Não gostei deste filme na primeira vez que o vi. Tinha acabado de ler o livro e o achei simplesmente maravilhoso e quando soube que estava passando um filme sobre ele no cinema eu literalmente corri para assistir. Mas na ocasião me decepcionei. Ao ler, imaginei cenas muito mais lindas e emocionantes. Porém, ao assisti-lo, infelizmente encontrei bem pouco do que havia lido. O pior é que ele tinha sido dirigido por um diretor super famoso. Eis que, vinte e seis anos depois eu tive a oportunidade assisti-lo novamente e a despeito da primeira impressão que tive devo dizer que gostei muito desta vez. Livre do pensamento da leitura do livro, pude assisti-lo como se o livro não tivesse existido e foi a melhor coisa que aconteceu. O filme é brilhante. Têm aquelas locações de cidades do interior, tão bacana em filmes americanos, atores famosos em início de carreira, poesia e dois personagens quase que inesquecíveis: Ponyboy Curtis e Johnny Cade, interpretados pelos carismáticos e talentosos C. Thomas Howel e Ralph Macchio. Assim sendo: um viva para as reedições...
Não adianta roteiros grandiloquentes, atores de prestigio, diretores famosos. Quando o filme é ruim não tem jeito de gostar. É nesse sentido que se encaixa este filme do famoso diretor Elia Kazan. O roteiro explora bem os problemas relacionados aos bastidores de uma produção hollywoodiana, mas filmado se torna um verdadeiro xarope. Só com muita paciência para assistir até o fim.
Este é o típico filme perdido nas locadoras. Você fica dúvida se o aluga para assistir e quando decide por fazê-lo, tem por fim uma grata surpresa. Trata-se de uma história bem construída com personagens simpáticos e/ou sofridos e vividos por atores expressivos como a talentosa Goldie Hawn e David Arnott, que muitas vezes rouba a cena. Fonte: baseado em novela de Scott Somer.
Muitos locaram este filme pensando numa coisa, quando na verdade é outra bem diferente. E é assim mesmo como está concebido que era para ser. A [boa] ideia do Diretor Scott Silver é mostrar a vida dos michês, os perigos que eles correm no dia a dia, as humilhações que eles sofrem mostrar seus sonhos e expor toda a fragilidade de suas almas. E o mais importante, é que tudo isso foi mostrado sem apelar para cenas de sexo explicito e/ou de violência gratuita. No elenco, o sempre notável Lucas Hass. O michê sonhador e apaixonado que ele representa é tão comovente que faz acreditar que se alguém encontra-se uma pessoa como ele despertaria interesse em ajudá-lo.
Jumanji é uma agradabilíssima surpresa. São poucos os filmes que apresentam uma aventura tão gostosa de assistir como essa. Além de ter um roteiro muito criativo, os efeitos especiais são de cair o queixo. Fora o elenco, que é um verdadeiro primor. Não tem como não gostar e não importam quantas vezes ele seja reprisado, você sempre vai dar uma espiadinha de novo.
Filme triste. Ele trata do tema da violência contra as crianças. No elenco, representado toda a dor de uma coisa assim, o menino Joseph Mazzello, ator infantil muito prolífero na década de 90. Neste filme ele atuou tão bem que a vontade era tirá-lo daquele sofrimento, mesmo sabendo que se tratava de um filme. Mas o que surpreende mesmo é ver nos créditos finais o nome de Richard Donner – Diretor mais propenso a filmes de ação. Felizmente ele também trabalha com competência neste gênero.
Inverossímil, mas muito divertido. Como o título já diz, é bala para todo o lado e em todo lugar, até mesmo saltando de pára quedas. Neste filme não tem tempo para conversa. No elenco, trabalhando como malabarista: Clive Owen. Já era o tempo em que os atores apenas atuavam, agora eles correm, pulam, se desviam de balas e não morrem... Incrível não?
Filme de guerra dos bons. As cenas de batalha com aqueles tanques ficaram ótimas. O roteiro, como já antecipa o título, mostra soldados com o coração endurecido pela guerra e muitas vezes se comportando como o inimigo. Mas o grande trunfo do filme é o seu elenco encabeçado por Brad Pitt. Neste filme ele mostra porque é considerado um dos melhores atores da atualidade. Jon Bernthal é perfeito para fazer papel de rebelde, Shia LaBeouf, há pouco tempo um adolescente, surpreende com aquele bigode aparentando ser um veterano de guerra e Logan Lerman mostra que é um dos melhores atores de sua geração, com ou sem aqueles olhos azuis ele vai longe...
Assisti a esse filme todinho sem saber quem o havia dirigido. E não foi nenhuma surpresa descobrir nos créditos finais o nome de Rob Reiner como Diretor. No passado ele pegou um conto de Stephen King e o transformou naquela maravilha chamada “Conta Comigo”, então não é de se estranhar que um filme tão bonito como esse pudesse ter sido dirigido por ele. Simplesmente perfeito.
Achei o roteiro meio chinfrim. Essa história de alienígena que tomam a forma de humanos está muito manjada. O melhor cartucho eles já soltaram no começo do filme que foram os efeitos especiais que também já está ultrapassado. Mas o pior de tudo é que o filme não te deixa emocionado com nada. Sei que deu trabalho para fazer, mas é um passatempo descartável, só isso.
Vidas Sem Rumo
3.8 259Não gostei deste filme na primeira vez que o vi. Tinha acabado de ler o livro e o achei simplesmente maravilhoso e quando soube que estava passando um filme sobre ele no cinema eu literalmente corri para assistir. Mas na ocasião me decepcionei. Ao ler, imaginei cenas muito mais lindas e emocionantes. Porém, ao assisti-lo, infelizmente encontrei bem pouco do que havia lido. O pior é que ele tinha sido dirigido por um diretor super famoso. Eis que, vinte e seis anos depois eu tive a oportunidade assisti-lo novamente e a despeito da primeira impressão que tive devo dizer que gostei muito desta vez. Livre do pensamento da leitura do livro, pude assisti-lo como se o livro não tivesse existido e foi a melhor coisa que aconteceu. O filme é brilhante. Têm aquelas locações de cidades do interior, tão bacana em filmes americanos, atores famosos em início de carreira, poesia e dois personagens quase que inesquecíveis: Ponyboy Curtis e Johnny Cade, interpretados pelos carismáticos e talentosos C. Thomas Howel e Ralph Macchio. Assim sendo: um viva para as reedições...
O Último Magnata
3.3 39 Assista AgoraNão adianta roteiros grandiloquentes, atores de prestigio, diretores famosos. Quando o filme é ruim não tem jeito de gostar. É nesse sentido que se encaixa este filme do famoso diretor Elia Kazan. O roteiro explora bem os problemas relacionados aos bastidores de uma produção hollywoodiana, mas filmado se torna um verdadeiro xarope. Só com muita paciência para assistir até o fim.
Vidas Cruzadas
3.0 6Este é o típico filme perdido nas locadoras. Você fica dúvida se o aluga para assistir e quando decide por fazê-lo, tem por fim uma grata surpresa. Trata-se de uma história bem construída com personagens simpáticos e/ou sofridos e vividos por atores expressivos como a talentosa Goldie Hawn e David Arnott, que muitas vezes rouba a cena. Fonte: baseado em novela de Scott Somer.
Johns
3.6 3Muitos locaram este filme pensando numa coisa, quando na verdade é outra bem diferente. E é assim mesmo como está concebido que era para ser. A [boa] ideia do Diretor Scott Silver é mostrar a vida dos michês, os perigos que eles correm no dia a dia, as humilhações que eles sofrem mostrar seus sonhos e expor toda a fragilidade de suas almas. E o mais importante, é que tudo isso foi mostrado sem apelar para cenas de sexo explicito e/ou de violência gratuita. No elenco, o sempre notável Lucas Hass. O michê sonhador e apaixonado que ele representa é tão comovente que faz acreditar que se alguém encontra-se uma pessoa como ele despertaria interesse em ajudá-lo.
Jumanji
3.7 1,5K Assista AgoraJumanji é uma agradabilíssima surpresa. São poucos os filmes que apresentam uma aventura tão gostosa de assistir como essa. Além de ter um roteiro muito criativo, os efeitos especiais são de cair o queixo. Fora o elenco, que é um verdadeiro primor. Não tem como não gostar e não importam quantas vezes ele seja reprisado, você sempre vai dar uma espiadinha de novo.
Radio Flyer
4.0 151Filme triste. Ele trata do tema da violência contra as crianças. No elenco, representado toda a dor de uma coisa assim, o menino Joseph Mazzello, ator infantil muito prolífero na década de 90. Neste filme ele atuou tão bem que a vontade era tirá-lo daquele sofrimento, mesmo sabendo que se tratava de um filme. Mas o que surpreende mesmo é ver nos créditos finais o nome de Richard Donner – Diretor mais propenso a filmes de ação. Felizmente ele também trabalha com competência neste gênero.
Mandando Bala
3.0 565 Assista AgoraInverossímil, mas muito divertido. Como o título já diz, é bala para todo o lado e em todo lugar, até mesmo saltando de pára quedas. Neste filme não tem tempo para conversa. No elenco, trabalhando como malabarista: Clive Owen. Já era o tempo em que os atores apenas atuavam, agora eles correm, pulam, se desviam de balas e não morrem... Incrível não?
Corações de Ferro
3.9 1,4K Assista AgoraFilme de guerra dos bons. As cenas de batalha com aqueles tanques ficaram ótimas. O roteiro, como já antecipa o título, mostra soldados com o coração endurecido pela guerra e muitas vezes se comportando como o inimigo. Mas o grande trunfo do filme é o seu elenco encabeçado por Brad Pitt. Neste filme ele mostra porque é considerado um dos melhores atores da atualidade. Jon Bernthal é perfeito para fazer papel de rebelde, Shia LaBeouf, há pouco tempo um adolescente, surpreende com aquele bigode aparentando ser um veterano de guerra e Logan Lerman mostra que é um dos melhores atores de sua geração, com ou sem aqueles olhos azuis ele vai longe...
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista AgoraAssisti a esse filme todinho sem saber quem o havia dirigido. E não foi nenhuma surpresa descobrir nos créditos finais o nome de Rob Reiner como Diretor. No passado ele pegou um conto de Stephen King e o transformou naquela maravilha chamada “Conta Comigo”, então não é de se estranhar que um filme tão bonito como esse pudesse ter sido dirigido por ele. Simplesmente perfeito.
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraAchei o roteiro meio chinfrim. Essa história de alienígena que tomam a forma de humanos está muito manjada. O melhor cartucho eles já soltaram no começo do filme que foram os efeitos especiais que também já está ultrapassado. Mas o pior de tudo é que o filme não te deixa emocionado com nada. Sei que deu trabalho para fazer, mas é um passatempo descartável, só isso.