O filme é muito fofo, good vibes, e a beleza dos atores prende qualquer gay até o final. Não nego que gostei do filme. No entanto, gostei unicamente porque, como LGBT, me senti particularmente atraído pela fofura do casal. Porque, de um ponto de vista imparcial, o filme é pedestre, pra dizer o mínimo. As atuações (todas elas) são de amadoras pra baixo (algumas até chegam a ser insultantes de tão ruins); a trama é completamente desengonçada e previsível; o humor do filme é forçado e deslocado; e a direção tomou algumas decisões bem, BEM questionáveis. O filme encontra seu brilho nos momentos de descobrimento do casal, talvez justamente pelos atores terem vivenciado algo semelhante em suas primeiras paixões gays. Acontece que, embora verdadeiros, esses momentos são raros e nada diferentes do que já vimos em tantos filmes LGBT superiores por aí. "Primos" é um filme fofo e gostoso de assistir se você é LGBT ou gosta de ver casais LGBT em tela. Mas é um filme abaixo de medíocre e que certamente prova que, o que os atores principais têm de beleza, lhes falta em talento.
De fato ficamos investidos em descobrir quem é o "assassino" entre os presos no elevador. Essa curiosidade é o que impede o público de abandonar o filme na metade, mas a resolução é extremamente anti-climática, e seria MUITO mais interessante se não tivesse um tema religioso por trás. O filme não chega a ser claustrofóbico, pois a maior parte dele se passa fora do elevador (perdoável, já que seria muito difícil pro filme se sustentar 80 min. com apenas cinco personagens dentro de um espaço tão pequeno), mas as cenas dentro do elevador são enervantes, revelando um lampejo de talento da direção. O roteiro apresenta ideias que não são desenvolvidas (como o suicídio que acontece no início); tem uma narração que não explica nada e não se justifica; não nos apegamos a nenhum personagem, de modo que não ligamos se eles morrem ou vivem (na verdade ao contrário, pois a maioria é tão chata que a gente torce para que morram); tem uma cena ridícula de um personagem religioso jogando um pão com geleia para o alto pra que ele caia com a geleia pra baixo, no intuito de demonstrar para os demais que tudo dá errado quando o Capiroto está por perto; não conseguimos dar crédito para a inteligência do detetive a partir do momento em que ele começa a dar ouvido às bobagens religiosas de um personagem e começa a perguntar pra ele como deveria agir, baseado em sua história cristã; não sentimos a dor nem a relutância do detetive pelo que aconteceu com sua família (não muito diferente do que Shyamalan fez em seu atroz "A Dama na Água"). Aliás, o modo com o qual o roteiro nos conta que ele perdeu a esposa e o filho é tão expositivo e barato que só faltava o personagem olhar para a câmera e dar um sorrisinho, e a conclusão do seu "arco" sobre perdão é extremamente artificial, clichê, e rasa. Enfim, "Demônio" é um filme, no máximo, "divertidinho", que vai instigar seu senso de curiosidade, mas que, como envolve um tema religioso e o culpado é o Demônio, não fornece pistas que ajudem o público a deduzir quem é o culpado, afinal o Demônio não comete erros e é onipresente, logo, o máximo que podemos fazer é suspeitar de alguém por causa de atitudes na hora e por não ir com a cara, mesmo. Nota 5/10
Tem tanta coisa errada nessa atrocidade de 109 minutos, que vou me abster de comentar delas e focar na única coisa não-horrível dele: a trilha sonora. Nada memorável o suficiente pra que eu desse uma estrela inteira, mas boa o suficiente pra empolgar enquanto o filme roda.
Nossa, gente, como a média desse filme está tão alta? É um filme "ok". Divertido como ação, mas não tem nada demais. Personagens unidimensionais. Ideias como ela ensinar ele a ler, a paixonite dela por ele, até mesmo ele ensinando ela a ser uma assassina, são finas, pouco desenvolvidas, esquecidas a partir de um momento. O final é extremamente atropelado, como se não pudessem de jeito nenhum exceder o tempo limite. O vilão é genérico e só não se torna esquecível por causa da boa atuação do Gary Oldman. O que torna o filme interessante são suas cenas de ação, as atuações que cativam, e algumas ideias esteticamente bonitas, como aquela morte na banheira no início do filme. Nota 6/10
O problema do pessoal de hoje é achar que um filme de terror precisa ter excessos de sustos e ter um monte de adolescente retardado morrendo ao fazer sexo. Quando chega um filme de terror extremamente atmosférico e cheio de alegorias, acham chato. Babadook é exatamente o que os fãs do BOM terror estavam precisando. Com certeza o melhor filme do gênero dos últimos anos.
Mesmo depois do apenas mediano "Corra!", eu ainda tinha esperanças no Jordan Peele. Afinal, ainda que o roteiro de "Corra!" tenha sido risível, a direção e a criatividade do cara me convenceram a ficar hypado para "Nós". Não posso dizer que fiquei desapontado, afinal, a direção novamente merece aplausos, enquanto o roteiro, novamente, é uma piada. Literalmente. Peele é um péssimo roteirista. E o uso excessivo de piadinhas em momentos de tensão deixaram isso bem claro. Em cenas onde devíamos ficar tensos e temer pelos personagens, tive a sensação de estar assistindo "Todo Mundo em Pânico", visto que a atmosfera parece muito mais ligada à comédia do que qualquer outra coisa. O personagem "Gabe" simplesmente não devia poder ser escrito nos dias de hoje. Afinal é um personagem genérico, bobalhão, burro, e que não acrescenta em nada. Carcaças assim (já que sequer tenho coragem de chamar de "personagem") deviam ter morrido nos anos 70. Eu daria apenas 3 estrelas se não fosse a magnífica trilha sonora, que, junto com a Lupita Nyong'o, é a melhor coisa do filme (me refiro à trilha composta originalmente para o filme, não às músicas que Peele escolheu para certos momentos; músicas essas que só mostram a falta de noção do diretor.........) No geral, "Nós" é um bom filme. Vale a pena ser assistido, mas ainda é um terrozinho de shopping que teve mais de 80% do conteúdo esquecido da minha mente já no caminho pra casa.
Alguns (loucos) dizem que o romance desse filme é clichê. Bobagem. Sim, já vimos essa história do casal de classes diferentes que não podem ficar juntos, várias vezes. Mas Titanic traz muitas coisas novas à essa fórmula, de modo que o filme pode ser muitas coisas, mas "clichê" não é uma delas. Os personagens são excelentes, os efeitos práticos irretocáveis, a trilha sonora dispensa comentários, toda a direção de arte é extremamente precisa, e a direção do James Cameron está entre as melhores de todos os anos 90. Titanic traz uma história simples de amor no meio da maior catástrofe marítima da história. Titanic é um filme inesquecível que fez história não só em público, quebrando recordes em bilheteria, mas também nas premiações, faturando 11 dos 14 Oscars aos quais foi indicado. Extremamente recomendado a todos que amam cinema e boas histórias. Nota 10/10
Vale só pela cena com as Princesas da Disney. De resto é um filme genérico, sem inspiração, e que se perde totalmente da premissa lá na metade, se dedicando a uma sequência insuportavelmente chata do Ralph virando Youtuber (aliás o Ralph se mostrou como um dos piores personagens da Disney nesse filme) Descarrego pessoal: Eu tive o desprazer de assistir dublado unicamente porque eu sabia que a dublagem das princesas continuaria praticamente igual ao de sempre, mas MEU DEUS que porcaria de texto foi esse? Alopraram no uso de gírias e substituíram praticamente tudo do texto original que mencionava algo dos EUA por coisas brasileiras. (Jota Quest, Minas Gerais, Tocantins...????). Por isso que dublagem é um câncer.
Os aspectos técnicos são, no mínimo, respeitáveis. A direção de arte, fotografia, direção, atuações (dos dois protagonistas) impedem que o filme seja uma bomba. Eis que chegamos ao roteiro... argh... Redundante, confuso, e com um final broxante e nada sutil. Sem contar naquela subtrama totalmente clichê e desnecessária envolvendo o detetive e sua família... Eu não tenho nada contra clichês, desde que bem utilizados, mas não é o que acontece aqui... No fim, Anon vale mais pelos aspectos técnicos, o que não é exatamente uma conquista, já que se você quiser ver um filme com cenários lindíssimos e atuações com presença, Anon provavelmente não será o primeiro na sua lista de opções.
Ao meu ver, o maior problema do filme é o pouco tempo usado pra desenvolver um laço entre o Alex e o Elliott. A relação deles é tão abrupta que o espectador não consegue torcer pra eles ficarem juntos, e acabamos torcendo pra ele acabar com a Claire, que é muito mais desenvolvida. Sem contar que aquela subtrama envolvendo o amigo do Alex e a menina gostosa e popular é tão clichê e rasa que poderia facilmente ser cortada do filme que não faria falta nenhuma. Motivo pra eu não ter desgostado do filme, é que ele faz um serviço honesto ao retratar a descoberta da homossexualidade. Quantos gays por aí não tentaram se convencer de que eram bi á princípio? KKKK No final, Alex Strangelove é um filme fofinho e gostoso de assistir. Mas ta longe de ser profundo o suficiente pra emocionar e não acho que vai ser nesse filme que você, homossexual enrustido, vai encontrar inspiração pra sair do armário. Nota 6/10
Mediano. Só ta recebendo tantos elogios do pessoal anti-lacração porque ganhou de filmes que tratavam de racismo e filmes feministas. Aí o senso crítico dessa gente fica totalmente desvirtuado pelo ódio da representatividade. Uma pena. O que importa é que a minoria da minoria concordou com essa vitória.
Abuso de jumpscares, atuações medianas, e ausência da atmosfera característica dos filmes "Invocação do Mal", "A Freira" é mais um caso de filme de terror que cai na mesmice e no clichê. Vai agradar adolescentes de 15 - 20 anos que só querem ver sustos e uma criatura medonha aparecendo atrás dos personagens, mas que vai dar sono naqueles amantes do gênero, ou em qualquer um que já tenha visto mais de cinco filmes de terror na vida.
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Primos
2.5 158O filme é muito fofo, good vibes, e a beleza dos atores prende qualquer gay até o final. Não nego que gostei do filme. No entanto, gostei unicamente porque, como LGBT, me senti particularmente atraído pela fofura do casal.
Porque, de um ponto de vista imparcial, o filme é pedestre, pra dizer o mínimo. As atuações (todas elas) são de amadoras pra baixo (algumas até chegam a ser insultantes de tão ruins); a trama é completamente desengonçada e previsível; o humor do filme é forçado e deslocado; e a direção tomou algumas decisões bem, BEM questionáveis.
O filme encontra seu brilho nos momentos de descobrimento do casal, talvez justamente pelos atores terem vivenciado algo semelhante em suas primeiras paixões gays. Acontece que, embora verdadeiros, esses momentos são raros e nada diferentes do que já vimos em tantos filmes LGBT superiores por aí.
"Primos" é um filme fofo e gostoso de assistir se você é LGBT ou gosta de ver casais LGBT em tela. Mas é um filme abaixo de medíocre e que certamente prova que, o que os atores principais têm de beleza, lhes falta em talento.
Demônio
2.9 1,7K Assista AgoraDe fato ficamos investidos em descobrir quem é o "assassino" entre os presos no elevador. Essa curiosidade é o que impede o público de abandonar o filme na metade, mas a resolução é extremamente anti-climática, e seria MUITO mais interessante se não tivesse um tema religioso por trás.
O filme não chega a ser claustrofóbico, pois a maior parte dele se passa fora do elevador (perdoável, já que seria muito difícil pro filme se sustentar 80 min. com apenas cinco personagens dentro de um espaço tão pequeno), mas as cenas dentro do elevador são enervantes, revelando um lampejo de talento da direção.
O roteiro apresenta ideias que não são desenvolvidas (como o suicídio que acontece no início); tem uma narração que não explica nada e não se justifica;
não nos apegamos a nenhum personagem, de modo que não ligamos se eles morrem ou vivem (na verdade ao contrário, pois a maioria é tão chata que a gente torce para que morram);
tem uma cena ridícula de um personagem religioso jogando um pão com geleia para o alto pra que ele caia com a geleia pra baixo, no intuito de demonstrar para os demais que tudo dá errado quando o Capiroto está por perto;
não conseguimos dar crédito para a inteligência do detetive a partir do momento em que ele começa a dar ouvido às bobagens religiosas de um personagem e começa a perguntar pra ele como deveria agir, baseado em sua história cristã;
não sentimos a dor nem a relutância do detetive pelo que aconteceu com sua família (não muito diferente do que Shyamalan fez em seu atroz "A Dama na Água"). Aliás, o modo com o qual o roteiro nos conta que ele perdeu a esposa e o filho é tão expositivo e barato que só faltava o personagem olhar para a câmera e dar um sorrisinho, e a conclusão do seu "arco" sobre perdão é extremamente artificial, clichê, e rasa.
Enfim, "Demônio" é um filme, no máximo, "divertidinho", que vai instigar seu senso de curiosidade, mas que, como envolve um tema religioso e o culpado é o Demônio, não fornece pistas que ajudem o público a deduzir quem é o culpado, afinal o Demônio não comete erros e é onipresente, logo, o máximo que podemos fazer é suspeitar de alguém por causa de atitudes na hora e por não ir com a cara, mesmo.
Nota 5/10
A Dama na Água
2.8 785 Assista AgoraTem tanta coisa errada nessa atrocidade de 109 minutos, que vou me abster de comentar delas e focar na única coisa não-horrível dele: a trilha sonora. Nada memorável o suficiente pra que eu desse uma estrela inteira, mas boa o suficiente pra empolgar enquanto o filme roda.
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraNossa, gente, como a média desse filme está tão alta? É um filme "ok". Divertido como ação, mas não tem nada demais.
Personagens unidimensionais.
Ideias como ela ensinar ele a ler, a paixonite dela por ele, até mesmo ele ensinando ela a ser uma assassina, são finas, pouco desenvolvidas, esquecidas a partir de um momento.
O final é extremamente atropelado, como se não pudessem de jeito nenhum exceder o tempo limite.
O vilão é genérico e só não se torna esquecível por causa da boa atuação do Gary Oldman.
O que torna o filme interessante são suas cenas de ação, as atuações que cativam, e algumas ideias esteticamente bonitas, como aquela morte na banheira no início do filme.
Nota 6/10
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K Assista AgoraO encerramento mais do que satisfatório da maior saga de todos os tempos. Com certeza a melhor experiência que eu já tive numa sala de cinema <3
O Babadook
3.5 2,0KO problema do pessoal de hoje é achar que um filme de terror precisa ter excessos de sustos e ter um monte de adolescente retardado morrendo ao fazer sexo. Quando chega um filme de terror extremamente atmosférico e cheio de alegorias, acham chato.
Babadook é exatamente o que os fãs do BOM terror estavam precisando. Com certeza o melhor filme do gênero dos últimos anos.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraMesmo depois do apenas mediano "Corra!", eu ainda tinha esperanças no Jordan Peele. Afinal, ainda que o roteiro de "Corra!" tenha sido risível, a direção e a criatividade do cara me convenceram a ficar hypado para "Nós".
Não posso dizer que fiquei desapontado, afinal, a direção novamente merece aplausos, enquanto o roteiro, novamente, é uma piada. Literalmente. Peele é um péssimo roteirista. E o uso excessivo de piadinhas em momentos de tensão deixaram isso bem claro. Em cenas onde devíamos ficar tensos e temer pelos personagens, tive a sensação de estar assistindo "Todo Mundo em Pânico", visto que a atmosfera parece muito mais ligada à comédia do que qualquer outra coisa. O personagem "Gabe" simplesmente não devia poder ser escrito nos dias de hoje. Afinal é um personagem genérico, bobalhão, burro, e que não acrescenta em nada. Carcaças assim (já que sequer tenho coragem de chamar de "personagem") deviam ter morrido nos anos 70.
Eu daria apenas 3 estrelas se não fosse a magnífica trilha sonora, que, junto com a Lupita Nyong'o, é a melhor coisa do filme (me refiro à trilha composta originalmente para o filme, não às músicas que Peele escolheu para certos momentos; músicas essas que só mostram a falta de noção do diretor.........)
No geral, "Nós" é um bom filme. Vale a pena ser assistido, mas ainda é um terrozinho de shopping que teve mais de 80% do conteúdo esquecido da minha mente já no caminho pra casa.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraAlguns (loucos) dizem que o romance desse filme é clichê. Bobagem. Sim, já vimos essa história do casal de classes diferentes que não podem ficar juntos, várias vezes. Mas Titanic traz muitas coisas novas à essa fórmula, de modo que o filme pode ser muitas coisas, mas "clichê" não é uma delas.
Os personagens são excelentes, os efeitos práticos irretocáveis, a trilha sonora dispensa comentários, toda a direção de arte é extremamente precisa, e a direção do James Cameron está entre as melhores de todos os anos 90. Titanic traz uma história simples de amor no meio da maior catástrofe marítima da história.
Titanic é um filme inesquecível que fez história não só em público, quebrando recordes em bilheteria, mas também nas premiações, faturando 11 dos 14 Oscars aos quais foi indicado.
Extremamente recomendado a todos que amam cinema e boas histórias. Nota 10/10
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 739 Assista AgoraVale só pela cena com as Princesas da Disney. De resto é um filme genérico, sem inspiração, e que se perde totalmente da premissa lá na metade, se dedicando a uma sequência insuportavelmente chata do Ralph virando Youtuber (aliás o Ralph se mostrou como um dos piores personagens da Disney nesse filme)
Descarrego pessoal: Eu tive o desprazer de assistir dublado unicamente porque eu sabia que a dublagem das princesas continuaria praticamente igual ao de sempre, mas MEU DEUS que porcaria de texto foi esse? Alopraram no uso de gírias e substituíram praticamente tudo do texto original que mencionava algo dos EUA por coisas brasileiras. (Jota Quest, Minas Gerais, Tocantins...????). Por isso que dublagem é um câncer.
Anon
2.8 268 Assista AgoraOs aspectos técnicos são, no mínimo, respeitáveis. A direção de arte, fotografia, direção, atuações (dos dois protagonistas) impedem que o filme seja uma bomba. Eis que chegamos ao roteiro... argh...
Redundante, confuso, e com um final broxante e nada sutil. Sem contar naquela subtrama totalmente clichê e desnecessária envolvendo o detetive e sua família... Eu não tenho nada contra clichês, desde que bem utilizados, mas não é o que acontece aqui...
No fim, Anon vale mais pelos aspectos técnicos, o que não é exatamente uma conquista, já que se você quiser ver um filme com cenários lindíssimos e atuações com presença, Anon provavelmente não será o primeiro na sua lista de opções.
Alex Strangelove - O Amor Pode Ser Confuso
3.2 364 Assista AgoraAo meu ver, o maior problema do filme é o pouco tempo usado pra desenvolver um laço entre o Alex e o Elliott. A relação deles é tão abrupta que o espectador não consegue torcer pra eles ficarem juntos, e acabamos torcendo pra ele acabar com a Claire, que é muito mais desenvolvida.
Sem contar que aquela subtrama envolvendo o amigo do Alex e a menina gostosa e popular é tão clichê e rasa que poderia facilmente ser cortada do filme que não faria falta nenhuma.
Motivo pra eu não ter desgostado do filme, é que ele faz um serviço honesto ao retratar a descoberta da homossexualidade. Quantos gays por aí não tentaram se convencer de que eram bi á princípio? KKKK
No final, Alex Strangelove é um filme fofinho e gostoso de assistir. Mas ta longe de ser profundo o suficiente pra emocionar e não acho que vai ser nesse filme que você, homossexual enrustido, vai encontrar inspiração pra sair do armário.
Nota 6/10
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraMediano. Só ta recebendo tantos elogios do pessoal anti-lacração porque ganhou de filmes que tratavam de racismo e filmes feministas. Aí o senso crítico dessa gente fica totalmente desvirtuado pelo ódio da representatividade. Uma pena. O que importa é que a minoria da minoria concordou com essa vitória.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraO exemplo perfeito de como um final ruim pode estragar quase totalmente a experiência com um filme.
A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraAbuso de jumpscares, atuações medianas, e ausência da atmosfera característica dos filmes "Invocação do Mal", "A Freira" é mais um caso de filme de terror que cai na mesmice e no clichê. Vai agradar adolescentes de 15 - 20 anos que só querem ver sustos e uma criatura medonha aparecendo atrás dos personagens, mas que vai dar sono naqueles amantes do gênero, ou em qualquer um que já tenha visto mais de cinco filmes de terror na vida.