Achei bem interessante. Fazer um longe em cima de um conto é uma tarefa que pode ser bastante complicada, mas achei muito atrativo. Dificilmente eu falo aqui sobre o poster dos filmes, mas depois de ter assistido entendi e achei muito legal essa analogia. No começo achei um pouco precipitado as ações começarem logo a se desenrolar de cara, mas com o desenrolar da narrativa as coisa começa a fazer ainda mais sentido. Aquele tipo de filme que mesmo não sendo pesado não tem um minuto de "descanso" entre uma ação e outra.
Sensacional, simplesmente maravilhoso. A atmosfera carregada desde o começo causa uma certa curiosidade preguiçosa, depois começa a se desenvolver de uma forma envolvente, inacreditável.
O nome do filme tem tudo pra ser uma dessas metáforas que fazem a gente ficar questionando no final, porém, o filme é completamente inverossímil. Enquanto uns atuam pouco, outros atuam demais. Carol Castro atuou demais, forçando a barra. Já Bruno Gissoni parece que foi inserido na produção apenas porque era preciso um ator bonitinho que chamasse atenção, mas a atuação dele nesse curta é lamentável.
Achei muito bom mesmo, geralmente assistimos os filmes desse gênero esperando ver guerra, tiros de um lado pro outro, pessoa morrendo... mas nesse caso falamos de empatia. Gostei pra caramba, e sempre botei fé na atuação da Kristen.
Gostei bastante da ideia dos produtores de mudar algumas coisas específicas do filme(exemplo, Ghostface), dessa forma o seriado cababa fazendo uma referência e os fãs da sequência de Pânico não sintam como sendo uma "sátira". Pois como é dito em Pânico 4 "nunca brinque com o original". (mais ou menos assim). Gostei bastante dessa ideia. Como fã incondicional dos filmes, posso dizer que esse seriado veio para preencher o vazio deixado por várias outras séries que acabaram me deixando órfã de histórias que me prendam.
Na real estava indo tudo muito bem. Ai vem aquele urso muito falso, com todo aquele sangue falso, com aquela coisa trash e acaba ai. Ainda mais com toda aquela cena tremida que pra mim foi muito mais uma forma que o diretor encontrou de disfarçar a falsidade do "ataque" do urso. Mas enfim, como é uma história real meio que bate aquele sentimento de empatia. Fica a dica pra assistir com a galera num sábado a noite de chuva e frio.
Gente, que filme lindo. Uma estória universal (sim, porque todos passamos por isso pelo menos uma vez na vida). Se apaixonar, namorar, (as vezes casar), brigar, separar, esquecer e se recuperar. A analogia utilizada no filme referente ao personagem não conseguir dormir, é como se quando estivéssemos nos recuperando de um coração partido, o tempo demorasse ainda mais pra passar, os dias se transformam em semanas, meses, anos. Nada melhor que um novo amor para curar um ex amor. (as vezes nem sempre funciona). O filme é muito fofo. Falando sobre termos técnicos, muito criativa a ideia das transições das cenas utilizadas pelo diretor. Alguns movimentos de câmera que dão um ar "poético"para a narrativa. Indico.
Uma menina se joga da varanda de sua casa na sua festa de 11 anos. A partir dai, começamos a conhecer a família aparentemente normal de Aggeliki. Só que não. A estética da narrativa é pesada desde o começo, com diálogos apenas nos momentos de maior necessidade, deixando o filme ainda mais interessante dando espaço para o diretor "brincar " com a sonoplastia. No decorrer das mais de 1h e 30min de filme vamos conhecendo a verdadeira face do avô/pai, e cada minuto a mais a angustia só aumenta e a vontade de fazer justiça com as próprias mãos também. Os Gregos mostrando que também sabem fazer cinema.
No cinema, nenhuma história/ estória é original. Original é a forma como essa estória é contada (pelo diretor) dentro de uma narrativa. Se formos analisar Kill me three times colocando de lado a montagem “do meio, de trás para frente”, seria um filme normal de matador de aluguel. Mas felizmente não é esse o caso. Quando o filme começa já da pra perceber que vai ser diferente, que não será uma estória comum, uma boa jogada do diretor Kriv Stenders para deixar o expectador curioso até o final. O mais impressionante do filme é todo o elenco se cruzar em certo momento, todos contracenam com todos, outra jogada bastante inteligente. Confesso que fiquei impressionada, fui assistir sem esperar muita coisa (apenas pela Alice no elenco), mas mudei minha opinião logo nos primeiros 20min de filme. Kill me three times é muito inteligente, carregado de humor negro e boas atuações - super indico.
Analisando o conteúdo do filme de forma racional, seria a maior “viagem” já produzido na historia do cinema. Mas não é esse o caso! O mais importante e o mais incrível do filme, é como mexendo com o psicológico dos personagens, acaba mexendo com o nosso psicológico ao mesmo tempo. “ai nossa! que ridículo, o cara sair por ai com um par de cornos na cabeça e todo mundo acha normal”. NÃO GENTE! Vamos deixar nosso consciente de lado por um minuto e vamos nos focar no lado inconsciente da coisa: Quem nunca se sentiu com tanta raiva que se imaginou esmagando a cabeça de alguém com as próprias mãos? Quem nunca se sentiu diminuído pela injustiça? - Já imaginou você ai que nesse momento está lendo esse comentário, se por um dádiva do destino recebesse o poder de persuadir as pessoas “más” a falar a verdade? Seria realmente uma benção e não uma maldição. É isso que o filme mostra, como nos tornamos por dentro quando vemos todas as injustiças que acontecem todos os dias na frente dos nossos olhos e não podemos fazer nada porque somos apenas um pigmento de vida na terra perante a grandes “monstros que nos rodeiam todos os dias. Muitas vezes acabamos ficando cegos pela sede de vingança, e o monstro adormecido que vive dentro de nós se mostra para as pessoas, e isso não é estranho, porque faz com que outras pessoas se sintam “a vontade” para fazer o mesmo. F*-se a lógica. O filme é sensacional, recomendadíssimo.
Gostei. Mas quero ler o livro em que o filme foi baseado para poder entender a analogia do " cão sem dono" e entrar em maiores detalhes. PS: Vale pelo sotaque Porto Alegrense (lindo) da Tainá Muller no começo da carreira.
A palavra que eu usaria para descrever essa série de curtas metragens disfarçadas de longa metragem é: sensacional. Assuntos do cotidiano, sem nexo? vago? sim. Mas é assim que nossa vida cotidiana é. Gastamos muito tempo com assuntos aleatórios da vida alheia, de angustias compartilhadas. - Então por que não fazer isso tomando um café e fumando um cigarro?
Esses filmes baseados em livros ou contos requerem mais atenção do que roteiros originais, talvez pequenos detalhes que pra quem tenha lido o conto façam mais sentido. Apesar das "pontas soltas", achei um filme interessante, retrata bem as angustias e dúvidas que todos tivemos na adolescência, a fase das dúvidas e das descobertas. Vale ressaltar o crescimento da Emma como atriz. Recomendo.
Como parar um psicopata? Quando ele se envolve com outro psicopata. Bizarro, insano. ah esse cinema Europeu. A única coisa que eu conseguia pensar o tempo todo era: "alguém pode matar essa mulher?!"
É impressionante como cada filme Francês é um deleite para os olhos, seja ele mais conhecido ou menos conhecido. As cores são impressionantes, com uma direção de arte impecável, mostrando de uma forma bem contrastada a realidade de cada personagem (patrão x empregado). A narrativa é tão encantadora que mesmo o ponto principal do filme tendo pouco desenvolvimento, não deixou a desejar. Mais do que indico para aqueles que estão cansados da mesmice do cinema hollywoodiano.
De tempo em tempo somos assombrados com imagens cada vez mais verossímeis tanto no cinema quanto com vídeos caseiros postados online. Seria a arte imitando a vida ou o contrário disso? O fato, é que nunca o cinema irá conseguir alcançar o nível de maldade do ser humano. Tudo aquilo que vemos no cinema, é pior ainda quando saímos às ruas. Imagens como essas rondam nosso dia-a-dia, basta estarmos atentos para perceber. Em O Abutre, o personagem vivido (perfeitamente) por Jack é um desses sujeitos que preferem tirar uma grana fácil à ter que trabalhar honestamente. Já nos primeiros planos do filme somos apresentados ao personagem principal, já conhecemos um pouco de seu caráter. Jack conseguiu passar exatamente esse ar narcisista e que carece de empatia. –“ Não é que eu não saiba lidar com pessoas. Eu apenas não gosto delas.” Existe em toda a narrativa um humor negro inquestionável, mostra como todos somos manipulados pela mídia dia a após dia, e por mais que todos saibamos disso, continuamos levando em consideração e sendo seus reféns. Pessoas inclusive que mudam seus ideais apenas para se parecer um pouquinho com o que eles querem que a gente seja. É o sistema moldando as pessoas desde sempre. Claro que não podemos rotular, vendo que pessoas com a cabeça um pouco mais aberta e com uma visão mais ampla do mundo e das coisas, dificilmente se deixa influenciar. O filme é simplesmente sensacional, uma pegada forte psicologicamente. Poderia ficar citando vários tópicos do filme que me chamaram a atenção, mas não cabe a esse espaço. Super indicadíssimo.
Comédia/terror, pra mim é a mesma coisa que dizer que um quadrado é redondo. Quando eu encontrei esse filme aleatoriamente para baixar, estava na secção de terror, então fui assistir achando que realmente ia encontrar alguma coisa assustadora (só que não). Mas agora também entendo o meus ataques de riso no meio do filme, antes eu dava risada do quão ruim é tudo nessa narrativa. Mas ... ai, não tem explicação. 109 minutos de vida passando. Podem julgar o quanto quiserem, mas essa atriz me fez chorar de tão ruim.. prfv. Quem gostou do filme ou entendeu essa besteira toda, adoraria mesmo que me respondesse esse comentário e me fizesse mudar de ideia, agradeceria muito. (quem sabe eu recupere esses 109min de vida). Prfv2: essa sinopse é pior que propaganda apelativa. * exijo meu dinheiro de volta.
Já estamos cansados de saber que o cinema adora falar sobre ele mesmo (isso que torna ele ainda mais especial e fantástico). O Grande Hotel Budapeste, não apenas possui grandes referências de direção de arte de filmes como Maria Atonieta e Ana Kerenina, mas também possui um clima todo teatral, como os filmes eram no ínicio dos anos vinte. (até antes do que isso). Achei mais do que justo o Oscar de direção de arte, impossível não ter sido. Cada cena construída com uma precisão de alinhamento e equilíbrio fantásticas, uma fotografia linda e teatral (maior exemplo dos dois personagens conversando no restaurante do hotel). Um filme que poderia ser quase cansativo se tivesse mais tempo de duração. A estória não chamou muito a minha atenção, mas usaram de elementos de cena pra fazer com que esse "pequeno detalhe" passasse desapercebido. Enfim, não consigo não comparar esse filme com o teatro, e isso deu um toque especial para a narrativa, me senti como se estivesse assistindo um filme de 1920 em cores.
Refúgio do Medo
3.6 373 Assista AgoraAchei bem interessante. Fazer um longe em cima de um conto é uma tarefa que pode ser bastante complicada, mas achei muito atrativo. Dificilmente eu falo aqui sobre o poster dos filmes, mas depois de ter assistido entendi e achei muito legal essa analogia. No começo achei um pouco precipitado as ações começarem logo a se desenrolar de cara, mas com o desenrolar da narrativa as coisa começa a fazer ainda mais sentido. Aquele tipo de filme que mesmo não sendo pesado não tem um minuto de "descanso" entre uma ação e outra.
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraSensacional, simplesmente maravilhoso. A atmosfera carregada desde o começo causa uma certa curiosidade preguiçosa, depois começa a se desenvolver de uma forma envolvente, inacreditável.
A Morte & Vida de Ana Belshoff
3.2 8O nome do filme tem tudo pra ser uma dessas metáforas que fazem a gente ficar questionando no final, porém, o filme é completamente inverossímil. Enquanto uns atuam pouco, outros atuam demais. Carol Castro atuou demais, forçando a barra. Já Bruno Gissoni parece que foi inserido na produção apenas porque era preciso um ator bonitinho que chamasse atenção, mas a atuação dele nesse curta é lamentável.
Marcados Pela Guerra
3.6 423 Assista AgoraAchei muito bom mesmo, geralmente assistimos os filmes desse gênero esperando ver guerra, tiros de um lado pro outro, pessoa morrendo... mas nesse caso falamos de empatia. Gostei pra caramba, e sempre botei fé na atuação da Kristen.
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Gostei bastante da ideia dos produtores de mudar algumas coisas específicas do filme(exemplo, Ghostface), dessa forma o seriado cababa fazendo uma referência e os fãs da sequência de Pânico não sintam como sendo uma "sátira". Pois como é dito em Pânico 4 "nunca brinque com o original". (mais ou menos assim). Gostei bastante dessa ideia. Como fã incondicional dos filmes, posso dizer que esse seriado veio para preencher o vazio deixado por várias outras séries que acabaram me deixando órfã de histórias que me prendam.
Sobreviventes
2.6 203 Assista AgoraNa real estava indo tudo muito bem. Ai vem aquele urso muito falso, com todo aquele sangue falso, com aquela coisa trash e acaba ai. Ainda mais com toda aquela cena tremida que pra mim foi muito mais uma forma que o diretor encontrou de disfarçar a falsidade do "ataque" do urso. Mas enfim, como é uma história real meio que bate aquele sentimento de empatia. Fica a dica pra assistir com a galera num sábado a noite de chuva e frio.
Cashback, Bem-vindo ao Turno da Noite
3.7 523Gente, que filme lindo. Uma estória universal (sim, porque todos passamos por isso pelo menos uma vez na vida). Se apaixonar, namorar, (as vezes casar), brigar, separar, esquecer e se recuperar. A analogia utilizada no filme referente ao personagem não conseguir dormir, é como se quando estivéssemos nos recuperando de um coração partido, o tempo demorasse ainda mais pra passar, os dias se transformam em semanas, meses, anos. Nada melhor que um novo amor para curar um ex amor. (as vezes nem sempre funciona). O filme é muito fofo. Falando sobre termos técnicos, muito criativa a ideia das transições das cenas utilizadas pelo diretor. Alguns movimentos de câmera que dão um ar "poético"para a narrativa. Indico.
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraNão sei o que falar. Apenas sentir. Amei. Virou um dos meus favoritos.
Miss Violence
3.9 1,0K Assista AgoraUma menina se joga da varanda de sua casa na sua festa de 11 anos. A partir dai, começamos a conhecer a família aparentemente normal de Aggeliki. Só que não. A estética da narrativa é pesada desde o começo, com diálogos apenas nos momentos de maior necessidade, deixando o filme ainda mais interessante dando espaço para o diretor "brincar " com a sonoplastia. No decorrer das mais de 1h e 30min de filme vamos conhecendo a verdadeira face do avô/pai, e cada minuto a mais a angustia só aumenta e a vontade de fazer justiça com as próprias mãos também. Os Gregos mostrando que também sabem fazer cinema.
Mate-me Mais Uma Vez
3.0 93No cinema, nenhuma história/ estória é original. Original é a forma como essa estória é contada (pelo diretor) dentro de uma narrativa. Se formos analisar Kill me three times colocando de lado a montagem “do meio, de trás para frente”, seria um filme normal de matador de aluguel. Mas felizmente não é esse o caso. Quando o filme começa já da pra perceber que vai ser diferente, que não será uma estória comum, uma boa jogada do diretor Kriv Stenders para deixar o expectador curioso até o final. O mais impressionante do filme é todo o elenco se cruzar em certo momento, todos contracenam com todos, outra jogada bastante inteligente. Confesso que fiquei impressionada, fui assistir sem esperar muita coisa (apenas pela Alice no elenco), mas mudei minha opinião logo nos primeiros 20min de filme. Kill me three times é muito inteligente, carregado de humor negro e boas atuações - super indico.
Amaldiçoado
3.0 1,2K Assista AgoraAnalisando o conteúdo do filme de forma racional, seria a maior “viagem” já produzido na historia do cinema. Mas não é esse o caso! O mais importante e o mais incrível do filme, é como mexendo com o psicológico dos personagens, acaba mexendo com o nosso psicológico ao mesmo tempo. “ai nossa! que ridículo, o cara sair por ai com um par de cornos na cabeça e todo mundo acha normal”. NÃO GENTE!
Vamos deixar nosso consciente de lado por um minuto e vamos nos focar no lado inconsciente da coisa: Quem nunca se sentiu com tanta raiva que se imaginou esmagando a cabeça de alguém com as próprias mãos? Quem nunca se sentiu diminuído pela injustiça? - Já imaginou você ai que nesse momento está lendo esse comentário, se por um dádiva do destino recebesse o poder de persuadir as pessoas “más” a falar a verdade? Seria realmente uma benção e não uma maldição. É isso que o filme mostra, como nos tornamos por dentro quando vemos todas as injustiças que acontecem todos os dias na frente dos nossos olhos e não podemos fazer nada porque somos apenas um pigmento de vida na terra perante a grandes “monstros que nos rodeiam todos os dias. Muitas vezes acabamos ficando cegos pela sede de vingança, e o monstro adormecido que vive dentro de nós se mostra para as pessoas, e isso não é estranho, porque faz com que outras pessoas se sintam “a vontade” para fazer o mesmo. F*-se a lógica. O filme é sensacional, recomendadíssimo.
A Face de um Anjo
2.1 39 Assista AgoraNão era pra ter lançado esse filme já?
O Magnata
2.7 232Um clichê Hollywoodiano trazido para a realidade Brasileira.
Cão Sem Dono
3.4 87Gostei. Mas quero ler o livro em que o filme foi baseado para poder entender a analogia do " cão sem dono" e entrar em maiores detalhes. PS: Vale pelo sotaque Porto Alegrense (lindo) da Tainá Muller no começo da carreira.
Sobre Café e Cigarros
3.7 278 Assista AgoraA palavra que eu usaria para descrever essa série de curtas metragens disfarçadas de longa metragem é: sensacional. Assuntos do cotidiano, sem nexo? vago? sim. Mas é assim que nossa vida cotidiana é. Gastamos muito tempo com assuntos aleatórios da vida alheia, de angustias compartilhadas. - Então por que não fazer isso tomando um café e fumando um cigarro?
Um Pombo Pousou Num Galho Refletindo Sobre a Existência
3.6 267 Assista AgoraSerá que devo esperar por uma obra de arte em 24 quadros por segundo? esse nome ò. De parabéns!
Palo Alto
3.2 429Esses filmes baseados em livros ou contos requerem mais atenção do que roteiros originais, talvez pequenos detalhes que pra quem tenha lido o conto façam mais sentido. Apesar das "pontas soltas", achei um filme interessante, retrata bem as angustias e dúvidas que todos tivemos na adolescência, a fase das dúvidas e das descobertas. Vale ressaltar o crescimento da Emma como atriz. Recomendo.
Aleluia
3.3 44Como parar um psicopata? Quando ele se envolve com outro psicopata. Bizarro, insano. ah esse cinema Europeu. A única coisa que eu conseguia pensar o tempo todo era: "alguém pode matar essa mulher?!"
As Mulheres do 6º Andar
3.9 165 Assista AgoraÉ impressionante como cada filme Francês é um deleite para os olhos, seja ele mais conhecido ou menos conhecido. As cores são impressionantes, com uma direção de arte impecável, mostrando de uma forma bem contrastada a realidade de cada personagem (patrão x empregado). A narrativa é tão encantadora que mesmo o ponto principal do filme tendo pouco desenvolvimento, não deixou a desejar. Mais do que indico para aqueles que estão cansados da mesmice do cinema hollywoodiano.
Casa Grande
3.5 576 Assista AgoraAi esse cinema Nacional que me tem! <3
A Entidade 2
2.7 569 Assista AgoraAs sinopses do Filmow estão me impressionando cada vez mais. Só que não.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraDe tempo em tempo somos assombrados com imagens cada vez mais verossímeis tanto no cinema quanto com vídeos caseiros postados online. Seria a arte imitando a vida ou o contrário disso? O fato, é que nunca o cinema irá conseguir alcançar o nível de maldade do ser humano. Tudo aquilo que vemos no cinema, é pior ainda quando saímos às ruas. Imagens como essas rondam nosso dia-a-dia, basta estarmos atentos para perceber.
Em O Abutre, o personagem vivido (perfeitamente) por Jack é um desses sujeitos que preferem tirar uma grana fácil à ter que trabalhar honestamente. Já nos primeiros planos do filme somos apresentados ao personagem principal, já conhecemos um pouco de seu caráter. Jack conseguiu passar exatamente esse ar narcisista e que carece de empatia. –“ Não é que eu não saiba lidar com pessoas. Eu apenas não gosto delas.”
Existe em toda a narrativa um humor negro inquestionável, mostra como todos somos manipulados pela mídia dia a após dia, e por mais que todos saibamos disso, continuamos levando em consideração e sendo seus reféns. Pessoas inclusive que mudam seus ideais apenas para se parecer um pouquinho com o que eles querem que a gente seja. É o sistema moldando as pessoas desde sempre. Claro que não podemos rotular, vendo que pessoas com a cabeça um pouco mais aberta e com uma visão mais ampla do mundo e das coisas, dificilmente se deixa influenciar.
O filme é simplesmente sensacional, uma pegada forte psicologicamente. Poderia ficar citando vários tópicos do filme que me chamaram a atenção, mas não cabe a esse espaço. Super indicadíssimo.
Housebound
3.1 133Comédia/terror, pra mim é a mesma coisa que dizer que um quadrado é redondo. Quando eu encontrei esse filme aleatoriamente para baixar, estava na secção de terror, então fui assistir achando que realmente ia encontrar alguma coisa assustadora (só que não). Mas agora também entendo o meus ataques de riso no meio do filme, antes eu dava risada do quão ruim é tudo nessa narrativa. Mas ... ai, não tem explicação. 109 minutos de vida passando. Podem julgar o quanto quiserem, mas essa atriz me fez chorar de tão ruim.. prfv. Quem gostou do filme ou entendeu essa besteira toda, adoraria mesmo que me respondesse esse comentário e me fizesse mudar de ideia, agradeceria muito. (quem sabe eu recupere esses 109min de vida). Prfv2: essa sinopse é pior que propaganda apelativa. * exijo meu dinheiro de volta.
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KJá estamos cansados de saber que o cinema adora falar sobre ele mesmo (isso que torna ele ainda mais especial e fantástico). O Grande Hotel Budapeste, não apenas possui grandes referências de direção de arte de filmes como Maria Atonieta e Ana Kerenina, mas também possui um clima todo teatral, como os filmes eram no ínicio dos anos vinte. (até antes do que isso). Achei mais do que justo o Oscar de direção de arte, impossível não ter sido. Cada cena construída com uma precisão de alinhamento e equilíbrio fantásticas, uma fotografia linda e teatral (maior exemplo dos dois personagens conversando no restaurante do hotel). Um filme que poderia ser quase cansativo se tivesse mais tempo de duração. A estória não chamou muito a minha atenção, mas usaram de elementos de cena pra fazer com que esse "pequeno detalhe" passasse desapercebido. Enfim, não consigo não comparar esse filme com o teatro, e isso deu um toque especial para a narrativa, me senti como se estivesse assistindo um filme de 1920 em cores.