A máxima apresentada pelo filme ( no universo do filme ) é que os relacionamentos só podem acontecer e só se sustentam tendo aquela "identificação mútua", esta é a chave e ela não precisa ser algo profundo ou original, pode ser uma mera mania ou gosto. O tipo e grau é desimportante, mas a existência dessa pluralidade é indispensável. É isso que o filme prega.
Após a cegueira eles não conseguem mais ser relacionar, ele pede um beijo, tentando algo mais íntimo mas é impossível, só há espaço para o simples e comum ( e ninguém quer viver assim ). Mas de fato ele sabe que ela é "a pessoa" ele de fato a ama e por isso que se propõe a fazer o que é necessário para que a sociedade os aceite e principalmente, para que o relacionamento exista.
É interessante ver que os "solteiros rebeldes" não objetivavam matar ou punir ninguém, buscavam provar seu ponto que é: "Ninguém ama incondicionalmente", ninguém ama de forma totalmente altruísta. Por isso, bastava colocar as pessoas em um posição onde essa certeza seria escancarada em suas faces. Esta era a "vitória" dos Solteiros.
Uma das cenas tocantes e subjetivas é a despedida que o Colin faz da imagem e Rachel, quando ele pede para olhar alguns detalhes dela pela última vez. Ele sabe que será a última vez que verá estes pequenos detalhes dela, esse era o plano desde a partida. Para nós essa ficha só cai depois, quando vemos que ele fará no banheiro.
Chamar isso de “final aberto” é apenas para criar polêmicas pobres, mas quem faz isso são as pessoas (e os críticos).
Na minha opinião pessoal, o diretor apenas nos poupou da imagem do Colin furando um olho e ainda o outro em seguida. Nos poupou porque naquela altura a história já tinha sido contada, mostrar o ato seria só dar algo "Gore" para ser a última coisa que o espectador veria.
A verdadeira última imagem são os 4 caminhões se beijando, mas isso é reservado para os mais sensíveis. ________________________________
Para melhor entender as quetões técnicas do filme, recomento o video: https://youtu.be/n19icFJykYI?si
Um grande exemplo de exploração da mão de obra na era galática: O cara trabalha na torre do canhão lazer, toma um facada, cae em cima de uma manivela e a nave de um km de tamanho, tomba e se destroi. . Explicação óbvia: O cara era o único tripulante e acumulava umas 8 funções: Piloto, Navegador, Artilheiro, Capitão, Manobrista e Esniper. .. Provavelmente a greve dos roteiristas e seres humanos impediram a implantação de um piloto automático!! 😂. .
Ótimo filme, muito divertido. Acho que é particularmente interessante para quem entende de Cinema porque no filme, eles demonstram de forma muito comica, como é complicado fazer um filme e principalmente, como fica uma porcaria quando alguem que não entende da coisa, tenta fazer.
Mérito especial para a Fernanda Torres que é uma atriz maravilhosa e que neste filme imita com maestria toda incapssidade de atores ruins e gente que acha que rpa fazer um filme é só "querer". 😃
A premissa é boa, quer ser black mirror, mas e um filme péssimo, arrastado, sem ritmo, com personagens irritantes e vazios, discursos idiotas, diálogos vergonhosos e muita omissão de informação para fingir alguma profundidade. . Os personagens apresentam comportamentos e reações desconexas com ações de qqer ser humano pensante. . -------------- . Em termos cinematográficos, o diretor quer emular o estilo de M.Night Shaylaman, abusa de trilha sonora para cenas em que nada acontece. Os movimentos de câmera são gratuitos, uma estilização vazia vergonhosa. . -------------- . O desfecho (e vi vários "influencers" com vídeos para explicar o desfecho, o que é insólito, pois não há qqer camada q exija interpretação) é de uma imbecilidade sem precedente. . --------------- . Dura 2h30. Inacreditável que atores leram esse roteiro e toparam. Para mim, poderia ser editado e reduzido a 30 min e ainda continuaria ruim. Lixo. . - Crítica de Eduardo Arau -
Me fez lembrar de quando eu tinha 8 anos de idade... Quando os filmes não precisavam ter sentido, os roteiros não precisavam ser bem feitos e as piadas não precisavam ter graça ou serem boas - KKKKKKKKKKKK.
Que lixo, dá até pra rir muito, só assisti porque estou escrevendo uma paródia. :D
Me fez voltar aos 8 anos de idade... Quando os filmes não precisavam ter sentido, os roteiros não precisavam ser bem feitos e as piadas não precisavam ter graça ou serem boas - KKKKKKKKKKKK.
Que lixo, dá até pra rir muito, só assisti porque estou escrevendo uma paródia. :D
Draminha ralo, para ganhar dinheiro em cima da imaturidade e falta de vivencia das pessoas.
[ CUIDADO ] Depois de ler isso vc pode se sentir enganado ou se tornar uma pessoa mais criteriosa.
Adaptado de um romance best seller que virou fenômeno global. 80% do tempo fala-se sobre sentimentos, 15% sofre-se sob o impacto de uma música dramática, 5% alguma ação, beijo e sexo.
O personagem masculino só existe em função da "heroína", para favorecer seu desabrochar, destravá-la para o amor, possibilitar que realize seus sonhos românticos, para ouvi-la, segui-la, ter paciência de santo, compartilhar seu livro preferido, vigiar seu sono, cortejá-la intermitentemente (sem pressioná-la, com a doçura de uma moça), levá-la para viajar, e resolver o problema da virgindade (por iniciativa dela, desde o beijo, já que na cama, o frágil e virginal é ele).
O rapazinho não tem existência própria (mas que homem em todo draminha desses tem?) todos estão ali para amar, ser companheirão das amadas e falar de sentimentos. O mocinho carece de existência própria, já que os pais só surgem no velório, e ele só está ali para morrer no final e para intensificar a dor da protagonista. É tão inócuo e sem sabor quanto o cigarro (que o politicamente correto) transforma em metáfora para uma vida bem sem sal.
As mulheres não fiéis são más (a namorada do amigo ceguinho), e os homens que não compartilham os sentimentos são maus e vilanescos (o crápula autor do livro preferido da moça). Aliás, as mulheres guiam e norteiam o filme (a mãe abnegada, compreensiva, doce; a assistente/esposa do escritor que tentar libertá-lo, a médica, a mãe do falecidinho).
Começa até que bem, como filme romântico com atores belos e carismáticos. Mas não faltam os clichês do melodrama para meninas:
- O amor à primeira vista, - A viagem (internacional), - O vestido perfeito (para surpreender o mocinho), - O jantar no restaurante chique (com champagne), - A suave noite de amor/perda da virgindade.
Nada demais, porém, lentamente vai degringolando para uma sádica valorização da morte repleta de discusos-do-coração. Dois momentos morte/amor são significativos, o primeiro beijo do casal acontece no quarto onde Anne Frank ficou presa e morreu de fome, o segundo, é a mocinha e o amigo simularem numa igreja diante do moribundo o discurso que farão em seu velório.
------------------------------------------
Ok: O amor perfeito é justamente aquele que nunca se realiza plenamente e que sucumbe/e sobrevive para além da morte no coração de quem fica.
Mas não deixa de me estarrecer, sempre que vejo esses filmes-fenômenos (com mocinhas suspirando), que psicologicamente algo vai muito mal na cabecinha das novas gerações.
Esta premissa, este plot e tudo o passado que este conto mitológico carrega, são elementos poderosos e fascinantes. Uni-los as novas tecnologias e o range artístico atual, teria como consequência um formula perfeita; Um deleite magistral e épico.
Mas as capacidades improdutivas das pessoas envolvidas, também parecem não ter limites. É por isso que considero o insosso resultado, responsabilidade total do diretor e dos roteiristas.
Diretor: Jonathan Liebesman Roteiro: Dan Mazeau e David Johnson
Se o FimOw permitisse a criação de listas de diretores e roteiristas, estes caras estariam em uma intitulada: "inasistiveis"
Da minha parte, nunca mais assistirei algo feito por eles. ::
Mais uma decepção de Roteiro. Mesmo na ficção científica, a falta de lógica e verossimilidade fazem uma tremenda e dolorosa falta. Talvez até mais do que numa trama convencional.
Tive esperança pelo fato de um dos roteiristas ser Michael Arndt, responsável por "Pequena Miss Sunshine" e "Divertidamente".
Mas ele também tem outros filmes em seu currículo como "Jogos vorazes" e "Star Wars: O Despertar da Força" que são péssimos e cheios de descaso quanto a coerência ou a preocupação de que os espectadores, engolem qualquer bobagem.
Fiquei muito feliz por ter assistido apenas em casa. Ele não é uma total perda de tempo, mas não passa de um entretenimento com um visual bonito.
Dica: Assista antes "Moon" e você verá do que um roteiro nesta linha é capaz. ::
"Filme de Zumbi para assistir em família". Um pouco decepcionante, não pela falta da evisceração típica do tema, mas por não trazer nada de muito novo e principalmente, não herdar nem um pouco da lógica que já foi amadurecida sobre o tema, depois dos anos e anos que tem sido desenvolvida.
Por alguma razão, não consegui ficar com medo de nada, sendo que dá pra se borrar de medo em um único episódio de “The Walking Dead”. Talvez seja o excesso de segurança com que todos lidavam com a situação ou foi a sensação broxante e imediata de perceber incoerências como: Os zumbis serem tão fortes e ágeis em um momento, e ao mesmo tempo, elimináveis de forma mais fácil que um ser humano comum (com um único soco!?).
Não é necessário ter "carniça" para fazer um filme de Zumbi forte e cheio de suspense. Prova disso é o "Eu sou a lenda" onde nenhum zumbi é sangrado. A conclusão que chego é que sim.. "Eu sou a lenda" era a linha que este filme tentou ser, mas pessoalmente não acho que tenha tido sucesso.
Se você é criterioso, se importa com roteio e coerência... Se curte e tem um bom conhecimento sobre filmes do tema... Fuja disso! ::
Qualquer semelhança com "Your Name" (Kimi no na wa) é mera coincidência?? - Embora o livro foi lançado antes. Outra coisa que achei questionável, foi o fato de todos os "corpos" serem da mesma idade... Me soou meio "vamos evitar polêmicas e fazer algo feijão com arroz".
O Lagosta
3.8 1,4K Assista AgoraA máxima apresentada pelo filme ( no universo do filme ) é que os relacionamentos só podem acontecer e só se sustentam tendo aquela "identificação mútua", esta é a chave e ela não precisa ser algo profundo ou original, pode ser uma mera mania ou gosto. O tipo e grau é desimportante, mas a existência dessa pluralidade é indispensável. É isso que o filme prega.
Após a cegueira eles não conseguem mais ser relacionar, ele pede um beijo, tentando algo mais íntimo mas é impossível, só há espaço para o simples e comum ( e ninguém quer viver assim ). Mas de fato ele sabe que ela é "a pessoa" ele de fato a ama e por isso que se propõe a fazer o que é necessário para que a sociedade os aceite e principalmente, para que o relacionamento exista.
É interessante ver que os "solteiros rebeldes" não objetivavam matar ou punir ninguém, buscavam provar seu ponto que é: "Ninguém ama incondicionalmente", ninguém ama de forma totalmente altruísta. Por isso, bastava colocar as pessoas em um posição onde essa certeza seria escancarada em suas faces. Esta era a "vitória" dos Solteiros.
Uma das cenas tocantes e subjetivas é a despedida que o Colin faz da imagem e Rachel, quando ele pede para olhar alguns detalhes dela pela última vez. Ele sabe que será a última vez que verá estes pequenos detalhes dela, esse era o plano desde a partida. Para nós essa ficha só cai depois, quando vemos que ele fará no banheiro.
Chamar isso de “final aberto” é apenas para criar polêmicas pobres, mas quem faz isso são as pessoas (e os críticos).
Na minha opinião pessoal, o diretor apenas nos poupou da imagem do Colin furando um olho e ainda o outro em seguida. Nos poupou porque naquela altura a história já tinha sido contada, mostrar o ato seria só dar algo "Gore" para ser a última coisa que o espectador veria.
A verdadeira última imagem são os 4 caminhões se beijando, mas isso é reservado para os mais sensíveis.
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Para melhor entender as quetões técnicas do filme, recomento o video:
https://youtu.be/n19icFJykYI?si
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 302 Assista AgoraUm grande exemplo de exploração da mão de obra na era galática: O cara trabalha na torre do canhão lazer, toma um facada, cae em cima de uma manivela e a nave de um km de tamanho, tomba e se destroi.
.
Explicação óbvia: O cara era o único tripulante e acumulava umas 8 funções: Piloto, Navegador, Artilheiro, Capitão, Manobrista e Esniper.
..
Provavelmente a greve dos roteiristas e seres humanos impediram a implantação de um piloto automático!! 😂.
.
Saneamento Básico, O Filme
3.7 708 Assista AgoraÓtimo filme, muito divertido.
Acho que é particularmente interessante para quem entende de Cinema porque no filme, eles demonstram de forma muito comica, como é complicado fazer um filme e principalmente, como fica uma porcaria quando alguem que não entende da coisa, tenta fazer.
Mérito especial para a Fernanda Torres que é uma atriz maravilhosa e que neste filme imita com maestria toda incapssidade de atores ruins e gente que acha que rpa fazer um filme é só "querer". 😃
O Mundo Depois de Nós
3.2 885 Assista AgoraFuja desse lixo.
A premissa é boa, quer ser black mirror, mas e um filme péssimo, arrastado, sem ritmo, com personagens irritantes e vazios, discursos idiotas, diálogos vergonhosos e muita omissão de informação para fingir alguma profundidade.
.
Os personagens apresentam comportamentos e reações desconexas com ações de qqer ser humano pensante.
.
--------------
.
Em termos cinematográficos, o diretor quer emular o estilo de M.Night Shaylaman, abusa de trilha sonora para cenas em que nada acontece. Os movimentos de câmera são gratuitos, uma estilização vazia vergonhosa.
.
--------------
.
O desfecho (e vi vários "influencers" com vídeos para explicar o desfecho, o que é insólito, pois não há qqer camada q exija interpretação) é de uma imbecilidade sem precedente.
.
---------------
.
Dura 2h30. Inacreditável que atores leram esse roteiro e toparam. Para mim, poderia ser editado e reduzido a 30 min e ainda continuaria ruim. Lixo.
.
- Crítica de Eduardo Arau -
G.I. Joe: A Origem de Cobra
3.0 996 Assista AgoraMe fez lembrar de quando eu tinha 8 anos de idade... Quando os filmes não precisavam ter sentido, os roteiros não precisavam ser bem feitos e as piadas não precisavam ter graça ou serem boas - KKKKKKKKKKKK.
Que lixo, dá até pra rir muito, só assisti porque estou escrevendo uma paródia. :D
G.I. Joe: A Origem de Cobra
3.0 996 Assista AgoraMe fez voltar aos 8 anos de idade... Quando os filmes não precisavam ter sentido, os roteiros não precisavam ser bem feitos e as piadas não precisavam ter graça ou serem boas - KKKKKKKKKKKK.
Que lixo, dá até pra rir muito, só assisti porque estou escrevendo uma paródia. :D
Reféns
2.6 870Mais um filme vomitado pelo diretor Joel Schumacher, vitima não confessa de "acefalite" extrema. Nem Cage nem Kidman Salvam.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraDraminha ralo, para ganhar dinheiro em cima da imaturidade e falta de vivencia das pessoas.
[ CUIDADO ] Depois de ler isso vc pode se sentir enganado ou se tornar uma pessoa mais criteriosa.
Adaptado de um romance best seller que virou fenômeno global.
80% do tempo fala-se sobre sentimentos,
15% sofre-se sob o impacto de uma música dramática,
5% alguma ação, beijo e sexo.
O personagem masculino só existe em função da "heroína", para favorecer seu desabrochar, destravá-la para o amor, possibilitar que realize seus sonhos românticos, para ouvi-la, segui-la, ter paciência de santo, compartilhar seu livro preferido, vigiar seu sono, cortejá-la intermitentemente (sem pressioná-la, com a doçura de uma moça), levá-la para viajar, e resolver o problema da virgindade (por iniciativa dela, desde o beijo, já que na cama, o frágil e virginal é ele).
O rapazinho não tem existência própria (mas que homem em todo draminha desses tem?) todos estão ali para amar, ser companheirão das amadas e falar de sentimentos.
O mocinho carece de existência própria, já que os pais só surgem no velório, e ele só está ali para morrer no final e para intensificar a dor da protagonista. É tão inócuo e sem sabor quanto o cigarro (que o politicamente correto) transforma em metáfora para uma vida bem sem sal.
As mulheres não fiéis são más (a namorada do amigo ceguinho), e os homens que não compartilham os sentimentos são maus e vilanescos (o crápula autor do livro preferido da moça). Aliás, as mulheres guiam e norteiam o filme (a mãe abnegada, compreensiva, doce; a assistente/esposa do escritor que tentar libertá-lo, a médica, a mãe do falecidinho).
Começa até que bem, como filme romântico com atores belos e carismáticos. Mas não faltam os clichês do melodrama para meninas:
- O amor à primeira vista,
- A viagem (internacional),
- O vestido perfeito (para surpreender o mocinho),
- O jantar no restaurante chique (com champagne),
- A suave noite de amor/perda da virgindade.
Nada demais, porém, lentamente vai degringolando para uma sádica valorização da morte repleta de discusos-do-coração. Dois momentos morte/amor são significativos, o primeiro beijo do casal acontece no quarto onde Anne Frank ficou presa e morreu de fome, o segundo, é a mocinha e o amigo simularem numa igreja diante do moribundo o discurso que farão em seu velório.
------------------------------------------
Ok: O amor perfeito é justamente aquele que nunca se realiza plenamente e que sucumbe/e sobrevive para além da morte no coração de quem fica.
Mas não deixa de me estarrecer, sempre que vejo esses filmes-fenômenos (com mocinhas suspirando), que psicologicamente algo vai muito mal na cabecinha das novas gerações.
- Por Eduardo Arau -
::
Fúria de Titãs
3.0 2,2K Assista AgoraTotalmente "ininpolgável"
Esta premissa, este plot e tudo o passado que este conto mitológico carrega, são elementos poderosos e fascinantes. Uni-los as novas tecnologias e o range artístico atual, teria como consequência um formula perfeita; Um deleite magistral e épico.
Mas as capacidades improdutivas das pessoas envolvidas, também parecem não ter limites. É por isso que considero o insosso resultado, responsabilidade total do diretor e dos roteiristas.
Diretor: Jonathan Liebesman
Roteiro: Dan Mazeau e David Johnson
Se o FimOw permitisse a criação de listas de diretores e roteiristas, estes caras estariam em uma intitulada: "inasistiveis"
Da minha parte, nunca mais assistirei algo feito por eles.
::
Oblivion
3.2 1,7K Assista AgoraMais uma decepção de Roteiro.
Mesmo na ficção científica, a falta de lógica e verossimilidade fazem uma tremenda e dolorosa falta. Talvez até mais do que numa trama convencional.
Tive esperança pelo fato de um dos roteiristas ser Michael Arndt, responsável por "Pequena Miss Sunshine" e "Divertidamente".
Mas ele também tem outros filmes em seu currículo como "Jogos vorazes" e "Star Wars: O Despertar da Força" que são péssimos e cheios de descaso quanto a coerência ou a preocupação de que os espectadores, engolem qualquer bobagem.
Fiquei muito feliz por ter assistido apenas em casa. Ele não é uma total perda de tempo, mas não passa de um entretenimento com um visual bonito.
Dica:
Assista antes "Moon" e você verá do que um roteiro nesta linha é capaz.
::
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista Agora"Filme de Zumbi para assistir em família".
Um pouco decepcionante, não pela falta da evisceração típica do tema, mas por não trazer nada de muito novo e principalmente, não herdar nem um pouco da lógica que já foi amadurecida sobre o tema, depois dos anos e anos que tem sido desenvolvida.
Por alguma razão, não consegui ficar com medo de nada, sendo que dá pra se borrar de medo em um único episódio de “The Walking Dead”. Talvez seja o excesso de segurança com que todos lidavam com a situação ou foi a sensação broxante e imediata de perceber incoerências como: Os zumbis serem tão fortes e ágeis em um momento, e ao mesmo tempo, elimináveis de forma mais fácil que um ser humano comum (com um único soco!?).
Não é necessário ter "carniça" para fazer um filme de Zumbi forte e cheio de suspense. Prova disso é o "Eu sou a lenda" onde nenhum zumbi é sangrado.
A conclusão que chego é que sim.. "Eu sou a lenda" era a linha que este filme tentou ser, mas pessoalmente não acho que tenha tido sucesso.
Se você é criterioso, se importa com roteio e coerência... Se curte e tem um bom conhecimento sobre filmes do tema... Fuja disso!
::
Todo Dia
3.4 425 Assista AgoraQualquer semelhança com "Your Name" (Kimi no na wa) é mera coincidência??
- Embora o livro foi lançado antes.
Outra coisa que achei questionável, foi o fato de todos os "corpos" serem da mesma idade... Me soou meio "vamos evitar polêmicas e fazer algo feijão com arroz".