"Vamos brincar de ser woody allen e fazer um filme-homenagem a ele?" - "VAAAAMOS", deve ter sido o que essa galera pensou na hora de fazer o filme. Dá certo? Em partes. Um woody allen à francesa, que parece só sugar dele o próprio diretor, algumas sacadas e as referências aos filmes. Leve, despretencioso, divertido, o filme segue bem até, só que falta exatamente o que parecia ser a proposta dele: homenagear o diretor. Ao menos de modos mais sutis e como todo grande fã do tio woody amaria ver nas telonas.
No início você pode pensar "ha! ó os franceses se influenciando no amelie pra mais um filme!", mas logo sente que nem de longe ele parece ter a mesma criatividade. Uma pena. Depois rola aquela sensação de "eu já vi isso aí", caso já tenha visto "o deus da carnificina", pena que falta tudo o que o outro tem de bom. Não, o filme não é uma bomba do cinema francês nem nada assim; ele apenas tenta algo e não consegue. Dá pra se divertir, e bastante até, ainda mais porque não pode-se deixar de admitir que o roteiro é criativo e vai muito além do maldito nome do bebê. E alguns diálogos são muito bons até, mas depois parece que estamos num consultório de psicólogos, observando uma mistura de terapia de casal com psicanálise. Talvez se ele não cismasse de forçar tanto algumas feridas pra criar comédia, e fosse mais curto, seria bem melhor.
A gente começa a elogiar o filme por onde? Pela fotografia totalmente sensível e bela? Pela brilhante atuação dos protagonistas? Pelo Jim Carrey inspirado e sem suas marcas de comédia ruim? Pelo roteiro insano, inteligente e tocante? Parece que o filme vai te cozinhando aos poucos, num misto de tristeza com felicidade; sempre nesse dueto, uma confusão sentimental a toda cena. A beleza das memórias, a vida delas exalando, e você saber que elas estão indo embora, e você ver um cara desesperado para não perde aquilo que mais importa. Ele não apela para o nosso sentimental e nos faz chorar a todo momento, nos deprime pela dor do casal. Ele nos faz rodopiar entre ficarmos felizes por ver algo tão belo quanto as memórias e tão triste quanto ver elas morrendo. E no final, no final soltamos aquela lágrima silenciosa, sem grandes fungadas, sem desespero. Apenas uma lágrima silenciosa que escorre lentamente pelo rosto. Quente e úmida. Dolorosa também, pois é um filme genial.
Um conselho para os iludidos com o nome: não vejam ele com suas namoradas(os). Um filme forte no ponto de mostrar como as relações se perdem, como as pessoas mudam, como o mundo gira, e como tudo acaba.
Um dos filmes do Tarantino que torna impossível você não pensar "esse tal de Tarantino é um belo dum filho-da-puta, mas sabe o que tá fazendo com o cinema nas mãos".
Um filme super leve, super simpático, com um roteiro cheio de referências a cultura pop, ícones nacionais, internacionais, piadas divertidas. Teve gente que reclamou do garoto jamais contestar o término, mas o próprio título já diz tudo: é apenas o fim, amigo. Não há mais nada para se fazer além de aceitá-lo, e o tempo corre para a separação. Pode-se gastar o tempo brigando e querendo mudar as coisas, ou aceitá-las e ter mais uma memória. E com isso o filme, com seu jeito amador, bem humorado, leve em alguns minutos, e extremamente dramático em outros, se faz um belo filme sobre relações. É apenas o fim. E o fim não deve ter nada de grandioso.
Assim, o filme já te assusta logo de cara. Minutos e minutos que podem te dar o pensamento de "calma, sério mesmo que paguei pra isso? era melhor ter comprado lsd, baby". E a sensação vai continuar, a menos que você se deixe levar pelo filme. Claro que em nenhum momento se torna um filme fácil: não é rápido, não é cheio de ápices sentimentais. Ele é todo lento e calmo, para ir te carregando serenamente até o ponto que ele quer: a melancolia. Fazer você sentir que talvez seja isso, talvez a vida só exista na Terra, e que ela é tão frágil em comparação com a existência do Universo. Que nós somos tão frágeis, tão mortais, e que a vida talvez não tenha nada de realmente grandioso. Mas precisamos permitir que o filme nos leve até isso, deixar as cenas entrarem pelo olho sem o preconceito natural que os primeiros minutos nos trazem, e simplesmente se deixar levar. Até porque a viagem vale a pena: é um belíssimo filme; muita viagem, mas uma viagem com destino.
Você sai dele pensando: o que é real, o que é ilusão? Até onde a mente vai, até onde a realidade vai? Digo, tudo se mistura. Não existe fronteira nesse filme, porque tudo aquilo pode ser surreal, mas aos olhos de quem se habitua a uma personagem movida pela insanidade de querer ser perfeita, tudo é aceitável. A perfeição que cega, que enlouquece. E quem vê, e se deixa levar por ele, não sabe mais no que acreditar. Um filme que dispensa notas, pois a loucura nunca pode ser julgada.
Um dos filmes mais loucos que você pode pensar existir. Você acha que é uma coisa, é outra. Acha que finalmente chegou na verdade, está errado: a verdade vem depois. Sempre te dando rasteira, sempre te intrigando, sempre fazendo você pensar "wtf is this?". Uma loucura, um elogio a loucura, tudo feito com acidez e bom humor. Um excelente diretor em estado de glória e dois atores em estado de extase.
Muito legal mesmo ver que o Clooney não só sabe atuar, como mostra em filmes mais independentes, mas ainda sabe dirigir! Claro que tem lá seus erros, suas falhas e caídas, primeiro filme assinado por ele, mas não deixa de ser um filme muito bom sobre o mundo (SUJO!) da política. A degradação que o Ryan vai sofrendo, como tudo é vendido e pronto, como o fim acaba justificando os meios. Como até os bons se perdem.
Parece que até a metade você tem um filme e depois vem outro filme. E tudo o que havia de bom no primeiro se perde: o ritmo que fluia bem, a fotografia, os jogos de câmera, os àngulos imprevisíveis, os detalhes das cenas, a até sensibilidade, embora os personagens fossem vazios desde sempre. Mas realmente, depois do meio do filme, eu começo a não ter muito o que falar de bom: NADA ENCAIXA. E só vai ficando mais explícito que é apenas mais um terror ruim para ser vendido como algo que se valha a pena. Se o Daniel Radcliffe tem alguma habilidade para ser algo além de um bruxo adolescente, não ficou aparente aqui. O personagem dele É vazio, o drama dele nunca tem força. Talvez o filme tivesse potencial, talvez ele tivesse alguma chance de ser algo merecedor de quase 4 estrelas. Porém é apenas mais um terror ruim e mal feito, sem propósito, sem argumento, e do qual só extraímos o riso. Aquele riso que vem de pensar "Por que diabos eu paguei pra ver essa coisa?" - e rir de nossa desgraça.
Super sensível, com uma estética muito convidativa, aquele tipo de filme que sabe equilibrar PERFEITAMENTE comédia e drama. Nada de chorar nem se mijar de rir: o riso e o coração na mão tem cada um o seu momento, mas tudo sem extremos. Bem dosado, bem feito, bem atuado, bem escrito, um filme que todos deveriam ver.
Nome cativante, uma historia envolvente, um jeito de ser feito totalmente insano. E tudo caminhando para o lado certo; um cinema brasileiro fora dos moldes que nos acostumamos, fora de toda a nossa lógica certinha de cinema. O tempo é feito para ser superado: passado, presente e futuro estão aqui, no mundo do cinema, para serem misturados. E acho que com essa premissa, essa visão de ir além do normal, de desconstruir para se criar, o filme faz um belo trabalho. Mais do que ser um belo filme, é um exemplo de que o nosso cinema é SIM capaz de fazer coisa boa.
Tanto potencial, mas ao mesmo tempo tanta lerdeza pra explorar. Cansativo, massante. Muita psicologia, muita filosofia, muitos fatos em pouco tempo. Uma história interessante, um debate maneiro, mas tudo meio mal explorado.
Um cinema iraniano bem diferente do clássico formato contemplativo e bom pra caramba a seu jeito. Sempre tenso, sempre um tanto indigesto, ainda mais pra nós ocidentais.
Imagine pegar a sociedade norte-americana, transformar num espantalho e botar um maluco sem nada a perder com uma pistola carregada na frente dele e ódio saindo pelas narinas. É isso aí. Um filme bom pra cacete, com sua crítica sempre bem humorada e cínica, ácida, áspera. Nada de filosofia pura, nada de refletir sobre os Estados Unidos e sua """""cultura""""". Um filme do cacete. É isso que ele é.
Uma adaptação de peça teatral que deu muito certo. Com um ritmo diferente, um jeito bem dramático em alguns pontos, uma mensagem um tanto deprimente, e uns erros ali e aqui pra manchar a nota final. Mas nada tira dele o mérito do olhar decadente sobre nós mesmos.
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Paris-Manhattan
3.4 391 Assista Agora"Vamos brincar de ser woody allen e fazer um filme-homenagem a ele?" - "VAAAAMOS", deve ter sido o que essa galera pensou na hora de fazer o filme. Dá certo? Em partes. Um woody allen à francesa, que parece só sugar dele o próprio diretor, algumas sacadas e as referências aos filmes.
Leve, despretencioso, divertido, o filme segue bem até, só que falta exatamente o que parecia ser a proposta dele: homenagear o diretor. Ao menos de modos mais sutis e como todo grande fã do tio woody amaria ver nas telonas.
Qual é o Nome do Bebê?
4.0 159No início você pode pensar "ha! ó os franceses se influenciando no amelie pra mais um filme!", mas logo sente que nem de longe ele parece ter a mesma criatividade. Uma pena.
Depois rola aquela sensação de "eu já vi isso aí", caso já tenha visto "o deus da carnificina", pena que falta tudo o que o outro tem de bom. Não, o filme não é uma bomba do cinema francês nem nada assim; ele apenas tenta algo e não consegue. Dá pra se divertir, e bastante até, ainda mais porque não pode-se deixar de admitir que o roteiro é criativo e vai muito além do maldito nome do bebê. E alguns diálogos são muito bons até, mas depois parece que estamos num consultório de psicólogos, observando uma mistura de terapia de casal com psicanálise.
Talvez se ele não cismasse de forçar tanto algumas feridas pra criar comédia, e fosse mais curto, seria bem melhor.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraA gente começa a elogiar o filme por onde?
Pela fotografia totalmente sensível e bela?
Pela brilhante atuação dos protagonistas?
Pelo Jim Carrey inspirado e sem suas marcas de comédia ruim?
Pelo roteiro insano, inteligente e tocante?
Parece que o filme vai te cozinhando aos poucos, num misto de tristeza com felicidade; sempre nesse dueto, uma confusão sentimental a toda cena. A beleza das memórias, a vida delas exalando, e você saber que elas estão indo embora, e você ver um cara desesperado para não perde aquilo que mais importa.
Ele não apela para o nosso sentimental e nos faz chorar a todo momento, nos deprime pela dor do casal. Ele nos faz rodopiar entre ficarmos felizes por ver algo tão belo quanto as memórias e tão triste quanto ver elas morrendo. E no final, no final soltamos aquela lágrima silenciosa, sem grandes fungadas, sem desespero.
Apenas uma lágrima silenciosa que escorre lentamente pelo rosto. Quente e úmida.
Dolorosa também, pois é um filme genial.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista AgoraUm conselho para os iludidos com o nome: não vejam ele com suas namoradas(os).
Um filme forte no ponto de mostrar como as relações se perdem, como as pessoas mudam, como o mundo gira, e como tudo acaba.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraUm dos filmes do Tarantino que torna impossível você não pensar "esse tal de Tarantino é um belo dum filho-da-puta, mas sabe o que tá fazendo com o cinema nas mãos".
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraUm filme super leve, super simpático, com um roteiro cheio de referências a cultura pop, ícones nacionais, internacionais, piadas divertidas. Teve gente que reclamou do garoto jamais contestar o término, mas o próprio título já diz tudo: é apenas o fim, amigo. Não há mais nada para se fazer além de aceitá-lo, e o tempo corre para a separação. Pode-se gastar o tempo brigando e querendo mudar as coisas, ou aceitá-las e ter mais uma memória. E com isso o filme, com seu jeito amador, bem humorado, leve em alguns minutos, e extremamente dramático em outros, se faz um belo filme sobre relações.
É apenas o fim. E o fim não deve ter nada de grandioso.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraAssim, o filme já te assusta logo de cara. Minutos e minutos que podem te dar o pensamento de "calma, sério mesmo que paguei pra isso? era melhor ter comprado lsd, baby". E a sensação vai continuar, a menos que você se deixe levar pelo filme. Claro que em nenhum momento se torna um filme fácil: não é rápido, não é cheio de ápices sentimentais. Ele é todo lento e calmo, para ir te carregando serenamente até o ponto que ele quer: a melancolia. Fazer você sentir que talvez seja isso, talvez a vida só exista na Terra, e que ela é tão frágil em comparação com a existência do Universo.
Que nós somos tão frágeis, tão mortais, e que a vida talvez não tenha nada de realmente grandioso. Mas precisamos permitir que o filme nos leve até isso, deixar as cenas entrarem pelo olho sem o preconceito natural que os primeiros minutos nos trazem, e simplesmente se deixar levar. Até porque a viagem vale a pena: é um belíssimo filme; muita viagem, mas uma viagem com destino.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraVocê sai dele pensando: o que é real, o que é ilusão? Até onde a mente vai, até onde a realidade vai? Digo, tudo se mistura. Não existe fronteira nesse filme, porque tudo aquilo pode ser surreal, mas aos olhos de quem se habitua a uma personagem movida pela insanidade de querer ser perfeita, tudo é aceitável. A perfeição que cega, que enlouquece. E quem vê, e se deixa levar por ele, não sabe mais no que acreditar.
Um filme que dispensa notas, pois a loucura nunca pode ser julgada.
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista AgoraTarantino mostrando que até o trash consegue ser bom pra cacete!
Casamento Silencioso
4.1 120Engraçado, dramático, forte, sensível. Maginífico. É isso tudo que ele é. Não faz você chorar e nem rolar de rir: faz você sentir.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraUm dos filmes mais loucos que você pode pensar existir. Você acha que é uma coisa, é outra. Acha que finalmente chegou na verdade, está errado: a verdade vem depois. Sempre te dando rasteira, sempre te intrigando, sempre fazendo você pensar "wtf is this?".
Uma loucura, um elogio a loucura, tudo feito com acidez e bom humor. Um excelente diretor em estado de glória e dois atores em estado de extase.
Tudo pelo Poder
3.8 764 Assista AgoraMuito legal mesmo ver que o Clooney não só sabe atuar, como mostra em filmes mais independentes, mas ainda sabe dirigir! Claro que tem lá seus erros, suas falhas e caídas, primeiro filme assinado por ele, mas não deixa de ser um filme muito bom sobre o mundo (SUJO!) da política. A degradação que o Ryan vai sofrendo, como tudo é vendido e pronto, como o fim acaba justificando os meios.
Como até os bons se perdem.
A Mulher de Preto
3.0 2,9KParece que até a metade você tem um filme e depois vem outro filme. E tudo o que havia de bom no primeiro se perde: o ritmo que fluia bem, a fotografia, os jogos de câmera, os àngulos imprevisíveis, os detalhes das cenas, a até sensibilidade, embora os personagens fossem vazios desde sempre. Mas realmente, depois do meio do filme, eu começo a não ter muito o que falar de bom: NADA ENCAIXA.
E só vai ficando mais explícito que é apenas mais um terror ruim para ser vendido como algo que se valha a pena. Se o Daniel Radcliffe tem alguma habilidade para ser algo além de um bruxo adolescente, não ficou aparente aqui. O personagem dele É vazio, o drama dele nunca tem força.
Talvez o filme tivesse potencial, talvez ele tivesse alguma chance de ser algo merecedor de quase 4 estrelas. Porém é apenas mais um terror ruim e mal feito, sem propósito, sem argumento, e do qual só extraímos o riso.
Aquele riso que vem de pensar "Por que diabos eu paguei pra ver essa coisa?" - e rir de nossa desgraça.
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraSuper sensível, com uma estética muito convidativa, aquele tipo de filme que sabe equilibrar PERFEITAMENTE comédia e drama. Nada de chorar nem se mijar de rir: o riso e o coração na mão tem cada um o seu momento, mas tudo sem extremos. Bem dosado, bem feito, bem atuado, bem escrito, um filme que todos deveriam ver.
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraNome cativante, uma historia envolvente, um jeito de ser feito totalmente insano. E tudo caminhando para o lado certo; um cinema brasileiro fora dos moldes que nos acostumamos, fora de toda a nossa lógica certinha de cinema.
O tempo é feito para ser superado: passado, presente e futuro estão aqui, no mundo do cinema, para serem misturados. E acho que com essa premissa, essa visão de ir além do normal, de desconstruir para se criar, o filme faz um belo trabalho. Mais do que ser um belo filme, é um exemplo de que o nosso cinema é SIM capaz de fazer coisa boa.
Um Método Perigoso
3.5 1,1KTanto potencial, mas ao mesmo tempo tanta lerdeza pra explorar. Cansativo, massante. Muita psicologia, muita filosofia, muitos fatos em pouco tempo. Uma história interessante, um debate maneiro, mas tudo meio mal explorado.
A Separação
4.2 726Um cinema iraniano bem diferente do clássico formato contemplativo e bom pra caramba a seu jeito. Sempre tenso, sempre um tanto indigesto, ainda mais pra nós ocidentais.
Deus Abençoe a América
4.0 799Imagine pegar a sociedade norte-americana, transformar num espantalho e botar um maluco sem nada a perder com uma pistola carregada na frente dele e ódio saindo pelas narinas. É isso aí. Um filme bom pra cacete, com sua crítica sempre bem humorada e cínica, ácida, áspera. Nada de filosofia pura, nada de refletir sobre os Estados Unidos e sua """""cultura""""".
Um filme do cacete. É isso que ele é.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KUma adaptação de peça teatral que deu muito certo. Com um ritmo diferente, um jeito bem dramático em alguns pontos, uma mensagem um tanto deprimente, e uns erros ali e aqui pra manchar a nota final.
Mas nada tira dele o mérito do olhar decadente sobre nós mesmos.