Inicialmente parece uma repetição sem sentido, mas essa mesma repetição, aliada a uma música estridente e a um forte impacto visual, te prende de um jeito. Aliás, alguém aqui é da área da neurologia? Saberia explicar porque quando estamos expostos a imagens gráficas com tanta cor, parece que nosso cérebro fica meio fora da caixa?
É visualmente perturbador, mas curti muito. Só havia sentido algo parecido com "Enter the Void" do gaspar noé.
Que troço bonito esse filme viu. O desenrolar de uma relação amorosa nesses tempos fugazes de amores liquidos retratado de forma bela como o cinema francês faz de melhor em 9 minutos.
Me lembrou "Before Sunrise". Só achei o final meio vago demais, 09/10
Que curta fofo e porque não dizer, terno, reconfortante e poético sobre as escolhas, relações entre pais e filhos, futuro, morte. Me lembrou o trabalho do Tim Burton, especialmente, o curta "Vincent". Igual ao diretor americano, esse filme brinca com o mórbido e o macabro.
Um belo filme sobre escolher o seu próprio caminho, ou perpetuar o legado familiar. A morte é um pai de miss, como muitos pais que existem por ai, infelizmente.
Gostei muito. Tem um ar existencialista, típico dos filmes franceses. Consegue ser absolutamente intimista, sensível, engraçado e encantador.
Retrata com humor, as agruras da juventude atual, que tem o amadurecimento protelado, e de repente, é jogado no mundo tendo que crescer na marra, e as questões sobre o futuro, amadurecimento e mortalidade.
O filme parece que tem muito do Woody Allen tanto pelas dramas existencialistas, o personagem dramático e verborrágico, a forma que os diálogos são ditos, a preocupação com a morte.
Filme comicamente divertido, engraçado, perspicaz e uma comédia romântica engraçadíssima sobre a timidez e os opostos que se atraem.
A primeira coisa e principal coisa que me chamou a atenção foi a direção de arte, o uso da cor. Cores quentes e bem vivas, tudo numa simetria linda pra gerar comédia visual. Tanto colorido me lembrou Wes Anderson, e também Tim Burton numa cena especial. Dá um quentinho no coração ver tanta cor bonita.
Poucos diálogos falados, remetem a comédia de situação do cinema mudo. E Deneuve tá ótima e hilária de anjo. Escolha inusitada e acertada. Pela presença imponente dela e papeis de mulheres frias que ela fez, ela como anjo é inusitado ver.
Adoro a forma natural e sem pudores que o cinema francês aborda temas como o amor e a sexualidade. Tudo com naturalidade. Até o sexo aqui se torna naturalmente belo, apenas um aspecto da vida, sem dramas, não é banalizado, é natural.
Filma o sexo de forma bela, poética e com humor. Tem uma fotografia linda. Contudo, achei um dos personagens gays( o loiro), muito caricato. Retratos como esse só reforçam o preconceito, ao meu ver.
Achei lindo, bem produzido e com varias interpretações(seria uma metáfora da vida atual cercada por tecnologia?). Apesar da trama ser em aberto, e eu não entender exatamente o porque dos personagens habitarem aquele lugar, o desenvolvimento do enredo é ágil, envolvente e cativante.
Fofo,delicado, singelo, sincero, apaixonante. Esse curta é definitivamente encantador. Um Feel good movie lindo de 4 minutos. Eu super veria um longa metragem dessa história,
Esse filme deveria ser mostrado pra alguns "adultos" que acham que as crianças não podem ser expostas a realidade dos relacionamentos homoafetivos, que pode afetar o desenvolvimento e entendimento delas. Como pode alguém não entender o amor, independente de idade? Me lembrou "Paperman" e "Signals"
Como diz o mestre Lulu Santos "Consideramos Justa toda a forma de amor".
Deus era zoeiro. É divertido, engraçado e tem bons diálogos, mas não passa disso, embora a cena inicial tenha me surpreendido pelo uso da mise-en-scene.
Dos curtas que eu vi até agora é o melhor. Já pode virar longa, não só pela estética excelente e bom uso do fundo histórico da narrativa, mas sobretudo porque o enredo tem muita informação que pode ser melhor explorada no formato de um longa metragem.
Kevin Smith em uma discussão de fan boys nervosos, cheio de não me toques, disparando a falar feito metralhadora sobre sci-fi, cartoons e carros voadores, misturados a piadas inconvenientes e Dante e Randall. Curto,porém divertido e com ótimos diálogos.
Adorei esse curta. Não só porque adoro filmes com base nos diálogos, mas principalmente pelo inteligente uso dos planos e enquadramentos. Se reparar bem, a personagem da paciente refinada,brilhantemente interpretada pela Helena é contemplada por closes frontais com a câmera dando ênfase ao seu rosto. Já os do terapeuta são enquadramentos mais duros, de perfil.
Diálogos,uso do som,figurino e direção de arte ótimos também são sensacionais.
Um prelúdio de "Une Femme est une Femme". Godard quando fala de amor em seus filmes, geralmente se sai bem("O Desprezo","O Acossado", o próprio "Uma Mulher é Uma Mulher. Sou capaz de apostar que ele tava apaixonado quando escreveu/dirigiu esse curta. Isso transmite a quem assiste. Talvez por isso mesmo, seja um curta mais palatável, mais fácil e agradável de assistir, o que não quer dizer que ele não buscou inovar, mas foi menos radical.
Que curta massa. Uma história deliciosamente diabólica, atuações legais, planos e movimentos de câmera bem feitos e até inventivos e a cereja do bolo: Uma trilha massa que da todo um clima de terror pro filme.
Triste , delicado, mas profundo e tocante. Melancólico como bem são os filmes franceses, mas é uma melancolia aconchegante, terma , coisa que os franceses são mestres.
Um pequeno grande filme sobre a busca pela identidade, a busca de si próprio no reflexo do outro, perdas, amor e origens.
O uso das cores, os personagens excêntricos e os movimentos de câmera do Wes, bem como sua simetria, fazem seus trabalhos se tornarem fofos, engraçados e reconfortantes. Com esse curta, não é diferente. Pura fofura.
Notem a obsessão com a simetria, tudo em linha reta perfeita, a câmera não treme um segundo, rs.
"Uma Mulher é Uma Mulher" em 3 minutos e meio. Amo tudo que remete a frança, esse clima francês me encanta. Como sempre, a direção de arte e o uso cromático das cores sensacional. Mas o que eu mais achei foda nesse filme foi o jogo de câmera.
Wes e Roman gênios. Léa musa. Ela lembra a Anna Karina em "Uma Mulher é Uma Mulher", o visual, o olhar, os cabelos, tudo.
Cão Azul
3.6 4Que filme lindo de bonito. Lindo, tocante e sensível. Amo a sensibilidade do cinema francês. 10/10
Wild Love
3.6 12Me lembrou as animações da Pixar. Achei fofo e divertidamente macabro. 06/10
A Amputada
3.0 37No inicio, prestava atenção na carta. Agora, já nem lembro mais tamanho a repulsa que senti de ver o enfermeiro
cavocando a amputada
Six Figures Getting Sick
3.2 40Inicialmente parece uma repetição sem sentido, mas essa mesma repetição, aliada a uma música estridente e a um forte impacto visual, te prende de um jeito. Aliás, alguém aqui é da área da neurologia? Saberia explicar porque quando estamos expostos a imagens gráficas com tanta cor, parece que nosso cérebro fica meio fora da caixa?
É visualmente perturbador, mas curti muito. Só havia sentido algo parecido com "Enter the Void" do gaspar noé.
06/10
Crowe´s World
3.6 1Aqui o link do filme no youtube : https://www.youtube.com/watch?v=qg6GFyYcT6Y
The Taste of Vietnam
2.8 4Que troço bonito esse filme viu. O desenrolar de uma relação amorosa nesses tempos fugazes de amores liquidos retratado de forma bela como o cinema francês faz de melhor em 9 minutos.
Me lembrou "Before Sunrise". Só achei o final meio vago demais, 09/10
The Death, Dad & Son
4.0 6Que curta fofo e porque não dizer, terno, reconfortante e poético sobre as escolhas, relações entre pais e filhos, futuro, morte. Me lembrou o trabalho do Tim Burton, especialmente, o curta "Vincent". Igual ao diretor americano, esse filme brinca com o mórbido e o macabro.
Um belo filme sobre escolher o seu próprio caminho, ou perpetuar o legado familiar. A morte é um pai de miss, como muitos pais que existem por ai, infelizmente.
09/10
#MyFrenchFilmFestival2018
A infância de um líder
2.9 3Gostei muito. Tem um ar existencialista, típico dos filmes franceses. Consegue ser absolutamente intimista, sensível, engraçado e encantador.
Retrata com humor, as agruras da juventude atual, que tem o amadurecimento protelado, e de repente, é jogado no mundo tendo que crescer na marra, e as questões sobre o futuro, amadurecimento e mortalidade.
O filme parece que tem muito do Woody Allen tanto pelas dramas existencialistas, o personagem dramático e verborrágico, a forma que os diálogos são ditos, a preocupação com a morte.
Adorei. 10/10
#MyFrenchFilmFestival2018
Bonita
4.0 16Filme comicamente divertido, engraçado, perspicaz e uma comédia romântica engraçadíssima sobre a timidez e os opostos que se atraem.
A primeira coisa e principal coisa que me chamou a atenção foi a direção de arte, o uso da cor. Cores quentes e bem vivas, tudo numa simetria linda pra gerar comédia visual. Tanto colorido me lembrou Wes Anderson, e também Tim Burton numa cena especial. Dá um quentinho no coração ver tanta cor bonita.
Poucos diálogos falados, remetem a comédia de situação do cinema mudo. E Deneuve tá ótima e hilária de anjo. Escolha inusitada e acertada. Pela presença imponente dela e papeis de mulheres frias que ela fez, ela como anjo é inusitado ver.
10/10
#MyFrenchFilmFestival2018
Um Vestido de Verão
3.8 47Adoro a forma natural e sem pudores que o cinema francês aborda temas como o amor e a sexualidade. Tudo com naturalidade. Até o sexo aqui se torna naturalmente belo, apenas um aspecto da vida, sem dramas, não é banalizado, é natural.
Filma o sexo de forma bela, poética e com humor. Tem uma fotografia linda. Contudo, achei um dos personagens gays( o loiro), muito caricato. Retratos como esse só reforçam o preconceito, ao meu ver.
08/10
#MyFrenchFilmFestival2018
Presto
4.2 174 Assista AgoraBonitinho, me lembrou Tom & Jerry. Mas eu esperava mais, não tem a doçura e fofura dos outros curtas da Pixar. 08/10
9
3.7 33 Assista AgoraAchei lindo, bem produzido e com varias interpretações(seria uma metáfora da vida atual cercada por tecnologia?). Apesar da trama ser em aberto, e eu não entender exatamente o porque dos personagens habitarem aquele lugar, o desenvolvimento do enredo é ágil, envolvente e cativante.
Uma fotografia linda.
In a Heartbeat
4.5 128Fofo,delicado, singelo, sincero, apaixonante. Esse curta é definitivamente encantador. Um Feel good movie lindo de 4 minutos. Eu super veria um longa metragem dessa história,
Esse filme deveria ser mostrado pra alguns "adultos" que acham que as crianças não podem ser expostas a realidade dos relacionamentos homoafetivos, que pode afetar o desenvolvimento e entendimento delas. Como pode alguém não entender o amor, independente de idade?
Me lembrou "Paperman" e "Signals"
Como diz o mestre Lulu Santos "Consideramos Justa toda a forma de amor".
God: Serengeti
3.4 4Deus era zoeiro. É divertido, engraçado e tem bons diálogos, mas não passa disso, embora a cena inicial tenha me surpreendido pelo uso da mise-en-scene.
Firebase
3.5 21Dos curtas que eu vi até agora é o melhor. Já pode virar longa, não só pela estética excelente e bom uso do fundo histórico da narrativa, mas sobretudo porque o enredo tem muita informação que pode ser melhor explorada no formato de um longa metragem.
The Flying Car
3.9 4Kevin Smith em uma discussão de fan boys nervosos, cheio de não me toques, disparando a falar feito metralhadora sobre sci-fi, cartoons e carros voadores, misturados a piadas inconvenientes e Dante e Randall. Curto,porém divertido e com ótimos diálogos.
O Código Tarantino
4.4 716O meu curta-metragem favorito. Alguém tem um link decente? Os que tem no youtube a imagem fica toda recortada.
Fiz um curta inspirado nesse, só que abordando a relação entre a obra do Cameron Crowe e Entourage. Chama "Crowe´s World".
A Therapy
3.6 29Adorei esse curta. Não só porque adoro filmes com base nos diálogos, mas principalmente pelo inteligente uso dos planos e enquadramentos. Se reparar bem, a personagem da paciente refinada,brilhantemente interpretada pela Helena é contemplada por closes frontais com a câmera dando ênfase ao seu rosto. Já os do terapeuta são enquadramentos mais duros, de perfil.
Diálogos,uso do som,figurino e direção de arte ótimos também são sensacionais.
Uma Mulher Faceira
3.3 5Um prelúdio de "Une Femme est une Femme". Godard quando fala de amor em seus filmes, geralmente se sai bem("O Desprezo","O Acossado", o próprio "Uma Mulher é Uma Mulher.
Sou capaz de apostar que ele tava apaixonado quando escreveu/dirigiu esse curta. Isso transmite a quem assiste. Talvez por isso mesmo, seja um curta mais palatável, mais fácil e agradável de assistir, o que não quer dizer que ele não buscou inovar, mas foi menos radical.
O Presente
4.4 72Tão lindo e tocante. Tudo o que eu precisava.
Bedhead
3.8 9Que curta massa. Uma história deliciosamente diabólica, atuações legais, planos e movimentos de câmera bem feitos e até inventivos e a cereja do bolo: Uma trilha massa que da todo um clima de terror pro filme.
Em Águas Profundas
4.0 10Triste , delicado, mas profundo e tocante. Melancólico como bem são os filmes franceses, mas é uma melancolia aconchegante, terma , coisa que os franceses são mestres.
Um pequeno grande filme sobre a busca pela identidade, a busca de si próprio no reflexo do outro, perdas, amor e origens.
Fora que a animação em si é linda.
Celebramos Juntos
4.1 26O uso das cores, os personagens excêntricos e os movimentos de câmera do Wes, bem como sua simetria, fazem seus trabalhos se tornarem fofos, engraçados e reconfortantes. Com esse curta, não é diferente. Pura fofura.
Notem a obsessão com a simetria, tudo em linha reta perfeita, a câmera não treme um segundo, rs.
Prada Candy L'Eau
4.1 30"Uma Mulher é Uma Mulher" em 3 minutos e meio. Amo tudo que remete a frança, esse clima francês me encanta. Como sempre, a direção de arte e o uso cromático das cores sensacional. Mas o que eu mais achei foda nesse filme foi o jogo de câmera.
Wes e Roman gênios. Léa musa. Ela lembra a Anna Karina em "Uma Mulher é Uma Mulher", o visual, o olhar, os cabelos, tudo.