Na verdade, o filme não é lá essas coisas... Mas se empenha em discutir uma realidade que faz parte da vida de alguns casais, o ménage a trois. O problema do filme é que parte de uma premissa errada
que nada tem a ver com a questão, que é o marido fingir encontrar uma nova parceira, quando na verdade estava já apaixonado por ela, isso foge totalmente ao tema que o filme pretende discutir
O filme fala sobre tudo ao mesmo tempo, expondo as feridas do jeito de viver americano, ou seja, a hipocrisia. Sam Mendes é dos meus diretores prediletos. Realismo. A música do fechamento é essa: http://www.youtube.com/watch?v=jvSdFr3niQM
O filme começa fraco e fica se arrastando, mas o final é legal. Belas imagens das Bahamas. O mais interessante é o making-off que acompanha os créditos...
Concordo com as opiniões anteriores: parece não acontecer nada, o começo é meio parado, mas aos poucos as coisas começam a acontecer, num crescendo. A paisagem é linda, embora árida, e a paisagem humana é muito realista. Não espere muito, mas dá pra curtir.
Sou suspeitíssimo para comentar, pois amo cinema e amo culinária. Mas o filme é bom, tem bom ritmo, é cativante e consegue ser envolvente. Não considero as interpretações boas, mas atribuo isso à direção, que achei fraca. =|
Filme interessante, aborda questões legais, embora sem aprofundá-las; aborda também, de maneira indireta, a questão polêmica da eutanásia. Emocionante demais! Mais uma vez, no entanto, o que mais me impressiona, é a interpretação maravilhosa da pequena Abigail Breslin, que já conhecia por outros trabalhos: uma jovem e talentosa atriz está surgindo! =)
Um bom trailler policial de suspense, que recai totalmente sobre o talento do Al Pacino (fiquei até com dó de vê-lo correndo de um lado pro outro). Faltam coadjuvantes à altura, especialmente o adversário, que neste tipo de filme sempre forma um bom contraponto. Divertissement para comer pipocas à tarde...
O filme cobre apenas os 4 primeiros anos dos 44 de reinado de Elizabeth, mostrando seu aprendizado de governo em tempo real e também sua maneira de reagir às pressões para que se case. O problema é que o roteiro oscila o tempo entre esses dois aspectos de sua vida: o público e o privado, e não consegue se firmar em nenhum deles. A grande questão: porque ela não se casou, acaba sendo "respondida" de maneira errada, já que os historiadores não chegaram a nenhuma conclusão, sendo o mais provável uma conjunção de fatores. Como filme histórico, é incompleto e truncado (pelas confusas passagens "românticas"); como drama pessoal, é um filme tímido e fraco. As caracterizações de época (baseadas em pinturas históricas) e a extraordinária interpretação da Cate Blanchet não conseguem salvar o filme, que se assiste com esforço.
Da ótica da ficção científica, não funciona, pois muitas 'questões práticas' da viagem no tempo não são explicadas, nem sugeridas, e os paradoxos temporais não são explorados.
Se a filha deles também viajava no tempo, como disse, já que o bebê no útero já o fazia, então como ela fazia pra roubar roupas, voltar pra casa?...
O melhor a fazer é encarar como uma metáfora adocicada da vida espiritual, ou até da "reencarnação", porque tecnicamente é o que acontece o tempo todo. Metáfora romântica sobre a eternidade da vida e do amor. Mas, com Rachel McAdams, qualquer filme é um bom programa... =)
É verdade o que disseram: quando se lê o livro, Luísa é muito ingênua, muito burra, e isso não é bom realismo. Casanova, Bocaccio e Flaubert já apresentavam bem antes, em épocas distintas, mulheres ingênuas mas nem tanto como a lisboeta em questão, em situações similares. Meu preito à interpretação de Glória Pires. Aliás, considero o melhor livro de Eça de Queiroz "A Cidade e as Serras", que bem merece um filme.
Excelente, muito melhor e mais esclarecedor que Guerra ao Terror. Rede de Mentiras sugere as áreas cinzentas e indefinidas que existem nessa "cruzada anti-terrorista". Inclusive mostrando como e porque é produzido um ataque de falsa bandeira. Ah! a Aisha é interpretada pela iraniana Golshifteh Farahani, que é linda e talentosa.
Allen mostra como os seres humanos, em geral, desconhecem sua própria natureza. Conceitos vagos como família, sangue e deus são usados para justificar as verdadeiras motivações, geralmente egoístas, que os movem em situações e decisões extremas. Não gostei do timing do filme: as mudanças psicológicas dos personagens centrais, catalizadas pelo que foram levados a fazer, não são mostradas a contento. Como muitos disseram, o filme (como a maioria dos filmes medianos, e não como os outros de Allen), perde tempo demais na preparação da trama e, quando as coisas acontecem, corre para terminar. Excelente interpretação de Colin Farrel, embora quando ele poderia dar o seu melhor, a "correria" do filme o torna patético... uma pena. Até os mestres erram.
Monicelli suicidou-se hoje, 29/11/2010, aos 95 anos e doente. Vá em paz! grande mestre do humor fácil, franco, simples e terno, que não precisa de grandes efeitos. O humor natural e cotidiano da vida, captado por olhos e lentes tão sensíveis.
Uma das melhores comédias a que assisti na juventude (ops!) com meus amigos cinéfilos da época. A gente ficava recontando as piadas e rindo durante semanas. Grande Mario Monicelli, fica aqui minha homenagem, nesse dia em que, aos 95 anos, escolheste tirar a própria vida. Vá em paz! (29/11/2010)
De maneira irônica, o filme aborda hipocrisias e preconceitos do "sonho americano". O mote principal escancara a sexualização precoce de crianças muito comum no país e que é feita nesses concursos de beleza e de talentos infantis (na maior parte das vezes, expondo às crianças ao ridículo e à supressão da infância - aliás isso também acontece em algumas televisões brasileiras). As sub-tramas também falam de outras hipocrisias e preconceitos. A batuta da direção é leve e certeira. A kombi amarela caindo aos pedaços se transforme em ícone. Divertido e faz pensar. =)
Filme que foge ao convencional, ao apresentar personagens reais, da vida real, e por isso mesmo incomuns no cinema. O mote não é contar histórias, mas mostrar como pessoas reais e problemáticas podem conviver exercitando a compreensão, a tolerância e, por vezes, o perdão. Não tem diálogos engenhosos porque até na linguagem o realismo é observado.
Sem mentira, meus primeiros ídolos foram os Mutantes... moleque (ops...faz tempo hein). Enfim, esse documentário é SUPER BOM DEMAIS DA CONTA. Explicou-me muita coisa que eu não entendia. Infelizmente, ainda deixa muito a explicar, né Rita... mas isso são coisas de casal, então, sei lá, respeito. O legal é o ANJO que Deus mandou pra cuidar dele! Deus é Dez! São tantos gênios brasileiros jogados na sarjeta. E aquela história de 100 e 200 ácidos lisérgicos? Quem dava tanta droga pra eles? Com que intenção? É para pensar! E Vandré, e Belchior...Ops... Enfim! Assistam! Quase obrigatório... (mas é proibido proibir). =))
Não convence, mesmo na pior das psicopatias existe uma certa lógica, um fio condutor, mas o maluco de plantão desse filme não tem lógica nenhuma, sem pé nem cabeça. Só resta ao expectador tentar adivinhar como a loira bonita vai se safar. Rachel Nichols interpreta a "Orion" de Star Trek.
O grande elemento que dá personalidade e é o catalizador de prestígio na arte é inequivocamente a linguagem. Inclusive em filmes e séries de TV. Um dos ingredientes do sucesso de STAR TREK é sua linguagem baseada na comunicação padrão da marinha americana. Isso é uma redução, é claro: contar uma história usando a linguagem restrita de um meio. Assim como certos escritores experimentaram escrever sem utilizar jamais a letra G. Supõe-se que determinadas restrições à criatividade a estimulem. Enfim, em STAR TREK essa restrição é apenas um dos fatores de sucesso, mas talvez o mais marcante. Outros ingredientes fundamentais são a hierarquia, os raciocínios estratégicos e táticos, a etiqueta e os comportamentos, da mesma origem. Ora, quando esses elementos são desprezados, o produto fica descaracterizado e perde o apelo. Isso aconteceu com a última sub-série: "Enterprise", totalmente sem graça. E aconteceu também infelizmente com essa superprodução que estamos analisando. Embora todos os elementos de "recuperação histórica" tenham sido tão bem bolados (origem dos personagens, razão dos eventos, etc.), o filme peca nesse detalhe fundamental. O próprio cerne do enredo transforma um aspirante em capitão sem nenhuma lógica (de propósito parodio Spock, o único personagem que mantém sua identidade, graças a Deus... ops!). Enfim, de todos os longas de Star Trek, na minha modesta opinião, este é o pior.
Prazer a Três
2.8 40Na verdade, o filme não é lá essas coisas... Mas se empenha em discutir uma realidade que faz parte da vida de alguns casais, o ménage a trois. O problema do filme é que parte de uma premissa errada
que nada tem a ver com a questão, que é o marido fingir encontrar uma nova parceira, quando na verdade estava já apaixonado por ela, isso foge totalmente ao tema que o filme pretende discutir
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraO filme fala sobre tudo ao mesmo tempo, expondo as feridas do jeito de viver americano, ou seja, a hipocrisia. Sam Mendes é dos meus diretores prediletos. Realismo. A música do fechamento é essa: http://www.youtube.com/watch?v=jvSdFr3niQM
No Mar com os Golfinhos
2.9 20 Assista AgoraO filme começa fraco e fica se arrastando, mas o final é legal. Belas imagens das Bahamas. O mais interessante é o making-off que acompanha os créditos...
Sob o Sol da Toscana
3.7 479 Assista AgoraCrie espaço na vida para aquilo que deseja que faça parte dela, cuide desse espaço, e ele será preenchido. Impossível não amar esse filme. =)
O Grande Dia
3.0 5Concordo com as opiniões anteriores: parece não acontecer nada, o começo é meio parado, mas aos poucos as coisas começam a acontecer, num crescendo. A paisagem é linda, embora árida, e a paisagem humana é muito realista. Não espere muito, mas dá pra curtir.
Julie & Julia
3.6 1,1K Assista AgoraSou suspeitíssimo para comentar, pois amo cinema e amo culinária. Mas o filme é bom, tem bom ritmo, é cativante e consegue ser envolvente. Não considero as interpretações boas, mas atribuo isso à direção, que achei fraca. =|
Uma Prova de Amor
4.2 2,9K Assista AgoraFilme interessante, aborda questões legais, embora sem aprofundá-las; aborda também, de maneira indireta, a questão polêmica da eutanásia. Emocionante demais! Mais uma vez, no entanto, o que mais me impressiona, é a interpretação maravilhosa da pequena Abigail Breslin, que já conhecia por outros trabalhos: uma jovem e talentosa atriz está surgindo! =)
88 Minutos
3.1 144 Assista AgoraUm bom trailler policial de suspense, que recai totalmente sobre o talento do Al Pacino (fiquei até com dó de vê-lo correndo de um lado pro outro). Faltam coadjuvantes à altura, especialmente o adversário, que neste tipo de filme sempre forma um bom contraponto. Divertissement para comer pipocas à tarde...
Elizabeth
3.8 302 Assista AgoraO filme cobre apenas os 4 primeiros anos dos 44 de reinado de Elizabeth, mostrando seu aprendizado de governo em tempo real e também sua maneira de reagir às pressões para que se case. O problema é que o roteiro oscila o tempo entre esses dois aspectos de sua vida: o público e o privado, e não consegue se firmar em nenhum deles. A grande questão: porque ela não se casou, acaba sendo "respondida" de maneira errada, já que os historiadores não chegaram a nenhuma conclusão, sendo o mais provável uma conjunção de fatores. Como filme histórico, é incompleto e truncado (pelas confusas passagens "românticas"); como drama pessoal, é um filme tímido e fraco. As caracterizações de época (baseadas em pinturas históricas) e a extraordinária interpretação da Cate Blanchet não conseguem salvar o filme, que se assiste com esforço.
Te Amarei Para Sempre
3.7 1,4K Assista AgoraDa ótica da ficção científica, não funciona, pois muitas 'questões práticas' da viagem no tempo não são explicadas, nem sugeridas, e os paradoxos temporais não são explorados.
Se a filha deles também viajava no tempo, como disse, já que o bebê no útero já o fazia, então como ela fazia pra roubar roupas, voltar pra casa?...
Primo Basílio
3.1 257É verdade o que disseram: quando se lê o livro, Luísa é muito ingênua, muito burra, e isso não é bom realismo. Casanova, Bocaccio e Flaubert já apresentavam bem antes, em épocas distintas, mulheres ingênuas mas nem tanto como a lisboeta em questão, em situações similares. Meu preito à interpretação de Glória Pires. Aliás, considero o melhor livro de Eça de Queiroz "A Cidade e as Serras", que bem merece um filme.
O Miado do Gato
2.9 26 Assista AgoraNão dá pra assistir...
Rede de Mentiras
3.4 303 Assista AgoraExcelente, muito melhor e mais esclarecedor que Guerra ao Terror. Rede de Mentiras sugere as áreas cinzentas e indefinidas que existem nessa "cruzada anti-terrorista". Inclusive mostrando como e porque é produzido um ataque de falsa bandeira. Ah! a Aisha é interpretada pela iraniana Golshifteh Farahani, que é linda e talentosa.
O Sonho de Cassandra
3.4 231 Assista AgoraAllen mostra como os seres humanos, em geral, desconhecem sua própria natureza. Conceitos vagos como família, sangue e deus são usados para justificar as verdadeiras motivações, geralmente egoístas, que os movem em situações e decisões extremas. Não gostei do timing do filme: as mudanças psicológicas dos personagens centrais, catalizadas pelo que foram levados a fazer, não são mostradas a contento. Como muitos disseram, o filme (como a maioria dos filmes medianos, e não como os outros de Allen), perde tempo demais na preparação da trama e, quando as coisas acontecem, corre para terminar. Excelente interpretação de Colin Farrel, embora quando ele poderia dar o seu melhor, a "correria" do filme o torna patético... uma pena. Até os mestres erram.
Meus Caros Amigos 2: Quinteto Irreverente
4.1 17Monicelli suicidou-se hoje, 29/11/2010, aos 95 anos e doente. Vá em paz! grande mestre do humor fácil, franco, simples e terno, que não precisa de grandes efeitos. O humor natural e cotidiano da vida, captado por olhos e lentes tão sensíveis.
Meus Caros Amigos
4.1 31Uma das melhores comédias a que assisti na juventude (ops!) com meus amigos cinéfilos da época. A gente ficava recontando as piadas e rindo durante semanas. Grande Mario Monicelli, fica aqui minha homenagem, nesse dia em que, aos 95 anos, escolheste tirar a própria vida. Vá em paz! (29/11/2010)
Surpresas do Amor
3.0 319 Assista AgoraComédia romântica divertida, nada mais. Para fâs da Reese vale a pena.
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista AgoraDe maneira irônica, o filme aborda hipocrisias e preconceitos do "sonho americano". O mote principal escancara a sexualização precoce de crianças muito comum no país e que é feita nesses concursos de beleza e de talentos infantis (na maior parte das vezes, expondo às crianças ao ridículo e à supressão da infância - aliás isso também acontece em algumas televisões brasileiras). As sub-tramas também falam de outras hipocrisias e preconceitos. A batuta da direção é leve e certeira. A kombi amarela caindo aos pedaços se transforme em ícone. Divertido e faz pensar. =)
Feitiço da Lua
3.4 204 Assista AgoraUm pouquinho acima da média do gênero, mas nada demais.
Heróis
3.0 986 Assista AgoraNem a talentosa Dakota consegue salvar esse filme...
A Outra Face da Raiva
3.4 91Filme que foge ao convencional, ao apresentar personagens reais, da vida real, e por isso mesmo incomuns no cinema. O mote não é contar histórias, mas mostrar como pessoas reais e problemáticas podem conviver exercitando a compreensão, a tolerância e, por vezes, o perdão. Não tem diálogos engenhosos porque até na linguagem o realismo é observado.
Loki
4.4 180 Assista AgoraSem mentira, meus primeiros ídolos foram os Mutantes... moleque (ops...faz tempo hein). Enfim, esse documentário é SUPER BOM DEMAIS DA CONTA. Explicou-me muita coisa que eu não entendia. Infelizmente, ainda deixa muito a explicar, né Rita... mas isso são coisas de casal, então, sei lá, respeito. O legal é o ANJO que Deus mandou pra cuidar dele! Deus é Dez! São tantos gênios brasileiros jogados na sarjeta. E aquela história de 100 e 200 ácidos lisérgicos? Quem dava tanta droga pra eles? Com que intenção? É para pensar! E Vandré, e Belchior...Ops... Enfim! Assistam! Quase obrigatório... (mas é proibido proibir). =))
P2: Sem Saída
3.1 476 Assista AgoraNão convence, mesmo na pior das psicopatias existe uma certa lógica, um fio condutor, mas o maluco de plantão desse filme não tem lógica nenhuma, sem pé nem cabeça. Só resta ao expectador tentar adivinhar como a loira bonita vai se safar. Rachel Nichols interpreta a "Orion" de Star Trek.
Star Trek
4.0 1,1K Assista AgoraO grande elemento que dá personalidade e é o catalizador de prestígio na arte é inequivocamente a linguagem. Inclusive em filmes e séries de TV. Um dos ingredientes do sucesso de STAR TREK é sua linguagem baseada na comunicação padrão da marinha americana. Isso é uma redução, é claro: contar uma história usando a linguagem restrita de um meio. Assim como certos escritores experimentaram escrever sem utilizar jamais a letra G. Supõe-se que determinadas restrições à criatividade a estimulem. Enfim, em STAR TREK essa restrição é apenas um dos fatores de sucesso, mas talvez o mais marcante. Outros ingredientes fundamentais são a hierarquia, os raciocínios estratégicos e táticos, a etiqueta e os comportamentos, da mesma origem. Ora, quando esses elementos são desprezados, o produto fica descaracterizado e perde o apelo. Isso aconteceu com a última sub-série: "Enterprise", totalmente sem graça. E aconteceu também infelizmente com essa superprodução que estamos analisando. Embora todos os elementos de "recuperação histórica" tenham sido tão bem bolados (origem dos personagens, razão dos eventos, etc.), o filme peca nesse detalhe fundamental. O próprio cerne do enredo transforma um aspirante em capitão sem nenhuma lógica (de propósito parodio Spock, o único personagem que mantém sua identidade, graças a Deus... ops!). Enfim, de todos os longas de Star Trek, na minha modesta opinião, este é o pior.