Acredito que essa temporada resgatou um pouco da essência da 5° temporada, àquela considerada a melhor da série e onde tudo terminaria. Apesar de algumas subtramas fracas com apelos a caras e bocas dos atores, foi uma temporada firme e forte. O final foi tenso, porém, arriscado. É bom que a 15° temporada, a última, seja de extrema qualidade.
Série bem feita e bem produzida. Claro que foi direto ao ponto senão ficaria muito demorado igual o livro - que apesar de ser bom, é muito longo - e soube criar situações e personagens diferentes sem prejudicar a história original. O elenco não poderia ser melhor. James Franco soube demonstrar emoções, Sarah Gadon é linda e atua muito bem, Daniel Webber que se parece muito com Lee Oswald soube dar um show de atuação. Enfim, vale a pena acompanhar.
Comecei a assistir sem esperar muita coisa mesmo e me surpreendi. Cada episódio me deixava mais tenso e com gostinho de quero mais. Entretanto, poderia ter sido melhor, claro, mas é uma baita surpresa. Eu que gosto de Ufologia resolvi dar uma chance para essa série da History que até então não dava quase nada. As atuações são boas, a narrativa é instigante, mas falta explicar muita coisa na segunda temporada. Os efeitos especiais são bons, mas não ótimos, apesar de que é compreensível, visto que uma série custa muito dinheiro. Além disso, misturaram ficção com os eventos baseados em divulgações reais.
- Quem é Susie e por que ela investiga a vida do doutor? Terá que ser explicado na próxima temporada. - Os produtores tem que melhorar a subtrama da Mimi. Ficou muito repetitivo e não saia do lugar. - Quem são os homens de preto? O que eles querem, afinal?
Enfim, acho que vale a pena acompanhar. Se continuarem certinho tem tudo pra dar certo. Ainda mais com Robert Zemeckis na produção.
Não sou de assistir qualquer série, eu escolho "a dedo" mesmo. E essa mini série chamada Chernobyl é com certeza uma das melhores que já assisti. A série, que relata uma das maiores tragédias já causadas pelo homem, é tensa e assustadoramente real. Segundo o que dizem, foi bem fiel aos fatos daquilo que aconteceu em abril de 86. A direção e as atuações são simplesmente espetaculares. Uma é melhor que a outra.
Por causa de "meia dúzia" de imbecis gananciosos e prepotentes, milhares de inocentes sofreram as consequências. Isso e mais um pouco, é claro. E ninguém pode fugir da verdade. NINGUÉM. Isso me lembrou de uma época tensa de 2018 aqui no Brasil e que ocorre até hoje, mas eu prefiro não comentar. A ignorância é a régua medidora dos insensatos. Cedo ou tarde a verdade vem à tona. Sempre. Quer você aceite, quer não.
Nem sabia que fizeram uma série sobre esse caso estranho. Uns dizem que foram os próprios pais os culpados, já outros alguma outra pessoa. Mas a sinopse diz que os pais se recusaram a participar da série. Estranho. Vai saber. Enfim, espero que tenha observações e investigações fundamentadas, e não vigarices e mentiras como certo documentário de um cantor famoso que morreu há uma década. Vou assistir.
É uma série difícil de consumir, dado ao seu ritmo mais lento e pela maneira como aborda a vida das pessoas após o tal evento. Resolvi assistir por curiosidade, e por causa do criador Damon Lindelof que foi um dos responsáveis pela criação de Lost, uma das melhores séries de todos os tempos.
Basicamente, a série tem seu estilo único, e trata-se de temas da complexidade humana, como superação, união e família. Vemos que todos os personagens parecem "perdidos" em seus mundos, como se não soubessem mais seus propósitos enquanto ser humanos. Como se fossem depressivos e não soubessem mais como viver.
É preciso ter paciência para assistir, não pode ser aquela série que se assiste enquanto almoça ou enquanto dá amassos com o(a) namoradinho(a). Foco!
Tentei gostar como a maioria, mas não deu. Com certeza vou assistir a segunda temporada, mas por enquanto, não deu pra pegar muita coisa mesmo.
“Mesmo esgotada em qualidade, 13° ano supera o anterior e resgata a essência da 4° e 5° temporada”.
Pois é, mais um ano de Supernatural chega ao fim. Quem diria que a série chegaria a sua 13° temporada. Haja audiência mesmo. Depois da 5° temporada é inadmissível discordar que a qualidade da série despencou feio depois que Eric Kripke deixou o comando da série. E uma coisa eu digo: JÁ DEU! Sério, quem é fã de verdade reconhece que a série já deveria ter terminado há muitos anos. O fim da 5° temporada foi simplesmente épico e emocionante. Havia uma história que valesse a pena a ser contada. Depois disso virou um caça níquel. Claro que houve diversos bons momentos, mas nada comparados aos cinco primeiros anos. O carisma dos atores Jensen Ackles e Jared Padalecki colabora muito para a permanência da série na TV até hoje. Ou vão me dizer que os bonitões não “seguram” os fãs também?
Essa 13° temporada lembra bastante a trama das temporadas quatro e cinco, as melhores da série. O arcanjo Gabriel está de “volta”, Lúficer é o centro das atenções, e Miguel retorna, só que em outro mundo paralelo. Entre isso, os episódios fillers estão lá para completar a temporada de 23 episódios. Aliás, aqui, até os casos ficaram melhores, muitas vezes lembrando os tempos iniciais da série.
Apesar do seu lado bom e quase inexistente, tenho que citar pontos desnecessários e mal feitos. Bom, não é novidade nenhuma que a temporada anterior (12°) foi um completo desperdício de tempo e dinheiro. Desde lá, a volta da mãe dos irmãos, Mary, foi completamente desnecessária. Quero dizer, o que mudou? Fora que sua personagem é bem chatinha. Ela, que nunca havia conversado com seu filho Sam – este recém nascido desde a sua morte – não traz um relacionamento mãe-filho com ele. Nem ele faz muita questão. Então qual foi sua importância para a série? Ah, já sei, encher linguiça. Pelo menos a atriz não é ruim, e merecia mais atenção. Outro personagem que poderia ter sido mais aproveitado é Jack. Um ser poderoso, mas visto como mimado e inocente, mesmo dada a sua idade. Sabendo que Lúcifer não é um ser de confiança e companheirismo, cai no seu papinho, ignorando Sam e Dean. Mas devo admitir que o ator do diabo, Mark Pellegrino manda muito bem. Pena que tratam seu personagem como palhaço. E pra não me estender muito, Asmodeus e a traminha que o envolve foi muito mal idealizada. Só foi posto lá pra não ficar uma temporada muito vazia, afinal, tinha que ter uma subtrama. Pelo menos Gabriel o matou.
O final não poderia ter sido mais fraco: O que foi aquela batalha final? Esperava mais porrada, destruição, violência. Será que a produção estava sem dinheiro? De qualquer forma, Miguel conseguiu sua casca (Dean). Agora resta torcer pra que a próxima temporada seja melhor e quem sabe a última. O final da série é o que me dá mais medo.
Amava esse desenho quando eu era criança, e tinha me esquecido de sua existência. Essa foi uma época de ouro no Cartoon Network, quem lembra sabe do que to falando. Bons tempos.
EU poderia fazer um texto enorme sobre tudo o que senti por essa temporada, e pelo rumo que a série tem tomado, mas vou resumir pois senão vai ficar cansativo. Só sei que se tornou uma trama com ofensas à inteligência do espectador que chega a dar raiva, com inúmeros fillers desnecessários e pra um final nem tão empolgante. Não é a toa que a audiência caiu e muito. Espero que melhorem daqui pra frente e tratem o espectador com respeito e não o contrário como fizeram com esta temporada.
Bom, finalmente assisti essa série tão comentada que é Black Mirror. O primeiro episódio foi muito tenso, que me senti mal após assistir. A ambientação que a série traz, além da direção e principalmente, da atuação do ator principal colaborou bastante. Bem chocante. Já os outros dois são bons também, mas não acho espetacular. É uma série que retrata bem a realidade sobre a tecnologia e seus usuários.
Foi uma temporada mais fraca, só melhorou lá nos últimos dois episódios. Mais precisamente no último. Entretanto, houve uma melhora no final, e as atuações colaboram bastante para isso.
Pra começar, os 5 ou 6 primeiros episódios foram uma enrolação total. A Onze foi uma das personagens mais mal aproveitadas de todos os tempos, e aquele draminha dela que levou diversos episódios para se desenvolver. Não que o drama não seja bem vindo, já que é o segundo gênero predominante da série, porém, os irmãos Duffer focaram muito nesse quesito ao invés do foco principal da série. E falando nisso, não mudou tanta coisa. O Will, coitado, continua sofrendo e muita merda poderia ter sido evitada se não fosse por atitudes egoístas e inaceitáveis. Me refiro à subtrama que envolve o Dustin. Na boa, ele acha um bicho na lata de lixo e, sabendo que aquilo poderia ser a chave para salvar ser amigo Will, mente para seus amigos só porque tinha criado "laços" com um BICHO. Qualé. Eu entendo que ele é uma CRIANÇA - e que o humor que gira em torno da infantilidade não só dele, como das outras é muito boa - mas com tudo o que já passaram antes e principalmente, pela confiança que o grupo tem para com ele, acredito que tenha sido mal feito.
Sobre a personagem Max, já vi muita gente metendo pal na garota. Ela pode não ter sido muito legal em alguns momentos, mas no fundo, é uma pessoa boa, porém, solitária. Sua relação com seu meio irmão Billy - aliás, interpretado muito pelo por Dacre Montgomery - não era nada boa, dai o motivo de sua personalidade complicada. Eu entendo ela. Fora que a atriz mandou muito bem também.
Falando em atores, o único que fiquei com um pé atrás foi Noah Schnapp. É claro que o garoto tá no começo da carreira, e não dá pra ficar julgando agora, entretanto, em muitos momentos ele parecia bem fraquinho. Mas devo admitir que Noah se esforça e muito, portanto, acredito no potencial dele.
Enfim, é uma temporada que demora muito pra decolar, porém, quando acontece, tem um final bacana mas não muito diferente da primeira temporada, com algumas diferenças, como por exemplo, não vemos um outro sacrifício por parte da Onze.
Sinceramente, não dava muita coisa pra essa série,não. Achava que seria mais uma produçãozinha barata e mal feita, até porque se fosse bom não ficaria tão escondido na Netflix. Que bom que estava errado.
Os japoneses nunca decepcionam, dificilmente. Uma trama simples e interessante que abrange uma diversidade de qualidade. Os atores, principalmente as crianças, é puro talento. A trilha sonora é tocante e a fotografia é sensacional, algo não visto naquele mar de produções americanas que estamos acostumados. Suas produções (Japão) são de uma sensibilidade sem igual, de encharcar os olhos mesmo. Consegue ser tocante,bonito, tenso, amoroso e pacífico. Se tem uma coisa da qual são talentosos, com certeza é o Cinema.
Apesar de ter um errinhos de trama e roteiro, não dá pra desmerecer tal obra. Agora me resta assistir ao anime, que deve ser tão bom quanto.
“Trama espanhola instiga curiosidade, porém, peca em seu roteiro preguiçoso com alguns erros” Nota 7,0
A série La Casa de Papel traz uma temática que instiga a curiosidade em qualquer um: ASSALTO A BANCOS (ou Casa da Moeda Nacional, neste caso). Além de atraente, é quase como uma novidade na TV já que é muito visto em Hollywood. Mas desta vez a produção é de origem espanhola, algo da qual o Brasil não tem tanto “contato”.
A nova série do momento conta a história de um grupo de assaltantes e delinquentes dispostos a assaltarem a Casa da Moeda da Espanha, liderados pelo mentor inteligente conhecido como Professor (Alvaro Morte). De início, parece ser promissor. Entretanto, apesar de lembrar bons filmes como O Plano Perfeito, 11 Homens e Um Segredo e Uma Saída de Mestre, comete erros insensatos e impulsivos, se deixando levar por um roteiro preguiçoso e inócuo.
O plano é calculado e construído durante meses pelo Professor junto à sua equipe. Cada detalhe, cada passo é milimetricamente preparado por ele até chegar ao grande dia. Se não fosse pelos personagens ruins, a trama correria bem.
Tudo começa a dar errado no primeiro episódio, a partir do momento em que a personagem Tokio (Úrsula Corberó) atira contra os policiais após uma tentativa de enganar os investigadores do caso. Não só agiu contra a maneira que havia estudado e planejado inicialmente há meses com sua “turma”, como também se deixou levar pelas emoções. Ora, se não fosse por isso, os eventos ocorreriam bem e a série terminaria em cinco ou seis episódios.
Aliás, se tem uma coisa que acontece muito em La Casa de Papel é a falta de uma boa e honesta construção dos personagens em cena. Um exemplo que se pode dar é o caso da inspetora Raquel (Itziar Ituño), responsável pelo caso. A confiança que ela ganha ao conhecer o professor - sem saber quem ele realmente é – é um ato por si só desrespeitoso pra si mesma. Ela, que duvidou do próprio colega de trabalho por relação ao assalto, deposita toda a sua confiança no verdadeiro responsável do roubo, um cara que conhece há pouquíssimos dias, tornando-a, assim, uma mulher ingênua, insegura e inapta para um trabalho exigente como o dela. Basicamente, não sabe conciliar sua vida profissional com a pessoal. Por outro lado, Raquel por si só é uma mulher determinada, esforçada e confiante naquilo que faz. Isso é perceptível no clímax da série posteriormente. Apesar de tudo, é uma personagem adorável de ver em cena, e o bom trabalho que a atriz tem em cena merece o destaque na produção. Logo em seus últimos episódios, a série entrega facilmente outra subtrama que faz qualquer atento torcer o nariz. Esta se dá à equipe investigadora, da qual mais uma vez é óbvia a desonestidade intelectual que cada um tem para com si próprios. Em determinado momento, cansados por sempre fracassarem nas tentativas de capturarem os assaltantes, os superiores desconfiam da própria investigadora Raquel, dá mesma forma que esta fez anteriormente com seu parceiro mais confiante. De início, é algo inaceitável, porém, mais tarde tal caso se torna concreto e verídico.
Agora, de dentro da Casa, a questão não muda tanto. O que tinha tudo pra ter um plano funcionando de maneira planejada, com foco e determinação, simplesmente se transforma em uma mistura de novela mexicana, com Casos de Família mais a “burrice” de seus personagens, raras exceções quando “usam” a cabeça. Mais especificamente, os assaltantes. As ações vão desde deixar telefones celulares e armas próximos aos reféns, até conflitos sobre seus atos e decisões, o que gera instabilidade emocional a tais indivíduos em uma situação que exige companheirismo e aptidão para o “maior roubo da história da Espanha”. É fácil de perceber que os personagens são totalmente despreparadas para tal roubo. Isso porque planejaram cuidadosamente durante meses junto com o cérebro da operação, O professor. Estão mais para amadores do que os profissionais que aparentavam ser no primeiro episódio. São diversas as vezes em que o grupo não entra em acordo para tomar determinadas atitudes, transformando-os inimigos uns dos outros, com direito a ameaças e até mesmo Roleta Russa. Afinal de contas, não possuem tarefas mais importantes do que ameaçar o gatilho, não?! Obviamente, isso é um dos motivos que os tiram de foco do plano, sob as ordens de Berlim (Pedro Alonso), o indivíduo narcisista e dissimulado que se aproxima mais do risco de acabar com tudo. Talvez, entre todos aqueles, Nairóbi seja a personagem mais sensata e focada do bando.
Por outro lado, há momentos dos quais ao menos é possível chamá-los de inteligentes. O tal do plano Chernobyl de Berlim - que nunca chegou a ser executado - na teoria parecia ótimo, apesar de não ter sido combinado com o professor. Isso ajudaria e facilitaria muito o plano se feito corretamente.
Outro fator positivo da série foi a maneira de como abordaram a Síndrome de Estocolmo - uma condição em que a vítima cria laços de amor e simpatia com seu sequestrador durante um longo tempo de intimidação. Por mais que em alguns momentos o romance entre Denver (Jaime Menéndez Lorente) e Mônica (Esther Acebo) se assemelha as novelinhas atuais, é provável que a síndrome tenha sido construída da maneira mais real e crua possível. Tanto o “amor”, quanto a iniciativa de ajudar o sequestrador no que for possível - e isso inclui impedir uma das vítimas de fugir do local - são alguns dos “sintomas” que a vítima vivencia; inclusive traçar planos para o futuro na qual poderão viver juntos e “felizes”.
E quando chega o fim da série, mais uma vez foi “daquele jeito”. Claro que foi legal assistir a vitória dos assaltantes fugindo com o dinheiro, mas o que é preocupante foi a maneira de como tudo foi encerrado. Pra começar, ao fugir, os assaltantes precisariam cavar um túnel que os levariam ao centro de operações. Só que o professor, só começou a cavar próximo do final da operação. Porque ele não começou a cavar antes, ou melhor, contratou pessoas para tal trabalho? Afinal, isso facilitaria, e muito, o serviço e o pouparia de fazer até então.
Depois de tudo, foi quase um Prison Break espanhol. A mocinha da história foge com o “bandido”, pra bem longe, e o restante não é mais visto. O resto do grupo não é mais visto. Um final corrido e mais do mesmo.
É claro que há outros erros na série, mas poupar ajuda caso contrário o texto se tornaria uma bíblia
. Portanto, é uma série bacana e divertida na medida do possível, assistindo com o cérebro “desligado”. Fora isso, vai ser difícil aceitar as “marmeladas” em exagero na tela.
Bom, não sou alguém que gosta dessa emissora chamada Rede Esgoto, ops, Globo, mas resolvi assistir essa mini série por conta da trama que parecia interessante. Lixos à parte, a série é bem fraquinha. Com 10 episódios, os produtores enrolaram bastante, e foi algo que dava pra ter feito em apenas 5 eps e olhe lá. Algumas atuações se salvam, como a do Selton Mello e da Carolina Dieckmann. O drama também fora muito fraco, pois não dá pra sentir o que tais personagens sentem. A história secundária - fora dos escombros - é algo que não tem andamento e acaba sem qualquer explicação. O final é o mesmo, você termina e fala : "ué, era isso". Enfim, não dá pra botar fé em produções da Globo, portanto, não compensa assistir.
Finalmente uma série estrangeira no meio de tantas séries americanas. Dark é sobre viagem no tempo, um dos meus temas favoritos e claro, bem confuso. É preciso assistir com atenção, já que não tive tanta assim. De qualquer forma é confuso, pois vários nomes são usados, passado, presente e futuro também e é normal "se perder" um pouco. Entretanto, eu gostei. É criativa e interessante e aguardo a 2° temporada para ver no que vai dar.
Não terminei a temporada até a midseason finale, ou seja, falta apenas mais um episódio pra eu terminar, e tudo que eu tenho pra falar é da temporada que está ruim. Na boa, não sou hater nem nada, curto a série desde o começo. o tema tbm me agrada, mas poxa, qualé. A série não anda mais pra frente. Pra quem entende o mínimo de linguagem cinematográfica sabe que a série não ta boa. Todo episódio tem aqueles diálogos chatos, ameaças, Rick tentando convencer o outro grupo a lutarem juntos, Carl passeando por aí, Negan e sua turma enrolando. Fora os discursos motivacionais que me irritam demais. "Temos que continuar", "Somos uma família e não podemos desistir", nao sei o que. Chega, vei, isso cansa. Os furos então, nem me fale. Rick e sua turma tiveram a chance de matar Negan, mas é claro que não conseguiram. Parece que eles pegaram em uma arma ontem, pois vão ser ruim de mira la na casa do caralho. O Padre também, teve a chance e nada. Na boa, será que a AMC não da um puxão de orelha nesses caras? Porque se continuar assim vão perder mais audiência ainda. Dai pra chocar o público matam o Carl. Sempre assim. Não entendo o tanto de avaliações aqui, a temporada nem terminou.
É triste ver que hoje em dia GOT é considerada uma das melhores séries de todos os tempos, ao lado de Breaking Bad (que não é ruim) entre outras. É triste também que o final é tão criticado simplesmente pela falta de interpretação deste.
Pois é, o retorno da série não foi aquelas coisas. Infelizmente. Teve seus momentos bons, e o uso dos plot twist foi bem planejados, mas mal executados.
Não entendi o que Michael fez para passar na câmera de segurança do Poseidon. Seria aquilo uma nova tattoo? Não sei se deixei passar algo. Achei a dramatização fraca, visto que a série é basicamente sobre isso: família, amor, união e proteção custe o que custar. Nem pra mostrar mais a união do Michael e seu filho, visto que ele nunca o conheceu, a relação do T-Bag e seu filho, o Sucre então, personagem super legal não serviu nem pro cheiro. Foi totalmente esquecido, coitado. Além disso, a temporada teve os famosos furos né, como o envenenamento do Michael no deserto, a fuga da prisão que foi muito simples, a volta deles para os EUA com a maior facilidade, Lincoln fugindo diversas vezes dos bandidos para quem deve grana, e por incrível que pareça não foi morto nenhuma vez pelos 400 tiros que foi disparado contra ele. Os caras são ruins de mira mesmo, não é possível. Isso serve também para a dupla assassina do Poseidon. O Estado Islâmico meio que cagaram pra eles no fim das contas, afinal, um deles (filho do T-Bag) matou o líder, então tá de boa em não ir atrás de Michael e sua turma. Enfim, o final acabou muito vago, vazio, de repente... poderiam ter melhorado nisso, pelo menos.
Não torço para uma 6° temporada, mas se houver, espero que façam melhor que essa.
Lembro que assistia a essa temporada quando pequeno, e cara, como me dava medo... principalmente quando começou a onda dos demônios e quando John é capturado... era asustador... bons tempos.
Na minha opinião, foi a temporada mais "simples" e fraquinha da série, mas pra não dizer que não falei das flores, teve seus momentos bons, isso é fato. Não sei se fui o único a perceber, mas os 10 primeiros episódios foi uma enrolação do caramba, com poucos momentos bons. Já o resto foi interessante, mas nada demais. Os casos e as caçadas tá ficando bem fraquinho, e esse é um ponto fraco da série desde a 6° temporada. Os casos não são mais como das 5 primeiras temporadas, que eram interessantes de se acompanhar. Tá mais do mesmo, bem "ok".
Quanto a história central, achei legal incluir os Homens britânicos de Letras, pra dar uma "escapada" do mundo sobrenatural. Mas a volta da mãe deles, não foi de grande valia até aos últimos episódios. Basicamente, pra não falar que ela e sua volta não serviu pra nada, fizeram-na refém de Ketch, além da lavagem cerebral em Mary e Dean tentenado traze-la de "volta". Quanto a última história e a mais importante é sobre o filho de Lúcifer. Foi bom? Até que sim, porém, o final não foi tão impactante quanto às outras temporadas. A morte de Castiel foi previsível, parece que já tinha visto algo parecido em algum lugar, só não me lembro aonde. Espero vê-lo de volta... Quanto ao Crowley, se o grande ator Mark Shepard realmente não voltar, quero agradece-lo por todos esses anos por ter proporcionado humor e ódio de seu personagem. Aliás, tenho uma teoria: e se Mark Shepard realmente vai voltar a ser o Crowley e disse que não vai voltar apenas para enganar os fãs e fazer uma surpresa na próxima temporada? Bom não sei, tenho que esperar pra ver. Já Mark Pellegrino, que já havia acompanhado na maravilhosa série Lost e em outras, posso dizer que é um puta ator e que não haveria outro melhor para o papel desse "anjo". Quanto a Jensen e Jared, posso dizer que são bons, principalmente o primeiro. Gostei muito dos episódios em que os irmãos são presos, assim como aquele em que Dean vai perdendo a memória de tudo. Mas o meu favorito foi Stuck in The Midlle With You, fazendo uma grande referência ao Tarantino, mais precisamente do filme Cães de Aluguel.
Enfim, a temporada teve lá seus momentos ruins, mas seus bons ainda marcam. Não foi tão empolgante e eufórica, mas pra quem acompanha a série há anos, precisa continuar a assistir. Agora é só esperar a 13° e ver o que vai vir de bom...
A série teve seus altos e baixos e acabou como deveria ter acabado, com um final simples e sem enrolação. Freddie Highmore, brilhante ator, interpretou majestosamente o psicótico Norman Bates e a bela e talentosa Vera Farmiga na pele de Norma Bates, sua mãe. Gostei do trabalho de edição e fotografia, como em momentos que alternava entre Norman e Norma em reflexos, movimentos de câmeras etc quando ele assumia sua outra personalidade.
Durante a série senti pena pelo Norman por ninguém entender a doença dele e que ele não faz propositalmente, a não ser quando é "encarnado" pela sua outra personalidade, nada mais e nada menos que sua própria mãe. Uma das pessoas que não entendia isso foi sua amiga Emma, Xerife Romero, a policial que não me lembro o nome e etc, porém entendo eles pois não é fácil compreender alguém com esse tipo de distúrbio.
Enfim, é uma série que vai deixar saudades. As construções das personagens e da doença de Norman foi marcante. Ah, e espero ver mais trabalhos com Freddie, visto que não acompanhei muito de seu trabalho. O cara simplesmente arrasa.
Sobrenatural (14ª Temporada)
4.0 141 Assista AgoraAcredito que essa temporada resgatou um pouco da essência da 5° temporada, àquela considerada a melhor da série e onde tudo terminaria. Apesar de algumas subtramas fracas com apelos a caras e bocas dos atores, foi uma temporada firme e forte.
O final foi tenso, porém, arriscado. É bom que a 15° temporada, a última, seja de extrema qualidade.
22.11.63
4.2 270 Assista AgoraSérie bem feita e bem produzida. Claro que foi direto ao ponto senão ficaria muito demorado igual o livro - que apesar de ser bom, é muito longo - e soube criar situações e personagens diferentes sem prejudicar a história original. O elenco não poderia ser melhor. James Franco soube demonstrar emoções, Sarah Gadon é linda e atua muito bem, Daniel Webber que se parece muito com Lee Oswald soube dar um show de atuação. Enfim, vale a pena acompanhar.
Projeto Livro Azul (1ª Temporada)
3.6 38Comecei a assistir sem esperar muita coisa mesmo e me surpreendi. Cada episódio me deixava mais tenso e com gostinho de quero mais. Entretanto, poderia ter sido melhor, claro, mas é uma baita surpresa. Eu que gosto de Ufologia resolvi dar uma chance para essa série da History que até então não dava quase nada.
As atuações são boas, a narrativa é instigante, mas falta explicar muita coisa na segunda temporada. Os efeitos especiais são bons, mas não ótimos, apesar de que é compreensível, visto que uma série custa muito dinheiro. Além disso, misturaram ficção com os eventos baseados em divulgações reais.
- Quem é Susie e por que ela investiga a vida do doutor? Terá que ser explicado na próxima temporada.
- Os produtores tem que melhorar a subtrama da Mimi. Ficou muito repetitivo e não saia do lugar.
- Quem são os homens de preto? O que eles querem, afinal?
Enfim, acho que vale a pena acompanhar. Se continuarem certinho tem tudo pra dar certo. Ainda mais com Robert Zemeckis na produção.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraNão sou de assistir qualquer série, eu escolho "a dedo" mesmo. E essa mini série chamada Chernobyl é com certeza uma das melhores que já assisti. A série, que relata uma das maiores tragédias já causadas pelo homem, é tensa e assustadoramente real. Segundo o que dizem, foi bem fiel aos fatos daquilo que aconteceu em abril de 86. A direção e as atuações são simplesmente espetaculares. Uma é melhor que a outra.
Por causa de "meia dúzia" de imbecis gananciosos e prepotentes, milhares de inocentes sofreram as consequências. Isso e mais um pouco, é claro. E ninguém pode fugir da verdade. NINGUÉM.
Isso me lembrou de uma época tensa de 2018 aqui no Brasil e que ocorre até hoje, mas eu prefiro não comentar. A ignorância é a régua medidora dos insensatos. Cedo ou tarde a verdade vem à tona. Sempre. Quer você aceite, quer não.
O Desaparecimento de Madeleine McCann
3.6 90 Assista AgoraNem sabia que fizeram uma série sobre esse caso estranho. Uns dizem que foram os próprios pais os culpados, já outros alguma outra pessoa. Mas a sinopse diz que os pais se recusaram a participar da série. Estranho. Vai saber. Enfim, espero que tenha observações e investigações fundamentadas, e não vigarices e mentiras como certo documentário de um cantor famoso que morreu há uma década.
Vou assistir.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraÉ uma série difícil de consumir, dado ao seu ritmo mais lento e pela maneira como aborda a vida das pessoas após o tal evento. Resolvi assistir por curiosidade, e por causa do criador Damon Lindelof que foi um dos responsáveis pela criação de Lost, uma das melhores séries de todos os tempos.
Basicamente, a série tem seu estilo único, e trata-se de temas da complexidade humana, como superação, união e família. Vemos que todos os personagens parecem "perdidos" em seus mundos, como se não soubessem mais seus propósitos enquanto ser humanos. Como se fossem depressivos e não soubessem mais como viver.
É preciso ter paciência para assistir, não pode ser aquela série que se assiste enquanto almoça ou enquanto dá amassos com o(a) namoradinho(a). Foco!
Tentei gostar como a maioria, mas não deu. Com certeza vou assistir a segunda temporada, mas por enquanto, não deu pra pegar muita coisa mesmo.
Sobrenatural (13ª Temporada)
4.0 143 Assista Agora“Mesmo esgotada em qualidade, 13° ano supera o anterior e resgata a essência da 4° e 5° temporada”.
Pois é, mais um ano de Supernatural chega ao fim. Quem diria que a série chegaria a sua 13° temporada. Haja audiência mesmo. Depois da 5° temporada é inadmissível discordar que a qualidade da série despencou feio depois que Eric Kripke deixou o comando da série. E uma coisa eu digo: JÁ DEU! Sério, quem é fã de verdade reconhece que a série já deveria ter terminado há muitos anos. O fim da 5° temporada foi simplesmente épico e emocionante. Havia uma história que valesse a pena a ser contada. Depois disso virou um caça níquel. Claro que houve diversos bons momentos, mas nada comparados aos cinco primeiros anos. O carisma dos atores Jensen Ackles e Jared Padalecki colabora muito para a permanência da série na TV até hoje. Ou vão me dizer que os bonitões não “seguram” os fãs também?
Essa 13° temporada lembra bastante a trama das temporadas quatro e cinco, as melhores da série. O arcanjo Gabriel está de “volta”, Lúficer é o centro das atenções, e Miguel retorna, só que em outro mundo paralelo. Entre isso, os episódios fillers estão lá para completar a temporada de 23 episódios. Aliás, aqui, até os casos ficaram melhores, muitas vezes lembrando os tempos iniciais da série.
Apesar do seu lado bom e quase inexistente, tenho que citar pontos desnecessários e mal feitos. Bom, não é novidade nenhuma que a temporada anterior (12°) foi um completo desperdício de tempo e dinheiro. Desde lá, a volta da mãe dos irmãos, Mary, foi completamente desnecessária. Quero dizer, o que mudou? Fora que sua personagem é bem chatinha. Ela, que nunca havia conversado com seu filho Sam – este recém nascido desde a sua morte – não traz um relacionamento mãe-filho com ele. Nem ele faz muita questão. Então qual foi sua importância para a série? Ah, já sei, encher linguiça. Pelo menos a atriz não é ruim, e merecia mais atenção.
Outro personagem que poderia ter sido mais aproveitado é Jack. Um ser poderoso, mas visto como mimado e inocente, mesmo dada a sua idade. Sabendo que Lúcifer não é um ser de confiança e companheirismo, cai no seu papinho, ignorando Sam e Dean. Mas devo admitir que o ator do diabo, Mark Pellegrino manda muito bem. Pena que tratam seu personagem como palhaço. E pra não me estender muito, Asmodeus e a traminha que o envolve foi muito mal idealizada. Só foi posto lá pra não ficar uma temporada muito vazia, afinal, tinha que ter uma subtrama. Pelo menos Gabriel o matou.
O final não poderia ter sido mais fraco: O que foi aquela batalha final? Esperava mais porrada, destruição, violência. Será que a produção estava sem dinheiro? De qualquer forma, Miguel conseguiu sua casca (Dean). Agora resta torcer pra que a próxima temporada seja melhor e quem sabe a última. O final da série é o que me dá mais medo.
KND: A Turma do Bairro (1ª Temporada)
3.9 19 Assista AgoraAmava esse desenho quando eu era criança, e tinha me esquecido de sua existência. Essa foi uma época de ouro no Cartoon Network, quem lembra sabe do que to falando. Bons tempos.
The Walking Dead (9ª Temporada)
3.7 368 Assista AgoraNa boa, tomara que seja melhor que as últimas temporadas, pq o negócio ta difcil...
The Walking Dead (8ª Temporada)
3.4 555 Assista AgoraEU poderia fazer um texto enorme sobre tudo o que senti por essa temporada, e pelo rumo que a série tem tomado, mas vou resumir pois senão vai ficar cansativo. Só sei que se tornou uma trama com ofensas à inteligência do espectador que chega a dar raiva, com inúmeros fillers desnecessários e pra um final nem tão empolgante. Não é a toa que a audiência caiu e muito. Espero que melhorem daqui pra frente e tratem o espectador com respeito e não o contrário como fizeram com esta temporada.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraBom, finalmente assisti essa série tão comentada que é Black Mirror. O primeiro episódio foi muito tenso, que me senti mal após assistir. A ambientação que a série traz, além da direção e principalmente, da atuação do ator principal colaborou bastante. Bem chocante. Já os outros dois são bons também, mas não acho espetacular. É uma série que retrata bem a realidade sobre a tecnologia e seus usuários.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KFoi uma temporada mais fraca, só melhorou lá nos últimos dois episódios. Mais precisamente no último. Entretanto, houve uma melhora no final, e as atuações colaboram bastante para isso.
Pra começar, os 5 ou 6 primeiros episódios foram uma enrolação total. A Onze foi uma das personagens mais mal aproveitadas de todos os tempos, e aquele draminha dela que levou diversos episódios para se desenvolver. Não que o drama não seja bem vindo, já que é o segundo gênero predominante da série, porém, os irmãos Duffer focaram muito nesse quesito ao invés do foco principal da série. E falando nisso, não mudou tanta coisa. O Will, coitado, continua sofrendo e muita merda poderia ter sido evitada se não fosse por atitudes egoístas e inaceitáveis. Me refiro à subtrama que envolve o Dustin. Na boa, ele acha um bicho na lata de lixo e, sabendo que aquilo poderia ser a chave para salvar ser amigo Will, mente para seus amigos só porque tinha criado "laços" com um BICHO. Qualé. Eu entendo que ele é uma CRIANÇA - e que o humor que gira em torno da infantilidade não só dele, como das outras é muito boa - mas com tudo o que já passaram antes e principalmente, pela confiança que o grupo tem para com ele, acredito que tenha sido mal feito.
Sobre a personagem Max, já vi muita gente metendo pal na garota. Ela pode não ter sido muito legal em alguns momentos, mas no fundo, é uma pessoa boa, porém, solitária. Sua relação com seu meio irmão Billy - aliás, interpretado muito pelo por Dacre Montgomery - não era nada boa, dai o motivo de sua personalidade complicada. Eu entendo ela. Fora que a atriz mandou muito bem também.
Falando em atores, o único que fiquei com um pé atrás foi Noah Schnapp. É claro que o garoto tá no começo da carreira, e não dá pra ficar julgando agora, entretanto, em muitos momentos ele parecia bem fraquinho. Mas devo admitir que Noah se esforça e muito, portanto, acredito no potencial dele.
Enfim, é uma temporada que demora muito pra decolar, porém, quando acontece, tem um final bacana mas não muito diferente da primeira temporada, com algumas diferenças, como por exemplo, não vemos um outro sacrifício por parte da Onze.
The Town Where Only I Am Missing
4.2 60Sinceramente, não dava muita coisa pra essa série,não. Achava que seria mais uma produçãozinha barata e mal feita, até porque se fosse bom não ficaria tão escondido na Netflix. Que bom que estava errado.
Os japoneses nunca decepcionam, dificilmente. Uma trama simples e interessante que abrange uma diversidade de qualidade. Os atores, principalmente as crianças, é puro talento. A trilha sonora é tocante e a fotografia é sensacional, algo não visto naquele mar de produções americanas que estamos acostumados. Suas produções (Japão) são de uma sensibilidade sem igual, de encharcar os olhos mesmo. Consegue ser tocante,bonito, tenso, amoroso e pacífico. Se tem uma coisa da qual são talentosos, com certeza é o Cinema.
Apesar de ter um errinhos de trama e roteiro, não dá pra desmerecer tal obra. Agora me resta assistir ao anime, que deve ser tão bom quanto.
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 943 Assista Agora“Trama espanhola instiga curiosidade, porém, peca em seu roteiro preguiçoso com alguns erros” Nota 7,0
A série La Casa de Papel traz uma temática que instiga a curiosidade em qualquer um: ASSALTO A BANCOS (ou Casa da Moeda Nacional, neste caso). Além de atraente, é quase como uma novidade na TV já que é muito visto em Hollywood. Mas desta vez a produção é de origem espanhola, algo da qual o Brasil não tem tanto “contato”.
A nova série do momento conta a história de um grupo de assaltantes e delinquentes dispostos a assaltarem a Casa da Moeda da Espanha, liderados pelo mentor inteligente conhecido como Professor (Alvaro Morte). De início, parece ser promissor. Entretanto, apesar de lembrar bons filmes como O Plano Perfeito, 11 Homens e Um Segredo e Uma Saída de Mestre, comete erros insensatos e impulsivos, se deixando levar por um roteiro preguiçoso e inócuo.
O plano é calculado e construído durante meses pelo Professor junto à sua equipe. Cada detalhe, cada passo é milimetricamente preparado por ele até chegar ao grande dia. Se não fosse pelos personagens ruins, a trama correria bem.
Tudo começa a dar errado no primeiro episódio, a partir do momento em que a personagem Tokio (Úrsula Corberó) atira contra os policiais após uma tentativa de enganar os investigadores do caso. Não só agiu contra a maneira que havia estudado e planejado inicialmente há meses com sua “turma”, como também se deixou levar pelas emoções. Ora, se não fosse por isso, os eventos ocorreriam bem e a série terminaria em cinco ou seis episódios.
Aliás, se tem uma coisa que acontece muito em La Casa de Papel é a falta de uma boa e honesta construção dos personagens em cena.
Um exemplo que se pode dar é o caso da inspetora Raquel (Itziar Ituño), responsável pelo caso. A confiança que ela ganha ao conhecer o professor - sem saber quem ele realmente é – é um ato por si só desrespeitoso pra si mesma. Ela, que duvidou do próprio colega de trabalho por relação ao assalto, deposita toda a sua confiança no verdadeiro responsável do roubo, um cara que conhece há pouquíssimos dias, tornando-a, assim, uma mulher ingênua, insegura e inapta para um trabalho exigente como o dela. Basicamente, não sabe conciliar sua vida profissional com a pessoal. Por outro lado, Raquel por si só é uma mulher determinada, esforçada e confiante naquilo que faz. Isso é perceptível no clímax da série posteriormente. Apesar de tudo, é uma personagem adorável de ver em cena, e o bom trabalho que a atriz tem em cena merece o destaque na produção.
Logo em seus últimos episódios, a série entrega facilmente outra subtrama que faz qualquer atento torcer o nariz. Esta se dá à equipe investigadora, da qual mais uma vez é óbvia a desonestidade intelectual que cada um tem para com si próprios. Em determinado momento, cansados por sempre fracassarem nas tentativas de capturarem os assaltantes, os superiores desconfiam da própria investigadora Raquel, dá mesma forma que esta fez anteriormente com seu parceiro mais confiante. De início, é algo inaceitável, porém, mais tarde tal caso se torna concreto e verídico.
Agora, de dentro da Casa, a questão não muda tanto. O que tinha tudo pra ter um plano funcionando de maneira planejada, com foco e determinação, simplesmente se transforma em uma mistura de novela mexicana, com Casos de Família mais a “burrice” de seus personagens, raras exceções quando “usam” a cabeça. Mais especificamente, os assaltantes. As ações vão desde deixar telefones celulares e armas próximos aos reféns, até conflitos sobre seus atos e decisões, o que gera instabilidade emocional a tais indivíduos em uma situação que exige companheirismo e aptidão para o “maior roubo da história da Espanha”. É fácil de perceber que os personagens são totalmente despreparadas para tal roubo. Isso porque planejaram cuidadosamente durante meses junto com o cérebro da operação, O professor. Estão mais para amadores do que os profissionais que aparentavam ser no primeiro episódio. São diversas as vezes em que o grupo não entra em acordo para tomar determinadas atitudes, transformando-os inimigos uns dos outros, com direito a ameaças e até mesmo Roleta Russa. Afinal de contas, não possuem tarefas mais importantes do que ameaçar o gatilho, não?! Obviamente, isso é um dos motivos que os tiram de foco do plano, sob as ordens de Berlim (Pedro Alonso), o indivíduo narcisista e dissimulado que se aproxima mais do risco de acabar com tudo. Talvez, entre todos aqueles, Nairóbi seja a personagem mais sensata e focada do bando.
Por outro lado, há momentos dos quais ao menos é possível chamá-los de inteligentes. O tal do plano Chernobyl de Berlim - que nunca chegou a ser executado - na teoria parecia ótimo, apesar de não ter sido combinado com o professor. Isso ajudaria e facilitaria muito o plano se feito corretamente.
Outro fator positivo da série foi a maneira de como abordaram a Síndrome de Estocolmo - uma condição em que a vítima cria laços de amor e simpatia com seu sequestrador durante um longo tempo de intimidação. Por mais que em alguns momentos o romance entre Denver (Jaime Menéndez Lorente) e Mônica (Esther Acebo) se assemelha as novelinhas atuais, é provável que a síndrome tenha sido construída da maneira mais real e crua possível. Tanto o “amor”, quanto a iniciativa de ajudar o sequestrador no que for possível - e isso inclui impedir uma das vítimas de fugir do local - são alguns dos “sintomas” que a vítima vivencia; inclusive traçar planos para o futuro na qual poderão viver juntos e “felizes”.
E quando chega o fim da série, mais uma vez foi “daquele jeito”. Claro que foi legal assistir a vitória dos assaltantes fugindo com o dinheiro, mas o que é preocupante foi a maneira de como tudo foi encerrado. Pra começar, ao fugir, os assaltantes precisariam cavar um túnel que os levariam ao centro de operações. Só que o professor, só começou a cavar próximo do final da operação. Porque ele não começou a cavar antes, ou melhor, contratou pessoas para tal trabalho? Afinal, isso facilitaria, e muito, o serviço e o pouparia de fazer até então.
Depois de tudo, foi quase um Prison Break espanhol. A mocinha da história foge com o “bandido”, pra bem longe, e o restante não é mais visto. O resto do grupo não é mais visto. Um final corrido e mais do mesmo.
É claro que há outros erros na série, mas poupar ajuda caso contrário o texto se tornaria uma bíblia
Treze Dias Longe do Sol
3.1 34Bom, não sou alguém que gosta dessa emissora chamada Rede Esgoto, ops, Globo, mas resolvi assistir essa mini série por conta da trama que parecia interessante. Lixos à parte, a série é bem fraquinha. Com 10 episódios, os produtores enrolaram bastante, e foi algo que dava pra ter feito em apenas 5 eps e olhe lá. Algumas atuações se salvam, como a do Selton Mello e da Carolina Dieckmann. O drama também fora muito fraco, pois não dá pra sentir o que tais personagens sentem. A história secundária - fora dos escombros - é algo que não tem andamento e acaba sem qualquer explicação. O final é o mesmo, você termina e fala : "ué, era isso". Enfim, não dá pra botar fé em produções da Globo, portanto, não compensa assistir.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KFinalmente uma série estrangeira no meio de tantas séries americanas. Dark é sobre viagem no tempo, um dos meus temas favoritos e claro, bem confuso. É preciso assistir com atenção, já que não tive tanta assim. De qualquer forma é confuso, pois vários nomes são usados, passado, presente e futuro também e é normal "se perder" um pouco. Entretanto, eu gostei. É criativa e interessante e aguardo a 2° temporada para ver no que vai dar.
The Walking Dead (8ª Temporada)
3.4 555 Assista AgoraNão terminei a temporada até a midseason finale, ou seja, falta apenas mais um episódio pra eu terminar, e tudo que eu tenho pra falar é da temporada que está ruim. Na boa, não sou hater nem nada, curto a série desde o começo. o tema tbm me agrada, mas poxa, qualé. A série não anda mais pra frente. Pra quem entende o mínimo de linguagem cinematográfica sabe que a série não ta boa. Todo episódio tem aqueles diálogos chatos, ameaças, Rick tentando convencer o outro grupo a lutarem juntos, Carl passeando por aí, Negan e sua turma enrolando. Fora os discursos motivacionais que me irritam demais. "Temos que continuar", "Somos uma família e não podemos desistir", nao sei o que. Chega, vei, isso cansa. Os furos então, nem me fale. Rick e sua turma tiveram a chance de matar Negan, mas é claro que não conseguiram. Parece que eles pegaram em uma arma ontem, pois vão ser ruim de mira la na casa do caralho. O Padre também, teve a chance e nada. Na boa, será que a AMC não da um puxão de orelha nesses caras? Porque se continuar assim vão perder mais audiência ainda. Dai pra chocar o público matam o Carl. Sempre assim.
Não entendo o tanto de avaliações aqui, a temporada nem terminou.
Lost (6ª Temporada)
3.9 998 Assista AgoraÉ triste ver que hoje em dia GOT é considerada uma das melhores séries de todos os tempos, ao lado de Breaking Bad (que não é ruim) entre outras. É triste também que o final é tão criticado simplesmente pela falta de interpretação deste.
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraTotalmente desnecessária. Ma$ quando alguma$ cois$a$ falam mai$ alto, né.
Prison Break (5ª Temporada)
3.7 301 Assista AgoraPois é, o retorno da série não foi aquelas coisas. Infelizmente. Teve seus momentos bons, e o uso dos plot twist foi bem planejados, mas mal executados.
Não entendi o que Michael fez para passar na câmera de segurança do Poseidon. Seria aquilo uma nova tattoo? Não sei se deixei passar algo.
Achei a dramatização fraca, visto que a série é basicamente sobre isso: família, amor, união e proteção custe o que custar. Nem pra mostrar mais a união do Michael e seu filho, visto que ele nunca o conheceu, a relação do T-Bag e seu filho, o Sucre então, personagem super legal não serviu nem pro cheiro. Foi totalmente esquecido, coitado. Além disso, a temporada teve os famosos furos né, como o envenenamento do Michael no deserto, a fuga da prisão que foi muito simples, a volta deles para os EUA com a maior facilidade, Lincoln fugindo diversas vezes dos bandidos para quem deve grana, e por incrível que pareça não foi morto nenhuma vez pelos 400 tiros que foi disparado contra ele. Os caras são ruins de mira mesmo, não é possível. Isso serve também para a dupla assassina do Poseidon.
O Estado Islâmico meio que cagaram pra eles no fim das contas, afinal, um deles (filho do T-Bag) matou o líder, então tá de boa em não ir atrás de Michael e sua turma. Enfim, o final acabou muito vago, vazio, de repente... poderiam ter melhorado nisso, pelo menos.
Não torço para uma 6° temporada, mas se houver, espero que façam melhor que essa.
Sobrenatural (1ª Temporada)
4.5 810 Assista AgoraLembro que assistia a essa temporada quando pequeno, e cara, como me dava medo... principalmente quando começou a onda dos demônios e quando John é capturado... era asustador... bons tempos.
Sobrenatural (13ª Temporada)
4.0 143 Assista AgoraImpressionado com os viajantes do tempo que já assistiram a temporada.... contem me mais sobre....
Sobrenatural (12ª Temporada)
4.0 199 Assista AgoraNa minha opinião, foi a temporada mais "simples" e fraquinha da série, mas pra não dizer que não falei das flores, teve seus momentos bons, isso é fato.
Não sei se fui o único a perceber, mas os 10 primeiros episódios foi uma enrolação do caramba, com poucos momentos bons. Já o resto foi interessante, mas nada demais. Os casos e as caçadas tá ficando bem fraquinho, e esse é um ponto fraco da série desde a 6° temporada. Os casos não são mais como das 5 primeiras temporadas, que eram interessantes de se acompanhar. Tá mais do mesmo, bem "ok".
Quanto a história central, achei legal incluir os Homens britânicos de Letras, pra dar uma "escapada" do mundo sobrenatural. Mas a volta da mãe deles, não foi de grande valia até aos últimos episódios. Basicamente, pra não falar que ela e sua volta não serviu pra nada, fizeram-na refém de Ketch, além da lavagem cerebral em Mary e Dean tentenado traze-la de "volta". Quanto a última história e a mais importante é sobre o filho de Lúcifer. Foi bom? Até que sim, porém, o final não foi tão impactante quanto às outras temporadas. A morte de Castiel foi previsível, parece que já tinha visto algo parecido em algum lugar, só não me lembro aonde. Espero vê-lo de volta... Quanto ao Crowley, se o grande ator Mark Shepard realmente não voltar, quero agradece-lo por todos esses anos por ter proporcionado humor e ódio de seu personagem. Aliás, tenho uma teoria: e se Mark Shepard realmente vai voltar a ser o Crowley e disse que não vai voltar apenas para enganar os fãs e fazer uma surpresa na próxima temporada? Bom não sei, tenho que esperar pra ver. Já Mark Pellegrino, que já havia acompanhado na maravilhosa série Lost e em outras, posso dizer que é um puta ator e que não haveria outro melhor para o papel desse "anjo". Quanto a Jensen e Jared, posso dizer que são bons, principalmente o primeiro. Gostei muito dos episódios em que os irmãos são presos, assim como aquele em que Dean vai perdendo a memória de tudo. Mas o meu favorito foi Stuck in The Midlle With You, fazendo uma grande referência ao Tarantino, mais precisamente do filme Cães de Aluguel.
Enfim, a temporada teve lá seus momentos ruins, mas seus bons ainda marcam. Não foi tão empolgante e eufórica, mas pra quem acompanha a série há anos, precisa continuar a assistir. Agora é só esperar a 13° e ver o que vai vir de bom...
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757A série teve seus altos e baixos e acabou como deveria ter acabado, com um final simples e sem enrolação. Freddie Highmore, brilhante ator, interpretou majestosamente o psicótico Norman Bates e a bela e talentosa Vera Farmiga na pele de Norma Bates, sua mãe. Gostei do trabalho de edição e fotografia, como em momentos que alternava entre Norman e Norma em reflexos, movimentos de câmeras etc quando ele assumia sua outra personalidade.
Durante a série senti pena pelo Norman por ninguém entender a doença dele e que ele não faz propositalmente, a não ser quando é "encarnado" pela sua outra personalidade, nada mais e nada menos que sua própria mãe. Uma das pessoas que não entendia isso foi sua amiga Emma, Xerife Romero, a policial que não me lembro o nome e etc, porém entendo eles pois não é fácil compreender alguém com esse tipo de distúrbio.
Enfim, é uma série que vai deixar saudades. As construções das personagens e da doença de Norman foi marcante. Ah, e espero ver mais trabalhos com Freddie, visto que não acompanhei muito de seu trabalho. O cara simplesmente arrasa.