Drew Goddard é até um bom roteirista, ainda que nesse longa seu roteiro tenha problemas. Até a metade da segunda hora o filme vai bem, amarrando as histórias das personagens e contando com atuações corretas do elenco principal e com bons coadjuvantes. Mas nos intermináveis quarenta minutos finais a coisa desanda, com muita conversa desnecessária. O saldo final acaba parecendo um filme genérico do Guy Ritchie. Ok, está acima da média de muitos bem ruins, mas o filme promete algo que não consegue entregar.
Ok, Robert Rodriguez "viajando" não é novidade. O filme ia bem até o final improvável e desnecessário, a não ser que tenham a infeliz ideia de fazer uma continuação...Valha-me Deus...
Difícil de engolir. Não há nada que provoque o mínimo de empatia por qualquer das personagens, todos muito caricatos, chatos, parecendo que estão declamando uma passagem de algum texto esquecível e sem a mínima importância.
Assistir os filmes de Statham é divertido, ainda que se resumam às lutas alucinadas e pancadaria sem moderação. O roteiro é pífio e exagerado, mas quem se importa...
Entendo o que faz a crítica especializada amar esse filme, mas, não consigo entender a importância de mostrar a normalidade de famílias envolvidas num dos piores episódios da história humana. Me causa asco.
Não é só um filme ruim. É um desserviço. Manual de como ser uma impostora, uma pessoa mentirosa que aceita como verdade um mal entendido e o propaga para se dar bem e pior, ainda é premiada por isso, como se tudo fosse apenas a qualidade de atuação. Argumento infeliz, para uma comédia romântica que não é engraçada e muito menos romântica.
Brian Helgeland sempre foi melhor roteirista que diretor, mas quando assume as duas funções o resultado não costuma ser muito bom. Esse filme é um exemplo disso. Começa bem, no decorrer piora e termina de maneira medíocre.
Muito interessante saber do processo para a criação de uma das canções mais emblemáticas de todos os tempos. E tudo gravado em uma única noite. Incrível...
George Miller mostrando toda sua versatilidade. Filme incomum, com uma abordagem bastante original, o que já é interessante. Roteiro genial (desculpe o trocadilho) e Elba e Swinton dando show.
Suspense psicológico com uma boa ideia, mas com pouco tempo para desenvolver todas as nuances das personagens e ainda tratar do drama da protagonista. Tem bons momentos de tensão e mistério, mas não o suficiente para melhorar o conjunto.
Apesar do roteiro simples, a dinâmica das cenas no hotel, que na verdade é o personagem principal, são extremamente bem feitas, com uma fotografia satisfatória e uma edição que, se não é a melhor coisa do filme, pelo menos não compromete o resultado final. Edmund Goulding, oriundo do teatro, não é exatamente um grande diretor de atores, o que se vê nos maneirismos exagerados de Greta, mal aproveitada. Mas não há como reduzir o mérito de nenhum dos atores. Joan Crawford é destaque.
Filme pretensioso, com um roteiro confuso, que nunca se decide quais informações partilhar com os espectadores, o que o torna chato, apesar de imprevisível. Diálogos rasos, ângulos de câmera tentando inovar, mas tornando o resultado pífio. E do nada surge o Diagrama de Venn para explicar um ponto. Ruim e esquecível.
Mente Criminosa
3.1 190 Assista AgoraÓtimo elenco, desperdiçado num filme ruim. Todos precisam pagar o aluguel.
Uma Herança Inusitada
2.2 10O filme merece uma estrela e meia, mas achei divertido. Ganha mais uma estrela e meia.
Sob as Águas do Sena
2.5 170 Assista AgoraÉ ruim, mas depois me lembrei de "Do fundo do mar", então acabei até dando uma nota maior...
Maus Momentos no Hotel Royale
3.6 345 Assista AgoraDrew Goddard é até um bom roteirista, ainda que nesse longa seu roteiro tenha problemas. Até a metade da segunda hora o filme vai bem, amarrando as histórias das personagens e contando com atuações corretas do elenco principal e com bons coadjuvantes. Mas nos intermináveis quarenta minutos finais a coisa desanda, com muita conversa desnecessária. O saldo final acaba parecendo um filme genérico do Guy Ritchie. Ok, está acima da média de muitos bem ruins, mas o filme promete algo que não consegue entregar.
Hypnotic: Ameaça Invisível
2.7 125 Assista AgoraOk, Robert Rodriguez "viajando" não é novidade. O filme ia bem até o final improvável e desnecessário, a não ser que tenham a infeliz ideia de fazer uma continuação...Valha-me Deus...
Exame
3.2 253Difícil de engolir. Não há nada que provoque o mínimo de empatia por qualquer das personagens, todos muito caricatos, chatos, parecendo que estão declamando uma passagem de algum texto esquecível e sem a mínima importância.
Beekeeper: Rede de Vingança
3.3 172 Assista AgoraAssistir os filmes de Statham é divertido, ainda que se resumam às lutas alucinadas e pancadaria sem moderação. O roteiro é pífio e exagerado, mas quem se importa...
Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
2.6 121 Assista AgoraE Zack Snyder segue na sua saga de criar porcarias...mas, é compreensível, porque sempre tem alguém que gosta.
Zona de Interesse
3.6 613 Assista AgoraEntendo o que faz a crítica especializada amar esse filme, mas, não consigo entender a importância de mostrar a normalidade de famílias envolvidas num dos piores episódios da história humana. Me causa asco.
Cinco Chances Para Ser Feliz
2.6 13E o chá tornou-se um tema filosófico...
Upgrade: As Cores do Amor
2.8 79 Assista AgoraNão é só um filme ruim. É um desserviço. Manual de como ser uma impostora, uma pessoa mentirosa que aceita como verdade um mal entendido e o propaga para se dar bem e pior, ainda é premiada por isso, como se tudo fosse apenas a qualidade de atuação. Argumento infeliz, para uma comédia romântica que não é engraçada e muito menos romântica.
Jogos Psicológicos
2.3 25 Assista AgoraRoteiro horrível, direção e atuações idem.
Finestkind
2.8 22Brian Helgeland sempre foi melhor roteirista que diretor, mas quando assume as duas funções o resultado não costuma ser muito bom. Esse filme é um exemplo disso. Começa bem, no decorrer piora e termina de maneira medíocre.
Lift: Roubo nas Alturas
2.8 87 Assista AgoraUma bobagem, às vezes divertida, mas na maior parte do tempo passa um sentimento de vergonha alheia.
A Noite que Mudou o Pop
4.2 164 Assista AgoraMuito interessante saber do processo para a criação de uma das canções mais emblemáticas de todos os tempos. E tudo gravado em uma única noite. Incrível...
A Epidemia
3.1 713 Assista AgoraTodos os clichês do gênero, mas tem um charme próprio.
Gaiola Mental
2.2 125Dizer que é ruim é até um elogio. História, roteiro, plot twist, elenco, difícil saber o que é pior.
Era Uma Vez um Gênio
3.5 161 Assista AgoraGeorge Miller mostrando toda sua versatilidade. Filme incomum, com uma abordagem bastante original, o que já é interessante. Roteiro genial (desculpe o trocadilho) e Elba e Swinton dando show.
Reacher (2ª Temporada)
3.9 73 Assista AgoraPor enquanto, apesar de inferior à primeira temporada, está se segurando. Vamos ver como termina...
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 309 Assista AgoraAchei que Snyder era só um diretor ruim. Mas me enganei. Ele é péssimo. Até quando darão dinheiro para ele fazer as sequências que pretende?
O Último Herói
2.8 4 Assista AgoraQue bomba russa! (com o perdão do trocadilho infame).
Jogo Proibido
2.8 24Suspense psicológico com uma boa ideia, mas com pouco tempo para desenvolver todas as nuances das personagens e ainda tratar do drama da protagonista. Tem bons momentos de tensão e mistério, mas não o suficiente para melhorar o conjunto.
Grande Hotel
3.8 118 Assista AgoraApesar do roteiro simples, a dinâmica das cenas no hotel, que na verdade é o personagem principal, são extremamente bem feitas, com uma fotografia satisfatória e uma edição que, se não é a melhor coisa do filme, pelo menos não compromete o resultado final. Edmund Goulding, oriundo do teatro, não é exatamente um grande diretor de atores, o que se vê nos maneirismos exagerados de Greta, mal aproveitada. Mas não há como reduzir o mérito de nenhum dos atores. Joan Crawford é destaque.
O Mundo Depois de Nós
3.2 901 Assista AgoraFilme pretensioso, com um roteiro confuso, que nunca se decide quais informações partilhar com os espectadores, o que o torna chato, apesar de imprevisível. Diálogos rasos, ângulos de câmera tentando inovar, mas tornando o resultado pífio. E do nada surge o Diagrama de Venn para explicar um ponto. Ruim e esquecível.