Um filme muito mais sensorial do que de fato narrativo. Interessante por todo a atmosfera alucinógena repassada pelo filme no desenrolar da história, enquanto Bill Lee tenta retomar a carreira de escritor e se afunda nas drogas, muitas vezes sendo difícil identificar o que é delírio e o que é de fato realidade. Porém, a lógica (ou falta dela) non-sense acaba se tornando cansativa e exagerada em determinado ponto do filme, que parece que não leva a lugar nenhum. Destaque para a atuação maravilhosa de Peter Weller e algumas falas poéticas marcantes do filme (o homem que ensinou o cu a falar e por aí vai...)
O que mais gosto da série é como ela trata as detentas de forma humana, explorando suas fraquezas e qualidades. Dizendo que por trás de tudo o que fizeram, existe uma pessoa. E a maioria delas realmente tem um bom coração. Nisso o seriado é muito bom
Extremamente decepcionada. O filme não passa nem metade das emoções do livro e não se aprofunda em nenhuma das fases de Liesel (nem mesmo a mais importante, que é justamente roubar livros).
e a parte que ela se ve sozinha, com os pais adotivos e o melhor amigo morto? Parece que ela chora só um pouquinho, sendo que numa situação real qualquer pessoa ficaria bem mais desesperada do que oq foi transmitido ali, a atriz realmente deixou a desejar
. Mas é que nem foi Alice do Tim Burton: mt propaganda, pouco resultado
Um dos filmes que mais me encantaram nos últimos tempos. Mas admito que fiquei um pouco decepcionada com a crítica e a recepção. Tudo bem, sejamos francos: eu sou muito suspeita em falar. Visto que o filme trabalha vários temas que me interessam, como o jornalismo (o qual estudo) e questões psicológicas (no caso da esquizofrenia de Nathaniel. Um dos temas que eu mais gosto de serem trabalhados em filmes). Além de ser emocionante o desenvolvimento da amizade entre os dois personagens - quem no começo do filme era só parte de ~história~ ou uma ~matéria~ para o jornalista, virou um verdadeiro amigo, assim como o mais próximo,
oque ocasiona as piadas e ironias de sua ex-mulher
. Aliás, essa é a primeira coisa que me impressionou no filme: o que aproxima os dois personagens é uma coluna de jornal. Mas ao contrário de muitos jornalistas que buscam apenas se aproveitar de uma situação e VENDER uma notícia (como Charles Tatum em a Montanha do Sete Abutres, por exemplo, que manipula tanto a notícia de forma a torná-la mais atraente que chega a por vidas em riscos), Steve Lopez se envolve de corpo e alma com a fonte e a notícia, disposto
desde a passar dias com os moradores de rua a até a tentar ajudar o músico a melhorar de vida
. E é justamente a sua sensibilidade ao invés de superficialidade que torna sua coluna tão incrível. Mas deixando de lado a relação jornalista-fonte, é interessante como Lopez, o "bem de vida" e sempre disposto a ajudar, acaba aprendendo muito mais com o mendigo "louco" esquizofrênico do que o contrário:
"Nunca tive um amigo que vivesse numa esfera tão espiritual quanto o sr. Ayers e sei que, pela sua coragem, humildade e fé no poder da arte - com sua capacidade de encontrar felicidade e propósito -, ele despertou algo em mim. Ele é uma das razões por que pensei seriamente em deixar uma atividade, envolvido pela revolução, e é a razão por que cheguei à conclusão de que jamais serei feliz fazendo algo que não seja contar histórias. Ele apagou meu mal-estar profissional e me mostrou a dignidade de ser fiel àquilo em que se acredita, e não é exagero dizer que esse homem que esperei salvar, fez tanto por mim quanto eu por ele."
Aliás, há varias cenas constrangedoras para Lopez de modo a mostrar que ele não é tão diferente de Ayers e que se procupa demais com problemas fúteis! No final, por exemplo, quando
Ayers reeencontra sua irmã, Lopez também encontra sua ex, e depois de tantas situações tensas ao longo do filme entre os dois, nessa cena em específico eles ficam numa boa e se divertem junto
. Nathaniel e Steve, afinal de contas, são muito parecidos. Outra coisa que me chamou muito a atenção é a questão psicológica de Nathaniel e sua relação com a música, a amizade e as ruas. Ele vê nessas coisas uma tranquilidade que nenhum tratamento poderia dar.
O diretor representa isso muito bem através das cores que Natthaniel vê quando sente a música e as falas do assistente social David, que ao invés de obrigá-lo a se tratar, que mantenha sua amizade e isso já tratá um efeito suficientemente positivo.
De fato, Ayers quando toca a sua música ou ve um concerto com seu amigo Lopez, não vê problema nenhum em estar desabrigado e de repente tudo está bem. Oq nos leva ao final inusitado:
Ayers não está curado, nem tão poco pode tocar em um concerto. E Lopez não tem certeza se o ajudou de verdade ou não. Mas Ayers está bem e Lopez tocou a sua vida de certa forma sim. E isso é tudo que importa!
Depois de td isso (duvido q alguém vai ler), concluo que esse é um ótimo e emocionante filme, porém muito mal compreendido!
Não se fazem mais comedias como antigamente. Ninguém mais sabe ser engraçado fazendo mímica, cantando entre modelos, agredindo pessoas ou até acendendo velas! Por isso, só me resta agradecer ao Jerry Lewis. Sdds!
Interessante principalmente pela mensagem que o filme tentou passar e o final não convencional. No começo, imaginei que fosse uma crítica ao sistema de ensino da época (e de certa forma, o atual também). A única preocupação da escola do filme era que seus alunos entrassem em boas universidades, assim como hoje a unica preocupação é com os vestibulares, priorizando um ensino meramente técnico e ignorando as reais necessidades ou dificuldades dos alunos. Aém dos pais, que tem a equivocada ideia de que diversão é ruim. Outros filmes apresentam esse tipo de crítica, como a Escola de Rock, por exemplo. Pois bem, Jenny, apesar de ser uma menina inteligentíssima, desde começo do filme tem como maior desejo sair e se divertir um pouco, oq é bastante compreensível visto que isso foi tirado dela durante sua vida toda. Para Jenny, entrar na faculdade não era para estudar mais e ser bem sucedida, e sim para ela "ler o que quiser, assistir o que quiser e conversar com quem sabe muito sobre muito.".
Dai ela conhece David, e parece que ela finalmente está realizando seus sonhos e se libertando. Até que ela descobre que ele é casado e as coisas começam a desandar. Ela então decide voltar para a vida de antes para tentar ~recuperar o tempo perdido~ de quando estava com David.
. Pois bem, a mensagem do filme não é nem próximo do que estava pensando. Não é uma crítica ao sistema de ensino, nem tão pouco às pressões sociais e familiares, é exatamente o contrário. É como se o filme tivesse dizendo "não saia do foco, não se distancie do seu verdadeiro objetivo por causa de más influências ou tentações. Seus pais e seus professores sabem o que é melhor pra você!", ou como já disseram nos comentários "o único casamento que você deve ter é com a faculdade". Enfim, oq quero elogiar não é a mensagem em si, que eu mesma não concordo, mas como ela foi demonstrada:
a personagem teve que tomar uma decisão, oq parecia corresponder oq ela mais queria, passar o filme todo feliz e realizada, e o final que parecia acabar em casamento, acontecer na verdade uma grande desilusão, e só assim a moça entender a lição.
Além disso, tenho que dizer que no filme há uma boa trilha sonora, porém algumas falhas no roteiro (pq uma familia tão tradicionalista acha o colega de escola de Jenny um vagabundo por querer viajar, mas deixa a mesma sair e até ir pra Paris com um estranho que conheceu na rua e que é uns 15 anos mais velho, sem desconfiar?
Também conhecida como "A Temporada Que Me Fez Sentir Raiva de Todos os Personagens Em Algum Momento"! Também uma temporada que me fez sentir extremamente confusa no decorrer dela pela falta de linearidade dela. Como vi escrito em algum lugar: "ela não teve um plano mestre, muito menos ursos de pelúcia em piscinas, como as anteriores". Sim, foram tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, E TÃO INCRIVEIS, TÃO INESPERADAS, que parecia que meu cerébro não consegui captar tudo rs. Se isso é bom ou ruim? Não sei. É bom, pq fiquei chocada, no melhor sentido da palavra, em boa parte da série, tanto é que essa foi a temporada que eu assisti mais rapidamente. E ruim pq não teve UMA parte marcante, que me fizesse lembrar de toda a temporada só com isso. Como, por exemplo, o trailer-laboratório na primeira e o ursinho rosa na segunda. Foi uma temporada também que, mais do que os conflitos físicos que estavam rolando, destacou bastante os tramas interiores dos personagens, inclusive dos que sempre ficavam em segundo plano. A
fidelidade de Walter a Jesse e sua redenção a mulher. A indignação de Walter Junior sobre a separação dos pais. A obsessão de Hank para solucionar o problema de Heisenberg. O instinto vingativo de Jesse (primeiro com Walter, dps com Hank e depois pelos assassinos de Combo). A inteligencia e a estratégia de Gus. ENFIM, todos os personagens parecem estar bem presentes nessa temporada (menos a Marie, tadinha). E simplesmente algumas coisas parecem bem contraditórias ao longo da temporada (Da pra acreditar que Walter que estava ameaçando Jesse no começo da temporada é o mesmo que salva a vida do mesmo no final?) Além de tudo, alguns monólogos são impressionantes, como os do episódio The Fly. Não consigo, N-Ã-O C-O-N-S-I-G-O entender quem acha esse episódio ruim. Walt dizendo que viveu demais? Contando a noite que encontrou o pai da Jane em um bar enquanto Jesse tenta matar a mosca? E a briga deles? E o que representaria a mosca? Uma obsessão de Walt ou uma real contaminação, mesmo que aparenta ser pequena? Sinceramente, quem não gostou desse episódio, ou é insensível ou não da a minima para os personagens. Este episódio, mais a cena em que eles estão destruindo o trailer são as partes mais poéticas e as que eu mais gosto na 3 temporada *-*
Interessante filme, porém não perfeito. Ganha pontos pela reconstituição da época, fotografia marcante, grandes canções e atuações (Anne Hathaway <3 <3 <3) No roteiro, porém, há um paradoxo, enquanto algumas sequencias tem cortes muito rápidos, o filme continua longo e cansativo demais, talvez pq é inteiro cantado, sem nenhuma pausa pra diálogos. E, ainda, enqnto os personagens não são clichês ,a maneira como a Cosette e o Marius se apaixonam é estranha demais, e forçada. E ainda da a impressão que muda o protagonista ao longo do filme...
Toda a qualidade dos LOTR, com a novidade dos 48 quadros por segundo, que trazem um resultado hipnótico. Fotografia linda, atuações incríveis, cenas de ação impecáveis.... e ainda dá pra dar boas risadas com o Gollum (:
Para leigos é muito bom! Mas para maniacos pelos beatles (como eu), ainda é um documentário vazio e incompleto, q deixa de lado inúmeras partes importantes, e inclusive pessoas importantes, como seu pai Alf Lennon, sua futura mulher Cynthia Powell. Há ainda alguns fatos distorcidos com a mãe dele. A pior parte foi o final, que mostra ele indo embora e nunca mais voltando, pra tocar música. Oi? Não seria aí que a história realmente começava? Todas as composições, as drogas, a amizade com os outros beatles, os filhos, o ativismo etc p.s.: Aaron Johnson tá um pão nesse filme :DDDDDD
Parasita
4.5 3,6K Assista Agoraenredo incrível, assisti boquiaberta do início ao fim!
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraAtuação brilhantíssima de Gene Kelly. Fiquei impressionada do início ao fim!
Dr. Fantástico
4.2 665 Assista AgoraUma das melhores comédias já feitas na história do cinema e um dos melhores filmes do Kubrick. Uma pena ser tão pouco lembrado...
Mistérios e Paixões
3.8 312Um filme muito mais sensorial do que de fato narrativo. Interessante por todo a atmosfera alucinógena repassada pelo filme no desenrolar da história, enquanto Bill Lee tenta retomar a carreira de escritor e se afunda nas drogas, muitas vezes sendo difícil identificar o que é delírio e o que é de fato realidade. Porém, a lógica (ou falta dela) non-sense acaba se tornando cansativa e exagerada em determinado ponto do filme, que parece que não leva a lugar nenhum. Destaque para a atuação maravilhosa de Peter Weller e algumas falas poéticas marcantes do filme (o homem que ensinou o cu a falar e por aí vai...)
Hot Girls Wanted
3.3 196 Assista AgoraRaso para um tema tão complexo, mas interessante
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraMelhor temporada até agora. Tenso do começo ao fim.
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista AgoraO que mais gosto da série é como ela trata as detentas de forma humana, explorando suas fraquezas e qualidades. Dizendo que por trás de tudo o que fizeram, existe uma pessoa. E a maioria delas realmente tem um bom coração. Nisso o seriado é muito bom
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista Agorafraco.
A Estranha Hospedaria dos Prazeres
2.9 27 Assista AgoraAssim como o blog "filmes para doidos" disse, eu também acho que funcionaria melhor se fosse um curta...
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraExtremamente decepcionada. O filme não passa nem metade das emoções do livro e não se aprofunda em nenhuma das fases de Liesel (nem mesmo a mais importante, que é justamente roubar livros).
e a parte que ela se ve sozinha, com os pais adotivos e o melhor amigo morto? Parece que ela chora só um pouquinho, sendo que numa situação real qualquer pessoa ficaria bem mais desesperada do que oq foi transmitido ali, a atriz realmente deixou a desejar
O Solista
3.7 511 Assista AgoraUm dos filmes que mais me encantaram nos últimos tempos. Mas admito que fiquei um pouco decepcionada com a crítica e a recepção.
Tudo bem, sejamos francos: eu sou muito suspeita em falar. Visto que o filme trabalha vários temas que me interessam, como o jornalismo (o qual estudo) e questões psicológicas (no caso da esquizofrenia de Nathaniel. Um dos temas que eu mais gosto de serem trabalhados em filmes).
Além de ser emocionante o desenvolvimento da amizade entre os dois personagens - quem no começo do filme era só parte de ~história~ ou uma ~matéria~ para o jornalista, virou um verdadeiro amigo, assim como o mais próximo,
oque ocasiona as piadas e ironias de sua ex-mulher
desde a passar dias com os moradores de rua a até a tentar ajudar o músico a melhorar de vida
Mas deixando de lado a relação jornalista-fonte, é interessante como Lopez, o "bem de vida" e sempre disposto a ajudar, acaba aprendendo muito mais com o mendigo "louco" esquizofrênico do que o contrário:
"Nunca tive um amigo que vivesse numa esfera tão espiritual quanto o sr. Ayers e sei que, pela sua coragem, humildade e fé no poder da arte - com sua capacidade de encontrar felicidade e propósito -, ele despertou algo em mim. Ele é uma das razões por que pensei seriamente em deixar uma atividade, envolvido pela revolução, e é a razão por que cheguei à conclusão de que jamais serei feliz fazendo algo que não seja contar histórias. Ele apagou meu mal-estar profissional e me mostrou a dignidade de ser fiel àquilo em que se acredita, e não é exagero dizer que esse homem que esperei salvar, fez tanto por mim quanto eu por ele."
Ayers reeencontra sua irmã, Lopez também encontra sua ex, e depois de tantas situações tensas ao longo do filme entre os dois, nessa cena em específico eles ficam numa boa e se divertem junto
Outra coisa que me chamou muito a atenção é a questão psicológica de Nathaniel e sua relação com a música, a amizade e as ruas. Ele vê nessas coisas uma tranquilidade que nenhum tratamento poderia dar.
O diretor representa isso muito bem através das cores que Natthaniel vê quando sente a música e as falas do assistente social David, que ao invés de obrigá-lo a se tratar, que mantenha sua amizade e isso já tratá um efeito suficientemente positivo.
Ayers não está curado, nem tão poco pode tocar em um concerto. E Lopez não tem certeza se o ajudou de verdade ou não. Mas Ayers está bem e Lopez tocou a sua vida de certa forma sim. E isso é tudo que importa!
Depois de td isso (duvido q alguém vai ler), concluo que esse é um ótimo e emocionante filme, porém muito mal compreendido!
Amor Estranho Amor
2.7 419Assisti e tenho que dizer: a cena da Xuxa não é a mais chocante do filme!
(Sim, Vera Fisher, essa foi pra você! :* )
Artistas e Modelos
3.9 32 Assista AgoraNão se fazem mais comedias como antigamente. Ninguém mais sabe ser engraçado fazendo mímica, cantando entre modelos, agredindo pessoas ou até acendendo velas! Por isso, só me resta agradecer ao Jerry Lewis. Sdds!
Educação
3.8 1,2K Assista AgoraInteressante principalmente pela mensagem que o filme tentou passar e o final não convencional. No começo, imaginei que fosse uma crítica ao sistema de ensino da época (e de certa forma, o atual também). A única preocupação da escola do filme era que seus alunos entrassem em boas universidades, assim como hoje a unica preocupação é com os vestibulares, priorizando um ensino meramente técnico e ignorando as reais necessidades ou dificuldades dos alunos. Aém dos pais, que tem a equivocada ideia de que diversão é ruim. Outros filmes apresentam esse tipo de crítica, como a Escola de Rock, por exemplo. Pois bem, Jenny, apesar de ser uma menina inteligentíssima, desde começo do filme tem como maior desejo sair e se divertir um pouco, oq é bastante compreensível visto que isso foi tirado dela durante sua vida toda. Para Jenny, entrar na faculdade não era para estudar mais e ser bem sucedida, e sim para ela "ler o que quiser, assistir o que quiser e conversar com quem sabe muito sobre muito.".
Dai ela conhece David, e parece que ela finalmente está realizando seus sonhos e se libertando. Até que ela descobre que ele é casado e as coisas começam a desandar. Ela então decide voltar para a vida de antes para tentar ~recuperar o tempo perdido~ de quando estava com David.
a personagem teve que tomar uma decisão, oq parecia corresponder oq ela mais queria, passar o filme todo feliz e realizada, e o final que parecia acabar em casamento, acontecer na verdade uma grande desilusão, e só assim a moça entender a lição.
Breaking Bad (3ª Temporada)
4.6 838Também conhecida como "A Temporada Que Me Fez Sentir Raiva de Todos os Personagens Em Algum Momento"!
Também uma temporada que me fez sentir extremamente confusa no decorrer dela pela falta de linearidade dela. Como vi escrito em algum lugar: "ela não teve um plano mestre, muito menos ursos de pelúcia em piscinas, como as anteriores". Sim, foram tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, E TÃO INCRIVEIS, TÃO INESPERADAS, que parecia que meu cerébro não consegui captar tudo rs. Se isso é bom ou ruim? Não sei. É bom, pq fiquei chocada, no melhor sentido da palavra, em boa parte da série, tanto é que essa foi a temporada que eu assisti mais rapidamente. E ruim pq não teve UMA parte marcante, que me fizesse lembrar de toda a temporada só com isso. Como, por exemplo, o trailer-laboratório na primeira e o ursinho rosa na segunda.
Foi uma temporada também que, mais do que os conflitos físicos que estavam rolando, destacou bastante os tramas interiores dos personagens, inclusive dos que sempre ficavam em segundo plano. A
fidelidade de Walter a Jesse e sua redenção a mulher. A indignação de Walter Junior sobre a separação dos pais. A obsessão de Hank para solucionar o problema de Heisenberg. O instinto vingativo de Jesse (primeiro com Walter, dps com Hank e depois pelos assassinos de Combo). A inteligencia e a estratégia de Gus. ENFIM, todos os personagens parecem estar bem presentes nessa temporada (menos a Marie, tadinha). E simplesmente algumas coisas parecem bem contraditórias ao longo da temporada (Da pra acreditar que Walter que estava ameaçando Jesse no começo da temporada é o mesmo que salva a vida do mesmo no final?)
Além de tudo, alguns monólogos são impressionantes, como os do episódio The Fly. Não consigo, N-Ã-O C-O-N-S-I-G-O entender quem acha esse episódio ruim. Walt dizendo que viveu demais? Contando a noite que encontrou o pai da Jane em um bar enquanto Jesse tenta matar a mosca? E a briga deles? E o que representaria a mosca? Uma obsessão de Walt ou uma real contaminação, mesmo que aparenta ser pequena? Sinceramente, quem não gostou desse episódio, ou é insensível ou não da a minima para os personagens. Este episódio, mais a cena em que eles estão destruindo o trailer são as partes mais poéticas e as que eu mais gosto na 3 temporada *-*
Cine Holiúdy - O Astista Contra o Cabra do Mal
3.7 34Um desses filmes que vc ri do começo ao fim, pela construção dos personagens e o jeito que eles falam. Mas a história é fraca.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraInteressante filme, porém não perfeito. Ganha pontos pela reconstituição da época, fotografia marcante, grandes canções e atuações (Anne Hathaway <3 <3 <3)
No roteiro, porém, há um paradoxo, enquanto algumas sequencias tem cortes muito rápidos, o filme continua longo e cansativo demais, talvez pq é inteiro cantado, sem nenhuma pausa pra diálogos. E, ainda, enqnto os personagens não são clichês ,a maneira como a Cosette e o Marius se apaixonam é estranha demais, e forçada. E ainda da a impressão que muda o protagonista ao longo do filme...
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraGostei do filme, destaque para a fotografia e atuações. Porém, é impressão minha ou tocou a mesma musiquinha trágica o filme inteiro?
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraToda a qualidade dos LOTR, com a novidade dos 48 quadros por segundo, que trazem um resultado hipnótico. Fotografia linda, atuações incríveis, cenas de ação impecáveis.... e ainda dá pra dar boas risadas com o Gollum (:
Terráqueos
4.5 450Melhor documentário sobre vegetarianismo que eu já vi.
O Garoto de Liverpool
3.8 1,0K Assista grátisPara leigos é muito bom! Mas para maniacos pelos beatles (como eu), ainda é um documentário vazio e incompleto, q deixa de lado inúmeras partes importantes, e inclusive pessoas importantes, como seu pai Alf Lennon, sua futura mulher Cynthia Powell. Há ainda alguns fatos distorcidos com a mãe dele.
A pior parte foi o final, que mostra ele indo embora e nunca mais voltando, pra tocar música. Oi? Não seria aí que a história realmente começava? Todas as composições, as drogas, a amizade com os outros beatles, os filhos, o ativismo etc
p.s.: Aaron Johnson tá um pão nesse filme :DDDDDD
Marley e Eu
3.9 3,3K Assista AgoraUma tipica comédia romântica e um cachorro. Nada demais.