Eu fui com uma expectativa, até, pois havia lido certos elogios ao filme e até esperei uma boa comédia, mas me deparei com um filme chato e que parecia não ter fim. Bruna Lombardi sem um mínimo de expressão. A única coisa que presta mesmo no filme são as espanholas.
Poucos filmes sabem descrever com tamanha intensidade uma época tão negra da nossa história, e esse é um deles. O roteiro é de um brilhantismo tamanho, a gente se vê preso na trama do início ao fim, não sabe ao certo por quem torcer, de quem desconfiar, e mais do que isso: a gente se põe na pele deles. O que fazer quando uma situação dessa acontece? Preservar numa integridade moral, a qual só a gente, no fim das contas, reconhece realmente, ou ser "patriota", na definição mais imoral da palavra. Trama surpreendente e imperdível.
Malick nos apresenta aqui uma grande obra, o cinema imitando a vida e buscando uma explicação pra ela. Uma explicação pro que ela é, em si, pro que Deus representa e pro que a família representa. É uma busca fundamentada nas raízes da nossa jornada, passando pelo nosso desenvolvimento e terminando no nosso inevitável fim, onde, teoricamente, tudo se reencontra. Um belíssimo trabalho de fotografia, uma viagem inspiradora e muito reflexiva.
Pode soar bem pretensioso até, mas o fato é que o Spielberg soube como contar essa história. É o mesmo grande diretor de sempre, aliado a ótimas ferramentas técnicas, de forma que o resultado é bem mais do que satisfatório. O que prejudica mesmo o filme é talvez uma falta de profundidade nas histórias dos personagens humanos, já que não temos muito tempo para nos afeiçoarmos a eles - não vem ao caso dizer abranger isso pois é spoiler - e os atores em si sofrem de um grande problema de (falta de) carisma, exceto a garota. Mas isso é até secundário quando temos uma dupla e tanto no comando do filme.
Filme desnecessário, já que já vi tantos desse por aí, e até melhores, porque esse é muito ruim. Eu já imaginava que com o Oscar da Natalie Portman por seu assombroso desempenho em "Cisne Negro", muitas bombas que ela gravou nos últimos meses sairiam por aí tentando pegar carona com o hype dela. E não deu outra, esse é bomba com força. Nada funciona, é um filme arrastado, supérfluo e sem graça.
É um filme até interessante, se você não entra no cinema com a intenção de explorar os resquícios do cinema de Bergman. A intenção aqui não é essa, claramente, e é até uma pena que nem todo mundo tenha facilidade de reconhecer isso. Pra mim é apenas um bom tempo de diversão - às vezes cansativa, vulgar e até desnecessária -, mas nada que o caracterize como um filme ruim, pelo contrário.
Um filme muito superestimado, na minha humilde opinião. Superestimada também é a atuação de Brad Pitt, que é apenas correto e às vezes soa até um pouco inseguro na posição de Billy Beane. É centralizado , basicamente, na busca pelo sucesso numa missão que já começa meio fracassada, mas que no fim é uma logística que acaba dando certo - quando eu digo fim, é um fim depois do final do filme -, mas que não passa de 2 horas sem real significado. Eu digo, nada marcante e que mereça tantos elogios.
Filme que me surpreendeu, pois reconheço que esperava menos. Elenco afinadíssimo, simultaneamente com atuações individuais de grande nível e o conjunto totalmente conciso. Devo destacar a atuação da Viola Davis, que faz um trabalho de mestra aqui. Figurino, ambientação e roteiro de muito bons níveis.
Ótima adaptação americana, com muitos pontos positivos. Muitos deles na sua ótima montagem, ótima fotografia e roteiro inteligente. Deixo aqui também minha satisfação com o trabalho de Rooney Mara.
Melhor filme de 2011, sem sombras de dúvidas. O roteiro de Asghar Farhadi e sua câmeira próxima dos personagens nos deixam mais envolvidos do que pensamos estar nessa história fascinante, que se inicia com uma "simples" separação, e nos leva a uma reflexão sobre a sociedade iraniana moderna.
O filme só não é de ótimo a excelente por pecar em certos aspectos relativos ao seguimento da história, principalmente quando se assiste já tendo lido o livro de mesma autora do roteiro, Lynne Ramsay.
As Horas
4.2 1,4KGrande Laura Brown!
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraClássico xD Here's looking at you, kid ;D
Onde Está a Felicidade?
2.6 150Eu fui com uma expectativa, até, pois havia lido certos elogios ao filme e até esperei uma boa comédia, mas me deparei com um filme chato e que parecia não ter fim. Bruna Lombardi sem um mínimo de expressão. A única coisa que presta mesmo no filme são as espanholas.
O Sonho Azul
3.7 16Eu me emocionei demais com ele. Filme lindo, mágico e verdadeiro.
A Vida dos Outros
4.3 645Poucos filmes sabem descrever com tamanha intensidade uma época tão negra da nossa história, e esse é um deles. O roteiro é de um brilhantismo tamanho, a gente se vê preso na trama do início ao fim, não sabe ao certo por quem torcer, de quem desconfiar, e mais do que isso: a gente se põe na pele deles. O que fazer quando uma situação dessa acontece? Preservar numa integridade moral, a qual só a gente, no fim das contas, reconhece realmente, ou ser "patriota", na definição mais imoral da palavra. Trama surpreendente e imperdível.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraMalick nos apresenta aqui uma grande obra, o cinema imitando a vida e buscando uma explicação pra ela. Uma explicação pro que ela é, em si, pro que Deus representa e pro que a família representa. É uma busca fundamentada nas raízes da nossa jornada, passando pelo nosso desenvolvimento e terminando no nosso inevitável fim, onde, teoricamente, tudo se reencontra. Um belíssimo trabalho de fotografia, uma viagem inspiradora e muito reflexiva.
Cavalo de Guerra
4.0 1,9KPode soar bem pretensioso até, mas o fato é que o Spielberg soube como contar essa história. É o mesmo grande diretor de sempre, aliado a ótimas ferramentas técnicas, de forma que o resultado é bem mais do que satisfatório. O que prejudica mesmo o filme é talvez uma falta de profundidade nas histórias dos personagens humanos, já que não temos muito tempo para nos afeiçoarmos a eles - não vem ao caso dizer abranger isso pois é spoiler - e os atores em si sofrem de um grande problema de (falta de) carisma, exceto a garota.
Mas isso é até secundário quando temos uma dupla e tanto no comando do filme.
Sexo Sem Compromisso
3.3 2,2K Assista AgoraFilme desnecessário, já que já vi tantos desse por aí, e até melhores, porque esse é muito ruim. Eu já imaginava que com o Oscar da Natalie Portman por seu assombroso desempenho em "Cisne Negro", muitas bombas que ela gravou nos últimos meses sairiam por aí tentando pegar carona com o hype dela. E não deu outra, esse é bomba com força. Nada funciona, é um filme arrastado, supérfluo e sem graça.
Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista AgoraÉ um filme até interessante, se você não entra no cinema com a intenção de explorar os resquícios do cinema de Bergman. A intenção aqui não é essa, claramente, e é até uma pena que nem todo mundo tenha facilidade de reconhecer isso. Pra mim é apenas um bom tempo de diversão - às vezes cansativa, vulgar e até desnecessária -, mas nada que o caracterize como um filme ruim, pelo contrário.
O Homem que Mudou o Jogo
3.7 931 Assista AgoraUm filme muito superestimado, na minha humilde opinião. Superestimada também é a atuação de Brad Pitt, que é apenas correto e às vezes soa até um pouco inseguro na posição de Billy Beane. É centralizado , basicamente, na busca pelo sucesso numa missão que já começa meio fracassada, mas que no fim é uma logística que acaba dando certo - quando eu digo fim, é um fim depois do final do filme -, mas que não passa de 2 horas sem real significado. Eu digo, nada marcante e que mereça tantos elogios.
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraFilme que me surpreendeu, pois reconheço que esperava menos. Elenco afinadíssimo, simultaneamente com atuações individuais de grande nível e o conjunto totalmente conciso. Devo destacar a atuação da Viola Davis, que faz um trabalho de mestra aqui. Figurino, ambientação e roteiro de muito bons níveis.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraÓtima adaptação americana, com muitos pontos positivos. Muitos deles na sua ótima montagem, ótima fotografia e roteiro inteligente. Deixo aqui também minha satisfação com o trabalho de Rooney Mara.
A Separação
4.2 725 Assista AgoraMelhor filme de 2011, sem sombras de dúvidas. O roteiro de Asghar Farhadi e sua câmeira próxima dos personagens nos deixam mais envolvidos do que pensamos estar nessa história fascinante, que se inicia com uma "simples" separação, e nos leva a uma reflexão sobre a sociedade iraniana moderna.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraO filme só não é de ótimo a excelente por pecar em certos aspectos relativos ao seguimento da história, principalmente quando se assiste já tendo lido o livro de mesma autora do roteiro, Lynne Ramsay.