O DVD ficou pegando poeira na estante por muito tempo. Achava que a travessia de um equilibrista andando num cabo de aço de um prédio a outro, não poderia dar uma história interessante. Não é que deu? Estamos viciados em valorizar apenas as coisas que são úteis e que nos tragam alguma vantagem. Philippe Petit quis apenas enfrentar um desafio pessoal transgredindo as regras existentes. Realizou um sonho e isso valeu mais que tudo. Apesar de interpretar uma personagem inexpressiva, Charlotte Le Bon põe um tiquico de encanto no filme.
Filme feito para TV. Apesar de ser ruim, conta uma história, o que considero uma grande virtude. Quem achar que o filme é policial, pode não entender nada. O filme mostra como é dura a vida de um padre cobiçado por mulheres bonitas.
Mistura do gênero faroeste com romance, musical e comédia. Virou uma gororoba. É como misturar cafezinho com peixe cru, pimenta e mel. Para mim, faroeste de verdade tem que ser puro, ou não é faroeste.
Faroeste macarrônico com alguns atores de Hollywood. Para o meu gosto, essa falsificação do faroeste é como whisky paraguaio. A música, o estilo exagerado de interpretação dos atores, o estampido dos tiros, a paisagem cenográfica, a violência crua, tudo soa como um grande estelionato. É que o faroeste marcou muito a minha infância quando não existia ainda o spaghetti western. Era um universo mítico. Sou como aquela criança que quer, porque quer, o brinquedo de marca e não uma imitação barata.
O filme tem problemas no roteiro, mas consegue entreter. Não esperem um filme original. Quem assistir sem grandes expectativas, de repente, pode até gostar.
Há 100 anos, a aventura ainda era possível. Embrenhar-se na floresta equatorial naquela época exigia muita coragem. Ainda mais para quem tinha mulher e filhos esperando em casa. Fiquei pensando como tudo teria sido mais fácil se o Fawcett contasse com um GPS, notebook, satélite, celular, rádio transmissor, máquina fotográfica, mapa online, filmadora, balsa inflável com motor de popa, remédios e kit de primeiros socorros, helicóptero de apoio, drone com filmadora. As fotos, vídeos e relatórios poderiam ser publicados na Internet para documentar a expedição. Ninguém iria duvidar de seus relatos. O filme perderia todo o encanto se Fawcett contasse com todos esses apetrechos. Deixaria de ser uma aventura misteriosa.
Os quatro personagens centrais dão vida ao filme. O tema discutido no filme é complexo. Eu achava que era a favor da eutanásia mas agora tenho dúvidas. No Ocidente, temos muita dificuldade em admitir a morte como uma coisa natural e inevitável. Entre sofrer dores terríveis durante meses ou até anos afundado numa maca de hospital, prefiro o sono profundo e eterno. Afinal, de uma forma ou outra, não vou escapar da morte.
Um dos filmes mais bonitos que vi desde O cheiro do papaia verde, de Tran Anh Hung. A fotografia de Pascal Marti, em preto e branco, com alguns momentos coloridos, chegou a produzir fascínio e encantamento no meu olhar embasbacado. Vale destacar a beleza da paisagem cenográfica. A cidade alemã de Quedlinburg, que serviu para a tomada das cenas externas, transpira muita história. Podemos fruir muito refinamento na música, na interpretação dos atores, na tonalidade das cores quando estas afloram para exprimir momentos de alegria. Recusando um esteticismo infecundo, François Ozon defende uma ideia importante, a do pacifismo, mostrando como são estúpidos o sentimento nacionalista e a guerra. O diretor francês conta uma história que deixa acesa a nossa curiosidade durante o tempo todo e até a última cena. Paula Beer interpreta Anna, uma moça recatada que sofre como a eterna noiva de Frantz. (Segue spoiler) Nas cenas finais, a atriz consegue despojar Anna desse comportamento casto e revela de forma sutil o desejo sensual da personagem no encontro dela com Adrien na França. Atuação requintada que dignifica o filme.
Qualquer filme que mostre, pelo menos um pouco, a revolta dos oprimidos contra os opressores funciona como um sedativo para a minha alma combalida por ver tantos fatos tristes neste mundo podre. Gostei da primeira parte do filme. Depois, o ritmo cai. De qualquer forma, o enfoque no racismo mostrou força na parte final. Pena que a utopia do pequeno condado de Jones, de formação de um Estado independente, não tenha vingado. Os pais de Donald Trump eram membros da Ku Klux Klan? Se a notícia é falsa, não é mentira que a ideologia do atual presidente dos EUA é racista e fascista. Como pôde a sociedade estadunidense ter regredido tanto depois da era Obama? O filme mostra que o racismo nos EUA tem raízes históricas profundas. Não será superado tão facilmente quanto parecia com o Obama na presidência.
Douglas Sirk era a Janet Clair de Hollywood. Rock Hudson, mais uma vez, não me convenceu. Dramalhão pueril e piegas. Peço desculpas a quem gosta do gênero mas não consegui engolir o enredo que achei forçado. Um playboy milionário e irresponsável se transforma de repente num médico e num homem exemplar, quase um santo.
Rock Hudson era um ator limitado e só fez sucesso por conta da pinta de galã. Julie Adams aparece bonita — e sensual em uma cena mostrando pernas bonitas. A Justiça no Velho Oeste era bastante precária. Exprimia mais o desejo de vingança da opinião pública do que a letra da Lei.
Audie Murphy tinha 41 anos e continuava com um rosto de menino. A maioria dos protagonistas de filmes de faroeste tinha cara de machão. Os filmes protagonizados por Audie Murphy eram faroestes B em sua maioria, em formato de tela standard (3x4), talvez para serem passados na TV. Bandoleiros do Arizona tem uma produção melhor, com tela em formato wide, mas o roteiro e a direção não ajudaram muito. Achei o filme fraco.
No filme, vemos que a música é uma arte que eleva a raça humana à esfera do divino. Se o homem desenvolveu a sua sensibilidade de modo tão incrível, se desenvolveu também a ciência e a tecnologia de forma tão fantástica, não desenvolveu da mesma forma os seus sentimentos, sobretudo a afetividade. Em Dogville, Lars von Trier propõe que o planeta Terra seria muito beneficiado com a extinção do bicho homem. Meu enfoque é outro, mas, assistindo o filme, compreendo o sentimento de Lars. Spoiler: Vibrei com a amizade entre os dois vira latas e vibrei com a forma como eles comandam a rebelião canina. A segunda parte do filme parece faroeste. Estava morrendo de medo de que tudo terminasse como no filme Spartacus. Spoiler: A cena final, além de nos proporcionar um alívio, é emocionante. Um sugestão para quem não quiser se decepcionar com um filme: não leia nada sobre ele antes de assisti-lo. Criar muita expectativa é um veneno fatal para a apreciação de uma obra cinematográfica. Gostei deste filme porque não esperava nada dele. Estava até no fim da lista de filmes que queria assistir.
A câmera desenha uma paisagem com predominância de um negro lúgubre. O cenário tenebroso, sinistro, soturno, sombrio, parece externar o corrosivo sentimento de culpa que o monge Anatoly guarda nas regiões recônditas de sua alma atormentada. O monge conta com o consolo do Virgem Maria e tem fé na piedade de um Deus cristão. A fé não será em vão.
Talvez seja uma visão tosca da Sétima Arte, mas gosto demais de filmes que contam uma história empolgante com os dois pés na realidade. E se for baseado em fatos reais melhor ainda. Um cadáver para sobreviver me deu um pouco de tédio, com vontade de apertar logo a tecla stop.
O Cinemascope combina bem com faroeste desde que revele toda a beleza das pradarias dos Estados Unidos. Pernell Roberts interpretou um dos quatro filhos de Ben Cartwright na série de TV Bonanza. Era um canastra. Lee Van Cleef aparece sem o mesmo brilho de outros filmes. Randolph Scott não é o meu mocinho preferido. Achei o enredo meio fraco. Mas o filme não é ruim, dá para o gasto. Sobretudo para quem gosta de faroeste.
Não sou fã de filmes de super heróis mas achei que a Laurinha mandou bem. Respeito filmes de qualquer gênero desde que contem uma história capaz de prender a nossa atenção do começo ao fim. Gostei da homenagem a um dos meus faroestes preferidos: Os brutos também amam.
Talvez tenha botado expectativa demais no filme. Esperava uma história encantadora como em Cinema Paradiso. Vou assistir de novo para ver se consigo embarcar na história.
Vi o filme pela segunda vez e com o mesmo prazer da primeira. Existem falhas no roteiro e na direção. Mas não afetam o interesse que a história desperta nos amantes de faroeste como eu.
Gosto de filmes que têm como tema a educação de crianças e adolescentes. Como professor, aprendi que os esportes são muito educativos porque incutem disciplina e ensinam os jovens a respeitar regras. As paisagens parecem pintura a óleo. A beleza cenográfica contrasta com o caráter hediondo e sórdido do estalinismo. A bonita relação entre o professor e seus alunos contrasta com o regime sanguinário de Stalin. O filme mostra um dos milhares de detalhes que explicam por que o socialismo totalitário entrou em colapso.
A Travessia
3.6 612 Assista AgoraO DVD ficou pegando poeira na estante por muito tempo. Achava que a travessia de um equilibrista andando num cabo de aço de um prédio a outro, não poderia dar uma história interessante. Não é que deu?
Estamos viciados em valorizar apenas as coisas que são úteis e que nos tragam alguma vantagem. Philippe Petit quis apenas enfrentar um desafio pessoal transgredindo as regras existentes. Realizou um sonho e isso valeu mais que tudo.
Apesar de interpretar uma personagem inexpressiva, Charlotte Le Bon põe um tiquico de encanto no filme.
Juramento Quebrado
2.6 5Filme feito para TV. Apesar de ser ruim, conta uma história, o que considero uma grande virtude. Quem achar que o filme é policial, pode não entender nada. O filme mostra como é dura a vida de um padre cobiçado por mulheres bonitas.
Rivais em Fúria
3.2 3Mistura do gênero faroeste com romance, musical e comédia. Virou uma gororoba. É como misturar cafezinho com peixe cru, pimenta e mel. Para mim, faroeste de verdade tem que ser puro, ou não é faroeste.
A Arma Divina
3.5 12 Assista AgoraFaroeste macarrônico com alguns atores de Hollywood. Para o meu gosto, essa falsificação do faroeste é como whisky paraguaio. A música, o estilo exagerado de interpretação dos atores, o estampido dos tiros, a paisagem cenográfica, a violência crua, tudo soa como um grande estelionato. É que o faroeste marcou muito a minha infância quando não existia ainda o spaghetti western. Era um universo mítico. Sou como aquela criança que quer, porque quer, o brinquedo de marca e não uma imitação barata.
Cavalos Domados
3.0 17 Assista AgoraO filme tem problemas no roteiro, mas consegue entreter. Não esperem um filme original. Quem assistir sem grandes expectativas, de repente, pode até gostar.
Z: A Cidade Perdida
3.4 320 Assista AgoraHá 100 anos, a aventura ainda era possível. Embrenhar-se na floresta equatorial naquela época exigia muita coragem. Ainda mais para quem tinha mulher e filhos esperando em casa.
Fiquei pensando como tudo teria sido mais fácil se o Fawcett contasse com um GPS, notebook, satélite, celular, rádio transmissor, máquina fotográfica, mapa online, filmadora, balsa inflável com motor de popa, remédios e kit de primeiros socorros, helicóptero de apoio, drone com filmadora. As fotos, vídeos e relatórios poderiam ser publicados na Internet para documentar a expedição. Ninguém iria duvidar de seus relatos.
O filme perderia todo o encanto se Fawcett contasse com todos esses apetrechos. Deixaria de ser uma aventura misteriosa.
Como Estrelas na Terra
4.4 794Uma lição de Educação para pais, professores e estudantes de pedagogia. Uma refilmagem com a direção de François Ozon deixaria o filme imperdível.
Looking: O Filme
4.0 250 Assista AgoraAssistindo o filme sem ter lido nada sobre ele, acabei caindo em praia errada. Não terminei de assistir.
7 Homens Maus
2.8 6A história não me empolgou. O sono me prejudicou.
Uma Viagem Pela Vida
3.7 6Os quatro personagens centrais dão vida ao filme. O tema discutido no filme é complexo. Eu achava que era a favor da eutanásia mas agora tenho dúvidas. No Ocidente, temos muita dificuldade em admitir a morte como uma coisa natural e inevitável. Entre sofrer dores terríveis durante meses ou até anos afundado numa maca de hospital, prefiro o sono profundo e eterno. Afinal, de uma forma ou outra, não vou escapar da morte.
Frantz
4.1 120 Assista AgoraUm dos filmes mais bonitos que vi desde O cheiro do papaia verde, de Tran Anh Hung.
A fotografia de Pascal Marti, em preto e branco, com alguns momentos coloridos, chegou a produzir fascínio e encantamento no meu olhar embasbacado.
Vale destacar a beleza da paisagem cenográfica. A cidade alemã de Quedlinburg, que serviu para a tomada das cenas externas, transpira muita história.
Podemos fruir muito refinamento na música, na interpretação dos atores, na tonalidade das cores quando estas afloram para exprimir momentos de alegria.
Recusando um esteticismo infecundo, François Ozon defende uma ideia importante, a do pacifismo, mostrando como são estúpidos o sentimento nacionalista e a guerra. O diretor francês conta uma história que deixa acesa a nossa curiosidade durante o tempo todo e até a última cena.
Paula Beer interpreta Anna, uma moça recatada que sofre como a eterna noiva de Frantz. (Segue spoiler) Nas cenas finais, a atriz consegue despojar Anna desse comportamento casto e revela de forma sutil o desejo sensual da personagem no encontro dela com Adrien na França. Atuação requintada que dignifica o filme.
Um Estado de Liberdade
3.7 215 Assista AgoraQualquer filme que mostre, pelo menos um pouco, a revolta dos oprimidos contra os opressores funciona como um sedativo para a minha alma combalida por ver tantos fatos tristes neste mundo podre.
Gostei da primeira parte do filme. Depois, o ritmo cai. De qualquer forma, o enfoque no racismo mostrou força na parte final. Pena que a utopia do pequeno condado de Jones, de formação de um Estado independente, não tenha vingado.
Os pais de Donald Trump eram membros da Ku Klux Klan? Se a notícia é falsa, não é mentira que a ideologia do atual presidente dos EUA é racista e fascista. Como pôde a sociedade estadunidense ter regredido tanto depois da era Obama? O filme mostra que o racismo nos EUA tem raízes históricas profundas. Não será superado tão facilmente quanto parecia com o Obama na presidência.
Sublime Obsessão
3.9 40 Assista AgoraDouglas Sirk era a Janet Clair de Hollywood. Rock Hudson, mais uma vez, não me convenceu. Dramalhão pueril e piegas. Peço desculpas a quem gosta do gênero mas não consegui engolir o enredo que achei forçado. Um playboy milionário e irresponsável se transforma de repente num médico e num homem exemplar, quase um santo.
Bando de Renegados
3.5 10 Assista AgoraRock Hudson era um ator limitado e só fez sucesso por conta da pinta de galã. Julie Adams aparece bonita — e sensual em uma cena mostrando pernas bonitas. A Justiça no Velho Oeste era bastante precária. Exprimia mais o desejo de vingança da opinião pública do que a letra da Lei.
Bandoleiros do Arizona
3.3 5 Assista AgoraAudie Murphy tinha 41 anos e continuava com um rosto de menino. A maioria dos protagonistas de filmes de faroeste tinha cara de machão.
Os filmes protagonizados por Audie Murphy eram faroestes B em sua maioria, em formato de tela standard (3x4), talvez para serem passados na TV.
Bandoleiros do Arizona tem uma produção melhor, com tela em formato wide, mas o roteiro e a direção não ajudaram muito. Achei o filme fraco.
Deus Branco
3.7 178 Assista AgoraNo filme, vemos que a música é uma arte que eleva a raça humana à esfera do divino. Se o homem desenvolveu a sua sensibilidade de modo tão incrível, se desenvolveu também a ciência e a tecnologia de forma tão fantástica, não desenvolveu da mesma forma os seus sentimentos, sobretudo a afetividade.
Em Dogville, Lars von Trier propõe que o planeta Terra seria muito beneficiado com a extinção do bicho homem. Meu enfoque é outro, mas, assistindo o filme, compreendo o sentimento de Lars.
Spoiler: Vibrei com a amizade entre os dois vira latas e vibrei com a forma como eles comandam a rebelião canina.
A segunda parte do filme parece faroeste. Estava morrendo de medo de que tudo terminasse como no filme Spartacus.
Spoiler: A cena final, além de nos proporcionar um alívio, é emocionante.
Um sugestão para quem não quiser se decepcionar com um filme: não leia nada sobre ele antes de assisti-lo. Criar muita expectativa é um veneno fatal para a apreciação de uma obra cinematográfica. Gostei deste filme porque não esperava nada dele. Estava até no fim da lista de filmes que queria assistir.
Ostrov: A Ilha
4.0 11A câmera desenha uma paisagem com predominância de um negro lúgubre. O cenário tenebroso, sinistro, soturno, sombrio, parece externar o corrosivo sentimento de culpa que o monge Anatoly guarda nas regiões recônditas de sua alma atormentada. O monge conta com o consolo do Virgem Maria e tem fé na piedade de um Deus cristão. A fé não será em vão.
Um Cadáver para Sobreviver
3.5 937 Assista AgoraTalvez seja uma visão tosca da Sétima Arte, mas gosto demais de filmes que contam uma história empolgante com os dois pés na realidade. E se for baseado em fatos reais melhor ainda. Um cadáver para sobreviver me deu um pouco de tédio, com vontade de apertar logo a tecla stop.
O Homem Que Luta Só
3.6 25 Assista AgoraO Cinemascope combina bem com faroeste desde que revele toda a beleza das pradarias dos Estados Unidos. Pernell Roberts interpretou um dos quatro filhos de Ben Cartwright na série de TV Bonanza. Era um canastra. Lee Van Cleef aparece sem o mesmo brilho de outros filmes. Randolph Scott não é o meu mocinho preferido. Achei o enredo meio fraco. Mas o filme não é ruim, dá para o gasto. Sobretudo para quem gosta de faroeste.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraNão sou fã de filmes de super heróis mas achei que a Laurinha mandou bem. Respeito filmes de qualquer gênero desde que contem uma história capaz de prender a nossa atenção do começo ao fim. Gostei da homenagem a um dos meus faroestes preferidos: Os brutos também amam.
A Lenda do Pianista do Mar
4.3 174Talvez tenha botado expectativa demais no filme. Esperava uma história encantadora como em Cinema Paradiso. Vou assistir de novo para ver se consigo embarcar na história.
Homens Sem Lei
3.3 6Vi o filme pela segunda vez e com o mesmo prazer da primeira. Existem falhas no roteiro e na direção. Mas não afetam o interesse que a história desperta nos amantes de faroeste como eu.
O Esgrimista
3.5 17Gosto de filmes que têm como tema a educação de crianças e adolescentes. Como professor, aprendi que os esportes são muito educativos porque incutem disciplina e ensinam os jovens a respeitar regras.
As paisagens parecem pintura a óleo. A beleza cenográfica contrasta com o caráter hediondo e sórdido do estalinismo. A bonita relação entre o professor e seus alunos contrasta com o regime sanguinário de Stalin.
O filme mostra um dos milhares de detalhes que explicam por que o socialismo totalitário entrou em colapso.
Terra de Paixões
2.8 4Enredo muito enrolado. Faroeste bom é pim, pam, pum!