Eu achei muita coisa aqui viajada demais, mas, diferente de muitos, a conta fechou positiva pra mim. O divisor foi justamente o episódio 6, que devolveu o ritmo da série e entregou tudo dali pro final. Eu amo as referências de Chucky para seus próprios filmes e outros clássicos do terror.
Eu não canso de me surpreeder com o talento e versatilidade de Adriana Esteves. Essa atriz é impecável, ainda mais no drama. Ainda refletindo se foi Fátima de Justiça ou está sendo a Cibele aqui em Os Outros que me deixou mais impressionado. A trinca atuação/direção/roteiro aqui tá primorosa. Grata surpresa nacional esse ano.
Efeitos visuais no excelente padrão HBO e só. Texto medíocre. Tô forçando muito pra rolar empatia com algum personagem. Até agora, Jennie, foi melhor que muito nome de peso ali. Não procurei saber o motivo das críticas negativas para absorver a série com a maior neutralidade possível, até porquê não tenho a crítica especializada como termômetro em nada do meu interesse futuro, mas começaram com o pé esquerdo e, sem querer ser pessimista, não acho que melhorara. Espero estar errado.
Jeremy Allen White é sensacional desde Shameless. Lá, o personagem em si é um pé no saco. Vários eps querendo matar o Phillip, o que prova o quão versátil é esse ator. Aqui ele entrega demais também. Série sensacional!
A galera deve ter assistido com uma pretensão diferente, né?! Que nota baixa! Jenna Ortega é uma das atrizes mais instigantes dessa geração. Amo o trabalho dela. Amei a experiência nessa série. Nem me cobrei a estética do Tim Burton. Vão despretensiosamente que vai dar bom.
O pior é eu ter me enxergado em várias vivências do Beto. Socorro! Começou bem mais ou menos mas desenvolveu bem. A pegada me lembrou Descolados da antiga MTV.
Na primeira temporada, Lexi ficou muito pelas beiradas na série. Queria muito que essa temporada trouxesse mais da personagem e, finalmente, esse sétimo episódio o fez. Quer dizer, mais ou menos.
Lexi trouxe um pouco da sua visão sobre tudo. Um olhar mais ameno, com um tom até de ternura para coisas pesadas que acompanhou. Não necessariamente protagonizou alguma coisa importante, mas aponta fatos específicos que considera crucial na formação de todos ao seu redor. Minha relação com a personagem é de afeto. Pra mim, sua participação não é ativa em nenhum plot, mas em contrapartida, tem maior alcance de visão em relação a tudo o que acontece. Quanto ao episódio em si, achei que a peça ia tentar, de forma indireta, amarrar a temporada, pois ainda temos muitas pontas soltas, mas não aconteceu. A peça mesmo não concluindo nada, foi sensacional. Foi muito interessante ver como cada personagem reagia vendo sua história contata sob a perspectiva de outra pessoa. Mas estamos falando de episódios de uma hora, que não foram lentos, com elementos relevantes, mas que ainda assim, não conseguiram concluir um ciclo em nenhuma das histórias. Várias delas não se conectam, a season finale tá aí e jogar a responsabilidade pra uma hora, aproximadamente, é muito arriscado. Meu receio é justamente não termos um fechamento convincente. Eu fiquei martelando essas questões e, talvez por isso, não consegui extrair o máximo de aproveitamento do episódio. Tecnicamente, como de costume, estava impecável. As cenas na casa do Fez me deram desespero. Espero que não tenha ido a peça pelo simples fato de estar se livrando de um corpo, mas por favor, não matem meu Fez. E por esse final, talvez agora, o exorcismo da Cassie seja uma realidade.
Acho que essa quebra de expectativa quanto a vingança da Maddy e o caminho que o Nate seguiu ao decorrer do episódio foi um tanto quanto decepcionante. Por um lado, não entregar o que todo mundo espera no episódio enriquece a essência de Euphoria, mas, nesse caso, não gostei. Eu queria muito que explorassem a Maddy nas possibilidades criadas até aqui. Mas também não questiono, pois nada é por acaso nessa série, então nos resta saber o que farão com todo o efeito das ações do Nate nos próximos episódios. Ainda acho que tem coisa guardada pra Maddy e não acredito que será algo lindo de ver. A dependência da Cassie chega a ser assustadora. A primeira temporada construiu a Cassie pra esse colapso atual. Desde o aborto, até as coisas horríveis que sempre falaram pra ela, os envolvimentos tóxicos que ela sempre teve com os homens que saía e toda a falta de comunicação com a mãe. Agora na casa do Nate. Tá precisando mesmo de um exorcismo. Finalmente alguém cuidado da Gia. Ali, melhor que ninguém, sabe pontuar esses momentos de neutralidade em meio ao caos para que ninguém desvie o foco. Distúrbio cerebral, Kat? Sério isso? Mais uma situação onde ela arruma fugas para não ter que lidar diretamente com os problemas pessoais e obviamente o Ethan não abraçou. Essa relação problemática da Barbie Ferreira com diretor tá afetando diretamente a personagem de todas as formas negativas nessa temporada. Visivelmente distorcida de tudo que foi construído na temporada anterior. Essa cena do Nate bebendo com a mãe só concluiu que ela precisa de terapia tanto quanto o resto da família. Eu já assisti muita série de família disfuncional, mas essa tá no top 5, sem dúvida alguma. Infelizmente, sinto que esse episódio só preparou o terreno pra merda acontecer com o Fez. Eu queria meu casal, eu queria a paz desse homem, mas não vai ser assim, porque essa merda dessa série não dá um minuto de paz. Sem contar a questão do tráfico de mulheres, o mistério por trás da Faye... só desgraça. Essa cena final com a Leslie no telefone acabou comigo. Pela renovação da série, certo que algumas pontas ficarão soltas, mas só temos mais dois episódios e eu tô zero preparo emocional pra qualquer coisa que a série tenha guardado pro season finale.
E nisso até eu me incluo, pra ser sincero. Acho que a "apagaram" propositalmente para que esse quinto episódio tivesse um impacto bem mais denso. Zendaya conduziu com maestria. Não precisou de muito além da sua personagem para mexer várias peças que estavam presas no roteiro. Não me lembro de ficar tão preso assim num diálogo desde aquele plano sequência de 17 minutos no velório em A Maldição da Residência Hill. Fiquei hipnotizado com a briga entre mãe e filha. Palavras pesadas, emoções no limites, o pico da abstinência. Só quem já vivenciou isso sabe o quão fodido é. Não esperava que fosse se estender para a Jules e ao decorrer do episódio. Rue simplesmente nos presenteando em meio ao caos aquela cena incrível vomitando todas as verdades da Cassie com o Nate. Eu tava igual a Maddy, gritando pra Kat calar a boca. Pena que a surra não veio. Confesso que mesmo tenso eu ri muito com a Rue jogando a bomba e correndo em seguida.
Quero ver como vai estar o psicológico da galera no episódio 6.
É tanta desgraceira, abuso, asfixia emocional, exaustão, angústia, aflição, desespero... eu já vivi toda essa merda aí e posso afirmar, mesmo após os 30, com uma vida ainda não muito dentro dos eixos, que a série retrata com maestria esses sentimentos e sensações. Eu tô ainda mais apaixonado pelo cuidado que Hunter Schafer, Sydney Sweeney e Eric Dane tiveram com seus personagens, pois Jules, Cassie e Cal estão impecáveis em seus extremos ao decorrer dessa hora. Os episódios vão crescendo e isso me deixa na dúvida até onde se permitirão ou se usarão um breve alívio no roteiro para desacelerar, porque do jeito que tá, não demora muito pra bomba explodir, e pode ser pra qualquer lado. O roteiro até agora está criando a tensão, mas poupando. Se ninguém morrer até o fim da temporada, a frustração vem. As referências artísticas foram lindas. A festa da Maddy virou um enterro. Medo de alguém mijar perto de mim e vomitar tantas verdades igual o Cal. Rue tá só o Bug do Milênio. Aaron curte um pornozão hardcore, família Jacobs tá na intensidade. Já tá na hora de alguém ir fazer uma faxina nesse quarto da Rue e sumir com essa mala antes que ela faça uma viagem pro além. Já podem libertar a Kat? Tá ficando chato já. Como ousam cortar tempo de tela do meu Fezco?
Medo de indicar essa série e a galera descobrir meu lado B.
Esse terceiro episódio me deu até uma saudade da época que brincava com os héteros (risos). Só não precisava virar o que virou, né, Cal?! Acho que Euphoria já ganhou de Oz no quesito tempo de rola na tela, parabéns! Tava com saudade da Rue que não me irrita. As cenas do ritual de beleza da Cassie me deram desespero. A cara da Maddy trombando ela no corredor com o mesmo estilo de moletom foi minha exata reação. Cassie, se valoriza, pelo amor de Deus, mulher. Tá, eu ri demais no "sexo com fezes". Rue bem fim de rolê quase espremendo o saquinho pro pó render. As vezes parece até que a Maddy sabe da merda toda e só fala do Nate pra Cassie pra magoar mesmo, mas na verdade, é só o que eu queria. Fezco, você ainda é meu favorito, mas o Ashtray roubou tudo nesse episódio. Obrigado pela surra de rifle, moleque. O pau comendo e a Faye só no beckzinho, melhor cena. Foi meio pesado sair da boca do Elliot tudo que a Jules gostaria de ouvir da Rue. Não julgo mais ninguém com o rumo dessa situação.
Dois fatores cruciais para eu ter ido com sede ao pote: Amo antologias e BJ Novak é sensacional. Não tem como negar que a série é dele. É ele ali. Momentos insanos, hilários, densos, humor negro, crítica social, inconveniências... Uma surra de sensações. Tirando o fraquíssimo terceiro episódio, a série é bem completa e já aborda sabendo a "causa e efeito" de cada tema. Uma montanha-russa. Fui de boas gargalhadas com as loucuras do primeiro episódio, ao desespero com a tensão do segundo. Melhor ir sem informações. Vale muito a experiência, por mais que a série não seja pra você.
Não consigo gostar do Elliot, Rue já está fazendo merda, protejam meu Fezco a qualquer custo, Nate sem sequelas não era o que eu queria, a amizade da Jules e da Maddy é a coisa mais linda dessa série mas se quiserem tirar um relacionamento daí eu já estou shippando e Maddy, seu momento de mostrar a filmagem pra Jules está chegando, meu amor.
Apenas nesse primeiro episódio, já amei que Sam Levinson brinca com o tom intimista da fotografia e logo de cara desprende a nova temporada da estética anterior. O tom, as cores, as luzes, o movimento de câmera e a trilha cruzando com os elementos da cena agora tem outra dinâmica. Sei que isso pode causar estranheza e até mesmo, afastar um certo público, mas saber que o cara tem muito mais planos em mente além desses elementos e não tem medo de explorar já me prende mais um pouco na série.
No resumo, assistível. Algumas atuações não convencem, mesmo personagens casando perfeitamente com o elenco. Gavião Arqueiro tem uma excelente construção dentro do MCU. Mesmo gostando de Hailee Steinfeld, Florence Pugh (Yelena está impecável em Viúva Negra) e Vera Farmiga, iniciei a série menos instigado, pois já havia sido alertado sobre alguns problemas que ia encontrar entre os episódios. Assim como em Loki e Falcão e o Soldado Invernal, tive a impressão de a Marvel usar a mesma fórmula para as séries: episódios iniciais que poderiam ser mais amarrados e objetivos mas deixam isso de lado justamente para pesar nos episódios finais, que ficam inflados e muito corridos. Isso funcionou mais para WandaVision, que teve episódios mais curtos, divididos em décadas, brincando com referências, o que casou com a proposta.
Maya é uma das personagens que mais gostei aqui e quero muito vê-la como Echo em sua própria série, trazendo de volta nosso Rei do Crime, com o merecido destaque dessa vez, por favor. A química entre Yelena e Kate é realmente muito boa,
mas entendo quando ressaltam o mal uso de alívio cômico, principalmente no último episódio.
O roteiro pecou muito em transformar Yelena, que sempre foi extremamente analítica e ciente do que Clint representava pra sua irmã, em uma personagem cegada pela sede de vingança, ignorando completamente o que sempre foi construído pra ela anteriormente.
A série resolveria vários problemas apenas tratando com mais cautela momentos mais despojados dos que exigem um tom mais sério. Existe uma grande diferença entre alívio cômico e falta de pontualidade com a trama. Foi tudo muito jogado, sem um momento específico pra cada coisa. Isso pra mim não foi premissa, foi descuido mesmo. Entre altos e baixos, o que resolverem continuar diretamente daqui deve ser mais bem construído. Essa fórmula pastelão talvez não funcione na série da Echo, por exemplo. Inclusive, espero que usem um tom até mais sombrio.
Eu super esperando um gancho para instigar a sede das próximas produções, e insistem em mais do que claramente pesou negativamente em muitos momentos, a forçação da comédia.
Achei que tava ficando louco teorizando isso enquanto assistia, mas na verdade, era meu subconsciente torcendo pra não ser isso. Depois de tudo que ela se dispôs a fazer em todo seu arco no Universo Marvel?
Uma ex agente da S.H.I.E.L.D, sobrinha da Peggy, aliada direta dos Vingadores. Torço pela veracidade da teoria de que é um Skrull. Pelo menos isso abriria indiretamente o caminho para a série Invasão Secreta, já que a trama é justamente sobre os Skrulls infiltrados em várias esferas de governos na Terra.
Faz mais sentido que o plot twist da gata, caso contrário, foi meio que um desperdício de personagem.
temos a redenção de John Walker. Não que ele seja o melhor amigo pra tomar umas, mas finalmente largou o escudo e aquela pira chata de Capitão América e agiu, de fato, como um herói.
Ansioso pra vê-lo como Agente Americano. Com todo respeito a Tony Stark,
mas aquele uniforme Made in Wakanda ficou maravilhoso. Espero que as asas sejam feitas de vibranium, porque Sam ficar perdendo asa toda hora não dá. Mas pela cena do "casulo de asas" com o helicóptero, certeza que é vibranium.
Bucky é, de longe, meu personagem favorito na série. Sua evolução foi linda. Mesmo com tantas feridas, foi determinado em finalizar suas pendências. A série deixa em aberto algumas questões.
Quais os seguintes passos da Sharon? Não ficou claro se de fato o Sam conseguiu encontrar o Apátrida sobrevivente que foi jogado no Rio Hudson. Teremos aí um futuro Flag-Smasher? Zemo até aprisionado na balsa consegue matar, não acho justo ele continuar lá. Talvez uma futura utilidade?
Seguindo a ordem cronológico e posso afirmar que essa é uma das minhas produções favoritas do MCU. Tive uma experiência bem diferente de Loki, que apesar de ter um bom desenvolvimento, tropeça no início em alguns momentos, mas fecha com dois excelentes episódios finais. Fiquei com a impressão de que a história em Wandavision foi melhor diluída. Gostei dessa distribuição de episódios mais curtos em maior quantidade, pois funcionou bem para as referências, ambientando cada episódio em sua década. Aliás, que referências maravilhosas:
A Feiticeira, The Dick Van Dyke Show, I Love Lucy, Twilight Zone, The Brady Bunch, Family Ties, Full House, Malcolm, The Office, Modern Family, The Munsters...
Eu, como um série-maníaco e amando todas essas séries, não tive como controlar os picos de emoção não contida entre os episódios, principalmente o maravilhoso episódio 8 (Previously On), que levei muito para o pessoal, pois durante a infância,
Quem Monica vai encontrar? Seria a Capitã Marvel? Onde estão essas crianças? Visão Branco vai atrás do Doutor Estranho? Visão Branco é realmente o Visão? Que tipo de pista os roteiristas deram ao citar o Paradoxo do Navio de Teseu? Quem forjou a Feiticeira Escarlate?
Agatha afirmando que Feiticeira Escarlate é mais poderosa que o Doutor Estranho acabou com a minha vida.
WandaVision é uma produção muito completa, possui um excelente roteiro e atuações excepcionais, todos impecáveis em seus papéis, mas preciso destacar Elizabeth Olsen, Debra Jo Rupp e Kathryn Hahn. E finalizando com minhas aleatoriedades, continuo amando o Jimmy Woo desde o Homem-Formiga e a Vespa. Ele precisa aparecer mais. Queria poder ser mais crítico, mas eu amei, sem mais.
Uma divertida brincadeira sobre as possibilidades do Multiverso. Nada aqui é afirmativo, mas sim, serve para aguçar a imaginação, já que os episódios exploram possibilidades alternativas bem aleatórias daquilo que já estamos familiarizados. O que a MCU pode fazer daqui pra frente com seus longas dentro do Multiverso é algo estratosférico, a níveis absurdamente variados, e isso pode sim vir acompanhado de muito fan service e trazer vários personagens queridos com histórias encerradas de volta as produções, e eu tô louco pra ver muito disso. Não sei se o fato do Doutor Estranho ser meu super-herói favorito interferiu de alguma forma, mas que episódio sensacional. Muito ansioso pra vê-lo ao lado da Wanda em breve. Seguindo a ordem cronológica, essa trinca Loki / What if / WandaVision é pra fritar teu cérebro mesmo.
a próxima dor de cabeça no Universo Marvel. Mesmo arrastada em alguns momentos, conseguiu fechar bem. Creio que guardaram o melhor pra segunda temporada. A série é indispensável para as fases seguintes do Universo Marvel. O desenvolvimento é bem interessante.
Minha teoria do vilão foi destruída após ver que o rei Loki nem chegou a entrar na série. Cada minuto mais próximo do final, eu ia tentando encaixar aquela cena, nem que fosse num flashback ou realidade alternativa, mas não colocaram.
Seria possível uma aparição no "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura"? Não sei de mais nada! Eu gostei da forma como Loki foi explorado aqui. Entregar o "vilão" que já conhecemos seria muito gratuito. Foram mais a fundo nos seus pontos fracos, sua sexualidade e seu amadurecimento, que o mostra mais intimamente.
Sua recusa a todas as opções da Miss Minutes foi bem significativa, pois era tudo que ele mais almejou na vida. Mas isso provou de fato uma mudança, já que quem traiu foi sua própria variante (se é que isso faz algum sentido)?! Kang estava em êxtase enquanto as variantes decidiam o destino, já que a partir dali, ele não sabia mais o que ia acontecer. Essa estátua quebrada de um 4° Guardião do Tempo me deixou com a pulga atrás da orelha.
Enfim, muitas questões. Recomendo muito uma pesquisa externa após os seis episódios. Como sempre, ter uma base que venha dos quadrinhos pode acender a luz para algumas respostas. Seguir a cronologia realmente faz uma baita diferença, inclusive.
Aqui temos uma produção alemã que retrata o período da Segunda Guerra pelo lado do seu país. Obtém sucesso naquilo que soa impensável: emocionar o espectador mostrando o ponto de vista de sua nação. A produção não tenta passar pano ou amenizar o papel de principal inimigo que a Alemanha teve durante a guerra e mostra as consequências que sofreram por acreditarem nas palavras de um fanático.
Queria eu, no meu período escolar, ter um conteúdo como esse para absorver de forma mais verossímil as atrocidades da Segundas Guerra. Considero o conteúdo desse documentário o básico e obrigatório para qualquer ser humano ter um resumão em poucas horas sobre um dos momentos históricos mais importantes e assustadores da humanidade: desde a Invasão da Polônia pela Alemanha, passando pelo Massacre de Babi Yar, Cerco a Leningrado, Ataque à base naval de Pearl Harbor, Batalha de Stalingrado, Invasão da Normandia, Hiroshima e Nagasaki, dentre tantos outros ao longo desses macabros seis anos de Guerra. Considero essencial.
Não tem absolutamente nada demais nessa série e meu apego justifica-se pelo nostálgico e emocional. A relação entre as irmãs é simplesmente maravilhosa.
"E se a corrida espacial nunca tivesse terminado?" Quando vi a premissa da série, fiquei instigado. Me atraiu de cara a ideia de uma linha do tempo alternativa. Os efeitos visuais não são, em seu total, perfeitos, mas no geral, achei a série bem caprichada. Narrativa criativa e excelente ambientação com um bom elenco. Por enquanto, a Apple TV+ tá arregaçando nas produções, prezando qualidade ao invés de quantidade, escolha assertiva nessa curadoria. Por isso, um ritmo de produção menos acelerado. Primeira temporada excelente.
Chucky (2ª Temporada)
3.7 98Eu achei muita coisa aqui viajada demais, mas, diferente de muitos, a conta fechou positiva pra mim. O divisor foi justamente o episódio 6, que devolveu o ritmo da série e entregou tudo dali pro final. Eu amo as referências de Chucky para seus próprios filmes e outros clássicos do terror.
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146"Me deu a impressão da série ter sido criada por um garoto de 14 anos descobrindo a pornografia na internet".
- Moscov, Isabela.
Os Outros (1ª Temporada)
4.0 249Eu não canso de me surpreeder com o talento e versatilidade de Adriana Esteves. Essa atriz é impecável, ainda mais no drama. Ainda refletindo se foi Fátima de Justiça ou está sendo a Cibele aqui em Os Outros que me deixou mais impressionado. A trinca atuação/direção/roteiro aqui tá primorosa. Grata surpresa nacional esse ano.
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146Efeitos visuais no excelente padrão HBO e só. Texto medíocre. Tô forçando muito pra rolar empatia com algum personagem. Até agora, Jennie, foi melhor que muito nome de peso ali. Não procurei saber o motivo das críticas negativas para absorver a série com a maior neutralidade possível, até porquê não tenho a crítica especializada como termômetro em nada do meu interesse futuro, mas começaram com o pé esquerdo e, sem querer ser pessimista, não acho que melhorara. Espero estar errado.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 410Jeremy Allen White é sensacional desde Shameless. Lá, o personagem em si é um pé no saco. Vários eps querendo matar o Phillip, o que prova o quão versátil é esse ator. Aqui ele entrega demais também. Série sensacional!
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 682A galera deve ter assistido com uma pretensão diferente, né?! Que nota baixa! Jenna Ortega é uma das atrizes mais instigantes dessa geração. Amo o trabalho dela. Amei a experiência nessa série. Nem me cobrei a estética do Tim Burton. Vão despretensiosamente que vai dar bom.
Lov3 (1ª Temporada)
3.2 14O pior é eu ter me enxergado em várias vivências do Beto. Socorro! Começou bem mais ou menos mas desenvolveu bem. A pegada me lembrou Descolados da antiga MTV.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Na primeira temporada, Lexi ficou muito pelas beiradas na série. Queria muito que essa temporada trouxesse mais da personagem e, finalmente, esse sétimo episódio o fez. Quer dizer, mais ou menos.
Lexi trouxe um pouco da sua visão sobre tudo. Um olhar mais ameno, com um tom até de ternura para coisas pesadas que acompanhou. Não necessariamente protagonizou alguma coisa importante, mas aponta fatos específicos que considera crucial na formação de todos ao seu redor. Minha relação com a personagem é de afeto. Pra mim, sua participação não é ativa em nenhum plot, mas em contrapartida, tem maior alcance de visão em relação a tudo o que acontece. Quanto ao episódio em si, achei que a peça ia tentar, de forma indireta, amarrar a temporada, pois ainda temos muitas pontas soltas, mas não aconteceu. A peça mesmo não concluindo nada, foi sensacional. Foi muito interessante ver como cada personagem reagia vendo sua história contata sob a perspectiva de outra pessoa. Mas estamos falando de episódios de uma hora, que não foram lentos, com elementos relevantes, mas que ainda assim, não conseguiram concluir um ciclo em nenhuma das histórias. Várias delas não se conectam, a season finale tá aí e jogar a responsabilidade pra uma hora, aproximadamente, é muito arriscado. Meu receio é justamente não termos um fechamento convincente. Eu fiquei martelando essas questões e, talvez por isso, não consegui extrair o máximo de aproveitamento do episódio. Tecnicamente, como de costume, estava impecável. As cenas na casa do Fez me deram desespero. Espero que não tenha ido a peça pelo simples fato de estar se livrando de um corpo, mas por favor, não matem meu Fez. E por esse final, talvez agora, o exorcismo da Cassie seja uma realidade.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Sexto episódio e o Nate ainda me dando nós na cabeça...
Acho que essa quebra de expectativa quanto a vingança da Maddy e o caminho que o Nate seguiu ao decorrer do episódio foi um tanto quanto decepcionante. Por um lado, não entregar o que todo mundo espera no episódio enriquece a essência de Euphoria, mas, nesse caso, não gostei. Eu queria muito que explorassem a Maddy nas possibilidades criadas até aqui. Mas também não questiono, pois nada é por acaso nessa série, então nos resta saber o que farão com todo o efeito das ações do Nate nos próximos episódios. Ainda acho que tem coisa guardada pra Maddy e não acredito que será algo lindo de ver. A dependência da Cassie chega a ser assustadora. A primeira temporada construiu a Cassie pra esse colapso atual. Desde o aborto, até as coisas horríveis que sempre falaram pra ela, os envolvimentos tóxicos que ela sempre teve com os homens que saía e toda a falta de comunicação com a mãe. Agora na casa do Nate. Tá precisando mesmo de um exorcismo. Finalmente alguém cuidado da Gia. Ali, melhor que ninguém, sabe pontuar esses momentos de neutralidade em meio ao caos para que ninguém desvie o foco. Distúrbio cerebral, Kat? Sério isso? Mais uma situação onde ela arruma fugas para não ter que lidar diretamente com os problemas pessoais e obviamente o Ethan não abraçou. Essa relação problemática da Barbie Ferreira com diretor tá afetando diretamente a personagem de todas as formas negativas nessa temporada. Visivelmente distorcida de tudo que foi construído na temporada anterior. Essa cena do Nate bebendo com a mãe só concluiu que ela precisa de terapia tanto quanto o resto da família. Eu já assisti muita série de família disfuncional, mas essa tá no top 5, sem dúvida alguma. Infelizmente, sinto que esse episódio só preparou o terreno pra merda acontecer com o Fez. Eu queria meu casal, eu queria a paz desse homem, mas não vai ser assim, porque essa merda dessa série não dá um minuto de paz. Sem contar a questão do tráfico de mulheres, o mistério por trás da Faye... só desgraça. Essa cena final com a Leslie no telefone acabou comigo. Pela renovação da série, certo que algumas pontas ficarão soltas, mas só temos mais dois episódios e eu tô zero preparo emocional pra qualquer coisa que a série tenha guardado pro season finale.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Pra quem tava criticando a Rue, heis que a série esfrega o quinto episódio com força na fuça...
E nisso até eu me incluo, pra ser sincero. Acho que a "apagaram" propositalmente para que esse quinto episódio tivesse um impacto bem mais denso. Zendaya conduziu com maestria. Não precisou de muito além da sua personagem para mexer várias peças que estavam presas no roteiro. Não me lembro de ficar tão preso assim num diálogo desde aquele plano sequência de 17 minutos no velório em A Maldição da Residência Hill. Fiquei hipnotizado com a briga entre mãe e filha. Palavras pesadas, emoções no limites, o pico da abstinência. Só quem já vivenciou isso sabe o quão fodido é. Não esperava que fosse se estender para a Jules e ao decorrer do episódio. Rue simplesmente nos presenteando em meio ao caos aquela cena incrível vomitando todas as verdades da Cassie com o Nate. Eu tava igual a Maddy, gritando pra Kat calar a boca. Pena que a surra não veio. Confesso que mesmo tenso eu ri muito com a Rue jogando a bomba e correndo em seguida.
Quero ver como vai estar o psicológico da galera no episódio 6.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Resumão pesadão semanal (4):
É tanta desgraceira, abuso, asfixia emocional, exaustão, angústia, aflição, desespero... eu já vivi toda essa merda aí e posso afirmar, mesmo após os 30, com uma vida ainda não muito dentro dos eixos, que a série retrata com maestria esses sentimentos e sensações. Eu tô ainda mais apaixonado pelo cuidado que Hunter Schafer, Sydney Sweeney e Eric Dane tiveram com seus personagens, pois Jules, Cassie e Cal estão impecáveis em seus extremos ao decorrer dessa hora. Os episódios vão crescendo e isso me deixa na dúvida até onde se permitirão ou se usarão um breve alívio no roteiro para desacelerar, porque do jeito que tá, não demora muito pra bomba explodir, e pode ser pra qualquer lado. O roteiro até agora está criando a tensão, mas poupando. Se ninguém morrer até o fim da temporada, a frustração vem. As referências artísticas foram lindas. A festa da Maddy virou um enterro. Medo de alguém mijar perto de mim e vomitar tantas verdades igual o Cal. Rue tá só o Bug do Milênio. Aaron curte um pornozão hardcore, família Jacobs tá na intensidade. Já tá na hora de alguém ir fazer uma faxina nesse quarto da Rue e sumir com essa mala antes que ela faça uma viagem pro além. Já podem libertar a Kat? Tá ficando chato já. Como ousam cortar tempo de tela do meu Fezco?
Medo de indicar essa série e a galera descobrir meu lado B.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540A clássica resenha, episódio 3:
Esse terceiro episódio me deu até uma saudade da época que brincava com os héteros (risos). Só não precisava virar o que virou, né, Cal?! Acho que Euphoria já ganhou de Oz no quesito tempo de rola na tela, parabéns! Tava com saudade da Rue que não me irrita. As cenas do ritual de beleza da Cassie me deram desespero. A cara da Maddy trombando ela no corredor com o mesmo estilo de moletom foi minha exata reação. Cassie, se valoriza, pelo amor de Deus, mulher. Tá, eu ri demais no "sexo com fezes". Rue bem fim de rolê quase espremendo o saquinho pro pó render. As vezes parece até que a Maddy sabe da merda toda e só fala do Nate pra Cassie pra magoar mesmo, mas na verdade, é só o que eu queria. Fezco, você ainda é meu favorito, mas o Ashtray roubou tudo nesse episódio. Obrigado pela surra de rifle, moleque. O pau comendo e a Faye só no beckzinho, melhor cena. Foi meio pesado sair da boca do Elliot tudo que a Jules gostaria de ouvir da Rue. Não julgo mais ninguém com o rumo dessa situação.
The Premise (1ª Temporada)
3.8 7Dois fatores cruciais para eu ter ido com sede ao pote: Amo antologias e BJ Novak é sensacional. Não tem como negar que a série é dele. É ele ali. Momentos insanos, hilários, densos, humor negro, crítica social, inconveniências... Uma surra de sensações. Tirando o fraquíssimo terceiro episódio, a série é bem completa e já aborda sabendo a "causa e efeito" de cada tema. Uma montanha-russa. Fui de boas gargalhadas com as loucuras do primeiro episódio, ao desespero com a tensão do segundo. Melhor ir sem informações. Vale muito a experiência, por mais que a série não seja pra você.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Minha resenha pra esse segundo episódio é basicamente:
Não consigo gostar do Elliot, Rue já está fazendo merda, protejam meu Fezco a qualquer custo, Nate sem sequelas não era o que eu queria, a amizade da Jules e da Maddy é a coisa mais linda dessa série mas se quiserem tirar um relacionamento daí eu já estou shippando e Maddy, seu momento de mostrar a filmagem pra Jules está chegando, meu amor.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Apenas nesse primeiro episódio, já amei que Sam Levinson brinca com o tom intimista da fotografia e logo de cara desprende a nova temporada da estética anterior. O tom, as cores, as luzes, o movimento de câmera e a trilha cruzando com os elementos da cena agora tem outra dinâmica. Sei que isso pode causar estranheza e até mesmo, afastar um certo público, mas saber que o cara tem muito mais planos em mente além desses elementos e não tem medo de explorar já me prende mais um pouco na série.
Tudo que eu mais queria nesses dois anos: Nate tomando um pau! Que sabor! Fezco, eu escolhi te amar!
Gavião Arqueiro
3.5 327No resumo, assistível. Algumas atuações não convencem, mesmo personagens casando perfeitamente com o elenco. Gavião Arqueiro tem uma excelente construção dentro do MCU. Mesmo gostando de Hailee Steinfeld, Florence Pugh (Yelena está impecável em Viúva Negra) e Vera Farmiga, iniciei a série menos instigado, pois já havia sido alertado sobre alguns problemas que ia encontrar entre os episódios. Assim como em Loki e Falcão e o Soldado Invernal, tive a impressão de a Marvel usar a mesma fórmula para as séries: episódios iniciais que poderiam ser mais amarrados e objetivos mas deixam isso de lado justamente para pesar nos episódios finais, que ficam inflados e muito corridos. Isso funcionou mais para WandaVision, que teve episódios mais curtos, divididos em décadas, brincando com referências, o que casou com a proposta.
A introdução do Wilson Fisk no MCU foi incrível, mas em contra partida, extremamente mal aproveitada.
Maya é uma das personagens que mais gostei aqui e quero muito vê-la como Echo em sua própria série, trazendo de volta nosso Rei do Crime, com o merecido destaque dessa vez, por favor. A química entre Yelena e Kate é realmente muito boa,
Não sei se gostei da introdução do Swordsman no Universo. Aqui pra mim, ainda não consigo ligar Jacques Duquesne ao vilão.
O roteiro pecou muito em transformar Yelena, que sempre foi extremamente analítica e ciente do que Clint representava pra sua irmã, em uma personagem cegada pela sede de vingança, ignorando completamente o que sempre foi construído pra ela anteriormente.
Já temos Kate desenvolvida caso venha aí uma futura aposentadoria do Clint.
Eu super esperando um gancho para instigar a sede das próximas produções, e insistem em mais do que claramente pesou negativamente em muitos momentos, a forçação da comédia.
Falcão e o Soldado Invernal
3.9 381O título final da série "Captain America and The Winter Soldier"
Sharon Carter como Mercador do Poder?
Uma ex agente da S.H.I.E.L.D, sobrinha da Peggy, aliada direta dos Vingadores. Torço pela veracidade da teoria de que é um Skrull. Pelo menos isso abriria indiretamente o caminho para a série Invasão Secreta, já que a trama é justamente sobre os Skrulls infiltrados em várias esferas de governos na Terra.
A série realmente a coloca como Mercador do Poder, pois ela mata as pessoas que sabiam da sua identidade, de forma que Sam nem desconfie.
temos a redenção de John Walker. Não que ele seja o melhor amigo pra tomar umas, mas finalmente largou o escudo e aquela pira chata de Capitão América e agiu, de fato, como um herói.
mas aquele uniforme Made in Wakanda ficou maravilhoso. Espero que as asas sejam feitas de vibranium, porque Sam ficar perdendo asa toda hora não dá. Mas pela cena do "casulo de asas" com o helicóptero, certeza que é vibranium.
Quais os seguintes passos da Sharon? Não ficou claro se de fato o Sam conseguiu encontrar o Apátrida sobrevivente que foi jogado no Rio Hudson. Teremos aí um futuro Flag-Smasher? Zemo até aprisionado na balsa consegue matar, não acho justo ele continuar lá. Talvez uma futura utilidade?
WandaVision
4.2 844Seguindo a ordem cronológico e posso afirmar que essa é uma das minhas produções favoritas do MCU. Tive uma experiência bem diferente de Loki, que apesar de ter um bom desenvolvimento, tropeça no início em alguns momentos, mas fecha com dois excelentes episódios finais. Fiquei com a impressão de que a história em Wandavision foi melhor diluída. Gostei dessa distribuição de episódios mais curtos em maior quantidade, pois funcionou bem para as referências, ambientando cada episódio em sua década. Aliás, que referências maravilhosas:
A Feiticeira, The Dick Van Dyke Show, I Love Lucy, Twilight Zone, The Brady Bunch, Family Ties, Full House, Malcolm, The Office, Modern Family, The Munsters...
também usava as séries para treinar o inglês
Quem Monica vai encontrar? Seria a Capitã Marvel? Onde estão essas crianças? Visão Branco vai atrás do Doutor Estranho? Visão Branco é realmente o Visão? Que tipo de pista os roteiristas deram ao citar o Paradoxo do Navio de Teseu? Quem forjou a Feiticeira Escarlate?
Agatha afirmando que Feiticeira Escarlate é mais poderosa que o Doutor Estranho acabou com a minha vida.
What If...? (1ª Temporada)
3.8 278Uma divertida brincadeira sobre as possibilidades do Multiverso. Nada aqui é afirmativo, mas sim, serve para aguçar a imaginação, já que os episódios exploram possibilidades alternativas bem aleatórias daquilo que já estamos familiarizados. O que a MCU pode fazer daqui pra frente com seus longas dentro do Multiverso é algo estratosférico, a níveis absurdamente variados, e isso pode sim vir acompanhado de muito fan service e trazer vários personagens queridos com histórias encerradas de volta as produções, e eu tô louco pra ver muito disso. Não sei se o fato do Doutor Estranho ser meu super-herói favorito interferiu de alguma forma, mas que episódio sensacional. Muito ansioso pra vê-lo ao lado da Wanda em breve. Seguindo a ordem cronológica, essa trinca Loki / What if / WandaVision é pra fritar teu cérebro mesmo.
Loki (1ª Temporada)
4.0 488E damos boas vindas ao Kang (e suas variantes),
Minha teoria do vilão foi destruída após ver que o rei Loki nem chegou a entrar na série. Cada minuto mais próximo do final, eu ia tentando encaixar aquela cena, nem que fosse num flashback ou realidade alternativa, mas não colocaram.
Sua recusa a todas as opções da Miss Minutes foi bem significativa, pois era tudo que ele mais almejou na vida. Mas isso provou de fato uma mudança, já que quem traiu foi sua própria variante (se é que isso faz algum sentido)?! Kang estava em êxtase enquanto as variantes decidiam o destino, já que a partir dali, ele não sabia mais o que ia acontecer. Essa estátua quebrada de um 4° Guardião do Tempo me deixou com a pulga atrás da orelha.
Os Filhos da Guerra
4.6 40Aqui temos uma produção alemã que retrata o período da Segunda Guerra pelo lado do seu país. Obtém sucesso naquilo que soa impensável: emocionar o espectador mostrando o ponto de vista de sua nação. A produção não tenta passar pano ou amenizar o papel de principal inimigo que a Alemanha teve durante a guerra e mostra as consequências que sofreram por acreditarem nas palavras de um fanático.
Segunda Guerra Mundial em Cores
4.5 37Queria eu, no meu período escolar, ter um conteúdo como esse para absorver de forma mais verossímil as atrocidades da Segundas Guerra. Considero o conteúdo desse documentário o básico e obrigatório para qualquer ser humano ter um resumão em poucas horas sobre um dos momentos históricos mais importantes e assustadores da humanidade: desde a Invasão da Polônia pela Alemanha, passando pelo Massacre de Babi Yar, Cerco a Leningrado, Ataque à base naval de Pearl Harbor, Batalha de Stalingrado, Invasão da Normandia, Hiroshima e Nagasaki, dentre tantos outros ao longo desses macabros seis anos de Guerra. Considero essencial.
Related (1ª Temporada)
3.5 4Não tem absolutamente nada demais nessa série e meu apego justifica-se pelo nostálgico e emocional. A relação entre as irmãs é simplesmente maravilhosa.
For All Mankind (1ª Temporada)
4.2 40"E se a corrida espacial nunca tivesse terminado?" Quando vi a premissa da série, fiquei instigado. Me atraiu de cara a ideia de uma linha do tempo alternativa. Os efeitos visuais não são, em seu total, perfeitos, mas no geral, achei a série bem caprichada. Narrativa criativa e excelente ambientação com um bom elenco. Por enquanto, a Apple TV+ tá arregaçando nas produções, prezando qualidade ao invés de quantidade, escolha assertiva nessa curadoria. Por isso, um ritmo de produção menos acelerado. Primeira temporada excelente.