Já foi mencionado que os roteiristas desta série tomaram algumas decisões questionáveis, que não se aplicariam na vida real. Mas isso se torna irrelevante quando eles conseguem nos entreter com suas “liberdades criativas”. Nós simplesmente deixamos essas bobagens de lado e nos concentramos em curtir a história, seus personagens e alguns atores, como o Brian e a Lilli Kay. Até Mark Margolis de Breaking Bad aparece na segunda temporada, sendo que esse também foi um dos seus últimos trabalhos em vida. Apreciem. Neste último parágrafo, um recado que eu deixei no Zap para um dos meus sobrinhos: “Coloca na tua lista. Está passando na Paramount, mas quem sabe o sobrinho dá um jeito de assistir. Pensa num cara que toma uma decisão errada e esse erro é multiplicado por 100. Assim é Your Honor [sua excelência]. Não consegui mais parar de ver...
É incrivelmente triste o que se pode revelar com apenas 14 minutos de filmagens.... Sim, eles quase nunca são lembrados, embora tivessem sido escritos livros e produzidos filmes sobre o extermínio de outras minorias, mas deficientes físicos, de fato, quase nunca são lembrados, pelo menos que eu saiba. Então, se o objetivo foi lembrar-se do sofrimento destas pessoas, o recado foi dado.
É um filme excelente, mas não será bem assimilado pelo público acostumado a filmes convencionais. Os cenários não são nada bonitos. Os atores não têm nenhuma pinta de galã e a história até parece monótona. “Mas não é”.
Ela conta a história de um rapaz muito ingênuo e bondoso. Todos o exploram e ele além de não perceber parece também não se importar com isso. E nem as pessoas se importam se o estão escravizando e também não se tocam de que aquele rapaz poderia muito bem ser um anjo.
O final dá uma visão de que, tanto os pobres de ontem como os de hoje vivem sempre a margem dos mais ricos.
Mais uma serie teen para mexer com as emoções de jovens e adultos também. É francesa e explora as viagens no tempo em universos paralelos, com o diferencial de dar poderes aos jovens viajantes. Já estão escrevendo que ela mistura “Dark” com “Stranger Thing” e por aí vai. Mas ela tem personalidade própria. E você assiste rápido, porque ela é simplesmente envolvente. As fotos dos pôsteres franceses são pura criatividade.
a perspectiva de sobrevivência de um jovem preso em seu apartamento que usa a tecnologia para sobreviver e se comunicar
. O filme todo é basicamente protagonizado por um ator e uma atriz. Ele não é nenhum Tom Hanks e ela não é nenhuma Helen Hunt, mas eles te prendem na história deles até o fim.
A segunda temporada continua mostrando os autos e baixos vividos por ele. Agora que ele se assumiu, começaram a aparecer os problemas na sociedade em que vive, principalmente no seu ambiente escolar.
A homofobia no time de futebol, a negação da progenitora, a ansiedade com a primeira transa e o bom relacionamento com o pai e os amigos mais chegados.
Felizmente os diretores e roteiristas optaram por não incluir cenas gratuitas de violência e/ou que poderiam deixar as pessoas desconfortáveis com a dura realidade dos jovens gays. Não precisa mesmo. Todo mundo já sabe. A prioridade então foi produzir uma série para entretenimento, sem focar muito nas possíveis violências que eles poderiam sofrer, mas sem deixar de apresentar o que de fato acaba surgindo de negativo em relação a isso.
Estão comentando que a série é puro clichê. Nem tanto. Não me lembro de nenhuma série protagonizada por um personagem jovem gay. De fato, alguns personagens já são velhos conhecidos das nossas lembranças. A questão foi transformar personagens caricatos em algo novo para se assistir. E quando ficamos ansiosos para que as situações vividas por eles se resolvam logo é porque eles acertaram na abordagem. O elenco é simplesmente adorável. Enfim, são jovens, bonitos e principalmente talentosos, caso contrário não conquistariam a audiência que apesar de algumas críticas, me pareceu, estar muito acima da média. Pelo menos, eu amei muito o Victor e todos os outros personagens relacionados a ele.
Um único cenário, uma ideia manjada, mas que funcionou muito bem. Apesar de não ter nenhuma surpresa é impossível parar de assistir até que ele termine. "Neste ponto o filme se torna bom".
Pelo menos uma boa desculpa para conhecer o cinema turco. Evoca a luta do mais fraco sobre o mais forte. Mostra que nem sempre as pessoas ruins são aquelas que estão presas. Neste caso elas podem se juntar para trazer um pouco de justiça para este mundo. Um verdadeiro milagre como está descrito no título
Não deu não é? O menino é muito bom ator e querido também. Na verdade, o problema do filme não é ele, claro. É que a história não se desenvolve, não envolve, não emociona. Hugh Jackman, porém, se entrega, como sempre.
Você assiste a uma reportagem sobre trabalho escravo na televisão e não imagina o que tem por trás dessa vergonha. E esse filme aborda justamente isso, a cooptação, o cárcere, as ameaças e pôr fim a conformação dos fatos, tanto dos que escravizam quando dos que são escravizados. O final tem uma virada que certamente ninguém esperava. Curioso?
Meredith Grey, Derek Shepherd, Miranda Bailey, Isabel Evans, Cristina Yang, George O'Malley, Alex Karev, Preston Burke, Richard Webber: Não sei por qual desses personagens eu fiquei mais apaixonado. Há uma época atrás eu já ouvia falar bem dessa série, mas não dava importância por pensar que talvez ela pudesse ser maçante, já que se tratava de uma série médica. “Como me enganei”. Ela de fato aborda questões médicas com relação à ética, doenças incomuns e excepcionais, mas foca mais na vida pessoal dos personagens que apesar de serem brilhantes profissionais, estão cheios de conflitos existências e o que é mais engraçado e brilhante, eles não têm papas na língua. Pronto, está feito a nossa felicidade. Pena que as brigas internas foram minando o bom relacionamento, até alguns deles serem inclusive, demitidos. Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Chandra Wilson, Katherine Heigl, Sandra Oh, Justin Chambers, Isaiah Washington, T.R. Knight, James Pickens Jr., Kate Walsh, Sara Ramíres e Eric Danes, [só para citar os mais conhecidos] são tudo que se espera de um bom elenco. Não sei na vida real, mas nesta série, eles trabalharam muito bem juntos. Falta citar a roteirista Shonda Rhimes, que me parece foi à responsável direto por todo esse sucesso. É visível a sua simpatia e autossatisfação em entrevistas querendo dizer, sim; fui eu que escrevi “Gre’s Anathomy”*. Parabéns então. *Posteriormente ela deixou a serie para trabalhar na Netflix e foi substituída por outros roteiristas.
Fui induzido ao engano. Eu achei que Chucky iria proteger o garoto gay e só mataria as pessoas que possivelmente o ameaçassem. Pelo menos foi assim que eu entendi através dos anúncios. Mas não. Nesta nova série abordando as características do icônico personagem do cinema, Chucky volta com tudo para matar indiscriminadamente e com o velho e bom humor negro de sempre. Os personagens escritos para a trama não são grande novidade. Você até já os conhece... Dentre todos eles o menos identificável e que eu mais gostei foi o menino sensível. Ele trás alguma coisa de muito bonito e pacificador para uma história deste gênero. O protagonista ao contrário, não me despertou nenhuma afeição. Eu não acho que ele foi exatamente bem interpretado. Como bônus, temos Flashback da infância e adolescência do Chucky. Mas não é nada que já não imaginássemos... Agora vamos esperar a série do Jason, do Michael e do Freddie. “Não dá ideia José”.
Filme de terror censura 10 anos; não podia ser muito assustador, não é verdade? Escrever que ele só serve para passar o tempo é uma frase muito pejorativa para defini-lo. Pois se trata de uma história bem escrita, dirigida e interpretada por bons atores dos quais os mais conhecidos são Krysten Ritter de “Jessica Jones” e “Winslow Fegley” astro infantil da Disney, [detalhe: ele só tem 11 anos] e é irmão de outro ator muito famoso chamado “Oakes Fegley” de “O Pintassilgo”. Como não foi de entediar, dou nota três.
Olá, meu nome é José Raulino e eu estou escrevendo este comentário para alertar vocês sobre esta série. Eu somente consegui chegar até o final assistindo-a de 20 em 20 minutos, de meia em meia hora e às vezes quando o clima esquentava conseguia assistir um episódio inteiro, por dia. Não é uma serie para quem espere final feliz. Você vê os personagens sofrerem episódio após episódio e não vislumbra uma justiça sendo feita. Provavelmente os roteiristas seguiram à risca o que o autor dos livros escreveu. O nome dela na verdade, já diz tudo, então não dá para esperar outra coisa. Mas é muito bem produzida ok? Só os figurinos devem ter sido uma fortuna, pois são de muito bom gosto. Tem uma atmosfera gótica, cenários majestosos quase sempre cinzentos e os personagens foram muito bem desenvolvidos/interpretados. Sua história é que na maioria das vezes assume um tom inverossímil, como que alertando de que tudo aquilo não poderia ser verdade mesmo. Tem uma hora em você pensa, mas como eles não perceberam que era o tal conde? Porque eles não dão um “chega para lá” nesse cara? E que história é essa de C.S.C? Então é como estou alertando. Ela foi escrita dessa forma e o único caminho para assisti-la até o final é esquecer esses pormenores e se lembrar de que ela tem esse jeito de fábula, de histórias para crianças, mas com muitas metáforas, [alerto sobre isso]. Para não dizer que tudo é lamentação, tem uma personagem que é uma fofura. Quando ela aparece com aquela carinha de anjo falando àquelas palavrinhas que só dá para entender com legendas, ela derrete o seu coração. Então é isso. Assim como “Lemony Snicket”, eu também tive que os advertir de que assistir essa séria pode não ser a melhor escolha a se fazer. Mas lembre-se. Uma série em que uma pessoa não gostou muito, não quer dizer que outras não vão gostar também. Além do mais, ela chegou a ter três temporadas, dissipando assim, uma possível desconfiança de que ela não fosse boa. A serie literária da qual ela é baseada e que reúne treze volumes também já vendeu 500 mil exemplares no Brasil. Então, se você conseguiu chegar até o fim deste comentário, pondere todos os alertas que eu dei e tome uma decisão; assistir ou não assistir as três temporadas de “Desventuras em Série”. Só você pode fazer isso.
Ele apresenta uma mensagem de fé quando um garotinho em uma situação de além morte diz que foi para o céu, viu Jesus e alguns parentes que já faleceram. Em contraponto alguns adultos a sua volta, inclusive o seu pai começa a questionar a sua própria fé em relação a essa situação. O lugar desse acontecimento é todo muito clean. A cidade é ordeira, as pessoas são muito prestativas, todo mundo ama todo mundo e o referido pai além de ser eletricista também é pastor, bombeiro e treinador. Parece que está passando por dificuldades financeiras, mas até o final do filme essa situação não fica bem explicada.
O resultado é um filme morno que serve apenas para comprovar experiências de quase morte, já que nesse caso existe o depoimento de uma criança que possivelmente não estaria inventado isso. Sim, o garotinho é muito lindo e convincente e os outros atores estão ok, mas do jeito como foi filmado não arrebata o coração de verdade. Pelo menos dos menos sensíveis como eu. Acho que é porque eu já vi tantos filmes que não é qualquer um que me emociona de verdade.
Não sei quantos filmes já foram feitos tendo Billy The Kid como inspiração, mas esse tem o diferencial de incluir um personagem bem jovem na trama. Ao assisti-lo você vai ficar em dúvida de qual “Kid” [título original] o diretor está se referindo, se o famoso “Billy the Kid” das histórias de faroeste ou o garoto que protagoniza essa história desde o começo. Como escrevi no primeiro parágrafo trata-se de um filme relevante, mas ele não oferece um espetáculo de encher os olhos. É tão cruel essa frase, [a despeito de todo trabalho que deve ter dado para produzi-lo], mas é um filme mais para passar o tempo. No elenco o único que atua de forma irrepreensível é o ator “Ethan Randhal”. Ele compôs um “Pat Garrett” realmente digno de nota e de assistir. Seu colega “Dane DeHaan” no entanto não deu muita sorte. Seu “Billy The Kid” ficou muito sem noção, mais por causa da própria história do que propriamente por causa dele. A grata surpresa ficou por conta do estreante “Jake Shur”. O fato de atuar sempre com um semblante melancólico, só aumenta o sentimento de afeto que ele desperta. Os demais atores, dentre eles o influente “Chris Pratt”, não ajudam muito a elevar a moral do filme.
Um filme que fala de um assunto muito sério na Índia, mas que aqui é tratado de um jeito muito descontraído. Sensível, o Diretor e Roteirista indiano Rakesh Omprakash Mehra escreveu uma história a partir do ponto de vista de uma criança apresentando deste modo uma narrativa menos chocante. Aliás o filme é todo alto-astral. Tem danças, uma trilha sonora sintonizada com a história e os personagens adultos também tratam o problema com bom humor. Só no finzinho é que ele nos dá um susto meio gratuito, mas faz parte. Falta escrever que eu só descobri esse filme fazendo uma pesquisa mais abrangente. Posso estar enganado, mas parece-me que existem uns filmes [tipo esse] que as plataformas de Streaming não dão muito importância em informar.
História apocalíptica formada por um clã aqui e outro ali, não sei.... Tão maçante. Personagens rudes, desinteressantes, sem carisma. “Liv” até lembra um pouco a heroína de Jogos Vorazes, mas fica só nisso. Nem vou mencionar os outros ‘heróis’. E aquela mulher com aqueles ‘escravos sexuais’, meus Deus, que coisa mais sem graça. Os atores até que são bons, mas não desenvolvem empatia, pelo menos eu não senti nada por eles. Tanto faz se tivessem a garganta cortada ou a cabeça decepada... olhe não gostei. Só assisti até o final por uma obrigação comigo mesmo, para não ficar com aquela sensação de ter começado a assistir e parado no meio... Mas devemos lembrar que o que não foi bom pra mim não quer dizer que não seja bom para você. Descubra por si mesmo...
Uma série com um título desses falando sobre uma gripe altamente contagiosa, você logo imagina que será uma série de zumbis, mas não. O desenrolar da trama de desenvolve a partir do que poderia acontecer com as pessoas que não foram infectados e que de uma hora para outra tiveram que fugir de casa deixando tudo para trás e no caminho se esquivar de gangues armadas, exércitos paralelos e tendo também que lidar com as inevitáveis diferenças de grupo. A partir dessa premissa então, nós temos uma nova série, cujo maior triunfo e nos manter interessados em assisti-la.
“Corações de Pedra” aborda os conflitos sobre a sexualidade gay num lugar isolado onde se poderia imaginar que esse tipo de coisa não aconteceria. Uma grande ilusão achar isso. A homossexualidade está em todos os lugares, tanto na cidade como no interior, tanto nas classes alta como na classes baixa, tanto no passado como no presente. E o que sempre existe de mais triste nessa história é o medo em se assumir, de sofrer uma decepção, de magoar alguém. E este filme aborda justamente isso. Ele apresenta um jovem que está apaixonado pelo seu melhor amigo, mas que não tem coragem de se abrir. Junte a isso problemas familiares, bulliyng entre colegas mais jovens que já falam e comentam abertamente sobre esse assunto e você terá uma bomba prestes a explodir. Foi filmado na Islândia e a natureza por si só já é um atrativo a mais para assisti-lo. O título, poderia ser sobre uma alusão a própria aldeia que de tão isolada e remota, seria capaz de criar corações de pedra.
Depoimento: Esse foi um dos filmes mais lindos que eu já vi na vida. Mas nunca consegui expressar em palavras o que eu senti ao assisti-lo. Hoje passados mais de 30 anos vou tentar escrever alguma coisa a respeito. Lembro que ainda era muito jovem quando ele estava passando no cinema. Foi exibido no Cine Cecontur localizado em um prédio ao lado da Catedral Metropolitana de Florianópolis na véspera do natal de 1988. Muitos jovens não sabem, mas antigamente era nesses lugares que as pessoas assistiam filmes. Não é como hoje em dia onde a maioria dos cinemas funciona nos Shopping. Lembro também que estava ansioso para assisti-lo. Já tinha lido uma crítica na Set [revista de cinema da qual eu colecionava] e a informação que eles deram é que se tratava de um filme muito bom e que tinha crianças – quatro lindos meninos dos quais um deles era o saudoso River Phoenix, que como todos sabem, viria a falecer anos mais tarde. Quatro meninos com personalidades muito distintas que se uniram para uma espécie de aventura: descobrir onde se encontrava o corpo de um menino que foi atropelado por um trem. Todos eles já se conheciam, mas foi com esta aventura que as personalidades deles se encontraram de verdade. Um deles era do tipo ansioso, outro muito aloprado e os outros dois muito emotivos. Cada um com uma história triste para contar. E são essas histórias – principalmente as histórias relacionadas aos meninos mais sensíveis que tornaram o filme tão emotivo, engraçado e especial. Revelar mais detalhes seria estragar o prazer de alguém que nunca o assistiu, mas a sinopse [a baixo] acrescenta alguns detalhes que não vai interferir nisso. Na pequena cidade de Castle Rock, quatros garotos amigos ficam sabendo que um menino da idade deles foi procurar frutas na mata e desapareceu. O irmão mais velho de um deles esbarrou com o cadáver, mas teme anunciar a verdade por estar dirigindo um carro roubado. Os quatros imaginaram que, ao descobrir o cadáver seriam considerados heróis da cidade. Assim, partem para uma aventura que irá significar muito mais que a gloria precoce. O elenco de meninos – como acontece na maioria dos filmes, cativa logo de cara. Era encabeçado por River Phoenix, que como já foi esclarecido viria a falecer de uma overdose, não sem antes estrelar uma série de filmes bem-sucedidos que deixaram para sempre a sua marca na memória das pessoas. Will Wheaton, que interpretou o menino que era desprezado pelos pais ainda hoje é lembrado por sua participação neste filme. Depois estrelou alguns longas sem muito sucesso e participou do elenco da Série “Jornada nas Estrelas – A Nova Geração”, do qual também não agradou muito. Lembro de ter lido que os fãs da série odiaram a sua participação naquele seriado – “não por ele”, mas por causa do personagem que ele interpretou. Jerry O’Connell, o gordinho da história – quem diria, acabou virando um galã, apesar de não ter participado de nenhum filme digno de nota. Acho que os mais famosos são “Joe e as Baratas” e “ Canguru Jack”. Corey Feldman, o último menino – na verdade o mais famoso dos quatro, já tinha estrelado uma série de filmes e era muito ativo e talentoso. Pode-se afirmar que esses quatro meninos foram à razão de ser deste filme, onde história emotiva aliada à ternura infantil transformaram “Conta Comigo” numa experiência que marcou toda uma geração. Fonte: baseado no conto: The Body, do escritor Stephen King. Porém não tem nada a ver com uma história de Stephen King, nada... [17/07/2019].
Your Honor (1ª Temporada)
3.8 72 Assista AgoraJá foi mencionado que os roteiristas desta série tomaram algumas decisões questionáveis, que não se aplicariam na vida real. Mas isso se torna irrelevante quando eles conseguem nos entreter com suas “liberdades criativas”. Nós simplesmente deixamos essas bobagens de lado e nos concentramos em curtir a história, seus personagens e alguns atores, como o Brian e a Lilli Kay. Até Mark Margolis de Breaking Bad aparece na segunda temporada, sendo que esse também foi um dos seus últimos trabalhos em vida. Apreciem.
Neste último parágrafo, um recado que eu deixei no Zap para um dos meus sobrinhos: “Coloca na tua lista. Está passando na Paramount, mas quem sabe o sobrinho dá um jeito de assistir. Pensa num cara que toma uma decisão errada e esse erro é multiplicado por 100. Assim é Your Honor [sua excelência]. Não consegui mais parar de ver...
Perdoai-nos as Nossas Ofensas
3.6 44 Assista AgoraÉ incrivelmente triste o que se pode revelar com apenas 14 minutos de filmagens.... Sim, eles quase nunca são lembrados, embora tivessem sido escritos livros e produzidos filmes sobre o extermínio de outras minorias, mas deficientes físicos, de fato, quase nunca são lembrados, pelo menos que eu saiba. Então, se o objetivo foi lembrar-se do sofrimento destas pessoas, o recado foi dado.
Lazzaro Felice
4.1 217 Assista AgoraÉ um filme excelente, mas não será bem assimilado pelo público acostumado a filmes convencionais. Os cenários não são nada bonitos. Os atores não têm nenhuma pinta de galã e a história até parece monótona. “Mas não é”.
Ela conta a história de um rapaz muito ingênuo e bondoso. Todos o exploram e ele além de não perceber parece também não se importar com isso. E nem as pessoas se importam se o estão escravizando e também não se tocam de que aquele rapaz poderia muito bem ser um anjo.
Universos Paralelos (1ª Temporada)
3.6 14 Assista AgoraMais uma serie teen para mexer com as emoções de jovens e adultos também. É francesa e explora as viagens no tempo em universos paralelos, com o diferencial de dar poderes aos jovens viajantes. Já estão escrevendo que ela mistura “Dark” com “Stranger Thing” e por aí vai. Mas ela tem personalidade própria. E você assiste rápido, porque ela é simplesmente envolvente. As fotos dos pôsteres franceses são pura criatividade.
#Alive
3.2 494 Assista AgoraEsses asiáticos sabem mesmo como fazer um filme de zumbi. Eles buscam saídas para um gênero saturado e conseguem surpreender. Neste caso mostra
a perspectiva de sobrevivência de um jovem preso em seu apartamento que usa a tecnologia para sobreviver e se comunicar
Com Amor, Victor (2ª Temporada)
4.1 112 Assista AgoraA segunda temporada continua mostrando os autos e baixos vividos por ele. Agora que ele se assumiu, começaram a aparecer os problemas na sociedade em que vive, principalmente no seu ambiente escolar.
A homofobia no time de futebol, a negação da progenitora, a ansiedade com a primeira transa e o bom relacionamento com o pai e os amigos mais chegados.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 180 Assista AgoraEstão comentando que a série é puro clichê. Nem tanto. Não me lembro de nenhuma série protagonizada por um personagem jovem gay. De fato, alguns personagens já são velhos conhecidos das nossas lembranças. A questão foi transformar personagens caricatos em algo novo para se assistir. E quando ficamos ansiosos para que as situações vividas por eles se resolvam logo é porque eles acertaram na abordagem.
O elenco é simplesmente adorável. Enfim, são jovens, bonitos e principalmente talentosos, caso contrário não conquistariam a audiência que apesar de algumas críticas, me pareceu, estar muito acima da média. Pelo menos, eu amei muito o Victor e todos os outros personagens relacionados a ele.
Breaking In: A Invasão
2.9 135Um único cenário, uma ideia manjada, mas que funcionou muito bem. Apesar de não ter nenhuma surpresa é impossível parar de assistir até que ele termine. "Neste ponto o filme se torna bom".
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista AgoraPelo menos uma boa desculpa para conhecer o cinema turco. Evoca a luta do mais fraco sobre o mais forte. Mostra que nem sempre as pessoas ruins são aquelas que estão presas. Neste caso elas podem se juntar para trazer um pouco de justiça para este mundo. Um verdadeiro milagre como está descrito no título
Peter Pan
3.2 559 Assista AgoraNão deu não é? O menino é muito bom ator e querido também. Na verdade, o problema do filme não é ele, claro. É que a história não se desenvolve, não envolve, não emociona. Hugh Jackman, porém, se entrega, como sempre.
7 Prisioneiros
3.9 318Você assiste a uma reportagem sobre trabalho escravo na televisão e não imagina o que tem por trás dessa vergonha. E esse filme aborda justamente isso, a cooptação, o cárcere, as ameaças e pôr fim a conformação dos fatos, tanto dos que escravizam quando dos que são escravizados. O final tem uma virada que certamente ninguém esperava. Curioso?
A Anatomia de Grey (1ª Temporada)
4.5 502 Assista AgoraMeredith Grey, Derek Shepherd, Miranda Bailey, Isabel Evans, Cristina Yang, George O'Malley, Alex Karev, Preston Burke, Richard Webber: Não sei por qual desses personagens eu fiquei mais apaixonado. Há uma época atrás eu já ouvia falar bem dessa série, mas não dava importância por pensar que talvez ela pudesse ser maçante, já que se tratava de uma série médica. “Como me enganei”. Ela de fato aborda questões médicas com relação à ética, doenças incomuns e excepcionais, mas foca mais na vida pessoal dos personagens que apesar de serem brilhantes profissionais, estão cheios de conflitos existências e o que é mais engraçado e brilhante, eles não têm papas na língua. Pronto, está feito a nossa felicidade. Pena que as brigas internas foram minando o bom relacionamento, até alguns deles serem inclusive, demitidos.
Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Chandra Wilson, Katherine Heigl, Sandra Oh, Justin Chambers, Isaiah Washington, T.R. Knight, James Pickens Jr., Kate Walsh, Sara Ramíres e Eric Danes, [só para citar os mais conhecidos] são tudo que se espera de um bom elenco. Não sei na vida real, mas nesta série, eles trabalharam muito bem juntos.
Falta citar a roteirista Shonda Rhimes, que me parece foi à responsável direto por todo esse sucesso. É visível a sua simpatia e autossatisfação em entrevistas querendo dizer, sim; fui eu que escrevi “Gre’s Anathomy”*. Parabéns então.
*Posteriormente ela deixou a serie para trabalhar na Netflix e foi substituída por outros roteiristas.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 339 Assista AgoraFui induzido ao engano. Eu achei que Chucky iria proteger o garoto gay e só mataria as pessoas que possivelmente o ameaçassem. Pelo menos foi assim que eu entendi através dos anúncios. Mas não. Nesta nova série abordando as características do icônico personagem do cinema, Chucky volta com tudo para matar indiscriminadamente e com o velho e bom humor negro de sempre.
Os personagens escritos para a trama não são grande novidade. Você até já os conhece... Dentre todos eles o menos identificável e que eu mais gostei foi o menino sensível. Ele trás alguma coisa de muito bonito e pacificador para uma história deste gênero. O protagonista ao contrário, não me despertou nenhuma afeição. Eu não acho que ele foi exatamente bem interpretado.
Como bônus, temos Flashback da infância e adolescência do Chucky. Mas não é nada que já não imaginássemos...
Agora vamos esperar a série do Jason, do Michael e do Freddie. “Não dá ideia José”.
Noitários de Arrepiar
3.1 46Filme de terror censura 10 anos; não podia ser muito assustador, não é verdade?
Escrever que ele só serve para passar o tempo é uma frase muito pejorativa para defini-lo. Pois se trata de uma história bem escrita, dirigida e interpretada por bons atores dos quais os mais conhecidos são Krysten Ritter de “Jessica Jones” e “Winslow Fegley” astro infantil da Disney, [detalhe: ele só tem 11 anos] e é irmão de outro ator muito famoso chamado “Oakes Fegley” de “O Pintassilgo”. Como não foi de entediar, dou nota três.
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraOlá, meu nome é José Raulino e eu estou escrevendo este comentário para alertar vocês sobre esta série. Eu somente consegui chegar até o final assistindo-a de 20 em 20 minutos, de meia em meia hora e às vezes quando o clima esquentava conseguia assistir um episódio inteiro, por dia. Não é uma serie para quem espere final feliz. Você vê os personagens sofrerem episódio após episódio e não vislumbra uma justiça sendo feita. Provavelmente os roteiristas seguiram à risca o que o autor dos livros escreveu. O nome dela na verdade, já diz tudo, então não dá para esperar outra coisa. Mas é muito bem produzida ok? Só os figurinos devem ter sido uma fortuna, pois são de muito bom gosto. Tem uma atmosfera gótica, cenários majestosos quase sempre cinzentos e os personagens foram muito bem desenvolvidos/interpretados. Sua história é que na maioria das vezes assume um tom inverossímil, como que alertando de que tudo aquilo não poderia ser verdade mesmo. Tem uma hora em você pensa, mas como eles não perceberam que era o tal conde? Porque eles não dão um “chega para lá” nesse cara? E que história é essa de C.S.C? Então é como estou alertando. Ela foi escrita dessa forma e o único caminho para assisti-la até o final é esquecer esses pormenores e se lembrar de que ela tem esse jeito de fábula, de histórias para crianças, mas com muitas metáforas, [alerto sobre isso]. Para não dizer que tudo é lamentação, tem uma personagem que é uma fofura. Quando ela aparece com aquela carinha de anjo falando àquelas palavrinhas que só dá para entender com legendas, ela derrete o seu coração. Então é isso. Assim como “Lemony Snicket”, eu também tive que os advertir de que assistir essa séria pode não ser a melhor escolha a se fazer. Mas lembre-se. Uma série em que uma pessoa não gostou muito, não quer dizer que outras não vão gostar também. Além do mais, ela chegou a ter três temporadas, dissipando assim, uma possível desconfiança de que ela não fosse boa. A serie literária da qual ela é baseada e que reúne treze volumes também já vendeu 500 mil exemplares no Brasil. Então, se você conseguiu chegar até o fim deste comentário, pondere todos os alertas que eu dei e tome uma decisão; assistir ou não assistir as três temporadas de “Desventuras em Série”. Só você pode fazer isso.
Maid
4.5 366 Assista AgoraVocê vai assistir essa mini série com uma angustia no peito, “o tempo todo” e ainda franzindo o rosto. “Alerto sobre isso”.
O Céu é de Verdade
3.3 188 Assista AgoraÉ um típico telefilme. História verídica, direção convencional, emoção rasa.
Ele apresenta uma mensagem de fé quando um garotinho em uma situação de além morte diz que foi para o céu, viu Jesus e alguns parentes que já faleceram. Em contraponto alguns adultos a sua volta, inclusive o seu pai começa a questionar a sua própria fé em relação a essa situação. O lugar desse acontecimento é todo muito clean. A cidade é ordeira, as pessoas são muito prestativas, todo mundo ama todo mundo e o referido pai além de ser eletricista também é pastor, bombeiro e treinador. Parece que está passando por dificuldades financeiras, mas até o final do filme essa situação não fica bem explicada.
Billy The Kid: O Fora da Lei
2.6 36 Assista AgoraNão sei quantos filmes já foram feitos tendo Billy The Kid como inspiração, mas esse tem o diferencial de incluir um personagem bem jovem na trama. Ao assisti-lo você vai ficar em dúvida de qual “Kid” [título original] o diretor está se referindo, se o famoso “Billy the Kid” das histórias de faroeste ou o garoto que protagoniza essa história desde o começo. Como escrevi no primeiro parágrafo trata-se de um filme relevante, mas ele não oferece um espetáculo de encher os olhos. É tão cruel essa frase, [a despeito de todo trabalho que deve ter dado para produzi-lo], mas é um filme mais para passar o tempo. No elenco o único que atua de forma irrepreensível é o ator “Ethan Randhal”. Ele compôs um “Pat Garrett” realmente digno de nota e de assistir. Seu colega “Dane DeHaan” no entanto não deu muita sorte. Seu “Billy The Kid” ficou muito sem noção, mais por causa da própria história do que propriamente por causa dele. A grata surpresa ficou por conta do estreante “Jake Shur”. O fato de atuar sempre com um semblante melancólico, só aumenta o sentimento de afeto que ele desperta. Os demais atores, dentre eles o influente “Chris Pratt”, não ajudam muito a elevar a moral do filme.
Carta para o Primeiro Ministro
4.3 7 Assista AgoraUm filme que fala de um assunto muito sério na Índia, mas que aqui é tratado de um jeito muito descontraído. Sensível, o Diretor e Roteirista indiano Rakesh Omprakash Mehra escreveu uma história a partir do ponto de vista de uma criança apresentando deste modo uma narrativa menos chocante. Aliás o filme é todo alto-astral. Tem danças, uma trilha sonora sintonizada com a história e os personagens adultos também tratam o problema com bom humor. Só no finzinho é que ele nos dá um susto meio gratuito, mas faz parte. Falta escrever que eu só descobri esse filme fazendo uma pesquisa mais abrangente. Posso estar enganado, mas parece-me que existem uns filmes [tipo esse] que as plataformas de Streaming não dão muito importância em informar.
Tribes of Europe (1ª Temporada)
3.4 44 Assista AgoraHistória apocalíptica formada por um clã aqui e outro ali, não sei.... Tão maçante. Personagens rudes, desinteressantes, sem carisma. “Liv” até lembra um pouco a heroína de Jogos Vorazes, mas fica só nisso. Nem vou mencionar os outros ‘heróis’. E aquela mulher com aqueles ‘escravos sexuais’, meus Deus, que coisa mais sem graça. Os atores até que são bons, mas não desenvolvem empatia, pelo menos eu não senti nada por eles. Tanto faz se tivessem a garganta cortada ou a cabeça decepada... olhe não gostei. Só assisti até o final por uma obrigação comigo mesmo, para não ficar com aquela sensação de ter começado a assistir e parado no meio... Mas devemos lembrar que o que não foi bom pra mim não quer dizer que não seja bom para você. Descubra por si mesmo...
Filhos de Istambul
3.6 57Engana direitinho. Talvez seja um mérito a ser levado em conta...
Cidade dos Mortos (1ª Temporada)
3.3 116Uma série com um título desses falando sobre uma gripe altamente contagiosa, você logo imagina que será uma série de zumbis, mas não. O desenrolar da trama de desenvolve a partir do que poderia acontecer com as pessoas que não foram infectados e que de uma hora para outra tiveram que fugir de casa deixando tudo para trás e no caminho se esquivar de gangues armadas, exércitos paralelos e tendo também que lidar com as inevitáveis diferenças de grupo. A partir dessa premissa então, nós temos uma nova série, cujo maior triunfo e nos manter interessados em assisti-la.
Corações de Pedra
3.9 185“Corações de Pedra” aborda os conflitos sobre a sexualidade gay num lugar isolado onde se poderia imaginar que esse tipo de coisa não aconteceria. Uma grande ilusão achar isso. A homossexualidade está em todos os lugares, tanto na cidade como no interior, tanto nas classes alta como na classes baixa, tanto no passado como no presente. E o que sempre existe de mais triste nessa história é o medo em se assumir, de sofrer uma decepção, de magoar alguém. E este filme aborda justamente isso. Ele apresenta um jovem que está apaixonado pelo seu melhor amigo, mas que não tem coragem de se abrir. Junte a isso problemas familiares, bulliyng entre colegas mais jovens que já falam e comentam abertamente sobre esse assunto e você terá uma bomba prestes a explodir. Foi filmado na Islândia e a natureza por si só já é um atrativo a mais para assisti-lo.
O título, poderia ser sobre uma alusão a própria aldeia que de tão isolada e remota, seria capaz de criar corações de pedra.
Conta Comigo
4.3 1,9K Assista AgoraDepoimento: Esse foi um dos filmes mais lindos que eu já vi na vida. Mas nunca consegui expressar em palavras o que eu senti ao assisti-lo. Hoje passados mais de 30 anos vou tentar escrever alguma coisa a respeito.
Lembro que ainda era muito jovem quando ele estava passando no cinema. Foi exibido no Cine Cecontur localizado em um prédio ao lado da Catedral Metropolitana de Florianópolis na véspera do natal de 1988. Muitos jovens não sabem, mas antigamente era nesses lugares que as pessoas assistiam filmes. Não é como hoje em dia onde a maioria dos cinemas funciona nos Shopping.
Lembro também que estava ansioso para assisti-lo. Já tinha lido uma crítica na Set [revista de cinema da qual eu colecionava] e a informação que eles deram é que se tratava de um filme muito bom e que tinha crianças – quatro lindos meninos dos quais um deles era o saudoso River Phoenix, que como todos sabem, viria a falecer anos mais tarde. Quatro meninos com personalidades muito distintas que se uniram para uma espécie de aventura: descobrir onde se encontrava o corpo de um menino que foi atropelado por um trem. Todos eles já se conheciam, mas foi com esta aventura que as personalidades deles se encontraram de verdade. Um deles era do tipo ansioso, outro muito aloprado e os outros dois muito emotivos. Cada um com uma história triste para contar. E são essas histórias – principalmente as histórias relacionadas aos meninos mais sensíveis que tornaram o filme tão emotivo, engraçado e especial. Revelar mais detalhes seria estragar o prazer de alguém que nunca o assistiu, mas a sinopse [a baixo] acrescenta alguns detalhes que não vai interferir nisso.
Na pequena cidade de Castle Rock, quatros garotos amigos ficam sabendo que um menino da idade deles foi procurar frutas na mata e desapareceu. O irmão mais velho de um deles esbarrou com o cadáver, mas teme anunciar a verdade por estar dirigindo um carro roubado. Os quatros imaginaram que, ao descobrir o cadáver seriam considerados heróis da cidade. Assim, partem para uma aventura que irá significar muito mais que a gloria precoce.
O elenco de meninos – como acontece na maioria dos filmes, cativa logo de cara. Era encabeçado por River Phoenix, que como já foi esclarecido viria a falecer de uma overdose, não sem antes estrelar uma série de filmes bem-sucedidos que deixaram para sempre a sua marca na memória das pessoas.
Will Wheaton, que interpretou o menino que era desprezado pelos pais ainda hoje é lembrado por sua participação neste filme. Depois estrelou alguns longas sem muito sucesso e participou do elenco da Série “Jornada nas Estrelas – A Nova Geração”, do qual também não agradou muito. Lembro de ter lido que os fãs da série odiaram a sua participação naquele seriado – “não por ele”, mas por causa do personagem que ele interpretou.
Jerry O’Connell, o gordinho da história – quem diria, acabou virando um galã, apesar de não ter participado de nenhum filme digno de nota. Acho que os mais famosos são “Joe e as Baratas” e “ Canguru Jack”.
Corey Feldman, o último menino – na verdade o mais famoso dos quatro, já tinha estrelado uma série de filmes e era muito ativo e talentoso.
Pode-se afirmar que esses quatro meninos foram à razão de ser deste filme, onde história emotiva aliada à ternura infantil transformaram “Conta Comigo” numa experiência que marcou toda uma geração.
Fonte: baseado no conto: The Body, do escritor Stephen King. Porém não tem nada a ver com uma história de Stephen King, nada... [17/07/2019].