Últimas opiniões enviadas
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Um filme grandioso. Uma experiência vê-lo. A trilha sonora foi um dos elementos de que mais gostei. Mas ainda prefiro os filmes anteriores. Embora haja aqui elementos de terror que eu amo, que gelou minha espinha. A Bruxa e O Farol pelo seu tom intimista e desfecho inesperado, diferente dessa lenda tão conhecida, tornam essas obras mais preciosas para mim. Mas é um verdadeiro deleite ver o trabalho do Eggers.
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Batman
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O filme tem uma ótima trilha sonora e uma ótima fotografia, mas um roteiro pra lá de desinteressante. As relações entre os personagens não são muito bem construídas e último ato para mim é muito ruim, o primeiro ato é bem interessante, mas á medida que a trama avança ela perde força. Eu achei melhor que O Cavaleiro das Trevas Ressurge de maneira geral, mas esperava um roteiro mais sólido que casasse com sua estética incrível!
Últimos recados
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Henrique
To te add pq nossa compatibilidade cinéfila é alta... assim podemos conversar sobre filmes e etc... Ah!! Aleluia encontrei alguém de salvador aqui nessa rede, rs.
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Jullio Cesar
Obrigado por te me aceitado na sua rede. >.<
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Phelipe
Boa.
A série original Netflix, da Coréia do Sul, “A Caminho do Céu” de 2021, é uma obra de muita delicadeza e sensibilidade. Na obra acompanhamos Geu Ru e seu pai que trabalham com a limpeza de trauma, ou seja, eles limpam o local da morte e os pertences das pessoas que faleceram, essa é uma profissão real na Coréia do Sul exposta numa reportagem da BBC de mesma sensibilidade: “O faxineiro das casas de pessoas que morrem sozinhas na Coreia do Sul”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=snqcB3e9hu8
Conclui a série ontem e fiquei tão encantado, tão comovido, tão tocado, que decidi registrar minhas impressões sobre essa obra tão impactante. Como de praxe na maioria das obras sul-coreanas, as questões de classe são abordadas, no primeiro capítulo já temos um trabalhador morto resultado de um acidente de trabalho, sozinho, e sem nenhuma assistência. Trabalhadores pobres, mulheres, idosos, todos aqueles que são desprovidos de uma cidadania completa não apenas na sociedade coreana, mas também na nossa, é muito fácil se identificar em inúmeros momentos.
Assistam e preparem os lenços, a delicadeza como “A Caminho do Céu” nos mostra como para aqueles que tem dinheiro muitas coisas são irrelevantes, mas para nós, aquilo que compramos com o primeiro salário, os desejos mais simples e singelos de ir a um parque de diversões, tudo isso constitui memórias de existências humanas.
Outro ponto alto da série é mostrar a relação de pai e filho de uma maneira afetuosa, cheia de carinho e amor, como poucas vezes são abordadas nas telas essas relações. Um série feita com carinho, onde não importa o pressuposto realista e blá blá, o que importa é tocar o espectador com delicadeza e sensibilidade.