Que fofo. Comédia inofensiva, bem engraçada. Daria nota maior de boa, mas o filme fica menos legal quando foca nas "amigas" da Mélanie, em detrimento dela própria. Marilou Berry mostra-se versátil, e conquista por seu carisma. A cena dos gatinhos é maravilhosa.
A melhor parte, sem dúvidas, é a segunda, quanto toca as maravilhosas músicas do Leonard Cohen. Fiquei em dúvida em relação ao que o Herzog quis dizer com esse filme. Achei bastante... misterioso.
Não é nenhuma obra prima, não tem lição de moral, mas foi uma ótima diversão, com um suspense elegante e fino, com um ótimo elenco - incluindo uma Stéphane Audran irreconhecível e uma Isabelle Adjani sempre belíssima.
Que filme esclarecido, maduro. Começa bem leve, e adquire uma tensão, uma densidade, mas tudo de modo natural, humano. Essa parte tensa/densa chegou a me lembrar 'Who's Afraid of Virginia Woolf?'. Não se foca em esteriótipos, só mostra tipos que existem na realidade. O William Friedkin é fantástico. Esse é apenas o segundo filme que vejo dele, (por um acaso esse e o outro são filmes "menores" dele, mas adorei ambos) e ele lida com assuntos "polêmicos" de maneira muito respeitosa e consciente. É necessário também comentar sobre a qualidade do elenco, do roteiro e da direção.
Muito louco. David Bowie tá aqui só pra dar o ar da graça, porque quem importa mesmo é a Catherine Deneuve. Um dos casais mais sensuais que tive a oportunidade de ver, aliás, é o formado pelos dois. Algumas coisas mais racionais (?) do filme ficaram confusas para mim, mas, finalmente, o filme tem um clima de suspense elegantérrimo e sensual, com um tema estranho, mas que diverte.
Antes de tudo: não que a Rachel Weisz esteja ruim no filme, mas exatamente por que ela ganhou o Oscar? Enfim, bom drama, com bons toques de suspense. No final das contas, acabei gostando da direção do Meirelles - fiquei dividido em alguns momentos, mas percebi que ela foi bem adequada. O Bill Nighy me chamou bastante atenção, especialmente no final.
O começo é foda. Dá altas vontades de chorar. Meu segundo filme do diretor, e até agora, só tive experiências boas. A trajetória da Lilya é até meio previsível, mas triste e impactante da mesma forma.
Me lembrou a aura de 'Inverno da Alma'. Enfim, um bom drama, mas que vai por um caminho diferente. A fotografia não me agradou muito, mas creio que ela deve ter sido do jeito que foi por simbolismos.
Esse filme me proporcionou a mesma sensação que tive ao ver "In The Mood For Love". Senti a mesma elegância, o mesmo clima gostoso, o mesmo tom, e, da mesma forma, não achei o filme digno de reverências mil - o que não significa que seja ruim. Ao contrário. A direção é primorosa,
Gostei muito. É um drama forte. O nível de atuação do elenco é formidável. Todos, sem exceção, estão maravilhosos. Gostei da construção dos personagens e das situações. Nada é realmente acusatório, o que só acrescenta qualidade ao filme.
Uma parte no começo me chamou atenção. Posso estar viajando, mas foi o que me veio à cabeça na hora. Na missa, o padre cita situações ruins, como brigar com um amigo ou coisa parecida, com frases iniciadas com "Quem nunca...?". A cada frase, a câmera foca uma pessoa sentada, que estava assistindo à missa, e me pareceu que esse foco indicava que elas estavam passando por aquilo, até mesmo pela expressão que elas fizeram ao ouvir as palavras do padre. Pois bem. A última frase que ele fala é, salvo engano, "Quem nunca fez algo errado?", e a câmera vai direto para ele, do mesmo jeito que foi para as outras pessoas. Como disse, pode ser uma viagem completa e total, e nem sei que coisa de errado ele teria feito, mas foi algo que, como disse, me chamou atenção e me marcou.
O começo do filme é bastante bacana, instiga a ver o resto. O "prólogo" do filme é uma joia, recheado de afeto. A história do filme é bem legal. Confesso que uma parte do filme, mais para o final, foi meio sem graça, mas o final em si recuperou toda a qualidade anterior do filme.
Completei a filmografia já lançada (?) da Lynne. E, até agora, não tem nada ruim. Esse filme em questão é lindo, lindo. Há algumas cenas um pouco "pesadas", mas tudo, no final das contas, é tratado com tanta ternura. Impossível não se apaixonar pelo protagonista, pelo Kenny, por todo mundo.
O Herzog é um dos meus maiores ídolos, mas esse filme... Não é perda de tempo total. Eu gostei do início, achei interessante, mas depois comecei a achar cansativo, chato mesmo.
Que filme! Delicado e forte. Tem toda uma estética diferente, lindo. E tem a Ana Beatriz Nogueira numa atuação fantástica. É engraçado, porque ela ganhou prêmio em Berlim, mas mesmo assim eu só fui ouvir falar desse filme por um acaso super aleatório. Enfim, apesar da atuação dela ser um dos pontos altos, seria injusto deixar de citar o resto do elenco, desde aqueles que fazem pequenas participações até os que fazem participações mais decisivas. O diretor filma de um jeito curioso, pouco usual, e isso só abrilhantou mais a emocionante e humana história da personagem. Um filme brilhante.
Melanie, A Feia
3.4 51Que fofo. Comédia inofensiva, bem engraçada. Daria nota maior de boa, mas o filme fica menos legal quando foca nas "amigas" da Mélanie, em detrimento dela própria. Marilou Berry mostra-se versátil, e conquista por seu carisma. A cena dos gatinhos é maravilhosa.
Fata Morgana
3.7 13A melhor parte, sem dúvidas, é a segunda, quanto toca as maravilhosas músicas do Leonard Cohen. Fiquei em dúvida em relação ao que o Herzog quis dizer com esse filme. Achei bastante... misterioso.
Ronda Mortal
2.9 2Não é nenhuma obra prima, não tem lição de moral, mas foi uma ótima diversão, com um suspense elegante e fino, com um ótimo elenco - incluindo uma Stéphane Audran irreconhecível e uma Isabelle Adjani sempre belíssima.
Um Assaltante Bem Trapalhão
3.7 93Menos elaborado. Tem momentos hilários, tipo o do carro perseguindo a mulher. Tirando esses tais momentos, o resto é sem sal.
Pura Adrenalina
3.4 90Primeiro filme que vejo dele. Achei ruinzinho. Gostei somente da relação entre o Luke Wilson e a Ines. Só isso. O resto foi bem chato.
Os Rapazes da Banda
4.1 71Que filme esclarecido, maduro. Começa bem leve, e adquire uma tensão, uma densidade, mas tudo de modo natural, humano. Essa parte tensa/densa chegou a me lembrar 'Who's Afraid of Virginia Woolf?'. Não se foca em esteriótipos, só mostra tipos que existem na realidade. O William Friedkin é fantástico. Esse é apenas o segundo filme que vejo dele, (por um acaso esse e o outro são filmes "menores" dele, mas adorei ambos) e ele lida com assuntos "polêmicos" de maneira muito respeitosa e consciente. É necessário também comentar sobre a qualidade do elenco, do roteiro e da direção.
Fome de Viver
3.8 349 Assista AgoraMuito louco. David Bowie tá aqui só pra dar o ar da graça, porque quem importa mesmo é a Catherine Deneuve. Um dos casais mais sensuais que tive a oportunidade de ver, aliás, é o formado pelos dois. Algumas coisas mais racionais (?) do filme ficaram confusas para mim, mas, finalmente, o filme tem um clima de suspense elegantérrimo e sensual, com um tema estranho, mas que diverte.
O Jardineiro Fiel
3.9 574 Assista AgoraAntes de tudo: não que a Rachel Weisz esteja ruim no filme, mas exatamente por que ela ganhou o Oscar?
Enfim, bom drama, com bons toques de suspense. No final das contas, acabei gostando da direção do Meirelles - fiquei dividido em alguns momentos, mas percebi que ela foi bem adequada. O Bill Nighy me chamou bastante atenção, especialmente no final.
Para Sempre Lilya
4.2 868O começo é foda. Dá altas vontades de chorar. Meu segundo filme do diretor, e até agora, só tive experiências boas. A trajetória da Lilya é até meio previsível, mas triste e impactante da mesma forma.
Lilya abandonada, neglicenciada... mas ela tinha o Volodya. E sempre terá. Deu até vontade de chorar de novo, agora.
Rio Congelado
3.6 107 Assista AgoraMe lembrou a aura de 'Inverno da Alma'. Enfim, um bom drama, mas que vai por um caminho diferente. A fotografia não me agradou muito, mas creio que ela deve ter sido do jeito que foi por simbolismos.
Di Cavalcanti Di Glauber
3.9 59É esquisito. Senti um pouco de culpa, sei lá. Mas a trilha sonora é inspirada. É válido ver.
Reconstrução de um Amor
3.8 23Esse filme me proporcionou a mesma sensação que tive ao ver "In The Mood For Love". Senti a mesma elegância, o mesmo clima gostoso, o mesmo tom, e, da mesma forma, não achei o filme digno de reverências mil - o que não significa que seja ruim. Ao contrário. A direção é primorosa,
não consegui reparar em momento algum que as duas eram a mesma atriz
Dúvida
3.9 1,0K Assista AgoraGostei muito. É um drama forte. O nível de atuação do elenco é formidável. Todos, sem exceção, estão maravilhosos. Gostei da construção dos personagens e das situações. Nada é realmente acusatório, o que só acrescenta qualidade ao filme.
Uma parte no começo me chamou atenção. Posso estar viajando, mas foi o que me veio à cabeça na hora. Na missa, o padre cita situações ruins, como brigar com um amigo ou coisa parecida, com frases iniciadas com "Quem nunca...?". A cada frase, a câmera foca uma pessoa sentada, que estava assistindo à missa, e me pareceu que esse foco indicava que elas estavam passando por aquilo, até mesmo pela expressão que elas fizeram ao ouvir as palavras do padre. Pois bem. A última frase que ele fala é, salvo engano, "Quem nunca fez algo errado?", e a câmera vai direto para ele, do mesmo jeito que foi para as outras pessoas. Como disse, pode ser uma viagem completa e total, e nem sei que coisa de errado ele teria feito, mas foi algo que, como disse, me chamou atenção e me marcou.
Angústia
3.9 12Não é dos melhores, mas longe de ser perda de tempo.
Enigma de uma Vida
3.7 34Ruim. Eu estava realmente interessado no filme, mas a trama fica chata, forçada.
Uma Flor
3.2 8Inegavelmente mais elaborado que o primeiro, mas continua na mesma vibe, de ser quase nulo, mas uma graça.
The Trip to Squash Land
2.7 16Não tem nada demais, mas consegue ser, como dito abaixo, uma gracinha.
Tati, a Garota
3.3 25 Assista AgoraValeu pela Dina Sfat.
Oslo, 31 de Agosto
3.9 194O começo do filme é bastante bacana, instiga a ver o resto. O "prólogo" do filme é uma joia, recheado de afeto. A história do filme é bem legal. Confesso que uma parte do filme, mais para o final, foi meio sem graça, mas o final em si recuperou toda a qualidade anterior do filme.
O Lixo e o Sonho
4.1 58Completei a filmografia já lançada (?) da Lynne. E, até agora, não tem nada ruim. Esse filme em questão é lindo, lindo. Há algumas cenas um pouco "pesadas", mas tudo, no final das contas, é tratado com tanta ternura. Impossível não se apaixonar pelo protagonista, pelo Kenny, por todo mundo.
Os Anões Também Começaram Pequenos
3.5 38O Herzog é um dos meus maiores ídolos, mas esse filme... Não é perda de tempo total. Eu gostei do início, achei interessante, mas depois comecei a achar cansativo, chato mesmo.
O Beijo no Asfalto
3.8 123Uma ótima história, um filme bem forte.
Swimmer
4.2 15O preto e branco, a câmera lenta, as músicas, os fragmentos de falas de alguns filmes... Belíssimo. Ponto. Por isso, já vale.
Vera
3.7 43Que filme! Delicado e forte. Tem toda uma estética diferente, lindo. E tem a Ana Beatriz Nogueira numa atuação fantástica. É engraçado, porque ela ganhou prêmio em Berlim, mas mesmo assim eu só fui ouvir falar desse filme por um acaso super aleatório. Enfim, apesar da atuação dela ser um dos pontos altos, seria injusto deixar de citar o resto do elenco, desde aqueles que fazem pequenas participações até os que fazem participações mais decisivas. O diretor filma de um jeito curioso, pouco usual, e isso só abrilhantou mais a emocionante e humana história da personagem. Um filme brilhante.