Me deu uma boa ideia de como as emoções influenciaram o tribunal de exceção criado para julgar nazistas, e é claro, de forma mais branda, qual a base legal utilizada para a formação dos argumentos e veredicto final. No meu julgamento interno, todos aqueles homens são declarados culpados e sentenciados a pena de morte por enforcamento - neste caso, dispensando a repressão do entendimento de barbárie que há no ato, visando apenas o impedimento à execução honrável dos criminosos. Pois sob nenhum pretexto serei tolerante com os intolerantes ou gentil com os fascistas; servirei aos cruéis a mesma crueldade que estes forneciam aos "bodes expiatórios". Porque luto pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo.
Segundo filme que assistido do mesmo diretor, identifiquei o estilo dele, gosto! Ele é bom, trabalha bem nos plot twists, tem uma estética marcante, manipula bem o que expõem/esconde para o espectador. Não curti tanto assim o final, apesar de achar uma solução plausível, é meramente minha opinião, porque achei a realidade alternativa melhor do que a "original".
É um filme muito forte, com certeza. Optar por um final aberto fez sentido para mim, porque deixa para que o espectador finalize de acordo com suas próprias ideologias se a "mensagem" vai funcionar ou não, se a mecânica do sistema será mantida igualmente. Um debate universal que, indiretamente, se reforça em tempos de Coronavírus. Eu penso que a mensagem até pode provocar alguma alteração efêmera, no entanto, ao concordar que as mudanças não são espontâneas, acredito que para tal se faz necessário um fator externo direto, uma ação cuja força de impacto não pode ser ignorada, o que não é o caso, pois a decisão final de mudar ou não continua sendo apenas uma sugestão,e não obrigação.
Uma das coisas mais legais que já vi! Muito obrigada aos criadores! Um sopro de juventude e inspiração em tempos retrógrados é bem-vindo! Eu gosto dos anos 80. Não gostei do final aberto, mais uma vez, pra variar.
Nem tudo aconteceu exatamente como no filme....típico. Ele parece um ser iluminado de tão inteligente, o real, é só um cara esperto que mente patologicamente, que se surpreendeu ao perceber que as pessoas realmente acreditavam nele, assim como nós.
Primeiro, o filme está classificado apenas como "Drama", mas também é comédia! Eu ri muito! O escritor ganhador de prêmio Nobel sai da cidade natal para se tornar, ou por se tornar, bem sucedido, e volta à cidade para ser o artista que sonhava. As reflexões são muito contundentes, não tem como não se envolver, e se deixar irritar por Daniel Mantovani, um personagem que serve ao propósito maior do artista: o de provocar!
Hollywood só premia Hollywood. Pelo cartaz eu achei que ia ser uma bosta, mas na verdade até que é decente, não vi sinais da "grandeza" que tanto elogiaram (assisti porque tava disponível na Netflix), óbvio que com bons atores as histórias são melhores contadas. Mas esse filme ilustra perfeitamente porque não gosto de finais abertos, assim como tantos outros, que muitas vezes até se sustentam a partir das reflexões alternativas que provocam e no entanto, pecam na finalização. Charlie: - She cuts our hair. Me: - É por isso que é uma bosta, tá explicado! Detesto esse corte da Nicole ;D. Também detestei o figurino, "austerity" fashit needs to be over! Morte a tendência "austeridade"! E tenho dito!
O filme é bom, inicia com uma cena marcante, na verdade eu daria 3.9, a causa para diminuição da nota é a recorrência excessiva de trechos bíblicos (o que me irrita), o filme se sustenta em grande parte pela boa atuação, mas acredito que é bem sucedido em transmitir a sensação de uma guerra: é violenta, e acaba rápido, sem explicações; foi esse vazio deixado pela obra que não me permitiu dar um 4.5
Conflitos de personalidade provocados pelo modo de vida capitalista, é o foco do enredo, que se compreende de um amálgama de conceitos que se cruzam tal qual nesse mundo contemporâneo que conhecemos, tudo feito de forma metafórica, criativa, o entendimento não é imediato, sendo necessário recorrer a muitas críticas e resenhas, ou seja, daquilo que outros já conseguiram decifrar. A "viagem" tem o sentido subjetivo de "vida". O título original enfatiza a perda de identidade "Sen e Chihiro escondidas pelos deuses" (algo assim) - um dos problemas gerados pela tradução, uma discussão filosófica sobre como as palavras orientam a forma dos pensamentos também se encaixa aqui.
A família está de mudança, o motivo não é dito, provavelmente porque o pai recebeu uma promoção no trabalho, e ambos os pais agem de forma apática quanto aos laços deixados para trás - até aqui nada de novo. Eles decidem sozinhos seguir por um caminho suspeito, mesmo com os pedidos contrários da filha, de certa forma, Chihiro acaba pagando pelos erros dos pais - que são uma representação do capitalismo muito óbvia, pois transformam-se em porcos; órfã, com ajuda de outra criança, aparentemente em mesma situação, ela encontra um meio de sobreviver, as opções são poucas, então, talvez o entendimento aqui da "casa de banho" como prostíbulo no filme não seja tão equivocado; através do próprio esforço, ao despoluir um rio imundo, ela consegue um "bolinho de ervas" que consegue quebrar o feitiço dos pais, o que faz todo sentido numa linha de raciocínio em que a "reversão dos males ambientais provenientes do capitalismo só encontram cura através do resgate à nossa humanidade perdida". Mas ela tbm acaba não utilizando o bolinho com os pais.
O monstro "sem rosto" mais uma vez aponta o conflito de personalidade, além de não ter uma face própria, o comportamento é adaptável àquilo que o meio externo impõe - a própria definição da futilidade.
Com Haku, o autor introduz elementos proporcionais ao amor fraterno (em contraste ao amor romântico), a amizade, o desenvolvimento de relacionamentos genuínos, inclusive com demais personagens.
LEEEENTO. Chato. Arrastado. Scorsese is over. Quero minhas 3h de vida de volta! As personagens femininas são apenas de enfeite, reflexo de uma sociedade marcada pelo machismo, óbvio, onde apenas homens brancos engravatados, estúpidos ou não, possuem vez, um dos aspectos que mais me irritou. Como é baseado em obra literária, teria que conhecê-la primeiro para fazer uma crítica concisa. No entanto, posso dizer que quanto pior a história é, mais longo eles deixam o filme ser, como se isso fosse salvá-lo, dar credibilidade... Scorsese está vivendo o período "Jimmy Hoffa" de sua vida, o fim se aproxima, ele sabe, todo mundo sabe...
Louis Garrel: Gênio mal compreendido. Eu adorei, senti que estava assistindo a uma obra de arte finalmente, sair desse roteiro que Hollywood impõe é muito bom. Só não dei 5 por causa do final aberto, não curti, eu quero saber porque a Mona foi presa! Sugere uma continuação, mas não tem. Uma obra que foge do óbvio, então imagino que isso torne a digestão mais demorada por parte do senso comum, razão da falta de visibilidade.
Uma das piores bostas que eu já vi na vida. 3h de história nonsense, maquiagens, cenários, muita ação, e no entanto, extremamente enfadonho. A cada minuto eu esperava que houvesse chegado ao fim. kkkkkkkkkkk (cada k uma lágrima). Compilação de referências, plágio - mas como as fontes foram completamente descaracterizadas, passa batido. Fiquei esperando por uma conclusão surpreendente, só para ouvir um bordão sem graça que tenta "libertar" o telespectador, mas que no conjunto da obra não cumpre o objetivo efetivamente, pois reforça a perspectiva do lugar-comum, e este é o motivo do êxito com o público. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sinceramente, transmite uma incapacidade dos produtores em perceberam a consequente desvalorização da narrativa como um dos efeitos provenientes do abuso nos recursos cinegráficos. (Não significa que eles de fato agiram inconscientemente na tomada de decisões). Quando vi não entendi poha nenhuma! Quer dizer, os conceitos principais abordados estavam óbvios, mas não compreendi a linha temporal da história. Li uma resenha sobre, e foi aí que percebi a verdadeira intenção. Mas a culpa na falha de comunicação está tanto na inabilidade dos espectadores de identificarem as correntes filosóficas apresentadas (ou até mesmo por ignorá-las) quanto dos próprios produtores que pecaram pelo "excesso de grandeza" tão típico de Hollywood, que acaba descreditando a trama enquanto ridícula. Atribuo a confusão ao erro na forma de aplicação do código de linguagem utilizado. Eu não costumo ter problemas com obras pretensiosas, muito pelo o contrário, nem em admitir que "não entendi", geralmente gosto bastante dos filmes das Wachowski, mas dessa vez eu não consegui enxergar além da miscelânea e da ambição, não estava claro.
soldado corporal = covarde fdp em quem nunca se pode confiar na guerra Um filme com momentos bons, mas é uma ode ao patriotismo estadosunidense, motivo que o fez ganhar o Oscar
Só assisti para ver o q vem na sequência.... foi menos pior do q eu imaginei, mas sinceramente, como uma criança q nasceu nos meados de 90, cansativo 1.Cientistas irresponsáveis criam um dinossauro > 2. Colocam um monte de gnt num parque isolado junto com os bichos > 3.Os dinos devoram uns aos outros e os visitantes > 4. Dino do mal é derrotado, final feliz ! Humanos sendo humanos tentando explorar os animais em benefício próprio, construindo armas como sempre, animais selvagens sendo animais selvagens e devorando tudo que pode ser uma ameaça. Repetitivo
É mt perturbador, a atuação é uma droga... O pior é q eu assisti à isso em um dia q estava me sentindo mal. Um filme movido a nojo, repulsa e medo - principalmente o medo. Foi feito pra chocar, e é bem sucedido neste objetivo, expondo as vísceras de ser humano. "Eles são uns animais, mas não merecem viver?!" Às vezes qndo avaliamos nossa própria mente, podemos n gostar mt do q encontramos, e percebemos que n estamos no controle de "qm somos", em aspectos emocionais, n poderemos alcançar liberdade absoluta, uma vez q os sentimentos nos controlam, e são eles os responsáveis pelas decisões mais importantes da vida, encontrar alguma espécie de redenção é necessário para se aceitar, e Woo-Jin tenta encontrá-la por meio da vingança, msm já sabendo que ao final do processo perceberá que falhou. Incrustar dor ao outro não é eficaz para eliminar a própria dor, apenas a suspendeu pelo msm período de tempo da duração da vingança. Se msm já sabendo disso, a perseguição pela vingança n é interrompida, é fácil concluir que a motivação é a pulsão de morte, de forma q o resultado almejado é incitar a msm pulsão aos outros.
Levando em consideração que o autor da peça que originou o filme é Wajdi Mouawad, descrito como alguém politicamente engajado em ideais moralistas, fica claro que a intenção do roteiro é condenar a raiva e seus derivados, mostrando um ciclo desastroso, iniciando-se num comportamento considerado "degradante" para mulheres do oriente médio (como de praxe, nada que possa ser considerado condenável na sociedade ocidental contemporânea), a sucessão de acontecimentos se faz bastante realista, possível e provável mas é só ao final, que percebemos a intencionalidade conservadora e julgadora da história, culminando em um chocante desenrolar, possível mas EXTREMAMENTE improvável, o autor rompe com a aura de "realismo/biografia" que acompanhei, e pela qual me comovi; no entanto, essa sensação logo foi substituída pelo incômodo da crítica que tomei como particular, já que a identificação com Nawan Marwan é inevitável, a coragem de amar e de viver de uma mulher que é verdadeiramente questionada no filme. Mas falando na obra de arte em si, é belíssima! O início é magnífico, uma poesia!
Caralho... preciso de uma imagem pra me expressar. Esse filme, pqp, é muita piração, a direção artística foi muito boa, o display bem feito e bonito, os efeitos visuais também são bons, a atuação também é boa. Do ponto de vista criativo há muito pra explorar, tem plot twist atrás de plot twist que tá atrás do plot twist, história mais pra fantasiosa do que ficção científica, híbridos não podem se reproduzir - isso é um erro GIGANTESCO. É um filme rebelde, e eu gosto de rebeldia, mas forçou a barra demais na falta de noção. Com já diz o título da lista "Paranoia, ficção e doideira". É divertido até, por isso dei 3,5.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraNão aguentei ver até o fim... Ruim demais, muito religioso.
Julgamento em Nuremberg
4.4 139 Assista AgoraMe deu uma boa ideia de como as emoções influenciaram o tribunal de exceção criado para julgar nazistas, e é claro, de forma mais branda, qual a base legal utilizada para a formação dos argumentos e veredicto final. No meu julgamento interno, todos aqueles homens são declarados culpados e sentenciados a pena de morte por enforcamento - neste caso, dispensando a repressão do entendimento de barbárie que há no ato, visando apenas o impedimento à execução honrável dos criminosos. Pois sob nenhum pretexto serei tolerante com os intolerantes ou gentil com os fascistas; servirei aos cruéis a mesma crueldade que estes forneciam aos "bodes expiatórios". Porque luto pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo.
Durante a Tormenta
4.0 899 Assista AgoraSegundo filme que assistido do mesmo diretor, identifiquei o estilo dele, gosto! Ele é bom, trabalha bem nos plot twists, tem uma estética marcante, manipula bem o que expõem/esconde para o espectador. Não curti tanto assim o final, apesar de achar uma solução plausível, é meramente minha opinião, porque achei a realidade alternativa melhor do que a "original".
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraÉ um filme muito forte, com certeza. Optar por um final aberto fez sentido para mim, porque deixa para que o espectador finalize de acordo com suas próprias ideologias se a "mensagem" vai funcionar ou não, se a mecânica do sistema será mantida igualmente. Um debate universal que, indiretamente, se reforça em tempos de Coronavírus. Eu penso que a mensagem até pode provocar alguma alteração efêmera, no entanto, ao concordar que as mudanças não são espontâneas, acredito que para tal se faz necessário um fator externo direto, uma ação cuja força de impacto não pode ser ignorada, o que não é o caso, pois a decisão final de mudar ou não continua sendo apenas uma sugestão,e não obrigação.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 713 Assista AgoraUma das coisas mais legais que já vi! Muito obrigada aos criadores! Um sopro de juventude e inspiração em tempos retrógrados é bem-vindo! Eu gosto dos anos 80.
Não gostei do final aberto, mais uma vez, pra variar.
Prenda-me Se For Capaz
4.2 1,6K Assista AgoraNem tudo aconteceu exatamente como no filme....típico. Ele parece um ser iluminado de tão inteligente, o real, é só um cara esperto que mente patologicamente, que se surpreendeu ao perceber que as pessoas realmente acreditavam nele, assim como nós.
O Cidadão Ilustre
4.0 198 Assista AgoraPrimeiro, o filme está classificado apenas como "Drama", mas também é comédia!
Eu ri muito! O escritor ganhador de prêmio Nobel sai da cidade natal para se tornar, ou por se tornar, bem sucedido, e volta à cidade para ser o artista que sonhava. As reflexões são muito contundentes, não tem como não se envolver, e se deixar irritar por Daniel Mantovani, um personagem que serve ao propósito maior do artista: o de provocar!
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraHollywood só premia Hollywood. Pelo cartaz eu achei que ia ser uma bosta, mas na verdade até que é decente, não vi sinais da "grandeza" que tanto elogiaram (assisti porque tava disponível na Netflix), óbvio que com bons atores as histórias são melhores contadas. Mas esse filme ilustra perfeitamente porque não gosto de finais abertos, assim como tantos outros, que muitas vezes até se sustentam a partir das reflexões alternativas que provocam e no entanto, pecam na finalização.
Charlie: - She cuts our hair.
Me: - É por isso que é uma bosta, tá explicado! Detesto esse corte da Nicole ;D. Também detestei o figurino, "austerity" fashit needs to be over! Morte a tendência "austeridade"! E tenho dito!
Corações de Ferro
3.9 1,4K Assista AgoraO filme é bom, inicia com uma cena marcante, na verdade eu daria 3.9, a causa para diminuição da nota é a recorrência excessiva de trechos bíblicos (o que me irrita), o filme se sustenta em grande parte pela boa atuação, mas acredito que é bem sucedido em transmitir a sensação de uma guerra: é violenta, e acaba rápido, sem explicações; foi esse vazio deixado pela obra que não me permitiu dar um 4.5
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraConflitos de personalidade provocados pelo modo de vida capitalista, é o foco do enredo, que se compreende de um amálgama de conceitos que se cruzam tal qual nesse mundo contemporâneo que conhecemos, tudo feito de forma metafórica, criativa, o entendimento não é imediato, sendo necessário recorrer a muitas críticas e resenhas, ou seja, daquilo que outros já conseguiram decifrar. A "viagem" tem o sentido subjetivo de "vida". O título original enfatiza a perda de identidade "Sen e Chihiro escondidas pelos deuses" (algo assim) - um dos problemas gerados pela tradução, uma discussão filosófica sobre como as palavras orientam a forma dos pensamentos também se encaixa aqui.
A família está de mudança, o motivo não é dito, provavelmente porque o pai recebeu uma promoção no trabalho, e ambos os pais agem de forma apática quanto aos laços deixados para trás - até aqui nada de novo. Eles decidem sozinhos seguir por um caminho suspeito, mesmo com os pedidos contrários da filha, de certa forma, Chihiro acaba pagando pelos erros dos pais - que são uma representação do capitalismo muito óbvia, pois transformam-se em porcos; órfã, com ajuda de outra criança, aparentemente em mesma situação, ela encontra um meio de sobreviver, as opções são poucas, então, talvez o entendimento aqui da "casa de banho" como prostíbulo no filme não seja tão equivocado; através do próprio esforço, ao despoluir um rio imundo, ela consegue um "bolinho de ervas" que consegue quebrar o feitiço dos pais, o que faz todo sentido numa linha de raciocínio em que a "reversão dos males ambientais provenientes do capitalismo só encontram cura através do resgate à nossa humanidade perdida".
Mas ela tbm acaba não utilizando o bolinho com os pais.
O monstro "sem rosto" mais uma vez aponta o conflito de personalidade, além de não ter uma face própria, o comportamento é adaptável àquilo que o meio externo impõe - a própria definição da futilidade.
Com Haku, o autor introduz elementos proporcionais ao amor fraterno (em contraste ao amor romântico), a amizade, o desenvolvimento de relacionamentos genuínos, inclusive com demais personagens.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite
4.1 991 Assista AgoraNão consegui assistir até o fim
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraDo início ao fim, sem interrupções, finalmente!
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraLEEEENTO. Chato. Arrastado. Scorsese is over.
Quero minhas 3h de vida de volta!
As personagens femininas são apenas de enfeite, reflexo de uma sociedade marcada pelo machismo, óbvio, onde apenas homens brancos engravatados, estúpidos ou não, possuem vez, um dos aspectos que mais me irritou. Como é baseado em obra literária, teria que conhecê-la primeiro para fazer uma crítica concisa. No entanto, posso dizer que quanto pior a história é, mais longo eles deixam o filme ser, como se isso fosse salvá-lo, dar credibilidade... Scorsese está vivendo o período "Jimmy Hoffa" de sua vida, o fim se aproxima, ele sabe, todo mundo sabe...
Dois Amigos
3.2 65Louis Garrel: Gênio mal compreendido.
Eu adorei, senti que estava assistindo a uma obra de arte finalmente, sair desse roteiro que Hollywood impõe é muito bom.
Só não dei 5 por causa do final aberto, não curti, eu quero saber porque a Mona foi presa!
Sugere uma continuação, mas não tem.
Uma obra que foge do óbvio, então imagino que isso torne a digestão mais demorada por parte do senso comum, razão da falta de visibilidade.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraUma das piores bostas que eu já vi na vida. 3h de história nonsense, maquiagens, cenários, muita ação, e no entanto, extremamente enfadonho.
A cada minuto eu esperava que houvesse chegado ao fim. kkkkkkkkkkk (cada k uma lágrima).
Compilação de referências, plágio - mas como as fontes foram completamente descaracterizadas, passa batido. Fiquei esperando por uma conclusão surpreendente, só para ouvir um bordão sem graça que tenta "libertar" o telespectador, mas que no conjunto da obra não cumpre o objetivo efetivamente, pois reforça a perspectiva do lugar-comum, e este é o motivo do êxito com o público.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sinceramente, transmite uma incapacidade dos produtores em perceberam a consequente desvalorização da narrativa como um dos efeitos provenientes do abuso nos recursos cinegráficos. (Não significa que eles de fato agiram inconscientemente na tomada de decisões). Quando vi não entendi poha nenhuma! Quer dizer, os conceitos principais abordados estavam óbvios, mas não compreendi a linha temporal da história. Li uma resenha sobre, e foi aí que percebi a verdadeira intenção. Mas a culpa na falha de comunicação está tanto na inabilidade dos espectadores de identificarem as correntes filosóficas apresentadas (ou até mesmo por ignorá-las) quanto dos próprios produtores que pecaram pelo "excesso de grandeza" tão típico de Hollywood, que acaba descreditando a trama enquanto ridícula. Atribuo a confusão ao erro na forma de aplicação do código de linguagem utilizado. Eu não costumo ter problemas com obras pretensiosas, muito pelo o contrário, nem em admitir que "não entendi", geralmente gosto bastante dos filmes das Wachowski, mas dessa vez eu não consegui enxergar além da miscelânea e da ambição, não estava claro.
Átila: O Huno
3.2 62kkkkkkkkkkk
a atuação cara...
preguiça de filme ruim
O Resgate do Soldado Ryan
4.2 1,7K Assista Agorasoldado corporal = covarde fdp em quem nunca se pode confiar na guerra
Um filme com momentos bons, mas é uma ode ao patriotismo estadosunidense, motivo que o fez ganhar o Oscar
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KLindo trabalho da Petra, vai servir de material didático pras próximas gerações, obrigatório para a formação de cidadãos brasileiros .
Jurassic World: Reino Ameaçado
3.4 1,1K Assista Agoramelhor que o antecessor... mas eu estou saturada do tema
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraSó assisti para ver o q vem na sequência.... foi menos pior do q eu imaginei, mas sinceramente, como uma criança q nasceu nos meados de 90, cansativo
1.Cientistas irresponsáveis criam um dinossauro > 2. Colocam um monte de gnt num parque isolado junto com os bichos > 3.Os dinos devoram uns aos outros e os visitantes > 4. Dino do mal é derrotado, final feliz !
Humanos sendo humanos tentando explorar os animais em benefício próprio, construindo armas como sempre, animais selvagens sendo animais selvagens e devorando tudo que pode ser uma ameaça.
Repetitivo
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraÉ mt perturbador, a atuação é uma droga... O pior é q eu assisti à isso em um dia q estava me sentindo mal. Um filme movido a nojo, repulsa e medo - principalmente o medo. Foi feito pra chocar, e é bem sucedido neste objetivo, expondo as vísceras de ser humano.
"Eles são uns animais, mas não merecem viver?!"
Às vezes qndo avaliamos nossa própria mente, podemos n gostar mt do q encontramos, e percebemos que n estamos no controle de "qm somos", em aspectos emocionais, n poderemos alcançar liberdade absoluta, uma vez q os sentimentos nos controlam, e são eles os responsáveis pelas decisões mais importantes da vida, encontrar alguma espécie de redenção é necessário para se aceitar, e Woo-Jin tenta encontrá-la por meio da vingança, msm já sabendo que ao final do processo perceberá que falhou. Incrustar dor ao outro não é eficaz para eliminar a própria dor, apenas a suspendeu pelo msm período de tempo da duração da vingança. Se msm já sabendo disso, a perseguição pela vingança n é interrompida, é fácil concluir que a motivação é a pulsão de morte, de forma q o resultado almejado é incitar a msm pulsão aos outros.
Incêndios
4.5 1,9K Assista AgoraLevando em consideração que o autor da peça que originou o filme é Wajdi Mouawad, descrito como alguém politicamente engajado em ideais moralistas, fica claro que a intenção do roteiro é condenar a raiva e seus derivados, mostrando um ciclo desastroso, iniciando-se num comportamento considerado "degradante" para mulheres do oriente médio (como de praxe, nada que possa ser considerado condenável na sociedade ocidental contemporânea), a sucessão de acontecimentos se faz bastante realista, possível e provável mas é só ao final, que percebemos a intencionalidade conservadora e julgadora da história, culminando em um chocante desenrolar, possível mas EXTREMAMENTE improvável, o autor rompe com a aura de "realismo/biografia" que acompanhei, e pela qual me comovi; no entanto, essa sensação logo foi substituída pelo incômodo da crítica que tomei como particular, já que a identificação com Nawan Marwan é inevitável, a coragem de amar e de viver de uma mulher que é verdadeiramente questionada no filme. Mas falando na obra de arte em si, é belíssima! O início é magnífico, uma poesia!
Splice: A Nova Espécie
2.7 914Caralho... preciso de uma imagem pra me expressar. Esse filme, pqp, é muita piração, a direção artística foi muito boa, o display bem feito e bonito, os efeitos visuais também são bons, a atuação também é boa. Do ponto de vista criativo há muito pra explorar, tem plot twist atrás de plot twist que tá atrás do plot twist, história mais pra fantasiosa do que ficção científica, híbridos não podem se reproduzir - isso é um erro GIGANTESCO.
É um filme rebelde, e eu gosto de rebeldia, mas forçou a barra demais na falta de noção.
Com já diz o título da lista "Paranoia, ficção e doideira". É divertido até, por isso dei 3,5.
O Físico
3.8 310 Assista AgoraO TÍTULO TÁ ERRADO, O CORRETO É: "O MÉDICO"
peloamordadeusa
[Depois de um tempo eu entendi o pq desse título, faz sentido]
filme mediano, porém interessante.