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Últimas opiniões enviadas

  • Mateus

    Jake Gyllenhaal está simplesmente impecável. Gyllenhaal configura a mídia sensacionalista representada no filme: Desumano, insensível e insaciável, uma mídia que como Lou Bloom é sociopática

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  • Mateus

    Magnânimo como obra, controverso quanto à Ideologia

    Whiplash foi a porta de entrada para conhecer o ótimo trabalho de Damien Chazelle, a ilustre atuação de Miles Teller(Andrew) e contemplar mais uma vez o grande ator que é J.K Simmons (Fletcher).

    Escrito e dirigido por Damien Chazelle, Whiplash nos apresenta Andrew, um garoto solitário e pouco comunicativo que nutre o sonho de se tornar um grande baterista, marcando seu nome na história da música. Através da história de Andrew, Whiplash disserta sobre diversas questões como: Auto-sacrifício, a busca ao qualquer custo por reconhecimento, algo bem diferente da fama, e os limites entre motivação e humilhação.

    Tratando-se de um filme sobre um baterista, sobretudo um baterista em uma banda de Jazz, o longa é embalado por muita música, com uma sonoplastia impecável, acompanhada de uma montagem e fotografia igualmente geniais, Whiplash é recheado de cenas de tirar o fôlego, onde entusiasmo e tensão fundem-se construindo quadros e sequências memoráveis.

    Diversos comentários no Filmow, "compararam" Whiplash com Cisne Negro de Darren Aronofsky, eu compararia também( lembrado por Pablo Villaça) ao aclamado Nascidos Para Matar(Full Metal Jacket) de Stanley Kubrick, devido a relação entre sargento Hartman e seus recrutas. Os três filmes tem em comum, tratarem da relação entre Mestre e aluno, subordinado e superior e ao contrário de Cisne Negro e Nascidos Para Matar que se resolvem muito bem nesses aspecto e nesse ponto que ao meu ver Whiplash deixa a desejar.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Embora lide bem com as ofensas sexistas, homofóbicas e humilhantes de Fletcher dirigidas aos membros da banda e principalmente a Andrew, usando como recurso mostrar como isso atinge aos personagens e indiretamente nos atinge.Porém, falha ao meu ver, ao analisarmos como é apresentada a relação de Andrew e Fletcher, sobretudo como é apresentada a figura de Fletcher.

    Mesmo que o comportamento agressivo e humilhante de Fletcher ganhe "destaque" em parte do longa, tenha certas consequências, conheçamos um pouco do "outro lado" de Fletcher e acabamos vendo que ele é em certo ponto vítima de sua frustração por nunca ter tido um Charlie Parker e de sua sua ambição para construir um. Whiplash escolhe, ou aparenta ter escolhido, um caminho controverso no que tange Terence Fletcher e seu comportamento.

    A cena final, uma das melhores do filme, materializa a ideologia adotada por Whiplash. Quando Andrew que estava ali para ser liquidado por ousar a denunciar a pedagogia de seu mestre, acaba tomando as rédeas do show, conquistando a Fletcher e sua redenção; nesse memento Chazelle nos diz que todo humilhação e insegurança de qual Andrew foi alvo valeu a pena, em suma Fletcher transforma-se em herói.

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  • Mateus

    Dirigido por Danny Boyle em 1996, Trainspotting é muito maior do que um filme sobre drogas ou uma juventude transviada.

    Com uma cena inicial genial que resume em poucos minutos e palavras o modelo de vida padrão, normatizador e burguês de nossa sociedade, Trainspotting segue desde de seu primeiro minuto na contramão e entrega a narração do longa a um renegado, um pária, um viciado, segundo a nossa moral.

    Ao entregar a narração a um viciado vemos o mundo segundo sua ótica, sua moral, a sua busca por um prazer instantâneo e real ,e assim, construí-se um conflito moral( Ético?) entre o narrador e você, espectador. Através desse conflito vemos nossos vícios, a superficialidade da vida moderna pautada por sonhos mesquinhos e necessidades materiais, em suma vemos nossa própria vida.

    Apenas 4 anos depois(2000) a crítica a vida moderna e os vícios socialmente aceitos volta as telas com Requeim For a Dream ( Darren Aronofsky) usando o mesmo recurso de ligação entre drogas e nossos vícios, porém da maneira de Aronofsky de nos dar porrada na cara.

    Embora, como já dito no primeiro parágrafo que Trainspotting não é filme sobre drogas, é perceptível no longa uma crítica a legalização de certas drogas, socialmente aceitas, como o Álcool, já que o personagem mais agressivo do filme, considera-se limpo por não usar heroína.

    Bem fotografado e com um ótimo roteiro adaptado do livro homônimo de
    Irvine Welsh, Trainspotting é um filme inteligente, praticamente sem pontas soltas, um marco no cinema dos anos 90.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • roberta
    roberta

    Obrigada, Mateus.

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