Esses coreanos, senhor, como conseguem fazer a gente se debulhar em lágrimas em apenas uma hora de duração? Achei que seria um romancezinho leve, fofo, mas que tristeza na segunda metade... O final foi de doer o coração, mas como sempre, coerente com o que aconteceu. A vida não é um final de filme romântico que termina com um beijo, tão perfeitinho, né? Os desencontros acontecem em maior número, mas sempre é possível um abraço...
Gente, que filme, que filme, que filme! Daqueles que, se eu tivesse assistido no cinema, teria saído de lá de cara e alma lavadas, por causa das lágrimas e por tanto orgulho que senti dessas mulheres, enfrentando tudo isso. Cada conquista mostrada no filme era uma comemoração aqui na sala de casa. <3
Dá para chamar de perfeito um dorama desses, que traz um romance tão fofo quanto esse, humor e de quebra toda a rotina de uma editora? Uma das mais gratas surpresas da Netflix, a minha vida se confunde com os livros, eu tenho uma editora e em várias situações ali me vi na pele dos editores, revisores, e deu pra ver que muitos dilemas das publicações aqui no Brasil não são exclusividade nossa, hehe... E que legal a diferença de idade entre os protagonistas, ele mais novo, chamando-a de "Noona", de vez em quando. E cada vez mais os coreanos mostrando que as mulheres quarentonas (ou quase) não têm que ser estereotipadas como costumam ser. No finalzinho, o que eles falam sobre os livros me fez chorar. Lindo demais!
Que filme delícia de se ver, tanto pelos dilemas das pessoas brancas quanto pelos das pessoas negras. Não senti o filme como uma peça ativista, foi uma história acontecida em um lugar onde as questões do preconceito estavam, na época, muito latentes e como se viveu ali, naquela cidade, diante de tudo isso. E, pra mim, a principal da história era Aibileen Clark, se alguém tinha alguma dúvida, a cena final deixa isso explícito, e para isso ela contou com a ajuda de Minny Jackson, claro. Essas duas personagens estarão pra sempre no meu coração. <3
Quando fui assistir ao filme, fui já sabendo de todas as controvérsias, sobre as "panes" na linha temporal, já tinha visto o Rami ganhar o Oscar, então, depois disso, o que posso dizer? Eu adorei o filme. Tivesse ele 3 horas de duração eu não reclamaria. Foi bacana ver a forma como foi contada ESSA VERSÃO dos fatos e algumas coisas distorcidas não tiraram a emoção e até o humor de várias cenas, assim como a emoção de outras. No fim, só o que continua aqui dentro é a saudade do Freddie, do Queen, da voz dele, além do orgulho de ter de alguma forma passado isso para as minhas filhas, que adoram o som da banda. Um ótimo trabalho do Rami, todos os parabéns pra ele.
Eu com uma pilha de provas para corrigir, o filme ia começar a passar na Band, então... por que não ver mais uma vez esse, que é um dos meus filmes do coração? Hã? Frank e Charlie nunca podem ser ignorados...
Eu gostei da atmosfera do filme, achei ótimo, não me peçam para escolher entre Mulher-Maravilha e ela porque não tem necessidade disso. Foi uma ótima diversão e cumpre seu papel de apresentar a protagonista. Achei só que foi errado deixar tudo isso para um único filme. Poderia ter feito dois, por que não? Teve partes do enredo que fiquei em dúvida, talvez só vendo de novo, principalmente sobre a questão da guerra alienígena. E o Jude Law de vilão quase não acreditei que fosse ele, sei lá, parecia meio deslocado ali. Mas amei, principalmente o gato! ^^
Como qualquer país capitalista ao extremo, a Coreia do Sul tem seus problemas sociais, mas pelo menos eles não negam, isso fica bem escancarado em suas produções, não se esconde loucura, corrupção, nada. Esse filme não foge à regra e foi daqueles de me dar nervoso e me deixar tonta, certa de que outra pessoa era o assassino e já morrendo de raiva da personagem, rs... Descontando algumas situações do roteiro que dá para pensar "Ei, mas policial coreano é burro mesmo assim na realidade, ou foi só pra compor?", gostei demais no geral. E no final a sensação foi de alívio, porém momentâneo. A última cena deixa claro que, infelizmente, a sociedade não aprende...
Maísa queria ver, acabamos todos aqui assistindo, com exceção da Nádia. Uma realidade dolorosa, quanto sofrimento que poderia ter sido evitado... Quantas mortes, humanas e dos pobres animais... Tudo por conta do capitalismo, principalmente. Em vários momentos chorei. E tive raiva, do diretor (ou dono, não sei) da escola e daquele pai, que em vez de facilitar, não, só dificultou. Ainda bem que William não desistiu!
Fui ver com as meninas em janeiro, logo em um dia posterior a outro em que passei horas e horas terminando uma revisão e não deu outra: dormi quase o filme todo! Depois fui tentar assistir e não consegui, as sessões aqui ficaram apenas no horário do meu almoço, durante a semana, pode isso? Mas ontem finalmente consegui assistir e, pra mim, é o melhor entre todos os filmes de Homem-Aranha. Foi a mais envolvente e um show para os olhos todo aquele colorido, não consegui achar cansativo em momento algum. Agora tudo o que eu consigo pensar é: eles vão usar mais esse Aranhaverso, não vão? Quero mais histórias de todos os Aranhas, Gewn Stacy, Peni Parker, Aranha Noir...
Vi pouquíssimos filmes indianos até hoje. Sobre este, achei interessante a abordagem dos casos em que a personagem atuou como advogada e muita coisa que vi me surpreendeu. Mas confesso, eu não estava preparada para o final do filme. Em se tratando de Índia, fiquei de queixo caído. Jamais pensei que veria as cenas que vi e o diálogo entre a personagem e o marido. Fiquei até pensando: eu seria capaz de algo do tipo, para me tratar de meus traumas? É uma questão ainda considerada "tabu" até na sociedade ocidental, pra falar a verdade. E a mãe da menina autista, argh, que vontade de dar uns sopapos naquela mulher! Em alguns momentos achei a coisa meio arrastada, mas acredito que isso seja uma característica de filmes indianos...
Como é possível que um filme tenha me emocionado em menos de meia hora? Melhor documentário da minha vida. Vontade de ir lá nessa aldeia rural, a 60 km de Nova Delhi, na Índia, e abraçar cada uma daquelas mulheres maravilhosas. Não sei o que dizer, só sei sentir.
"O mundo não pode avançar sem as mulheres, somos as criadoras do universo".
"Acho que as mulheres são a base de qualquer sociedade. E mulheres são mais poderosas. Mas elas não se reconhecem. Elas não sabem o poder que têm e o que podem fazer."
Filme lindíssimo, um recorte no tempo singelo de uma história em que a gente pode imaginar como foi e classificar como forte, pelo menos eu fiquei imaginando como foi a continuidade daquelas vidas após ver o filme. O pessoal comparou muito ao "Que Horas Ela Volta?", eu gostei mais do filme brasileiro, mas Roma me emocionou de outra forma, diferente do filme estrelado pela Regina Casé. Apesar de tão parecidas, Cleo e Val, são formas bem diferentes de encarar a situação, no caso de Cleo teve a gravidez... Eu me emocionei muito com a cena do cartaz e a fala de Cleo naquele momento, como se finalmente pudesse, como se finalmente sentisse, não sei como, que fazia parte daquela família.
Ei, por que é que não fizeram disso uma série? Que fosse em oito capítulos de meia-hora, 40 minutos, já daria muito mais tempo de desenvolver o tema, melhor do que ficar corrido do jeito que ficou, o Elliott foi muito mal aproveitado, a Claire também e o Alex passou a imagem de quem não merecia nem um, nem outro, pelo menos não naquele momento. Foi bom por conta do tema, que é sempre necessário, mas algumas situações para mostrar a tal heterossexualidade do Alex podiam ter sido feitas de forma diferente e melhor...
Achei engraçado, apesar do clichê da situação e eu já saber do que se tratava, mas foi muito bom acompanhar a trilha sonora, maravilhosa. Minha filha perguntou: "Já pensou se a nossa vida fosse assim, a gente parasse pra cantar e dançar?" Bem, pra eu gostar dependeria muito da música escolhida, hehhehehehe... E quem entrava na sala perguntava: "Esse aí não é o que faz o Thor?" E a gente: "Não, é o irmão...", hehehhe...
Muito bom, a gente nem sente o tempo passar. Umas tiradas boas, talvez um pouquinho de exagero nas crises de existência dela, e talvez, só talvez, poderia ter aprofundado um pouco mais a questão do bullying com relação à obesidade, mas talvez tenha sido assim pra dosar comédia e drama. Aniston me surpreendeu. Acho que é o primeiro filme que vejo com ela do qual realmente gostei de seu papel, mas tenho que admitir que vi pouca coisa com ela, a maioria comédia. E não, ainda não vi Friends. Talvez um dia eu veja, sei lá. Mas ela arrebentou. Amei a que ganhou em segundo lugar no concurso.
Esse dorama eu maratonei. Parei só pra tomar banho e fazer comida, mais nada, rs. Já é o terceiro que assisto com o Hyun Bin, e isso foi o que me motivou a continuar, que homem fofo. A Park Shin Hye me desanima um pouco, não gostei dela totalmente em nenhum dos outros doramas que vi com ela. Não é nem de longe um dorama romântico. É de fantasia e achei muito interessante. O que me prendeu foi realmente ver como aquilo tudo ia se desenvolver, foi um grande nó na cabeça, mas daqueles que eu adoro. E não é que o Hyun Bin fez a Park Shin Hye beijar direito? hahaha! E no dorama todo foram no total... 3 beijos, hehehehe! Mas é aquela coisa: incrível como não faria diferença se não tivesse beijo algum. Esse é um mistério dos coreanos. ;) O final foi uma tristeza, porque pra mim foi aberto demais! Queria uma definição de algumas coisas... E o mais difícil é sair uma continuação... =,(
Gente, que filme! Valeu demais pelo enredo e por conhecer um lado da história da Coreia do Sul que eu nem imaginaria ter acontecido, pra mim foi quase inacreditável. E aí chorei, ri, me emocionei demais. E melhor ainda, saber que essa história se baseou em fatos. Fiquei triste pelo jornalista alemão, pelo vídeo que gravaram com o verdadeiro jornalista, bem que o encontro poderia ter acontecido tempos depois... E aqueles jovens todos, como torci por eles... A cena do "comboio" de táxis foi emocionante!
Comecei a ver esse porque adoro a Kim Sun-Ah! Quero ver todos os doramas com ela, se puder, esse é o terceiro. E em todos ela está maravilhosa. Sobre a história: é bem novelesco, muitas tramas, aquela trama de "quem matou?", já no primeiro capítulo a gente sabe que Park Bok-Ja, personagem da Kim Sun-Ah, vai ser assassinada. Mas a questão é: quem a matou? E isso não é fácil de descobrir, porque a Park Bok-Ja é uma mulher determinada a ficar rica e pra isso ela vai pisar em todo mundo, ou quase, então foi o que me levou até o último capítulo: afinal, quem é o assassino? E quanto ao assassino, acho que a autora meio que aplica um golpezinho de leve na gente, meio que esconde informação e só revela no último capítulo mesmo. Eu cheguei a suspeitar de quem foi o assassino, mas pensei "pôxa, se for mesmo essa pessoa, podia ter feito de outra forma...". Em alguns momentos eu achei cansativo, sim, principalmente nas tramas paralelas das amigas da Woo A-Jin, e como sempre tem personagem que termina sem final, sem a gente saber se ficou bem, se ficou mal, mas já me acostumei a isso. A filhinha da Woo A-Jin é fofa demais, é a mesma que atuou em Two Weeks, é atriz de mão cheia. Gostei que a Woo A-Jin se desenvolveu bem mais, porque no início estava achando-a um pouquinho fútil. Ela cresceu muito na trama. E sobre Park Bok-Ja, a vilãzona, não deixa nada a dever a uma Odette Roittman. Mas! Bok-Ja nos transmite empatia, a gente fica torcendo pra ela se dar bem e entende um pouco dessa sua revolta, torcemos por ela mesmo sabendo que ela morreu. Eu cheguei a chorar nas cenas finais.
Achei muito exagerada a situação com a Elsa, talvez por um melhor desenvolvimento. Principalmente a Casey, talvez seja por ela ser adolescente e nesse período termos tendência a exagerar quanto a determinadas coisas? Do Sam, tudo beleza. Achei lindo ele na formatura. Poxa, fiquei com peninha do Evan, tadinho, quero ver quando descobrir... Enfim, queria a terceira temporada pra ontem! ;)
Gostei do filme e da escolha de Juliet, é claro, eu rogaria uma praga nessa menina, se ela escolhesse de outra forma, mas achei os acontecimentos na ilha muito rápidos... Isso tornou o romance meio raso, mal aproveitado. Mas adorei a história como um todo e adoraria ler o livro...
Acredito que poderia ter menos do que os 79 minutos, em certas partes é arrastado. Pecou um pouco ao mostrar apenas a visão de pessoas que já possuem uma vida de certo status, porque assim dá a entender que é fácil adotar o minimalismo se você tem dinheiro para "bancar" isso. Mas acredito que mesmo não tendo tanta grana assim é possível reduzir, repensar sobre o valor das coisas, eu tomo por mim, que às vezes compro coisas supérfluas, muitas vezes nem uso (principalmente roupa e sapato)... Me identifiquei com um dos casos, da mulher que usou apenas 33 itens durante 3 meses, englobando roupa, calçado e acessórios. Senhor, acho que só de brincos eu tenho mais que isso, mais que 33! Shame on me... Uma vez já tentei ficar com um guarda-roupa que contivesse 30 peças. Acho que não consegui, só o que me alivia por enquanto é que não deixo roupas obsoletas, se não uso já passo para a frente, mas preciso rever isso. Eu quero, sim, poder viver com menos, ter o essencial, o quanto for possível.
Comecei a ver por curiosidade mesmo, estou com o livro dela "A Mágica da Arrumação" aqui, mas ainda não li. O primeiro episódio achei um pouco cansativo no começo, mas conforme a arrumação da casa e da vida do casal e seus filhos foi acontecendo, fui tendo uma sensação de satisfação, como se estivesse contente por eles conseguirem dar conta daquela bagunça toda. Gostei mais do segundo episódio, o da família que tinha acabado de mudar para um apartamento, o da mulher que tinha perdido recentemente o marido também (aquela casa é o meu sonho de consumo, rs) e a do casal de rapazes. Meus preferidos, mas gostei dos outros também. Eu já estava numa "vibe" de arrumação aqui, por conta das minhas férias, mudando ateliê e escritório de lugar, mas vi que não é suficiente, preciso de mais, e até o final de janeiro vou mudar muito mais coisa que não está certa aqui! Simplesmente amei a série. ;)
Hum, é um bom divertimento, mas não o tempo todo, ainda tenho o Maguire como referência. Gostei do Tom Holland como Homem-Aranha, mas como o vi primeiro no Guerra Infinita, achei que nesse foi bom, mas podia ser melhor. Pode ser certa resistência minha aos últimos filmes desse herói. Dos filmes com o Maguire, por exemplo, gostei demais do primeiro e achei o segundo mais ou menos... As melhores cenas, pra mim, foram com o Stark. Saudade do Lee...
KBS Drama Special: If We Were a Season
3.6 6Esses coreanos, senhor, como conseguem fazer a gente se debulhar em lágrimas em apenas uma hora de duração? Achei que seria um romancezinho leve, fofo, mas que tristeza na segunda metade... O final foi de doer o coração, mas como sempre, coerente com o que aconteceu. A vida não é um final de filme romântico que termina com um beijo, tão perfeitinho, né? Os desencontros acontecem em maior número, mas sempre é possível um abraço...
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraGente, que filme, que filme, que filme! Daqueles que, se eu tivesse assistido no cinema, teria saído de lá de cara e alma lavadas, por causa das lágrimas e por tanto orgulho que senti dessas mulheres, enfrentando tudo isso. Cada conquista mostrada no filme era uma comemoração aqui na sala de casa. <3
Romance is a Bonus Book
4.4 95 Assista AgoraDá para chamar de perfeito um dorama desses, que traz um romance tão fofo quanto esse, humor e de quebra toda a rotina de uma editora? Uma das mais gratas surpresas da Netflix, a minha vida se confunde com os livros, eu tenho uma editora e em várias situações ali me vi na pele dos editores, revisores, e deu pra ver que muitos dilemas das publicações aqui no Brasil não são exclusividade nossa, hehe... E que legal a diferença de idade entre os protagonistas, ele mais novo, chamando-a de "Noona", de vez em quando. E cada vez mais os coreanos mostrando que as mulheres quarentonas (ou quase) não têm que ser estereotipadas como costumam ser. No finalzinho, o que eles falam sobre os livros me fez chorar. Lindo demais!
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraQue filme delícia de se ver, tanto pelos dilemas das pessoas brancas quanto pelos das pessoas negras. Não senti o filme como uma peça ativista, foi uma história acontecida em um lugar onde as questões do preconceito estavam, na época, muito latentes e como se viveu ali, naquela cidade, diante de tudo isso. E, pra mim, a principal da história era Aibileen Clark, se alguém tinha alguma dúvida, a cena final deixa isso explícito, e para isso ela contou com a ajuda de Minny Jackson, claro. Essas duas personagens estarão pra sempre no meu coração. <3
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraQuando fui assistir ao filme, fui já sabendo de todas as controvérsias, sobre as "panes" na linha temporal, já tinha visto o Rami ganhar o Oscar, então, depois disso, o que posso dizer? Eu adorei o filme. Tivesse ele 3 horas de duração eu não reclamaria. Foi bacana ver a forma como foi contada ESSA VERSÃO dos fatos e algumas coisas distorcidas não tiraram a emoção e até o humor de várias cenas, assim como a emoção de outras. No fim, só o que continua aqui dentro é a saudade do Freddie, do Queen, da voz dele, além do orgulho de ter de alguma forma passado isso para as minhas filhas, que adoram o som da banda. Um ótimo trabalho do Rami, todos os parabéns pra ele.
Perfume de Mulher
4.3 1,3K Assista AgoraEu com uma pilha de provas para corrigir, o filme ia começar a passar na Band, então... por que não ver mais uma vez esse, que é um dos meus filmes do coração? Hã? Frank e Charlie nunca podem ser ignorados...
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraEu gostei da atmosfera do filme, achei ótimo, não me peçam para escolher entre Mulher-Maravilha e ela porque não tem necessidade disso. Foi uma ótima diversão e cumpre seu papel de apresentar a protagonista. Achei só que foi errado deixar tudo isso para um único filme. Poderia ter feito dois, por que não? Teve partes do enredo que fiquei em dúvida, talvez só vendo de novo, principalmente sobre a questão da guerra alienígena. E o Jude Law de vilão quase não acreditei que fosse ele, sei lá, parecia meio deslocado ali. Mas amei, principalmente o gato! ^^
A Testemunha
3.5 101 Assista AgoraComo qualquer país capitalista ao extremo, a Coreia do Sul tem seus problemas sociais, mas pelo menos eles não negam, isso fica bem escancarado em suas produções, não se esconde loucura, corrupção, nada. Esse filme não foge à regra e foi daqueles de me dar nervoso e me deixar tonta, certa de que outra pessoa era o assassino e já morrendo de raiva da personagem, rs... Descontando algumas situações do roteiro que dá para pensar "Ei, mas policial coreano é burro mesmo assim na realidade, ou foi só pra compor?", gostei demais no geral. E no final a sensação foi de alívio, porém momentâneo. A última cena deixa claro que, infelizmente, a sociedade não aprende...
O Menino que Descobriu o Vento
4.3 741Maísa queria ver, acabamos todos aqui assistindo, com exceção da Nádia. Uma realidade dolorosa, quanto sofrimento que poderia ter sido evitado... Quantas mortes, humanas e dos pobres animais... Tudo por conta do capitalismo, principalmente. Em vários momentos chorei. E tive raiva, do diretor (ou dono, não sei) da escola e daquele pai, que em vez de facilitar, não, só dificultou. Ainda bem que William não desistiu!
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraFui ver com as meninas em janeiro, logo em um dia posterior a outro em que passei horas e horas terminando uma revisão e não deu outra: dormi quase o filme todo! Depois fui tentar assistir e não consegui, as sessões aqui ficaram apenas no horário do meu almoço, durante a semana, pode isso? Mas ontem finalmente consegui assistir e, pra mim, é o melhor entre todos os filmes de Homem-Aranha. Foi a mais envolvente e um show para os olhos todo aquele colorido, não consegui achar cansativo em momento algum. Agora tudo o que eu consigo pensar é: eles vão usar mais esse Aranhaverso, não vão? Quero mais histórias de todos os Aranhas, Gewn Stacy, Peni Parker, Aranha Noir...
Firebrand
2.9 2Vi pouquíssimos filmes indianos até hoje. Sobre este, achei interessante a abordagem dos casos em que a personagem atuou como advogada e muita coisa que vi me surpreendeu. Mas confesso, eu não estava preparada para o final do filme. Em se tratando de Índia, fiquei de queixo caído. Jamais pensei que veria as cenas que vi e o diálogo entre a personagem e o marido. Fiquei até pensando: eu seria capaz de algo do tipo, para me tratar de meus traumas? É uma questão ainda considerada "tabu" até na sociedade ocidental, pra falar a verdade. E a mãe da menina autista, argh, que vontade de dar uns sopapos naquela mulher! Em alguns momentos achei a coisa meio arrastada, mas acredito que isso seja uma característica de filmes indianos...
Absorvendo o Tabu
4.4 201 Assista AgoraComo é possível que um filme tenha me emocionado em menos de meia hora? Melhor documentário da minha vida. Vontade de ir lá nessa aldeia rural, a 60 km de Nova Delhi, na Índia, e abraçar cada uma daquelas mulheres maravilhosas. Não sei o que dizer, só sei sentir.
"O mundo não pode avançar sem as mulheres, somos as criadoras do universo".
"Acho que as mulheres são a base de qualquer sociedade. E mulheres são mais poderosas. Mas elas não se reconhecem. Elas não sabem o poder que têm e o que podem fazer."
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraFilme lindíssimo, um recorte no tempo singelo de uma história em que a gente pode imaginar como foi e classificar como forte, pelo menos eu fiquei imaginando como foi a continuidade daquelas vidas após ver o filme. O pessoal comparou muito ao "Que Horas Ela Volta?", eu gostei mais do filme brasileiro, mas Roma me emocionou de outra forma, diferente do filme estrelado pela Regina Casé. Apesar de tão parecidas, Cleo e Val, são formas bem diferentes de encarar a situação, no caso de Cleo teve a gravidez... Eu me emocionei muito com a cena do cartaz e a fala de Cleo naquele momento, como se finalmente pudesse, como se finalmente sentisse, não sei como, que fazia parte daquela família.
Alex Strangelove - O Amor Pode Ser Confuso
3.2 365 Assista AgoraEi, por que é que não fizeram disso uma série? Que fosse em oito capítulos de meia-hora, 40 minutos, já daria muito mais tempo de desenvolver o tema, melhor do que ficar corrido do jeito que ficou, o Elliott foi muito mal aproveitado, a Claire também e o Alex passou a imagem de quem não merecia nem um, nem outro, pelo menos não naquele momento. Foi bom por conta do tema, que é sempre necessário, mas algumas situações para mostrar a tal heterossexualidade do Alex podiam ter sido feitas de forma diferente e melhor...
Megarrromântico
3.1 565 Assista AgoraAchei engraçado, apesar do clichê da situação e eu já saber do que se tratava, mas foi muito bom acompanhar a trilha sonora, maravilhosa. Minha filha perguntou: "Já pensou se a nossa vida fosse assim, a gente parasse pra cantar e dançar?" Bem, pra eu gostar dependeria muito da música escolhida, hehhehehehe... E quem entrava na sala perguntava: "Esse aí não é o que faz o Thor?" E a gente: "Não, é o irmão...", hehehhe...
Dumplin'
3.5 421 Assista AgoraMuito bom, a gente nem sente o tempo passar. Umas tiradas boas, talvez um pouquinho de exagero nas crises de existência dela, e talvez, só talvez, poderia ter aprofundado um pouco mais a questão do bullying com relação à obesidade, mas talvez tenha sido assim pra dosar comédia e drama. Aniston me surpreendeu. Acho que é o primeiro filme que vejo com ela do qual realmente gostei de seu papel, mas tenho que admitir que vi pouca coisa com ela, a maioria comédia. E não, ainda não vi Friends. Talvez um dia eu veja, sei lá. Mas ela arrebentou. Amei a que ganhou em segundo lugar no concurso.
Memórias de Alhambra
3.8 34Esse dorama eu maratonei. Parei só pra tomar banho e fazer comida, mais nada, rs. Já é o terceiro que assisto com o Hyun Bin, e isso foi o que me motivou a continuar, que homem fofo. A Park Shin Hye me desanima um pouco, não gostei dela totalmente em nenhum dos outros doramas que vi com ela. Não é nem de longe um dorama romântico. É de fantasia e achei muito interessante. O que me prendeu foi realmente ver como aquilo tudo ia se desenvolver, foi um grande nó na cabeça, mas daqueles que eu adoro. E não é que o Hyun Bin fez a Park Shin Hye beijar direito? hahaha! E no dorama todo foram no total... 3 beijos, hehehehe! Mas é aquela coisa: incrível como não faria diferença se não tivesse beijo algum. Esse é um mistério dos coreanos. ;) O final foi uma tristeza, porque pra mim foi aberto demais! Queria uma definição de algumas coisas... E o mais difícil é sair uma continuação... =,(
O Motorista de Táxi
4.3 159 Assista AgoraGente, que filme! Valeu demais pelo enredo e por conhecer um lado da história da Coreia do Sul que eu nem imaginaria ter acontecido, pra mim foi quase inacreditável. E aí chorei, ri, me emocionei demais. E melhor ainda, saber que essa história se baseou em fatos. Fiquei triste pelo jornalista alemão, pelo vídeo que gravaram com o verdadeiro jornalista, bem que o encontro poderia ter acontecido tempos depois... E aqueles jovens todos, como torci por eles... A cena do "comboio" de táxis foi emocionante!
Woman of Dignity
3.8 11Comecei a ver esse porque adoro a Kim Sun-Ah! Quero ver todos os doramas com ela, se puder, esse é o terceiro. E em todos ela está maravilhosa. Sobre a história: é bem novelesco, muitas tramas, aquela trama de "quem matou?", já no primeiro capítulo a gente sabe que Park Bok-Ja, personagem da Kim Sun-Ah, vai ser assassinada. Mas a questão é: quem a matou? E isso não é fácil de descobrir, porque a Park Bok-Ja é uma mulher determinada a ficar rica e pra isso ela vai pisar em todo mundo, ou quase, então foi o que me levou até o último capítulo: afinal, quem é o assassino? E quanto ao assassino, acho que a autora meio que aplica um golpezinho de leve na gente, meio que esconde informação e só revela no último capítulo mesmo. Eu cheguei a suspeitar de quem foi o assassino, mas pensei "pôxa, se for mesmo essa pessoa, podia ter feito de outra forma...". Em alguns momentos eu achei cansativo, sim, principalmente nas tramas paralelas das amigas da Woo A-Jin, e como sempre tem personagem que termina sem final, sem a gente saber se ficou bem, se ficou mal, mas já me acostumei a isso. A filhinha da Woo A-Jin é fofa demais, é a mesma que atuou em Two Weeks, é atriz de mão cheia. Gostei que a Woo A-Jin se desenvolveu bem mais, porque no início estava achando-a um pouquinho fútil. Ela cresceu muito na trama. E sobre Park Bok-Ja, a vilãzona, não deixa nada a dever a uma Odette Roittman. Mas! Bok-Ja nos transmite empatia, a gente fica torcendo pra ela se dar bem e entende um pouco dessa sua revolta, torcemos por ela mesmo sabendo que ela morreu. Eu cheguei a chorar nas cenas finais.
Atypical (2ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraAchei muito exagerada a situação com a Elsa, talvez por um melhor desenvolvimento. Principalmente a Casey, talvez seja por ela ser adolescente e nesse período termos tendência a exagerar quanto a determinadas coisas? Do Sam, tudo beleza. Achei lindo ele na formatura. Poxa, fiquei com peninha do Evan, tadinho, quero ver quando descobrir... Enfim, queria a terceira temporada pra ontem! ;)
A Sociedade Literária e A Torta de Casca de Batata
4.0 486 Assista AgoraGostei do filme e da escolha de Juliet, é claro, eu rogaria uma praga nessa menina, se ela escolhesse de outra forma, mas achei os acontecimentos na ilha muito rápidos... Isso tornou o romance meio raso, mal aproveitado. Mas adorei a história como um todo e adoraria ler o livro...
Minimalismo: Um Documentário Sobre Coisas Importantes
3.5 195Acredito que poderia ter menos do que os 79 minutos, em certas partes é arrastado. Pecou um pouco ao mostrar apenas a visão de pessoas que já possuem uma vida de certo status, porque assim dá a entender que é fácil adotar o minimalismo se você tem dinheiro para "bancar" isso. Mas acredito que mesmo não tendo tanta grana assim é possível reduzir, repensar sobre o valor das coisas, eu tomo por mim, que às vezes compro coisas supérfluas, muitas vezes nem uso (principalmente roupa e sapato)... Me identifiquei com um dos casos, da mulher que usou apenas 33 itens durante 3 meses, englobando roupa, calçado e acessórios. Senhor, acho que só de brincos eu tenho mais que isso, mais que 33! Shame on me... Uma vez já tentei ficar com um guarda-roupa que contivesse 30 peças. Acho que não consegui, só o que me alivia por enquanto é que não deixo roupas obsoletas, se não uso já passo para a frente, mas preciso rever isso. Eu quero, sim, poder viver com menos, ter o essencial, o quanto for possível.
Ordem na Casa com Marie Kondo (1ª Temporada)
4.0 87Comecei a ver por curiosidade mesmo, estou com o livro dela "A Mágica da Arrumação" aqui, mas ainda não li. O primeiro episódio achei um pouco cansativo no começo, mas conforme a arrumação da casa e da vida do casal e seus filhos foi acontecendo, fui tendo uma sensação de satisfação, como se estivesse contente por eles conseguirem dar conta daquela bagunça toda. Gostei mais do segundo episódio, o da família que tinha acabado de mudar para um apartamento, o da mulher que tinha perdido recentemente o marido também (aquela casa é o meu sonho de consumo, rs) e a do casal de rapazes. Meus preferidos, mas gostei dos outros também. Eu já estava numa "vibe" de arrumação aqui, por conta das minhas férias, mudando ateliê e escritório de lugar, mas vi que não é suficiente, preciso de mais, e até o final de janeiro vou mudar muito mais coisa que não está certa aqui! Simplesmente amei a série. ;)
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraHum, é um bom divertimento, mas não o tempo todo, ainda tenho o Maguire como referência. Gostei do Tom Holland como Homem-Aranha, mas como o vi primeiro no Guerra Infinita, achei que nesse foi bom, mas podia ser melhor. Pode ser certa resistência minha aos últimos filmes desse herói. Dos filmes com o Maguire, por exemplo, gostei demais do primeiro e achei o segundo mais ou menos... As melhores cenas, pra mim, foram com o Stark. Saudade do Lee...