O primeiro é um clássico dos filmes B, e muito devido ao talento de del Toro o que, infelizmente, o resto da franquia não tem. Tanto o 2 quanto o 3 são terríveis, roteiros pífios, atuações risíveis e, o que considero inadmissível em filmes do estilo, são extremamente chatos. Este terceiro tem pouco mais de 1h, mas a sessão aparenta ter a duração de Solaris. Impossível entreter.
Jodie Foster cita Nell como o papel preferido de sua carreira, e é fácil entender o motivo. A personagem é doce, adorável e encantadora. Impossível não se sentir cativado por sua ingenuidade e sensibilizado pela situação. Contudo os elogios param por aí. O filme tem um bom ritmo e consegue entreter, mas é óbvia a mão despreparada do diretor Michael Apted e do roteirista William Nicholson, que fazem o filme descambar para um melodrama típico de telefilmes.
O desenvolvimento de Nell a partir da influência dos doutores, apesar de absurdo, chega a ser crível dentro dos parâmetros narrativos estabelecidos, mas o discurso no tribunal, em meio a dezenas de desconhecidos é patético e compromete muito o resultado final.
Uma pena. O tema e o talento de Jodie Foster mereciam uma produção muito melhor do que esta.
Flerta com o horror psicológico que tem andado em alta, apesar de nunca ser tão assustador quanto Suspiria ou A Bruxa, mas se sai melhor do que qualquer versão outra versão adulta de fábulas. Poderia ser muito melhor se não fosse a baixa indicação classificativa, mas ainda assim é um bom entretenimento.
Excessivamente longo e enfadonho. O roteiro peca pela quantidade de pontas soltas, provavelmente pensando nas inevitáveis adaptações dos demais livro da franquia. Os personagens são pouco desenvolvidos e muitas vezes me perdi para conseguir identificar cada um deles no decorrer da trama.
A incursão pelo fantástico, com a presença do tal guardião do título, não leva a lugar algum e, não não ser pelo título do filme, não traz qualquer contribuição à história já saturada de elementos.
Diane Keaton tem poucos papéis dramáticos e sérios em sua carreira, por isso On Thin Ice é tão curioso. Infelizmente, os maneirismos caquéticos da atriz estão tão presentes na sua Patsy McCartle quanto em qualquer papel cômico que tenha encarnado. Não ajuda a mão fraca na direção de David Attwood, acostumado a trabalhar com elenco limitado em produções televisivas pouco inspiradas ou inventivas. Fica preso ao formato, com cliff-hangers a cada bloco que pouco mantém a atenção da audiência. Vale apenas por curiosidade.
A direção de Hackford até que tenta fugir um pouco da pieguice que os filmes biográficos tendem a se tornar, mas é uma tarefa quase impossível na escolha de uma produção tão convencional. Como é de se esperar deste tipo de filme, se sustenta pela história forte e pelas atuações convincentes, mas não oferece nada além.
Ainda que seja uma produção para TV é inegável a força da história que reúne diversas das situações enfrentadas por mulheres em situação de abuso cotidianamente. Assisti sem qualquer pretensão e fiquei realmente comovido com o que vi.
Farrah Fawcett, apesar de atriz de um papel só, é convincente o suficiente como a personagem principal. Impossível não se tocar com a situação vivida por Francine e por seus filhos.
A versão americana de 2004 já não era grande coisa. Esse se sustenta pelo bom elenco, mas a trama custa a engrenar e não cativa em momento algum. Não é um decepção, porque provavelmente ninguém esperava nada. Mas depois do fiasco que foi O Chamado 3, acaba de beneficiando da falta de expectativa.
Ótima premissa e trailer interessante, mas a execução deixa a desejar. Mesmo a performance de Naomi Harris, sempre competente, não apresenta a fisicalidade necessária para compor a personagem. Me soou completamente deslocada. Talvez sob o comando de um diretor melhor rendesse um bom filme.
Mutação 3: O Sentinela
1.7 16O primeiro é um clássico dos filmes B, e muito devido ao talento de del Toro o que, infelizmente, o resto da franquia não tem. Tanto o 2 quanto o 3 são terríveis, roteiros pífios, atuações risíveis e, o que considero inadmissível em filmes do estilo, são extremamente chatos. Este terceiro tem pouco mais de 1h, mas a sessão aparenta ter a duração de Solaris. Impossível entreter.
Sepultado Vivo
3.5 372"A CARA" dos anos 80.
Nell
3.7 221 Assista AgoraJodie Foster cita Nell como o papel preferido de sua carreira, e é fácil entender o motivo. A personagem é doce, adorável e encantadora. Impossível não se sentir cativado por sua ingenuidade e sensibilizado pela situação. Contudo os elogios param por aí. O filme tem um bom ritmo e consegue entreter, mas é óbvia a mão despreparada do diretor Michael Apted e do roteirista William Nicholson, que fazem o filme descambar para um melodrama típico de telefilmes.
O desenvolvimento de Nell a partir da influência dos doutores, apesar de absurdo, chega a ser crível dentro dos parâmetros narrativos estabelecidos, mas o discurso no tribunal, em meio a dezenas de desconhecidos é patético e compromete muito o resultado final.
Uma pena. O tema e o talento de Jodie Foster mereciam uma produção muito melhor do que esta.
O Clube das Babás (1ª Temporada)
4.1 23Interessante Alicia Silverstone em uma série com este tema depois de 25 anos de The Babysitter. No mínimo vai gerar uma curiosidade nos fãs.
Mutação 2
2.3 20 Assista AgoraSó não é pior por falta de tempo, porque o empenho em se tornar o pior filme da história é imenso. Ed Wood bateu palmas de pé!
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 527Flerta com o horror psicológico que tem andado em alta, apesar de nunca ser tão assustador quanto Suspiria ou A Bruxa, mas se sai melhor do que qualquer versão outra versão adulta de fábulas. Poderia ser muito melhor se não fosse a baixa indicação classificativa, mas ainda assim é um bom entretenimento.
O Guardião Invisível
3.3 229 Assista AgoraExcessivamente longo e enfadonho. O roteiro peca pela quantidade de pontas soltas, provavelmente pensando nas inevitáveis adaptações dos demais livro da franquia. Os personagens são pouco desenvolvidos e muitas vezes me perdi para conseguir identificar cada um deles no decorrer da trama.
A incursão pelo fantástico, com a presença do tal guardião do título, não leva a lugar algum e, não não ser pelo título do filme, não traz qualquer contribuição à história já saturada de elementos.
On Thin Ice
2.5 1Diane Keaton tem poucos papéis dramáticos e sérios em sua carreira, por isso On Thin Ice é tão curioso. Infelizmente, os maneirismos caquéticos da atriz estão tão presentes na sua Patsy McCartle quanto em qualquer papel cômico que tenha encarnado. Não ajuda a mão fraca na direção de David Attwood, acostumado a trabalhar com elenco limitado em produções televisivas pouco inspiradas ou inventivas. Fica preso ao formato, com cliff-hangers a cada bloco que pouco mantém a atenção da audiência. Vale apenas por curiosidade.
O Amante
2.8 163Bem qualquer coisa. O tema chama mais atenção do que o desenvolvimento.
Ray
4.1 517 Assista AgoraA direção de Hackford até que tenta fugir um pouco da pieguice que os filmes biográficos tendem a se tornar, mas é uma tarefa quase impossível na escolha de uma produção tão convencional. Como é de se esperar deste tipo de filme, se sustenta pela história forte e pelas atuações convincentes, mas não oferece nada além.
Cama Ardente
3.5 44Ainda que seja uma produção para TV é inegável a força da história que reúne diversas das situações enfrentadas por mulheres em situação de abuso cotidianamente. Assisti sem qualquer pretensão e fiquei realmente comovido com o que vi.
Farrah Fawcett, apesar de atriz de um papel só, é convincente o suficiente como a personagem principal. Impossível não se tocar com a situação vivida por Francine e por seus filhos.
O Silêncio da Cidade Branca
2.5 137 Assista AgoraCertamente um dos personagens mais ingratos de Belén Rueda. Uma grande decepção.
O Grito
1.9 332 Assista AgoraA versão americana de 2004 já não era grande coisa. Esse se sustenta pelo bom elenco, mas a trama custa a engrenar e não cativa em momento algum. Não é um decepção, porque provavelmente ninguém esperava nada. Mas depois do fiasco que foi O Chamado 3, acaba de beneficiando da falta de expectativa.
Cores da Justiça
3.5 85 Assista AgoraÓtima premissa e trailer interessante, mas a execução deixa a desejar. Mesmo a performance de Naomi Harris, sempre competente, não apresenta a fisicalidade necessária para compor a personagem. Me soou completamente deslocada. Talvez sob o comando de um diretor melhor rendesse um bom filme.
Brincando com Fogo
2.6 43 Assista AgoraUm constrangimento sem fim. Nem os erros de gravação conseguem arrancar um sorriso. Certamente o pior filme que assisti em 2020 até o momento.
Pânico nas Alturas
2.2 117 Assista AgoraTotalmente descartável.
A Hora da Sua Morte
2.5 558Mais um terror de 2019 que deveria nunca ter existido.
Ford vs Ferrari
3.9 716 Assista AgoraBem feitinho, mas sem um pingo de sal sequer.
Mémorable
4.4 74Tocante, delicado e impressionante. Minha torcida para o prêmio!
Sister
4.0 49Foi o que menos gostei dos indicados ao Oscar.
Daughter
3.6 46Lindíssima história contada com recursos visuais e sonoros impecáveis.
Kitbull
4.5 148 Assista AgoraIti malia...
Nefta Football Club
4.0 62Estava esperando de tudo, menos o que aconteceu no final. Muito divertido!
Brotherhood
3.5 28Grande direção e belíssima fotografia. Um dos meus preferidos na categoria.