Não percebi o Cavaleiro de Ouro de Leão, nem de Escorpião e mais 1 ou 2 de Ouro. Afinal, Lost Canvas terminou aqui, sem que estes Cavaleiros tivessem algum destaque, ou Lost Canvas vai entrar na terceira temporada?
Estou na metade desta temporada e é muito intrigante. Apesar do desgaste mental para quem assiste, a vontade que se tem é de assistir mais.
Deve ser muito complicado para um psicólogo interpretar sinais e simbolismos na narração dos acontecimentos do dia-a-dia, desejos, dúvidas, frustrações, angústias e vontade dos seus pacientes. Identificar fraquezas básicas ou complexas, mostrar que essas fraquezas ou falta de tato do paciente em lidar com seus próprios problemas acabam gerando transtornos que complicam suas vidas sem que o paciente consiga percebê-las, aceitá-las ou lidar com elas e que, se não tratadas corretamente tanto pelo terapeuta vivido com segurança pelo Gabriel Byrne quanto pelos próprios pacientes, podem piorar o quadro de ambos.
É intrigante, também, que, apesar de desempenhar um personagem seguro enquanto terapeuta, o terapeuta tem seus próprios problemas a qual não consegue resolver. Neste momento ele se torna um paciente precisando de psicoterapia. Como um estudioso dessa área, ele percebe nebulosamente simbolismos em si próprio, na sua vida pessoal, mas também tem problemas em percebê-las de uma maneira mais clara, aceitá-las ou lidar com elas. Então, o que fazer? Procurar um terapeuta para si, no caso, uma terapeuta, vivida com frieza, objetividade, franqueza e extremamente analítica por parte da Dianne Wiest (maravilhosa). Ela domina os fundamentos da análise mental e comportamental de um jeito que ela dá uma resposta redonda e objetiva, com poucas margens de erro, coisas que desarmam o psicólogo vivido pelo Byrne.
Esse seriado está me conquistando por ser um estudo da mente humana, uma maneira de mostrar que temos problemas que estão a um palmo de distância dos nossos olhos e não conseguimos enxergar (ou não queremos) e precisamos sim de ajuda profissional para facilitar o traçado do nosso caminho, mas, acima de tudo, que devemos não apenas contar com a ajuda de profissionais, mas da nossa própria ajuda, da nossa capacidade de desenvolvermos nossa própria perspectiva sobre o que somos, aquilo que nos rodeia e como podemos lutar para que nós sejamos nossos próprios terapeutas.
A Melissa Rauch é muito, muito, muito linda. É o tipo de rosto (e olhar) que dá pra ficar apreciando e babando com tanta beleza. E a Mayim Bialik é um mulheraço. O tipo de mulher que atrai pela segurança de percepção, comunicação e personalidade. Torna ela mais linda do que já é (claro, levando em conta só o que eu vi neste documentário). São 2 belezas bem diferentes, mas bem magnéticas.
Muito foda. As discussões filosóficas sobre crenças, fatos, arrependimentos, amor, ódio, visões. Ainda bem que Kiefer não me lembrou Jack Bauer, ele parece mais uma variação de Vincent, personagem de Tom Cruise em Collateral.
Inferior ao segundo, mas superior ao primeiro. Acho Sheldon muito chato na primeira temporada. Depois que ele interage com Penny, o personagem começa a ser um pouco mais humano, mas com a mesma caracteristica robótica da primeira temporada, o que é uma boa. E todo elenco é muito bom.
Uma das coisas mais bonitinhas, doces e inocentes que eu já vi. Excelente pra se divertir e relaxar. Me chamou logo a atenção o Abyo, o Bruce Lee wanna be.
Os Cavaleiros do Zodíaco: The Lost Canvas (2ª Temporada)
4.4 143 Assista AgoraNão percebi o Cavaleiro de Ouro de Leão, nem de Escorpião e mais 1 ou 2 de Ouro. Afinal, Lost Canvas terminou aqui, sem que estes Cavaleiros tivessem algum destaque, ou Lost Canvas vai entrar na terceira temporada?
Em Terapia (1ª Temporada)
4.3 47Estou na metade desta temporada e é muito intrigante. Apesar do desgaste mental para quem assiste, a vontade que se tem é de assistir mais.
Deve ser muito complicado para um psicólogo interpretar sinais e simbolismos na narração dos acontecimentos do dia-a-dia, desejos, dúvidas, frustrações, angústias e vontade dos seus pacientes. Identificar fraquezas básicas ou complexas, mostrar que essas fraquezas ou falta de tato do paciente em lidar com seus próprios problemas acabam gerando transtornos que complicam suas vidas sem que o paciente consiga percebê-las, aceitá-las ou lidar com elas e que, se não tratadas corretamente tanto pelo terapeuta vivido com segurança pelo Gabriel Byrne quanto pelos próprios pacientes, podem piorar o quadro de ambos.
É intrigante, também, que, apesar de desempenhar um personagem seguro enquanto terapeuta, o terapeuta tem seus próprios problemas a qual não consegue resolver. Neste momento ele se torna um paciente precisando de psicoterapia. Como um estudioso dessa área, ele percebe nebulosamente simbolismos em si próprio, na sua vida pessoal, mas também tem problemas em percebê-las de uma maneira mais clara, aceitá-las ou lidar com elas. Então, o que fazer? Procurar um terapeuta para si, no caso, uma terapeuta, vivida com frieza, objetividade, franqueza e extremamente analítica por parte da Dianne Wiest (maravilhosa). Ela domina os fundamentos da análise mental e comportamental de um jeito que ela dá uma resposta redonda e objetiva, com poucas margens de erro, coisas que desarmam o psicólogo vivido pelo Byrne.
Esse seriado está me conquistando por ser um estudo da mente humana, uma maneira de mostrar que temos problemas que estão a um palmo de distância dos nossos olhos e não conseguimos enxergar (ou não queremos) e precisamos sim de ajuda profissional para facilitar o traçado do nosso caminho, mas, acima de tudo, que devemos não apenas contar com a ajuda de profissionais, mas da nossa própria ajuda, da nossa capacidade de desenvolvermos nossa própria perspectiva sobre o que somos, aquilo que nos rodeia e como podemos lutar para que nós sejamos nossos próprios terapeutas.
Tudo Começou com um Big Bang
4.1 25A Melissa Rauch é muito, muito, muito linda. É o tipo de rosto (e olhar) que dá pra ficar apreciando e babando com tanta beleza. E a Mayim Bialik é um mulheraço. O tipo de mulher que atrai pela segurança de percepção, comunicação e personalidade. Torna ela mais linda do que já é (claro, levando em conta só o que eu vi neste documentário). São 2 belezas bem diferentes, mas bem magnéticas.
Big Bang: A Teoria (5ª Temporada)
4.4 415 Assista AgoraHá! A estória que o Howard conta e a cara que ele faz nesse episódio 18 é uma das melhores coisas que essa série já mostrou.
Mortal Kombat: Legacy (1ª Temporada)
3.7 179Kung Lao, cade você?
Hung (3ª Temporada)
3.6 13 Assista AgoraMelhor temporada, cancelaram!!!
The Confession
4.1 40Muito foda. As discussões filosóficas sobre crenças, fatos, arrependimentos, amor, ódio, visões. Ainda bem que Kiefer não me lembrou Jack Bauer, ele parece mais uma variação de Vincent, personagem de Tom Cruise em Collateral.
Big Bang: A Teoria (3ª Temporada)
4.4 383 Assista AgoraInferior ao segundo, mas superior ao primeiro. Acho Sheldon muito chato na primeira temporada. Depois que ele interage com Penny, o personagem começa a ser um pouco mais humano, mas com a mesma caracteristica robótica da primeira temporada, o que é uma boa. E todo elenco é muito bom.
Big Bang: A Teoria (2ª Temporada)
4.4 363 Assista AgoraBem melhor que a primeira.
Pucca: Aventuras do Coração (1ª Temporada)
3.6 5Uma das coisas mais bonitinhas, doces e inocentes que eu já vi. Excelente pra se divertir e relaxar. Me chamou logo a atenção o Abyo, o Bruce Lee wanna be.
Amor em 4 Atos
4.1 333Só vi o primeiro.