (como a cena da biblioteca). Mas não foi. Da metade para o final, algo se perde pelo caminho junto com a identidade da personagem. Entra para o rol dos que poderia ser muito, mas muito melhor. Superestimado.
Já denunciei duas vezes ao Filmow, mas não adianta, os erros permanecem. Os pôsteres do outro filme, continuam aqui. Bem como data de lançamento nos cinemas, tudo errado. Este filme deste post, não é o recente que está nos cinemas "O Jogo da Morte". É um filme egípcio, cujo título americano (The Blue Whale) é o mesmo. Mas não é terror, é um drama. Ponto. Existe outro post com o filme correto (que é russo) cadastrado. https://filmow.com/o-jogo-da-morte-t370080/
Ah, sim. Como ele foi lançado em blu-ray na Alemanha em novembro de 2023, já tem por aí nos torrents para download. No Brasil, se a Paris Filmes não mudar de idéia, iria estrear nos cinemas em fevereiro/2024, dia 22.
O trailer tem uma pegada e uma entidade muito similares a "Amizade Desfeita 2". Gostei. Gosto desse tipo de filme. Mas é um filme de terror teen russo. Pelas últimas experiências que tive (A Sereia, A Noiva, A Dama do Espelho, Ritual das Trevas, entre outras) o visual é bom, boa fotografia, mas roteiros, direção e atuações pouco inspirados.
Gostei muito mais do Alexander Davion (um charme, como o Tony) no filme, atuação contida, sólida, num papel que precisava algo assim, do que do histrionismo do Oliver Reed, bem canastrão. Sobre o filme, um bom suspense da Hammer, excelente fotografia em P&B, direção segura do Freddie Francis, que peca só por acabar abruptamente (como quase todos da Hammer) sem ao mínimo um epílogo. Alguns, realmente, não se faz necessário esse epílogo, aqui, achei que fez falta.
Bom suspense, um tanto datado, a cara dos anos 90, mas intrigante e com direito a um final com um plot twist hitchcockiano. Diversão rápida e sem culpa. Nunca tinha reparado em como o Peter Outerbridge, quando jovem, era gracinha. Olhos lindos. Jennifer Rubin tambem era linda, uma princesa.
Já não curto muito filmes japoneses, um que outro prestam (os sul coreanos e os tailandeses, sim, fazem terror dos bons), mas esse não é terror, é um dorama infantilóide adolescente com um bonecão de Olinda usado como monstro. Vergonha alheia define. Não assusta nada, não empolga, não tem atmosfera e ainda jogam umas musiquinhas alegrinhas de Jpop lá pelo meio que acaba com qualquer vontade de continuar assistindo. Existiriam umas 20 maneiras de usar esse plot em algo que funcionasse. Mas não foi dessa vez.
Agatha Christie mandou lembrança. Quero assistir. Mas fico só observando a maioria do elenco totalmente desconhecido. Ah, se vão produzir algo assim, onde os personagens são o destaque, não adianta colocar só a Mischa Barton. Deveriam investir um pouquinho num bom elenco...
Quando o pôster é propaganda enganosa... Não tem nenhum elemento do cartaz no filme que funciona mais como horror psicológico do que realmente um terror. Timothy Granaderos é bom ator. Entrega uma boa atuação mesmo numa produção tabajara, tosca, onde quase nada se salva. Radha Mitchell pagando os boletos. E Emile Hirsch deve ser amigo do diretor, só isso explica sua participação ridícula. Detestei a fotografia mal cuidada, fosca, escura. E no todo, o filme tem alguma coisa que causa um certo desconforto (será que é por ser mal feito?) e pelo menos deve servir de laboratório para o diretor/roteirista, que talvez acerte num dos seus próximos projetos.
Vou dar uma estrelinha pela tentativa bem intencionada do Russell Crowe, que além de dirigir, escreveu o roteiro e até a letra da canção tema que toca no final. Mas o filme é um desastre, não empolga em momento nenhum, não serve nem para drama e nem para ação, é tudo meio jogado, tudo muito corrido, não existe qualquer tentativa de desenvolvimento dos personagens e fica só mesmo a tentativa de contar uma história com uma lição sobre o que realmente tem valor na vida e que dinheiro não é tudo. P.S. Legal ver o elenco quase todo australiano e que Russell chamou Jack Thompson, veterano ator que fez o pai dele lá no comecinho de carreira, no belo "The Sum of Us" (Um Caso de Amor), onde Russell fazia um jogador de futebol gay, no armário. Aqui, Jack Thompson faz o Pajé, curandeiro e guia espiritual que tem um encontro com o o personagem de Russell no início do filme.
Confesso que por se basear naquele universo Marvel de Terror, dos anos 70 (tenho os quadrinhos de "O Lobisomem na Noite") esperava muito mais. Mais terror, mais clima, mais atmosfera. Tem bons momentos, como o do sinistro memorial para o velho Bloodstone, mas se perde muito em cenas que nada agregam e numa caçadinha bem besta. Gael García Bernal sempre vale uma espiada. E o Homem-Coisa aparecer foi uma grata surpresa. Fico pensando se tudo no "Universo Marvel" precisa realmente estar conectado? Não seria mais prático e mais simples uma série apenas sobre o Lobisomem, episódios semanais, dele e de sua saga, como era nos quadrinhos? Puxa...
Gentee...O roteiro não é ruim (apesar de extremamente piegas em vários momentos), aborda o delicado tema de um casal gay envelhecer junto... Pontinho pra isso. Mas a produção no todo é sofrível. Não existe direção de arte, por exemplo. Quando tentam recriar o começo dos anos 70, os personagens aparecem conversando ou no mato ou na frente de um muro de tijolos. Numa das poucas cenas onde aparece uma sala, interior da casa do Joe quando jovem, os móveis, as roupas, é tudo horrível demais. Dá vergonha alheia. No elenco, gostei só do Steve Salt (falta cadastrar elenco nesta joça aqui/que faz o jovem Tom) e que entrega uma atuação correta. O jovem Joe é bonitinho, mas atuação nível Guilherme Leicam. O resto do elenco devem ter pego na rua. Ruins demais.
Meu Deus, que coisa ruim! Difícil de digerir. Atores quase amadores, química zero, direção de atores preguiçosa numa história que seria melhor aproveitada num curta. Draminha mequetrefe. Ashton não consegue viver sozinho. Já teve vários namorados. E agora, o atual, Max, decide ir para Nova York. E pronto, eles terminam e o drama é esse. Nada funciona. Filme que parece um experimento colegial. Se arrependimento matasse...
Sinopse: Ash (Hayden Vaughn) e Max (August Medina) devem questionar o futuro de seu relacionamento quando Max é aceito em um programa de pós-graduação em Nova York. Em sua última noite juntos, eles revivem momentos de seu passado antes de serem interrompidos por uma festa surpresa de despedida.
Eu esperando o terror começar... Agora vai vir o jump scare... Cadê? E nada. Era o "Dashcam" errado. :D Shit! Mas não é de todo ruim. É como se fosse uma releitura de "Um Tiro na Noite" do DePalma, com o John Travolta.
Desperdício de tempo de vida do Asa Butterfield (e nosso,assistindo) que seria melhor aproveitado em mais episódios bacanas de "Sex Education". É isso que dá tentar vender um filme como "horror" destinado a um público adolescente, fica no meio termo, não produz medo, não assusta e ao mesmo tempo usa um plot (vídeo game, fitas de vídeo cassete amaldiçoadas) que seria melhor desenvolvido se o filme focasse no público adulto e no gore, sendo mais pesado nas cenas, por exemplo, como o prólogo, que é a melhor parte do filme. Depois, é ladeira abaixo. Achei que fosse algo estilo "Jogos Mortais" com "Brainscan - O Jogo Mortal" mas na verdade, é um episódio estendido de "Clube do Terror", kkkk. Samara de "O Chamado" mandou beijinho.
Eu e meus guilty pleasures. Romance sobre jovem princesa em busca de seu lugar no mundo bem acima da média do que geralmente se vê por aí. Gostei bastante. Surpreendentemente com uma ótima química e boas atuações do casal central, Phillipa Northeast (que lembra muito a Rafa Kaliman) e Brant Daugherty, que nos fazem acreditar no que estamos vendo. Bônus: uma road trip por belas paisagens de diversos Estados norte-americanos como Califórnia, Nevada, Utah, Colorado, Nebrasca e Illinois. Não entendo como Brant Daugherty ainda não protagonizou nenhuma série bacana e relevante em sua carreira. Deve ter maus agentes, só isso explica.
Vou dar uma estrelinha pelo Brant Daugherty. E só. E só pela eterna belezura dele, porque se fosse pelo nível de atuação, nem vou comentar, rsrs. Típico telefilme da Lifetime (iguais aos da Hallmark), onde nos 10 minutos iniciais a gente já consegue decifrar o final, inclusive quem é o assassino. Previsível e cheio de furos. Nem sei ainda porque assisto. É aquilo chamado "guilty pleasure". Para cada episódio de "Severance", me puno com um Supercine desses, rsrs. Equilíbrio cármico. kkk.
O Tarô da Morte
2.4 116Às vezes tudo que você quer é assistir a uma farofa gostosa. Sim, um monte de clichês de todos os filmes do gênero, de "Premonição" (a morte da escada, lembra bastante, bem como a do metrô) passando por quaisquer filme onde grupo de jovens enfrentam algo sobrenatural, basta substituir a tábua Ouija ou a caixinha de desejos por um baralho de tarô amaldiçoado, com direito a olhinhos satânicos brilhando no escuro (coisa que se vê muito no "Invocaverso"), alguns jump scares inofensivos e um elenco jovem com personagens rasos e burros. Cumpriu o que nem prometeu. Dentro da média, mas achei bem satisfatório.
Disappear Completely
2.8 13Numa noite onde assisti dois filmes, um horrível e este, este acabou sendo uma grata surpresa. Fotos de crimes. Bruxaria. Santeria. Satanismo. Maravilhoso!
O formato de tela, 4:3, que, conforme vai chegando no final, vai fechando ainda mais (total sentido com a história contada), assim como o desenho de som que fica em mono com ruídos quando o protagonista vai perdendo a audição, é tudo genial, da forma como foi feito. É imersivo.
Harold Torres, o protagonista, Santiago, é muito bom. Apesar de ele parecer mais asiático do que mexicano, ou talvez ambos os povos tenham traços parecidos mesmo, ele leva o filme nas costas o tempo todo e é difícil desviar o olhar da atuação dele.
Merecia ser mais conhecido.
Muito bom. Acho que o final poderia ser mais corajoso. Sim, eu queria ver o que foi proposto pelo necromante. Mas mesmo assim, não compromete uma obra impecável como essa.
Campton Manor
1.2 3Rapaz... Pense num troço ruim.
Histórias assim já foram contadas brilhantemente em filmes como "Ilusões Perigosas" (1995) e o mais recente "O Segredo de Marrowbone".
Assisti por curiosidade porque curto histórias que se passem em velhos casarões (o "Campton Manor" do título) e pelo rosto angular do Shawn Roberts no novo cartaz do filme, lançado agora, em 2024, anteontem (07-06-2024).
Mas nada funciona aqui. E nada faz muito sentido.
O slogan do filme resume tudo.
"Sometimes you're stuck in your own ghost story". E é isso. Sem surpresas. Sem sustos. Com mãozinhas pintadas de branco saindo debaixo da cama e agarrando um pé. Atuações qualquer nota e uma história tediosa que poderia ser resumida em 30 minutos.
Boa sorte.
As Cores do Mal: Vermelho
3.1 69 Assista AgoraGostei, mas também não vi nada de excepcional. Tem episódios de séries criminais, bem melhores. Bom, enxuto, não enrola muito e vai direto ao ponto. Mas tem pontos negativos. O elenco é de mediano a ruim, inexpressivo. Tanto o protagonista, como a atriz que faz a Monika. Carisma zero. O que se mostrou uma qualidade, ser enxuto, também limou as possibilidades de a gente se apegar a algum personagem.
O filme tem 112 minutos de duração e nenhuma cena memorável ou inspirada. Tudo colcha de retalhos de outras produções.
O que alguns não parecem ter entendido é o que fez o procurador "descobrir" o culpado.
Agatha Christie usou bastante esse recurso.
Sabe quando a gente viu algo, mas no momento pareceu irrelevante e acaba que a gente esquece que viu?
No posto de gasolina, após o suspeito lá estar preso, o procurador vê uma moça fumando. Ela usa um anel com uma pedra vermelha. Um anel qualquer. Aí, ele lembra que a mãe da Monika falou sobre o anel que estava com ela e lembra que quando esteve na casa do legista,passou pelo quarto do filho dele (o real assassino) e viu ele escondendo um anel com uma pedra vermelha, rubi. Ligou os pontos. Simples.
All You Need is Death
2.3 6Se eu for me orientar pelos comentários (de qualquer lugar, não só daqui), não assisto a mais nada. Sempre tem alguém para achar ruim. Vou experimentar. Não assisti trailer, nada. Só li a sinopse, curti demais o pôster e vou pelo meu feeling. Pode ser ruim? Até pode. Mas já vi coisas piores, com certeza.
Ficção Americana
3.8 385 Assista AgoraAquela cena, logo no começo, dele na sala de aula com a aluna reclamando da palavra "negro", "Com todo o respeito,Brittany, eu superei isso,certamente você consegue também." me fez rir muito e achei que o timing do filme seria todo nessa pegada inteligente, bem sacado, afiado, (como a cena da biblioteca). Mas não foi. Da metade para o final, algo se perde pelo caminho junto com a identidade da personagem.
Entra para o rol dos que poderia ser muito, mas muito melhor. Superestimado.
O Jogo da Morte
2.0 3 Assista AgoraJá denunciei duas vezes ao Filmow, mas não adianta, os erros permanecem.
Os pôsteres do outro filme, continuam aqui. Bem como data de lançamento nos cinemas, tudo errado.
Este filme deste post, não é o recente que está nos cinemas "O Jogo da Morte". É um filme egípcio, cujo título americano (The Blue Whale) é o mesmo. Mas não é terror, é um drama. Ponto. Existe outro post com o filme correto (que é russo) cadastrado.
https://filmow.com/o-jogo-da-morte-t370080/
O Jogo da Morte
2.2 17 Assista AgoraAh, sim. Como ele foi lançado em blu-ray na Alemanha em novembro de 2023, já tem por aí nos torrents para download.
No Brasil, se a Paris Filmes não mudar de idéia, iria estrear nos cinemas em fevereiro/2024, dia 22.
O Jogo da Morte
2.2 17 Assista AgoraO trailer tem uma pegada e uma entidade muito similares a "Amizade Desfeita 2". Gostei. Gosto desse tipo de filme.
Mas é um filme de terror teen russo. Pelas últimas experiências que tive (A Sereia, A Noiva, A Dama do Espelho, Ritual das Trevas, entre outras) o visual é bom, boa fotografia, mas roteiros, direção e atuações pouco inspirados.
Paranóico
3.4 16Gostei muito mais do Alexander Davion (um charme, como o Tony) no filme, atuação contida, sólida, num papel que precisava algo assim, do que do histrionismo do Oliver Reed, bem canastrão.
Sobre o filme, um bom suspense da Hammer, excelente fotografia em P&B, direção segura do Freddie Francis, que peca só por acabar abruptamente (como quase todos da Hammer) sem ao mínimo um epílogo. Alguns, realmente, não se faz necessário esse epílogo, aqui, achei que fez falta.
A Foto da Morte
2.4 2Bom suspense, um tanto datado, a cara dos anos 90, mas intrigante e com direito a um final com um plot twist hitchcockiano. Diversão rápida e sem culpa.
Nunca tinha reparado em como o Peter Outerbridge, quando jovem, era gracinha. Olhos lindos. Jennifer Rubin tambem era linda, uma princesa.
Re/Member
2.5 69 Assista AgoraJá não curto muito filmes japoneses, um que outro prestam (os sul coreanos e os tailandeses, sim, fazem terror dos bons), mas esse não é terror, é um dorama infantilóide adolescente com um bonecão de Olinda usado como monstro. Vergonha alheia define. Não assusta nada, não empolga, não tem atmosfera e ainda jogam umas musiquinhas alegrinhas de Jpop lá pelo meio que acaba com qualquer vontade de continuar assistindo. Existiriam umas 20 maneiras de usar esse plot em algo que funcionasse. Mas não foi dessa vez.
Invitation to a Murder
2.7 9Agatha Christie mandou lembrança.
Quero assistir. Mas fico só observando a maioria do elenco totalmente desconhecido.
Ah, se vão produzir algo assim, onde os personagens são o destaque, não adianta colocar só a Mischa Barton. Deveriam investir um pouquinho num bom elenco...
A Oficina do Diabo
1.7 19 Assista AgoraQuando o pôster é propaganda enganosa...
Não tem nenhum elemento do cartaz no filme que funciona mais como horror psicológico do que realmente um terror.
Timothy Granaderos é bom ator. Entrega uma boa atuação mesmo numa produção tabajara, tosca, onde quase nada se salva. Radha Mitchell pagando os boletos. E Emile Hirsch deve ser amigo do diretor, só isso explica sua participação ridícula.
Detestei a fotografia mal cuidada, fosca, escura. E no todo, o filme tem alguma coisa que causa um certo desconforto (será que é por ser mal feito?) e pelo menos deve servir de laboratório para o diretor/roteirista, que talvez acerte num dos seus próximos projetos.
Jogo Perfeito
2.2 25 Assista AgoraVou dar uma estrelinha pela tentativa bem intencionada do Russell Crowe, que além de dirigir, escreveu o roteiro e até a letra da canção tema que toca no final. Mas o filme é um desastre, não empolga em momento nenhum, não serve nem para drama e nem para ação, é tudo meio jogado, tudo muito corrido, não existe qualquer tentativa de desenvolvimento dos personagens e fica só mesmo a tentativa de contar uma história com uma lição sobre o que realmente tem valor na vida e que dinheiro não é tudo.
P.S. Legal ver o elenco quase todo australiano e que Russell chamou Jack Thompson, veterano ator que fez o pai dele lá no comecinho de carreira, no belo "The Sum of Us" (Um Caso de Amor), onde Russell fazia um jogador de futebol gay, no armário.
Aqui, Jack Thompson faz o Pajé, curandeiro e guia espiritual que tem um encontro com o o personagem de Russell no início do filme.
The Medium
1Quero. *-*
Lobisomem na Noite
3.5 200 Assista AgoraConfesso que por se basear naquele universo Marvel de Terror, dos anos 70 (tenho os quadrinhos de "O Lobisomem na Noite") esperava muito mais. Mais terror, mais clima, mais atmosfera. Tem bons momentos, como o do sinistro memorial para o velho Bloodstone, mas se perde muito em cenas que nada agregam e numa caçadinha bem besta. Gael García Bernal sempre vale uma espiada. E o Homem-Coisa aparecer foi uma grata surpresa. Fico pensando se tudo no "Universo Marvel" precisa realmente estar conectado? Não seria mais prático e mais simples uma série apenas sobre o Lobisomem, episódios semanais, dele e de sua saga, como era nos quadrinhos?
Puxa...
You Are My Sunshine
2.5 3 Assista AgoraGentee...O roteiro não é ruim (apesar de extremamente piegas em vários momentos), aborda o delicado tema de um casal gay envelhecer junto... Pontinho pra isso.
Mas a produção no todo é sofrível. Não existe direção de arte, por exemplo. Quando tentam recriar o começo dos anos 70, os personagens aparecem conversando ou no mato ou na frente de um muro de tijolos. Numa das poucas cenas onde aparece uma sala, interior da casa do Joe quando jovem, os móveis, as roupas, é tudo horrível demais. Dá vergonha alheia.
No elenco, gostei só do Steve Salt (falta cadastrar elenco nesta joça aqui/que faz o jovem Tom) e que entrega uma atuação correta. O jovem Joe é bonitinho, mas atuação nível Guilherme Leicam. O resto do elenco devem ter pego na rua. Ruins demais.
Nothing But Flowers
1.3 3 Assista AgoraMeu Deus, que coisa ruim! Difícil de digerir. Atores quase amadores, química zero, direção de atores preguiçosa numa história que seria melhor aproveitada num curta.
Draminha mequetrefe. Ashton não consegue viver sozinho. Já teve vários namorados. E agora, o atual, Max, decide ir para Nova York. E pronto, eles terminam e o drama é esse.
Nada funciona. Filme que parece um experimento colegial.
Se arrependimento matasse...
Nothing But Flowers
1.3 3 Assista AgoraSinopse:
Ash (Hayden Vaughn) e Max (August Medina) devem questionar o futuro de seu relacionamento quando Max é aceito em um programa de pós-graduação em Nova York. Em sua última noite juntos, eles revivem momentos de seu passado antes de serem interrompidos por uma festa surpresa de despedida.
Dashcam
1.9 9Eu esperando o terror começar... Agora vai vir o jump scare... Cadê?
E nada. Era o "Dashcam" errado. :D Shit!
Mas não é de todo ruim. É como se fosse uma releitura de "Um Tiro na Noite" do DePalma, com o John Travolta.
Escolha ou Morra
2.1 242 Assista AgoraDesperdício de tempo de vida do Asa Butterfield (e nosso,assistindo) que seria melhor aproveitado em mais episódios bacanas de "Sex Education".
É isso que dá tentar vender um filme como "horror" destinado a um público adolescente, fica no meio termo, não produz medo, não assusta e ao mesmo tempo usa um plot (vídeo game, fitas de vídeo cassete amaldiçoadas) que seria melhor desenvolvido se o filme focasse no público adulto e no gore, sendo mais pesado nas cenas, por exemplo, como o prólogo, que é a melhor parte do filme. Depois, é ladeira abaixo.
Achei que fosse algo estilo "Jogos Mortais" com "Brainscan - O Jogo Mortal" mas na verdade, é um episódio estendido de "Clube do Terror", kkkk.
Samara de "O Chamado" mandou beijinho.
A Royal Runaway Romance
3.2 2Eu e meus guilty pleasures. Romance sobre jovem princesa em busca de seu lugar no mundo bem acima da média do que geralmente se vê por aí. Gostei bastante.
Surpreendentemente com uma ótima química e boas atuações do casal central, Phillipa Northeast (que lembra muito a Rafa Kaliman) e Brant Daugherty, que nos fazem acreditar no que estamos vendo.
Bônus: uma road trip por belas paisagens de diversos Estados norte-americanos como Califórnia, Nevada, Utah, Colorado, Nebrasca e Illinois.
Não entendo como Brant Daugherty ainda não protagonizou nenhuma série bacana e relevante em sua carreira. Deve ter maus agentes, só isso explica.
The Suicide Note
2.5 1Vou dar uma estrelinha pelo Brant Daugherty. E só. E só pela eterna belezura dele, porque se fosse pelo nível de atuação, nem vou comentar, rsrs.
Típico telefilme da Lifetime (iguais aos da Hallmark), onde nos 10 minutos iniciais a gente já consegue decifrar o final, inclusive quem é o assassino. Previsível e cheio de furos.
Nem sei ainda porque assisto. É aquilo chamado "guilty pleasure".
Para cada episódio de "Severance", me puno com um Supercine desses, rsrs.
Equilíbrio cármico. kkk.