Como do nada Deb virou a vilã e Dan virou o good guy? Que isso, gente? Não só "virou good guy" como de repente já tava todo mundo confiando nele? Era pedir pra ser trouxa, né? Logo após aquele ataque do irmão falso de Peyton acho que a última coisa que ela ia querer é um outro homem desconhecido entrando na vida dela. Faz muito mais sentido confiar em Lucas, que ela já conhece a muito tempo, e não num homem aleatório só porque era irmão biológico. Não entendi Lucas indo atrás dele. Finalzinho da temporada com carinha de final de série. Não sei como vai ser o resto, e sei que as próximas temporadas são bastante amadas pelo público também, mas faria sentido se quisessem acabar aqui. Foi um bom desfecho. P.s: Gigi personagem subvalorizada.
Primeiramente: que personagenzinho insuportável esse Cris Keller, hein? E porque ele fala dele mesmo na terceira pessoa? E não fez o menor sentido a lógica de Nate de chamar ele de volta, qual a intenção de colocar um personagem desses de volta?
Enfim, continuando, eu não sei tantos spoilers assim, mas eu sabia que em algum momento Keith morria, mas eu achava que era tão mais pra frente, que nem na hora que ele entrou na escola eu desconfiei. Eu achava que ele ainda ia casar com Karen, ter filho, e só depois que ia morrer. Fiquei indignada, inclusive. A mulher não pode ter um momento de felicidade que já tiram isso dela
E fiquei até sentida que não teve mais do personagem. No começo foi até meio estranho essa volta dele. Ele sempre foi uma figura paterna pra Lucas, aí de repente ele some com tanta raiva que não quer nem explicação de nada. Depois ele volta tão de boa que ele nem precisa mais de explicação nenhuma. Eu devia ter desconfiado que algo ia acontecer. Mas eu quis acreditar de mais que as coisas ainda iam ficar bem por mais tempo. Ainda bem que as coisas voltaram a dar certo entre Haley e Nate, eles são meu confort couple, então espero que não volte a ter mais vai e vem. Acho estranho esse tanto de acontecimento pra um círculo social tão pequeno. Toda hora é um sofrendo acidente, o outro infartando, tentativa de assassinato, vingança, atirador na escola, muita coisa. Outra coisa que eu queria ressaltar é como é impressionante que qualquer pessoa consegue ser mais pai pra esse meninos do que Dan. Obs: essa é a cidade com maior número de adolescentes emancipados por metro quadrado, né? Porque todo mundo alí já é adulto, sem supervisão nenhuma, mora sozinho, casa. No máximo a mãe de Lucas alí de olho. Só depois do (aquele spoiler grande lá) o pai de Peyton resolve cuidar dela um pouquinho também. Mas por pouco tempo, depois ele já larga ela de lado de novo.
Nathan falando com Lucas que não é mais irmão dele (assim como Dan que sempre falava que Lucas não era filhos dele porque ele só quis Nathan) eu só consigo pensar "gente, vocês sabem que não é assim que a biologia funciona, né?"
Confesso que comecei a assistir com as indicações de que era um novo Dawson's Creek, então logo no início as comparações foram inevitáveis. A primeira diferença gritante pra mim é como em Dawson's Creek eles falam muito o tempo todo sobre como eles se sentem e o que eles pensam sobre certas coisas. E em One Tree Hill eles apenas sentem e agem de acordo com isso. Não é uma crítica, não consigo decidir se isso é uma coisa boa ou ruim. Talvez seja a diferença entre falar de um cineasta e de um esportista. Lucas e Haley não terem nenhum sentimento romântico escondido é um grande alívio, porque eu não aguentaria um novo Dawson e Joey (a pesar de que aqui também tem seus dramas e triângulos amorosos) e me fez pensar em como seria bom ter visto Joey e Pacey dando certo logo ao invés de tanta enrola. As vezes acontece coisa de mais pra pouco tempo, mas tudo bem. Pelo menos previsível não dá pra dizer que é. Eu sempre me pego assistindo e falando uns "oxe, que isso gente"
Eu valorizo muito as produções nacionais, então eu não queria chegar aqui e só fazer críticas, até porque tem muita coisa legal. Então vou começar falando dos pontos positivos. Eu ainda não tinha 15 anos em 2006, mas eu tava quase chegando na adolescência, então pra quem tá essa faixa etária mais ou menos de uns 25 a uns 35 hoje, o fator nostalgia vai pegar bastante. Principalmente na trilha sonora. A história acabou me surpreendendo porque eu imaginava que ela ia voltar uma vez e viver tudo que tinha pra viver presa no passado e só quase no finalzinho ela iria descobrir um jeito de voltar pro presente com bastante aprendizado e alguma lição que a série queria passar, mas no final das contas acabou sendo muito menos o "De Repente 30 ao contrário" que eu pensei e muito mais "Efeito Borboleta Soft", criando várias realidades diferentes que mudavam a partir de cada escolha que ela fazia. Estou um pouco velha pra isso? Talvez. Mas a vida do jovem adulto de hoje em dia que acompanha Netflix é shippar romance adolescente. Então vamos lá: não sei se isso aconteceu com todo mundo, mas primeiro eu queria que ela ficasse com Henrique, depois de um tempo eu já comecei a pender mais pro lado de Joel. No final até com Fabrício ela podia ficar que já eram todos maravilhosos mesmo, kkkkk (mas no fundo, no fundo, acho que sou time Joel) Alguns diálogos achei um pouco falsos, não é o tempo todo, mas vira e mexe tem alguns termos que ninguém usa de verdade. Agora, uma coisa que eu realmente achei meio equivocada foi ela jogar uma aceitação da sexualidade de 2021 como responsabilidade de um adolescente em 2006. Eu entendo que a intenção era passar uma mensagem de aceitação, pra ele se aceitar do jeito que ele é, mas é desleal cobra isso de um menino de uns 15 anos, que talvez nem entenda direito a própria sexualidade, no ensino médio, em uma cidade do interior, em 2006. 15 anos parece pouco tempo, mas era realmente muito diferente em 2006. Talvez em cidades grandes fosse um pouco diferente, mas em cidade pequena (que é a vivência que eu tenho e a realidade da série) não existiam gays assumidos no ensino médio e quando existia era só um, raríssimo. Seria mais coerente ela tentar entender que ela voltou pra uma época que ainda era muito mais difícil e até perigoso ele se assumir. Ainda mais ela sabendo que só fez amizade com Cezar depois que ela voltou no tempo, já com a mentalidade de 2021. Além disso estranhei um pouco a tentativa de americanizar algumas coisas do ensino médio brasileiro, tipo armário na escola, frasco de metal com bebida e cadê a fardinha do governo, galera? Só se aí pro sudeste isso for normal, mas aqui na Bahia não é não. Enfim, foram algumas coisas que me incomodaram um pouco, mas não tiram o mérito da série ter sido muito divertida e ter me prendido do começo ao fim querendo ver o que ia acontecer. Fico feliz de ver o audiovisual brasileiro produzindo coisas legais e quero mais é ver fazer sucesso sim.
Grande erro escalar Joshua Jackson pro papel de um psicopata. O fato de ser ele dificulta muito na parte de odiar o cara. rs Porém, grande acerto, pois ele foi soube fazer muito bem o personagem e psicopata não vem com cara de mau. Tem aquele carisma e arrogância exageradas. Tão carismático que você quer acreditar nele. Tão autoconfiante que não tem como dar errado. Minha única crítica é que achei a linha do tempo um pouco confusa em algumas partes.
Ainda sem superar essa série. Comecei despretensiosamente depois de uma indicação. No terceiro episódio já comecei a gostar bastante e depois da terceira temporada não conseguia mais parar de assistir. Fazendo um comentário geral sobre a série, ela já me pegou desde o começo com suas nuances entre o drama e a comédia na medida certa, a construção dos personagens e a relação entre eles. Uma das coisas que eu mais amo na série é que nas tretas entre os irmãos eu não necessariamente tenho uma posição. Eu entendo a motivação dos dois lados e acho que isso torna os conflitos muito humanos. Vejo muitos comentários em diversas temporadas sobre como a série deveria ter parado na anterior pra manter a qualidade, mas eu acredito que a série soube manter bem a qualidade até aqui, e fico feliz que tenha chegado até tantas temporadas e que os personagens puderam evoluir, construir as próprias vidas, escolher os próprios caminhos. Não consigo imaginar como seria acabar encerrando ciclos assim quando a maioria dos irmãos ainda era muito nova. Uma coisa que eu gostaria de ressaltar e que essa é a série com maior número de referências ao Brasil que eu já vi. (rs) Isso além daquele núcleo brasileiro que surgiu lá na segunda temporada. No desfecho da série, ao mesmo tempo que me incomoda um pouquinho, me agradou bastante o fato de que nada foi concluído, nada foi resolvido. Tudo foram ideias. "Talvez eu venda a casa nesse preço", "a gente podia ter um filho", "porque você não foge comigo pro Texas", "por que a gente não compra esse bar" e nada disso teve resposta. Pode ter acontecido e pode não ter. Acho que me incomoda porque as vezes pode parecer frustrante não ter tudo fechadinho no final deixando bem claro o que aconteceu, mas eu gosto da ideia de deixar em aberto dando essa sensação de vida, na qual as coisas podem acabar acontecendo ou não, mas por enquanto são só planos. Enfim, série incrível! Sem palavras pra agradecer a companhia que ela me fez em diversas madrugadas sem dormir.
Agora próxima temporada sem Alison, sem Cole, sem Montauk, sem Nova York. Vai ser outra série.
Ps: O tempo todo comentam sobre Alison ser muito mais nova que Helen e eu sempre estranhei porque achava que elas pareciam ter idades próximas. Quando pesquisei a idade das atrizes descobri que tem quase 20 anos de diferença.
Comecei a série só porque tinha Joshua Jackson, então não esperava nada e fui surpreendida. Bem melhor do que eu imaginei. Mas tava pensando aqui: 5 temporadas já não é de mais não? Essas duas foram boas, mas não consigo imaginar o motivo de tanta temporada assim. Enfim, em breve continuo as próximas. Obs: Cole é o melhor personagem mesmo ou sou eu que só tô apaixonada?
Essa foi uma série que eu amei muito e odiei muito ao mesmo tempo. Impossível uma série despertar tanta coisa e passar desapercebida. Comecei assistindo com uma amiga pra gente ter uma coisa leve pra ver juntas. Depois segui assistindo bem devagar até que um spoiler me animou pra assistir mais rápido. (Pacey e Joey) Dawson desde o começo me chateava um pouco com aquela postura de "nossa, como sou bom moço mas as meninas não me querem". Ao longo do tempo surgiram momentos bem piores que me fizeram detestar ele mais ainda. Acho que de longe é o personagem do núcleo principal que eu menos gosto. Mas também teve momentos que eu não detestei tanto assim então tentei me apegar aos pontos positivos. (Só que as vezes é um pouco difícil) Joey é meu ponto fraco, confesso. Porque eu vejo o quanto muita gente reclama dela e como ela pode ser chata as vezes, mas eu não consigo desgostar dela assim. Talvez por algum tipo de identificação que ela me gerou desde o começo. Ela é o estilo de personagem que eu gosto, só que o drama da enrolação com Dawson atrapalhou bastante o desenvolvimento. Pacey demorou poucos episódios pra me conquistar. Acho que o grande problema inicial foi que aquele relacionamento dele com a professora me incomodava de mais e eu achava que eles iam acabar romantizando muito uma coisa dessas. Passando essa parte Pacey virou favorito instantaneamente. O personagem mais carismático e divertido desde o começo, mas com um lado muito sensível e cuidadoso. (Sou completamente apaixonada) Jen me incomodou muito nas primeiras temporadas, mas sem dúvida acabou se tornando a que mais me surpreendeu positivamente nas próximas. A mudança da dinâmica entre ela e a Grams de rivais a aliadas, quando pararam de insistir nela como antagonista de Jen, acertou de mais e acabou unindo as duas numa relação muito bonita. Assim como Jack, que já era um personagem que eu gostava, mas cresceu quando exploraram mais seu relacionamento com Jen e com a Grams. A quinta temporada de Jack foi péssima e não levou nada a lugar nenhum, só deixou o personagem babaca por um tempo e depois voltou. Fora isso, foi um personagem maravilhoso e que tinha uma química diferente e muito boa com cada um do elenco principal. Ao longo da série achei que a fixação de sempre voltar pra essa coisa de Dawson e Joey acaba matando o potencial dos dois personagens. Entendo quem imaginou que Joey ficaria com Dawson, porque a série o tempo todo faz eles voltarem pra isso e eles passam vários momentos falando sobre como estão destinados a ficarem juntos mas nunca realmente tomam uma atitude pra isso dar certo. Em contrapartida o relacionamento de Joey com Pacey é feito de atitudes, as vezes drásticas e intensas de quem quer fazer algo realmente dar certo. Infelizmente o fato de terem ignorado completamente o romance de Pacey e Joey na 5ª e começo da 6ª temporada banalizou completamente a relação entre os dois que claramente foi muito mais intensa e consistente do que as idas e vindas de Joey e Dawson que nunca nem foi algo tão firme assim. Quando volta a ser mostrado algum tipo de sentimento guardado entre os dois já é pra introduzir as pressas o final. Pelo menos gerou alguns episódios cheios de momentos fofos pra aquecer o coraçãozinho de quem ama o casal. (Mas terminar com Pacey pra ficar com Eddie foi o fim, viu? O que foi aquilo?) Enfim, no final, minha impressão foi de acabar o que tinha pra acabar no episódio 22 e pegar o 23 e 24 pra um epílogo. Mas foram episódios cheios de surpresas que poderiam ter sido mais bem desenvolvidas anteriormente no lugar de alguns episódios desnecessários da temporada. Talvez tenha sido a proposta do final ser um epílogo mostrando o que acontece no futuro. (Ou talvez tenha sido só o cancelamento pegando de surpresa mesmo) Eu já sabia da morte de Jen, mesmo assim não deixa de ser triste. Mas acredito que cumpriu seu papel na trama. E eu que julgava saber de todos os spoilers fui surpreendida com Jack e Doug no final, porque realmente eu já tinha lido isso e não tinha associado o nome Doug ao personagem. Me incomodou um pouco (talvez muito) o fato esperarem até os últimos segundos pra mostrar que Joey realmente ficava com Pacey. Não posso reclamar, pelo menos eles ficaram juntos, mas seria bom ter tido um pouco mais de tempo de tela pro desfecho do dois. Ainda mais um casal tão amorzinho e tão esperado como eles. Realmente tenho muitas críticas em relação a muitas coisas, mas de acabei me apegando a certas partes que me fazem gostar de mais da série. A pesar de todos os defeitos, acredito que a série tenha sido um marco na televisão e até muito a frente do seu tempo. Possivelmente o pai das séries teen de hoje em dia.
Nada mais BR do que crime misturado com igreja misturado com funk. Tem um abismo grande entre algumas atuações muito boas e outras bem mais ou menos. Mas depois de um tempo a gente vai relevando algumas. Fora isso a história é cativante, da vontade de acompanhar mais.
Super entendo as críticas de que ninguém resolve os problemas com belos monólogos, gestos grandiosos, discursos tocantes e diálogos bem elaborados numa bela paisagem ao por do sol. Mas eu vejo como uma idealização de como seria bom se a gente soubesse resolver as dificuldades dessa forma. Uma obra que trata de problemas reais com resoluções idealizadas. Reconheço os problemas, mas mesmo assim gosto muito da série.
Como esse spin-off conseguiu ser tão bom? Não esperava nada além de mais uma série só pra matar a saudade dos personagens de The Fosters, mas me surpreendi.
The Boys Apresenta: Diabólicos (1ª Temporada)
3.6 66 Assista AgoraAmei as estéticas diferentes a cada episódio
Lances da Vida (4ª Temporada)
4.5 128 Assista AgoraComo do nada Deb virou a vilã e Dan virou o good guy? Que isso, gente? Não só "virou good guy" como de repente já tava todo mundo confiando nele? Era pedir pra ser trouxa, né?
Logo após aquele ataque do irmão falso de Peyton acho que a última coisa que ela ia querer é um outro homem desconhecido entrando na vida dela. Faz muito mais sentido confiar em Lucas, que ela já conhece a muito tempo, e não num homem aleatório só porque era irmão biológico. Não entendi Lucas indo atrás dele.
Finalzinho da temporada com carinha de final de série. Não sei como vai ser o resto, e sei que as próximas temporadas são bastante amadas pelo público também, mas faria sentido se quisessem acabar aqui. Foi um bom desfecho.
P.s: Gigi personagem subvalorizada.
Lances da Vida (3ª Temporada)
4.5 183 Assista AgoraPrimeiramente: que personagenzinho insuportável esse Cris Keller, hein? E porque ele fala dele mesmo na terceira pessoa? E não fez o menor sentido a lógica de Nate de chamar ele de volta, qual a intenção de colocar um personagem desses de volta?
Enfim, continuando, eu não sei tantos spoilers assim, mas eu sabia que em algum momento Keith morria, mas eu achava que era tão mais pra frente, que nem na hora que ele entrou na escola eu desconfiei. Eu achava que ele ainda ia casar com Karen, ter filho, e só depois que ia morrer. Fiquei indignada, inclusive. A mulher não pode ter um momento de felicidade que já tiram isso dela
E fiquei até sentida que não teve mais do personagem. No começo foi até meio estranho essa volta dele. Ele sempre foi uma figura paterna pra Lucas, aí de repente ele some com tanta raiva que não quer nem explicação de nada. Depois ele volta tão de boa que ele nem precisa mais de explicação nenhuma. Eu devia ter desconfiado que algo ia acontecer. Mas eu quis acreditar de mais que as coisas ainda iam ficar bem por mais tempo.
Ainda bem que as coisas voltaram a dar certo entre Haley e Nate, eles são meu confort couple, então espero que não volte a ter mais vai e vem.
Acho estranho esse tanto de acontecimento pra um círculo social tão pequeno. Toda hora é um sofrendo acidente, o outro infartando, tentativa de assassinato, vingança, atirador na escola, muita coisa.
Outra coisa que eu queria ressaltar é como é impressionante que qualquer pessoa consegue ser mais pai pra esse meninos do que Dan.
Obs: essa é a cidade com maior número de adolescentes emancipados por metro quadrado, né? Porque todo mundo alí já é adulto, sem supervisão nenhuma, mora sozinho, casa. No máximo a mãe de Lucas alí de olho. Só depois do (aquele spoiler grande lá) o pai de Peyton resolve cuidar dela um pouquinho também. Mas por pouco tempo, depois ele já larga ela de lado de novo.
Lances da Vida (2ª Temporada)
4.4 127 Assista AgoraNathan falando com Lucas que não é mais irmão dele (assim como Dan que sempre falava que Lucas não era filhos dele porque ele só quis Nathan) eu só consigo pensar "gente, vocês sabem que não é assim que a biologia funciona, né?"
Lances da Vida (1ª Temporada)
4.4 295 Assista AgoraConfesso que comecei a assistir com as indicações de que era um novo Dawson's Creek, então logo no início as comparações foram inevitáveis.
A primeira diferença gritante pra mim é como em Dawson's Creek eles falam muito o tempo todo sobre como eles se sentem e o que eles pensam sobre certas coisas. E em One Tree Hill eles apenas sentem e agem de acordo com isso. Não é uma crítica, não consigo decidir se isso é uma coisa boa ou ruim. Talvez seja a diferença entre falar de um cineasta e de um esportista.
Lucas e Haley não terem nenhum sentimento romântico escondido é um grande alívio, porque eu não aguentaria um novo Dawson e Joey (a pesar de que aqui também tem seus dramas e triângulos amorosos) e me fez pensar em como seria bom ter visto Joey e Pacey dando certo logo ao invés de tanta enrola.
As vezes acontece coisa de mais pra pouco tempo, mas tudo bem. Pelo menos previsível não dá pra dizer que é. Eu sempre me pego assistindo e falando uns "oxe, que isso gente"
De Volta aos 15 (1ª Temporada)
3.5 151 Assista AgoraEu valorizo muito as produções nacionais, então eu não queria chegar aqui e só fazer críticas, até porque tem muita coisa legal. Então vou começar falando dos pontos positivos.
Eu ainda não tinha 15 anos em 2006, mas eu tava quase chegando na adolescência, então pra quem tá essa faixa etária mais ou menos de uns 25 a uns 35 hoje, o fator nostalgia vai pegar bastante. Principalmente na trilha sonora.
A história acabou me surpreendendo porque eu imaginava que ela ia voltar uma vez e viver tudo que tinha pra viver presa no passado e só quase no finalzinho ela iria descobrir um jeito de voltar pro presente com bastante aprendizado e alguma lição que a série queria passar, mas no final das contas acabou sendo muito menos o "De Repente 30 ao contrário" que eu pensei e muito mais "Efeito Borboleta Soft", criando várias realidades diferentes que mudavam a partir de cada escolha que ela fazia.
Estou um pouco velha pra isso? Talvez. Mas a vida do jovem adulto de hoje em dia que acompanha Netflix é shippar romance adolescente. Então vamos lá: não sei se isso aconteceu com todo mundo, mas primeiro eu queria que ela ficasse com Henrique, depois de um tempo eu já comecei a pender mais pro lado de Joel. No final até com Fabrício ela podia ficar que já eram todos maravilhosos mesmo, kkkkk (mas no fundo, no fundo, acho que sou time Joel)
Alguns diálogos achei um pouco falsos, não é o tempo todo, mas vira e mexe tem alguns termos que ninguém usa de verdade.
Agora, uma coisa que eu realmente achei meio equivocada foi ela jogar uma aceitação da sexualidade de 2021 como responsabilidade de um adolescente em 2006. Eu entendo que a intenção era passar uma mensagem de aceitação, pra ele se aceitar do jeito que ele é, mas é desleal cobra isso de um menino de uns 15 anos, que talvez nem entenda direito a própria sexualidade, no ensino médio, em uma cidade do interior, em 2006. 15 anos parece pouco tempo, mas era realmente muito diferente em 2006. Talvez em cidades grandes fosse um pouco diferente, mas em cidade pequena (que é a vivência que eu tenho e a realidade da série) não existiam gays assumidos no ensino médio e quando existia era só um, raríssimo. Seria mais coerente ela tentar entender que ela voltou pra uma época que ainda era muito mais difícil e até perigoso ele se assumir. Ainda mais ela sabendo que só fez amizade com Cezar depois que ela voltou no tempo, já com a mentalidade de 2021.
Além disso estranhei um pouco a tentativa de americanizar algumas coisas do ensino médio brasileiro, tipo armário na escola, frasco de metal com bebida e cadê a fardinha do governo, galera? Só se aí pro sudeste isso for normal, mas aqui na Bahia não é não.
Enfim, foram algumas coisas que me incomodaram um pouco, mas não tiram o mérito da série ter sido muito divertida e ter me prendido do começo ao fim querendo ver o que ia acontecer. Fico feliz de ver o audiovisual brasileiro produzindo coisas legais e quero mais é ver fazer sucesso sim.
Dr. Death (1ª Temporada)
3.9 26Grande erro escalar Joshua Jackson pro papel de um psicopata. O fato de ser ele dificulta muito na parte de odiar o cara. rs
Porém, grande acerto, pois ele foi soube fazer muito bem o personagem e psicopata não vem com cara de mau. Tem aquele carisma e arrogância exageradas. Tão carismático que você quer acreditar nele. Tão autoconfiante que não tem como dar errado.
Minha única crítica é que achei a linha do tempo um pouco confusa em algumas partes.
Shameless (11ª Temporada)
4.0 58Ainda sem superar essa série. Comecei despretensiosamente depois de uma indicação. No terceiro episódio já comecei a gostar bastante e depois da terceira temporada não conseguia mais parar de assistir.
Fazendo um comentário geral sobre a série, ela já me pegou desde o começo com suas nuances entre o drama e a comédia na medida certa, a construção dos personagens e a relação entre eles. Uma das coisas que eu mais amo na série é que nas tretas entre os irmãos eu não necessariamente tenho uma posição. Eu entendo a motivação dos dois lados e acho que isso torna os conflitos muito humanos.
Vejo muitos comentários em diversas temporadas sobre como a série deveria ter parado na anterior pra manter a qualidade, mas eu acredito que a série soube manter bem a qualidade até aqui, e fico feliz que tenha chegado até tantas temporadas e que os personagens puderam evoluir, construir as próprias vidas, escolher os próprios caminhos. Não consigo imaginar como seria acabar encerrando ciclos assim quando a maioria dos irmãos ainda era muito nova.
Uma coisa que eu gostaria de ressaltar e que essa é a série com maior número de referências ao Brasil que eu já vi. (rs) Isso além daquele núcleo brasileiro que surgiu lá na segunda temporada.
No desfecho da série, ao mesmo tempo que me incomoda um pouquinho, me agradou bastante o fato de que nada foi concluído, nada foi resolvido. Tudo foram ideias. "Talvez eu venda a casa nesse preço", "a gente podia ter um filho", "porque você não foge comigo pro Texas", "por que a gente não compra esse bar" e nada disso teve resposta. Pode ter acontecido e pode não ter. Acho que me incomoda porque as vezes pode parecer frustrante não ter tudo fechadinho no final deixando bem claro o que aconteceu, mas eu gosto da ideia de deixar em aberto dando essa sensação de vida, na qual as coisas podem acabar acontecendo ou não, mas por enquanto são só planos.
Enfim, série incrível! Sem palavras pra agradecer a companhia que ela me fez em diversas madrugadas sem dormir.
The Affair: Infidelidade (4ª Temporada)
4.2 83 Assista AgoraNunca gostei muito de Noah, mas essa foi a temporada mais legal dele.
Agora próxima temporada sem Alison, sem Cole, sem Montauk, sem Nova York. Vai ser outra série.
Ps: O tempo todo comentam sobre Alison ser muito mais nova que Helen e eu sempre estranhei porque achava que elas pareciam ter idades próximas. Quando pesquisei a idade das atrizes descobri que tem quase 20 anos de diferença.
The Affair: Infidelidade (2ª Temporada)
4.3 82 Assista AgoraComecei a série só porque tinha Joshua Jackson, então não esperava nada e fui surpreendida. Bem melhor do que eu imaginei. Mas tava pensando aqui: 5 temporadas já não é de mais não? Essas duas foram boas, mas não consigo imaginar o motivo de tanta temporada assim. Enfim, em breve continuo as próximas.
Obs: Cole é o melhor personagem mesmo ou sou eu que só tô apaixonada?
Dawson's Creek (6ª Temporada)
4.0 139Essa foi uma série que eu amei muito e odiei muito ao mesmo tempo. Impossível uma série despertar tanta coisa e passar desapercebida.
Comecei assistindo com uma amiga pra gente ter uma coisa leve pra ver juntas. Depois segui assistindo bem devagar até que um spoiler me animou pra assistir mais rápido. (Pacey e Joey)
Dawson desde o começo me chateava um pouco com aquela postura de "nossa, como sou bom moço mas as meninas não me querem". Ao longo do tempo surgiram momentos bem piores que me fizeram detestar ele mais ainda. Acho que de longe é o personagem do núcleo principal que eu menos gosto. Mas também teve momentos que eu não detestei tanto assim então tentei me apegar aos pontos positivos. (Só que as vezes é um pouco difícil)
Joey é meu ponto fraco, confesso. Porque eu vejo o quanto muita gente reclama dela e como ela pode ser chata as vezes, mas eu não consigo desgostar dela assim. Talvez por algum tipo de identificação que ela me gerou desde o começo. Ela é o estilo de personagem que eu gosto, só que o drama da enrolação com Dawson atrapalhou bastante o desenvolvimento.
Pacey demorou poucos episódios pra me conquistar. Acho que o grande problema inicial foi que aquele relacionamento dele com a professora me incomodava de mais e eu achava que eles iam acabar romantizando muito uma coisa dessas. Passando essa parte Pacey virou favorito instantaneamente. O personagem mais carismático e divertido desde o começo, mas com um lado muito sensível e cuidadoso. (Sou completamente apaixonada)
Jen me incomodou muito nas primeiras temporadas, mas sem dúvida acabou se tornando a que mais me surpreendeu positivamente nas próximas. A mudança da dinâmica entre ela e a Grams de rivais a aliadas, quando pararam de insistir nela como antagonista de Jen, acertou de mais e acabou unindo as duas numa relação muito bonita.
Assim como Jack, que já era um personagem que eu gostava, mas cresceu quando exploraram mais seu relacionamento com Jen e com a Grams. A quinta temporada de Jack foi péssima e não levou nada a lugar nenhum, só deixou o personagem babaca por um tempo e depois voltou. Fora isso, foi um personagem maravilhoso e que tinha uma química diferente e muito boa com cada um do elenco principal.
Ao longo da série achei que a fixação de sempre voltar pra essa coisa de Dawson e Joey acaba matando o potencial dos dois personagens. Entendo quem imaginou que Joey ficaria com Dawson, porque a série o tempo todo faz eles voltarem pra isso e eles passam vários momentos falando sobre como estão destinados a ficarem juntos mas nunca realmente tomam uma atitude pra isso dar certo.
Em contrapartida o relacionamento de Joey com Pacey é feito de atitudes, as vezes drásticas e intensas de quem quer fazer algo realmente dar certo. Infelizmente o fato de terem ignorado completamente o romance de Pacey e Joey na 5ª e começo da 6ª temporada banalizou completamente a relação entre os dois que claramente foi muito mais intensa e consistente do que as idas e vindas de Joey e Dawson que nunca nem foi algo tão firme assim. Quando volta a ser mostrado algum tipo de sentimento guardado entre os dois já é pra introduzir as pressas o final. Pelo menos gerou alguns episódios cheios de momentos fofos pra aquecer o coraçãozinho de quem ama o casal. (Mas terminar com Pacey pra ficar com Eddie foi o fim, viu? O que foi aquilo?)
Enfim, no final, minha impressão foi de acabar o que tinha pra acabar no episódio 22 e pegar o 23 e 24 pra um epílogo. Mas foram episódios cheios de surpresas que poderiam ter sido mais bem desenvolvidas anteriormente no lugar de alguns episódios desnecessários da temporada. Talvez tenha sido a proposta do final ser um epílogo mostrando o que acontece no futuro. (Ou talvez tenha sido só o cancelamento pegando de surpresa mesmo)
Eu já sabia da morte de Jen, mesmo assim não deixa de ser triste. Mas acredito que cumpriu seu papel na trama.
E eu que julgava saber de todos os spoilers fui surpreendida com Jack e Doug no final, porque realmente eu já tinha lido isso e não tinha associado o nome Doug ao personagem.
Me incomodou um pouco (talvez muito) o fato esperarem até os últimos segundos pra mostrar que Joey realmente ficava com Pacey. Não posso reclamar, pelo menos eles ficaram juntos, mas seria bom ter tido um pouco mais de tempo de tela pro desfecho do dois. Ainda mais um casal tão amorzinho e tão esperado como eles.
Realmente tenho muitas críticas em relação a muitas coisas, mas de acabei me apegando a certas partes que me fazem gostar de mais da série.
A pesar de todos os defeitos, acredito que a série tenha sido um marco na televisão e até muito a frente do seu tempo. Possivelmente o pai das séries teen de hoje em dia.
The Office (8ª Temporada)
4.0 302A temporada melhora com o tempo, mas mesmo assim Michael ainda faz muita falta.
Sintonia (2ª Temporada)
3.6 54Nada mais BR do que crime misturado com igreja misturado com funk.
Tem um abismo grande entre algumas atuações muito boas e outras bem mais ou menos. Mas depois de um tempo a gente vai relevando algumas.
Fora isso a história é cativante, da vontade de acompanhar mais.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraAssisto essa série toda assim com essa cara :o
Na hora que ela começa a contar a história, "nasci em 1919, em Berlim..." Já pensei logo "essa daí certeza que era coligada com Hitler."
Dash & Lily (1ª Temporada)
3.8 132Ah, fofinha...
This Is Us (4ª Temporada)
4.6 271 Assista AgoraSuper entendo as críticas de que ninguém resolve os problemas com belos monólogos, gestos grandiosos, discursos tocantes e diálogos bem elaborados numa bela paisagem ao por do sol. Mas eu vejo como uma idealização de como seria bom se a gente soubesse resolver as dificuldades dessa forma. Uma obra que trata de problemas reais com resoluções idealizadas. Reconheço os problemas, mas mesmo assim gosto muito da série.
Good Trouble (1ª Temporada)
4.3 28Como esse spin-off conseguiu ser tão bom? Não esperava nada além de mais uma série só pra matar a saudade dos personagens de The Fosters, mas me surpreendi.
On My Block (2ª Temporada)
4.1 49 Assista AgoraSérie tão simples e tão boa, mas muito pouco comentada no Brasil. Eu não vejo nem as páginas da netflix falando da temporada nova.
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Só uma coisa pra ressaltar:
Julinho da Van <3
HQ - Edição Especial
4.7 4Me surpreendeu positivamente a cada episódio.