Larry Clark do alto do seu moralismo adulto retratando o cotidiano (sem em momento algum tratar dos panos de fundos e nuances formadores de qualquer um dos personagens) de adolescentes viciados em sexo e drogas.
Puniu a personagem principal com HIV por ser uma virgem inocente demais e depois a puniu novamente com um estupro, por ela ter se atrevido a ficar muito louca em uma festa. Praticamente um "vai pra festa fica muito loca, agora foi estuprada olha aí...". Puniu o garoto que a estuprou com HIV [porque o vírus é castigo pro diretor] e puniu seu amigo viciado em sexo e estuprador de virgens, também com HIV.
Realmente, merecia premio moralismo de ouro Larry Clark.
Uma narrativa metafórica sobre racismo e biopolítica. Parte do mais tocante sobre esse filme, é reduzir minorias raciais a cachorros mantendo uma humanidade maior à representação desses grupos que a indústria cinematográfico é capaz de conceder.
Surpreendente a qualidade do diálogo e a retrato da complexidade da protagonista interpretada pela Jodie Foster. Conseguiu elevar a estética dos filmes coming-of-age com outro nível de respeito e profundidade pelos problemas da fase final da adolescência.
Um puta filme do Pasolini. Releitura do mito grego atualizada para abordar outras possibilidades históricas, de-colonialismo e provocações ao machismo. Vale ler o mito antes de assistir porque o filme tem vários saltos temporais e flashbacks, meio perigoso se perder na história.
Os atores deixam a desejar e a narrativa romântica hollywoodiana chega a dar vergonha, mas vale a pena ver o filme pela reorientação do conceito de viagem no tempo que ele faz.
Não assista esse filme acompanhado. Ele é extremamente triste, tem atmosfera pesadíssima e não tem um único momento de alívio (muito menos comicidade). A proposta artística de carregar o expectador por quase 2h de angústia ininterrupta é bastante incomum, mas verdadeiramente interessante. É uma crítica extremamente bem colocada sobre a indústria do entretenimento e a moral do "politicamente incorreto".
Kids
3.5 665Larry Clark do alto do seu moralismo adulto retratando o cotidiano (sem em momento algum tratar dos panos de fundos e nuances formadores de qualquer um dos personagens) de adolescentes viciados em sexo e drogas.
Puniu a personagem principal com HIV por ser uma virgem inocente demais e depois a puniu novamente com um estupro, por ela ter se atrevido a ficar muito louca em uma festa. Praticamente um "vai pra festa fica muito loca, agora foi estuprada olha aí...".
Puniu o garoto que a estuprou com HIV [porque o vírus é castigo pro diretor] e puniu seu amigo viciado em sexo e estuprador de virgens, também com HIV.
Realmente, merecia premio moralismo de ouro Larry Clark.
Quando Nem Um Amante Resolve
3.4 6"Meu marido é um canibal que está devorando a minha vida! Assim como o seu está devorando a sua vida. Larque ele! Largue ele!"
Deus Branco
3.7 178 Assista AgoraUma narrativa metafórica sobre racismo e biopolítica. Parte do mais tocante sobre esse filme, é reduzir minorias raciais a cachorros mantendo uma humanidade maior à representação desses grupos que a indústria cinematográfico é capaz de conceder.
Gatinhas
3.2 15Surpreendente a qualidade do diálogo e a retrato da complexidade da protagonista interpretada pela Jodie Foster. Conseguiu elevar a estética dos filmes coming-of-age com outro nível de respeito e profundidade pelos problemas da fase final da adolescência.
Medéia, A Feiticeira do Amor
3.7 40Um puta filme do Pasolini. Releitura do mito grego atualizada para abordar outras possibilidades históricas, de-colonialismo e provocações ao machismo. Vale ler o mito antes de assistir porque o filme tem vários saltos temporais e flashbacks, meio perigoso se perder na história.
Heroes and Gay Nazis
4.4 1Von Praunheim como sempre provocador, resolveu investigar o fetiche gay pela hipermasculinidade dos movimentos nazista, neonazista e skinhead alemães.
Sincronizados
3.0 77Os atores deixam a desejar e a narrativa romântica hollywoodiana chega a dar vergonha, mas vale a pena ver o filme pela reorientação do conceito de viagem no tempo que ele faz.
V de Vingança
4.3 3,0K Assista AgoraAbordagem pseudorrevolucionária profundamente rasa e liberal. Decepcionado
Entertainment
2.7 10Não assista esse filme acompanhado. Ele é extremamente triste, tem atmosfera pesadíssima e não tem um único momento de alívio (muito menos comicidade). A proposta artística de carregar o expectador por quase 2h de angústia ininterrupta é bastante incomum, mas verdadeiramente interessante. É uma crítica extremamente bem colocada sobre a indústria do entretenimento e a moral do "politicamente incorreto".
Super High Me
3.0 76Super entediante
Lucy
3.3 3,3K Assista AgoraClichezão
Smiley Face: Louca de Dar Nó
3.3 216Morri. Simples assim