Pelos comentários que eu li a maioria das pessoas gostaram deste filme e eu também. É que têm animais, crianças, é bem realizado, tem uma história divertida e não tem nada melhor do que isso para “comprar” a nossa atenção.
Diferente de tudo que ele viria a fazer, este primeiro filme de Steven Spielberg mais parece de Alfred Hitchcock. Pois o suspense – que é de tirar o fôlego, lembra em muito os filmes daquele Diretor, inclusive a trilha sonora ajudam a reforçar essa coincidência. A trama é muito simples: um caminhão tanque persegue implacavelmente um carro numa alto-estrada. Usando recursos simples como o de nunca mostrar o rosto do motorista, Steven cria um clima de tensão e mistério do inicio ao fim, realizando com pouco dinheiro em 1971, um filme que vale mais do que qualquer superprodução feita hoje em dia.
É incrível como ainda gastam verdadeiras fortunas para produzirem continuações que não acrescentam nada ao original. Esta 4º continuação da franquia é totalmente sem graça e desnecessária. Para quem nunca viu os filmes anteriores pode até ser que funcione. Mas verdade seja dita, “as cenas das mortes são sempre bem feitas”.
Com certeza você já viu um filme como esse. Portanto esqueça a história, assista ao filme e concentre se apenas nas lutas, na ação, no desempenho de Van Damme e no talento do Diretor. Depois some tudo e resultado obtido é cinema de ação no melhor estilo. Uma prova de que não basta colocar atores brigando em frente a uma câmera. É preciso ousadia, criatividade e talento e isso John Woo já vem provando que tem há muito tempo.
Esta fábrica de sonhos que é o cinema aborda com precisão mais um conflito familiar. Através de personagens extraordinariamente interpretados por Jeff Bridges e Edward Furlong, nós temos a ideia do que possa a ser a vida de um ex-presidiário, que no caso – além de ter que enfrentar o preconceito da sociedade é obrigado a tentar um relacionamento com o filho adolescente que não via há muito tempo. O final, como acontece na maioria dos casos, não é exatamente do jeito que a gente esperava...
Aguardado com ansiedade pelo publico e cercado de expectativa desde o início das filmagens: RoboCop chegava aos cinemas com uma pá de novidades. Era considerado um excelente filme de ação, tinha efeitos especiais, um herói como nenhum outro e muita violência explicita. Contava também com um Diretor a altura de uma superprodução e toda a estrutura do filme estava apoiada num excelente argumento. Enfim, inúmeros foram os motivos para caracterizá-lo como o melhor filme de ação para a época de seu lançamento.
Quarto filme do independente Gus Van Sant. Nem tanto uma abordagem do mundo homossexual, mas sim, uma divagação sobre a solidão de uma juventude liberal e muitas vezes sem perspectivas de vida. Mike Waters – interpretada pelo saudoso Phoenix, é o personagem que passa com mais clareza esse problema.
Filme comovente que retratou o forte preconceito que existia em torno de um portador do vírus HIV na década de 90. Neste caso, o drama de Ryan White, brilhantemente interpretado por Lucas Haas, um garoto de 14 anos que ao se descobrir soropositivo, passou a ser descriminado por todos e lutou na justiça para poder voltar a frequentar uma escola. “O verdadeiro White faleceu em 1990”.
Uma espécie de filme denuncia sobre escolas-presídios para adolescentes na França dos anos 30. Como já explica a capa do DVD: nenhuma criança nasceu para ser criminosa! E o diretor Christian Faure faz questão de deixar isso bem claro. Alem desse aspecto ele aborda outros temas muito comuns em filmes desse tipo, ou seja, maus tratos, bullying, opressão, a omissão dos pais, sonhos deixados pra trás... O resultado é um filme comovente que todos deveriam assistir.
Telefilme que apresenta os problemas que uma pessoa passa a ter quando resolve ajudar a polícia testemunhando contra um assassino. A ideia é boa, mas o filme não deslancha e no fim se torna muito chato de assistir. Billy Drago, que depois faria Os Intocáveis, já dava mostras de ser um excelente ator para interpretar papeis de bandidos. Foi exibido na tevê como nome: Custe o que Custar
Eu achei que faltou algo para este filme agradar de verdade. Em meio a piadas sem graça, o ritmo da história conseguiu tão somente forçar o sorriso. Apesar disso teve varias continuações.
Telefilme bem construído cujo tema aborda de maneira sensível o roubo de crianças. Nele, vemos o drama de um garoto que descobriu que os seus pais não são verdadeiros. O filme não abusa de clichês e também não a violência explícita. Toda a história é centrada no menino - muito expressivo por sinal, que tenta de todas as maneiras possíveis encontrar a sua verdadeira família.
Se existe filme sem graça, são aqueles chamados “pornô soft”, ou seja, são eróticos, mas não mostram nada, pois na hora h fica tudo escondido debaixo do lençol. E este é um deles. História sem graça, cenas de sadomasoquismo gratuitas, quase tudo é chato neste filme, menos as atrizes, que eram muito lindas. Pelo menos foi esta a impressão que eu tive quando o assisti em 27 de novembro de 1987, no cinema. Sim, naquela época passava filmes assim...
Ficção, que também funciona muito bem como romance, dá até para rir um pouco e o resultado final é ótimo. Fez tanto sucesso que inspirou uma série de tevê.
Há um tempo Stephen King não tinha sorte no cinema. Ele, que é o autor dos melhores livros de terror do mundo, sempre levava azar quando seus livros eram transportados para a telona, geralmente eles perdiam todo o impacto e este filme foi mais um exemplo gritante disto.
Trata-se de uma história sobrenatural sem muitos sustos e/ou violência, mas que nem por isso deixa de causar calafrios. É diferente e justamente por isso, muito boa de assistir. Outro ponto alto do filme são os atores cujas atuações sinceras dão mais credibilidade a esta história, muito bem bolada.
Este filme marca a volta do cinema catástrofe. Uma volta em grande estilo, vamos dizer assim. Os efeitos especiais da Industrial Light e Magic são surpreendentes. A produção a cargo de Steven Spilberg não poderia ser melhor. Porem, o roteiro de Michael Crichton de “Jurassic Park” é desinteressante, superficial e não apresenta elementos capazes de emocionar. A pessoa assiste ao filme e no dia seguinte já não se lembra de mais nada. Assim sendo, as quatro estrelinhas e por causa dos Efeitos Especiais, ok? Deve ter dado muito trabalho para produzi-los.
Gostaria de ter visto este filme numa tela grande. Mas os cinemas da minha cidade não o exibiram. Não posso culpar os proprietários por não o terem exibido. É que as pessoas não gostam desse tipo de filme. Preferem os populares. É só olhar as bilheterias e perceber que ele não faria muito sucesso. E eu só consegui assisti-lo porque uma locadora que ia fechar as portas estava vendendo o seu estoque. O filme? Bem, ele tem um menino pequeno, uma cachorra, paisagens de encher os olhos, uma pequena vila francesa convivendo com a ocupação dos alemães. Somando tudo deu uma história muito linda, um tesouro a ser descoberto... Curioso?
Meia dúzia de arrepios é o saldo de sustos que eu levei assistindo este filme. Contabilizei também quatro mortes. E se o filme não acaba rápido, mais mortes aconteceriam. Empolgação para assistir: pouca. Nota geral: dois. Sim tem duas atrizes muito lindas; pagando conta, com certeza...
Uma boa história faz diferença. Enquanto “Twister”, outro filme semelhante a este, apresentava uma enxurrada de efeitos especiais, sua “historinha” fraca, não alçava maiores voos. Já Titanic tem um roteiro tão bem escrito que o publico é irremediavelmente obrigado a voltar aos cinemas para assisti-lo novamente. Quanto aos efeitos especiais, eles foram tão bem feitos que não se sabe onde termina a ficção e começa a realidade.O obstinado diretor James Camerom e o elenco somam um resultado que não poderia ser outro se não o sucesso absoluto.
Este filme enfoca o ciúme no relacionamento dos casais, a separação, a luta para sustentar os filhos, a saudade, o arrependimento, a individualidade das pessoas e os efeitos que isso provoca na vida dos filhos. Não ficou aqueeele filme, mas foi muito bem escrito e dirigido também. Reparem que o diretor não se deixa levar pela violência gratuita.
Filme com um forte apelo dramático. Seu maior mérito é o elenco de primeira, que tem entre outros o menino Rick Schroder, cuja ternura dá ao filme algo muito especial. Não é pra menos que fez muito sucesso na época de lançamento, com todo mundo saindo do cinema chorando, literalmente. Fonte: Refilmagem de história dirigida por King Vidor em 1931.
Trata-se de uma história original e cheia de encanto, cujos traços cômicos fazem com que, alem de estarmos assistindo a uma verdadeira obra-prima, ainda posamos rir um pouco.
Drama sensível, cuja história apresenta os problemas vividos por um garoto em torno de seu pai que não lhe dá atenção. Trata-se de um tema passageiro e filmado não apresentaria novidade nenhuma, se no elenco não estivesse incluído o ator Renato Cestié, que interpreta o garoto da história. Muito expressivo, ele rouba a cena toda vez que aparece e no final, depois de nos encantar com a sua atuação, ainda nos faz chorar de emoção.
Um Hotel Bom Pra Cachorro
2.8 248 Assista AgoraPelos comentários que eu li a maioria das pessoas gostaram deste filme e eu também. É que têm animais, crianças, é bem realizado, tem uma história divertida e não tem nada melhor do que isso para “comprar” a nossa atenção.
Encurralado
3.9 432 Assista AgoraDiferente de tudo que ele viria a fazer, este primeiro filme de Steven Spielberg mais parece de Alfred Hitchcock. Pois o suspense – que é de tirar o fôlego, lembra em muito os filmes daquele Diretor, inclusive a trilha sonora ajudam a reforçar essa coincidência. A trama é muito simples: um caminhão tanque persegue implacavelmente um carro numa alto-estrada. Usando recursos simples como o de nunca mostrar o rosto do motorista, Steven cria um clima de tensão e mistério do inicio ao fim, realizando com pouco dinheiro em 1971, um filme que vale mais do que qualquer superprodução feita hoje em dia.
Premonição 4
2.5 1,6K Assista AgoraÉ incrível como ainda gastam verdadeiras fortunas para produzirem continuações que não acrescentam nada ao original. Esta 4º continuação da franquia é totalmente sem graça e desnecessária. Para quem nunca viu os filmes anteriores pode até ser que funcione. Mas verdade seja dita, “as cenas das mortes são sempre bem feitas”.
O Alvo
3.1 188 Assista AgoraCom certeza você já viu um filme como esse. Portanto esqueça a história, assista ao filme e concentre se apenas nas lutas, na ação, no desempenho de Van Damme e no talento do Diretor. Depois some tudo e resultado obtido é cinema de ação no melhor estilo. Uma prova de que não basta colocar atores brigando em frente a uma câmera. É preciso ousadia, criatividade e talento e isso John Woo já vem provando que tem há muito tempo.
Nada a Perder
3.5 13Esta fábrica de sonhos que é o cinema aborda com precisão mais um conflito familiar. Através de personagens extraordinariamente interpretados por Jeff Bridges e Edward Furlong, nós temos a ideia do que possa a ser a vida de um ex-presidiário, que no caso – além de ter que enfrentar o preconceito da sociedade é obrigado a tentar um relacionamento com o filho adolescente que não via há muito tempo. O final, como acontece na maioria dos casos, não é exatamente do jeito que a gente esperava...
RoboCop: O Policial do Futuro
3.6 684 Assista AgoraAguardado com ansiedade pelo publico e cercado de expectativa desde o início das filmagens: RoboCop chegava aos cinemas com uma pá de novidades. Era considerado um excelente filme de ação, tinha efeitos especiais, um herói como nenhum outro e muita violência explicita. Contava também com um Diretor a altura de uma superprodução e toda a estrutura do filme estava apoiada num excelente argumento. Enfim, inúmeros foram os motivos para caracterizá-lo como o melhor filme de ação para a época de seu lançamento.
Garotos de Programa
3.6 386 Assista AgoraQuarto filme do independente Gus Van Sant. Nem tanto uma abordagem do mundo homossexual, mas sim, uma divagação sobre a solidão de uma juventude liberal e muitas vezes sem perspectivas de vida. Mike Waters – interpretada pelo saudoso Phoenix, é o personagem que passa com mais clareza esse problema.
A História de Ryan White: Uma Lição de Vida
3.5 4Filme comovente que retratou o forte preconceito que existia em torno de um portador do vírus HIV na década de 90. Neste caso, o drama de Ryan White, brilhantemente interpretado por Lucas Haas, um garoto de 14 anos que ao se descobrir soropositivo, passou a ser descriminado por todos e lutou na justiça para poder voltar a frequentar uma escola. “O verdadeiro White faleceu em 1990”.
Entre os Muros da Prisão
4.0 70Uma espécie de filme denuncia sobre escolas-presídios para adolescentes na França dos anos 30. Como já explica a capa do DVD: nenhuma criança nasceu para ser criminosa! E o diretor Christian Faure faz questão de deixar isso bem claro. Alem desse aspecto ele aborda outros temas muito comuns em filmes desse tipo, ou seja, maus tratos, bullying, opressão, a omissão dos pais, sonhos deixados pra trás... O resultado é um filme comovente que todos deveriam assistir.
Fim da Linha
2.8 2Telefilme que apresenta os problemas que uma pessoa passa a ter quando resolve ajudar a polícia testemunhando contra um assassino. A ideia é boa, mas o filme não deslancha e no fim se torna muito chato de assistir. Billy Drago, que depois faria Os Intocáveis, já dava mostras de ser um excelente ator para interpretar papeis de bandidos. Foi exibido na tevê como nome: Custe o que Custar
O Pestinha
2.8 400 Assista AgoraEu achei que faltou algo para este filme agradar de verdade. Em meio a piadas sem graça, o ritmo da história conseguiu tão somente forçar o sorriso. Apesar disso teve varias continuações.
Lembranças Perigosas
3.2 9Telefilme bem construído cujo tema aborda de maneira sensível o roubo de crianças. Nele, vemos o drama de um garoto que descobriu que os seus pais não são verdadeiros. O filme não abusa de clichês e também não a violência explícita. Toda a história é centrada no menino - muito expressivo por sinal, que tenta de todas as maneiras possíveis encontrar a sua verdadeira família.
Uma Mulher em Fogo
3.1 2Se existe filme sem graça, são aqueles chamados “pornô soft”, ou seja, são eróticos, mas não mostram nada, pois na hora h fica tudo escondido debaixo do lençol. E este é um deles. História sem graça, cenas de sadomasoquismo gratuitas, quase tudo é chato neste filme, menos as atrizes, que eram muito lindas. Pelo menos foi esta a impressão que eu tive quando o assisti em 27 de novembro de 1987, no cinema. Sim, naquela época passava filmes assim...
Starman: O Homem das Estrelas
3.4 98 Assista AgoraFicção, que também funciona muito bem como romance, dá até para rir um pouco e o resultado final é ótimo. Fez tanto sucesso que inspirou uma série de tevê.
A Colheita Maldita
2.6 221Há um tempo Stephen King não tinha sorte no cinema. Ele, que é o autor dos melhores livros de terror do mundo, sempre levava azar quando seus livros eram transportados para a telona, geralmente eles perdiam todo o impacto e este filme foi mais um exemplo gritante disto.
Sons do Silêncio
3.9 11 Assista AgoraTrata-se de uma história sobrenatural sem muitos sustos e/ou violência, mas que nem por isso deixa de causar calafrios. É diferente e justamente por isso, muito boa de assistir. Outro ponto alto do filme são os atores cujas atuações sinceras dão mais credibilidade a esta história, muito bem bolada.
Twister
3.1 616 Assista AgoraEste filme marca a volta do cinema catástrofe. Uma volta em grande estilo, vamos dizer assim. Os efeitos especiais da Industrial Light e Magic são surpreendentes. A produção a cargo de Steven Spilberg não poderia ser melhor. Porem, o roteiro de Michael Crichton de “Jurassic Park” é desinteressante, superficial e não apresenta elementos capazes de emocionar. A pessoa assiste ao filme e no dia seguinte já não se lembra de mais nada. Assim sendo, as quatro estrelinhas e por causa dos Efeitos Especiais, ok? Deve ter dado muito trabalho para produzi-los.
Belle e Sebastian
3.8 39Gostaria de ter visto este filme numa tela grande. Mas os cinemas da minha cidade não o exibiram. Não posso culpar os proprietários por não o terem exibido. É que as pessoas não gostam desse tipo de filme. Preferem os populares. É só olhar as bilheterias e perceber que ele não faria muito sucesso. E eu só consegui assisti-lo porque uma locadora que ia fechar as portas estava vendendo o seu estoque. O filme? Bem, ele tem um menino pequeno, uma cachorra, paisagens de encher os olhos, uma pequena vila francesa convivendo com a ocupação dos alemães. Somando tudo deu uma história muito linda, um tesouro a ser descoberto... Curioso?
Ouija: O Jogo dos Espíritos
2.0 983 Assista AgoraMeia dúzia de arrepios é o saldo de sustos que eu levei assistindo este filme. Contabilizei também quatro mortes. E se o filme não acaba rápido, mais mortes aconteceriam. Empolgação para assistir: pouca. Nota geral: dois. Sim tem duas atrizes muito lindas; pagando conta, com certeza...
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraUma boa história faz diferença. Enquanto “Twister”, outro filme semelhante a este, apresentava uma enxurrada de efeitos especiais, sua “historinha” fraca, não alçava maiores voos. Já Titanic tem um roteiro tão bem escrito que o publico é irremediavelmente obrigado a voltar aos cinemas para assisti-lo novamente. Quanto aos efeitos especiais, eles foram tão bem feitos que não se sabe onde termina a ficção e começa a realidade.O obstinado diretor James Camerom e o elenco somam um resultado que não poderia ser outro se não o sucesso absoluto.
A Primeira Coisa Bela
3.9 52Este filme enfoca o ciúme no relacionamento dos casais, a separação, a luta para sustentar os filhos, a saudade, o arrependimento, a individualidade das pessoas e os efeitos que isso provoca na vida dos filhos. Não ficou aqueeele filme, mas foi muito bem escrito e dirigido também. Reparem que o diretor não se deixa levar pela violência gratuita.
O Campeão
4.0 215 Assista AgoraFilme com um forte apelo dramático. Seu maior mérito é o elenco de primeira, que tem entre outros o menino Rick Schroder, cuja ternura dá ao filme algo muito especial. Não é pra menos que fez muito sucesso na época de lançamento, com todo mundo saindo do cinema chorando, literalmente. Fonte: Refilmagem de história dirigida por King Vidor em 1931.
E.T.: O Extraterrestre
3.9 1,4K Assista AgoraTrata-se de uma história original e cheia de encanto, cujos traços cômicos fazem com que, alem de estarmos assistindo a uma verdadeira obra-prima, ainda posamos rir um pouco.
A Última Neve da Primavera
4.1 6Drama sensível, cuja história apresenta os problemas vividos por um garoto em torno de seu pai que não lhe dá atenção. Trata-se de um tema passageiro e filmado não apresentaria novidade nenhuma, se no elenco não estivesse incluído o ator Renato Cestié, que interpreta o garoto da história. Muito expressivo, ele rouba a cena toda vez que aparece e no final, depois de nos encantar com a sua atuação, ainda nos faz chorar de emoção.