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Não pude deixar de pensar em como é importante defendermos o SUS. Imagine você ser enfermeira e não poder contar com assistência médica num hospital. Precisar esconder que está doente... Isso é muito cruel.
Como o amigo citou abaixo, na durante a pandemia da COVID tivemos uma breve amostra de como é a assistência em hospitais privados, que ironicamente, colocam os lucros acima da vida - vide o exemplo da Prevent Sênior na CPI da COVID.
Sobre o Charlie, gosto dessa linha de filmes que mostram que assassinos podem ser pessoas super pacatas do seu convívio. Pessoas gentis, boas...isso ajuda a desmitificar a ideia de que todo assassino é raivoso, descontrolado, traumatizado. Não que a gente precise ter empatia por eles, mas pensar que são pessoas comuns, que nem sempre apresentam as características esperadas pra classificar alguém como ruim. E acredito que a Amy entendeu assim também e foi fundamental esse olhar pra conseguir a confissão. Ela realmente era uma boa enfermeira, mas acima de tudo uma boa pessoa. Que não julgou, mas buscou acabar com o ciclo de morte e de certa forma, dar paz ao Charlie.
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Gosto da premissa, é uma boa história, poderia ter sido melhor desenvolvida com um roteiro mais elaborado, melhores atores e talvez, uma trilha sonora mais imersiva.