Empresas fecham acordo e filmagens devem começar no final do ano.
A boneca Barbie vai ganhar um filme com atores em breve. De acordo com o "Deadline", a Sony Pictures, a Mattel e a Parkes+MacDonald Imagenation uniram forças para realizar a produção live-action sobre o famoso brinquedo. Detalhe: o projeto nem saiu do papel e uma franquia já está nos planos!
A produção do primeiro longa deve começar no final deste ano com roteiro de Jenny Bicks ("Tudo Que Uma Garota Quer"). Ainda não foram divulgados, no entanto, quais atores estarão no elenco.
A história, que será em tom de comédia, vai trazer a boneca usando suas habilidades pessoais e profissionais para melhorar a vida das outras pessoas, algo no estilo "Mary Poppins moderna".
Um filme da Barbie com atores de carne e osso chegou a ser planejado pela Universal em 2009, mas nunca chegou a sair do papel. Por outro lado, a boneca já foi protagonista de muitas produções de animação/computação gráfica ao longo dos anos, começando com "Barbie - A Estrela do Rock" (1987). O mais recente é 'Barbie: The Pearl Princess', de em março deste ano.
E quem foi o responsável pela escalação da Sophia Abrahão? Péssima! Garota apagada, sem carisma, a Diana que era a minha preferida na série, era a mais chata no filme, graças a interpretação dessa pseudo atrizinha de merda da Sophia Abrahão
As pessoas não estão acostumadas com bons roteiros, estão viciados em explosões, robôs saltitantes, vampiros que brilham no escuro, uma sucessão de desgraças, dramas e mais dramas, ai quando se deparam com um filme mais simples, acham um tédio! Temos que parar com esse vício e perceber que cinema não tem que ser igual a um seriado, com coisas acontecendo a todo instante para prender a atenção das pessoas e fazer com que elas não percam o interesse. Cinema tem que saber apreciar, e ainda mais nos dias de hoje onde as pessoas não querem perder tempo com nada, porque tem um instagram pra dar like, ou um facebook para atualizar a todo instante. Hoje em dia tudo que não for capaz de prender a atenção da grande maioria com um acontecimento atrás do outro, vai ser taxado de chato, tedioso! O povão quer ver explosões, gente armando o tempo todo, um monte de acontecimentos, não sabem mais apreciar um bom filme, com calma, se deliciar com cada cena, ficam sempre na expectativa de que vai ocorrer alguma coisa para poder despertar sua atenção, senão acaba perdendo para o whatsapp, facebook e afins... pena! Saber assistir um filme de verdade hoje em dia é para poucos!
Qual a necessidade de se fazer um filme com essa criminosa?! Tantas coisas boas poderiam ser retratadas no cinema, e me inventam fazer logo um filme dessa assassina. Daki a pouco ela vai ser tratada como artista... Brasil é tudo louco, Deborah Secco me decepcionou por querer interpretar esse bicho chamado Suzane von Richthofen. E essa foto de capa ela ta parecendo a Dona Redonda!
Mortah com a música da Elsa, ela é perfeita para as irmãs gays saírem do armário.
As assumidas se identificam todah!
"Um reino de isolamento e a rainha está aqui A tempestade vem chegando e já não sei Não consegui conter bem que eu tentei Não podem vir, não podem ver Sempre a boa menina deve ser Encobrir, não sentir, nunca saberão, mas agora vão Livre estou, livre estou... Não posso mais segurar Livre estou, livre estou... Eu sai pra não voltar Não me importa o que vão falar... Tempestade vem O frio não vai mesmo me incomodar De longe tudo muda... Parece ser bem menor Os medos que me controlavam... Não vejo ao meu redor É hora de experimentar... Os meu limites vou testar A liberdade veio enfim pra mim Não vão me ver chorar Aqui estou eu e vou ficar... Tempestade vem Não vou me arrepender do que ficou pra trás Livre estou, livre estou... Como o sol vou me levantar Livre estou, livre estou... É tempo de mudar Aqui estou eu Vendo a luz brilhar Tempestade vem... O frio não vai mesmo me incomodar"
Mortah com os 18 passageiros do futuro que já viram o documentário! Povo bitolado, sai marcando sem ao menos ler... por essas e outras que dizem que brasileiro não lê nada.
"Ah, o Rio… O seu deslumbre e estado de espírito há anos seduzem o cinema. Aliás, trata-se de uma cidade impressionantemente cinematográfica pelos contrastes que a personaliza. Constastes geográficos, sociais e humanos. Se o lobby para que a saga turística de Woody Allen aporte em terras (e mares) cariocas ainda não funcionou, a franquia Cities Of Love, depois de Paris (Paris, Je T’aime) e New York (New York, I Love You), chega a cidade com Rio, Eu Te Amo, reunindo diretores brasileiros e estrangeiros em pequenos curtas que representam pontos de vista abrangentes e distintos sobre a abrangência do que é ser e estar no Rio de Janeiro. Evidentemente que como todo filme coletivo, o desnível é quase obrigatório, mas o problema geral do longa está, basicamente em dois pontos: na fragilidade da pretensão de ter uma trama que perpassa todas as outras, e na visão equivocada de certos curtas, principalmente dos diretores internacionais.
O filme começa com “Dona Fulana“, de Andrucha Waddington, protagonizado por uma maravilhosa Fernanda Montenegro, como uma moradora de rua que reencontra seu neto. Poetizar seres ordinários diante de pontos turísticos da cidade rende uma espécie de ode à despretensão do viver carioca. O diretor é assertivo ao se valer do poder cênico de sua grande atriz e faz um curta banhando a afeto. Pela vida. Quer coisa mais complexa e descomplicada do que essa metáfora da cidade?
O sul coreano Im Sang-Soo, com o advento do soturno cinema feito em seu país, tem a (boa) ideia de fazer uma fantasia soturna em “O Vampiro do Rio“, entretanto, parece ter se deslumbrado demais com os clichês daqui – principalmente com as mulatas – e resultou numa trama confusa e sem nenhum impacto ao que propõe.
Pior ainda fez o australiano Stephan Elliott, com “Acho Que Estou Apaixonado”, para contar uma história de amor superficial e com um desfecho tão ridículo, quanto vergonhoso (como aprovaram isso, gente?!). Para ter uma noção, em determinado momento aparece a cantora Bebel Gilberto (mal) vestida de fada sobrevoando o Pão de Açúcar (!). Juro.
O italiano Paolo Sorrentino foi bem genérico com o pretensioso “La Fortuna“, onde o discurso poderia se passar em qualquer lugar do mundo, sem grande ligação – mesmo distanciada e estrangeira – com a cidade.
“Quando Não Há Mais Amor” é mais um exemplo de como John Turturro é equivocado por trás das câmeras. Seu filme, passado numa bem fotografada Ilha de Paquetá, acompanha o fim de um casamento entre o ele e a atriz Vanessa Paradis. Mas os diálogos são inconsistentes, assim como o intuito do diretor.
Dos “gringos”, os melhores filmes estão nas criações do mexicano Guillermos Arriaga e da libanesa Nadine Labaki. Ele, com seu cinema sempre colérico, traz a dureza cotidiana a partir de um ponto de vista imprevisível da cidade. Um belo filmete. Ela, é extremamente bem sucedida ao investir numa espécie de parábola social onde extrai do carisma de um menino de rua (e da atuação singela de Harvey Keitel) toda uma contradição entranhada na realidade das ruas cariocas.
Fernando Meirelles, um dos grandes realizadores cinematográficos do país, se vale de sua propriedade e domínio técnico para entregar um curta sensorial e um tanto completo sobre o Rio que extrai de si. Carlos Saldanha demonstra muita sensibilidade – em live action, vale dizer! – em “Pas de Deux“, sobre amor e (talvez) renúncia, aproveitando a intensidade latente de Bruna Linzmeyer.
José Padilha, em sua aptidão para botar o dedo nas feridas de sua cidade, faz de “Inútil Paisagem” um desabafo quase uníssono da população frente a glamourização de um Rio mais penoso que maravilhoso. O roteiro até começa disperso, mas alcança o clímax mais emblemático do atual momento do Rio. E na embocadura feérica de Wagner Moura.
Vicente Amorim se propôs a fazer a ponte de ligação entre as histórias, mas a inutilidade da pretensão fica bem clara diante da banalidade do resultado final, uma vez que o artificialismo da historinha de um casal separado que se reencontra no fim, só demonstra o quão burocrático pode ser um trabalho que visa ligar percepções, onde talvez somente a multiplicidade de visões em si, já radiografaria a contento o quanto é preciso amar o Rio para talvez entendê-lo. Por isso que, no fim das contas, vale a sessão: o Rio é justamente a sua face ordinária, assim como esse retrato fílmico… Eis, Rio, Eu Te Amo."
E a globo cortou a cena da maconha... de novo! Besteira isso, não tem nada demais! Um verdadeiro clássico dos anos 90, queria Alicia reinando absoluta de novo!
23 coisas que você não sabia sobre “Lua de Cristal”
1. “Lua de Cristal” custou a bagatela de 500 mil dólares. 2. E teve 5 milhões de espectadores, a maior bilheteria do cinema nacional nos anos 90. 3. O filme manteve o recorde de público no fim de semana de estreia da história do cinema nacional por 16 anos, até ser superado por “2 Filhos de Francisco”, de 2006. 4. Só no primeiro fim de semana o filme teve 920 mil espectadores. 5. A estreia foi no dia 21 de junho de 1990. 6. O filme arrecadou 450 toneladas de alimentos para uma campanha da LBA, Legião Brasileira de Assistência. 7. Um quilo de alimento dava direito a um ingresso para a estreia. 8. “Lua de Cristal” ia se chamar “Xuxa e a Turma Invencível”. 9. Mas, ao ouvir a música-tema pronta, o produtor Diler Trindade resolveu trocar para “Lua de Cristal”. 10. Michael Sullivan, um dos compositores da música, estava visitando os sets de filmagem e acabou aparecendo em uma cena na lanchonete. 11. A estreia do filme em São Paulo foi matéria no Jornal Nacional. 12. No evento, Xuxa estava com a mesma roupa usada no milésimo programa “Xou da Xuxa”. 13. “Lua de Cristal” foi a estreia de Leticia Spiller, que era paquita, no cinema. 14. A atriz Adressa Koetz, que fez o papel da Xuxa criança, também já foi a Vera Fischer adolescente em “Laços de Família”. 15. Não era a primeira vez que Adressa fazia a Xuxa criança: ela teve o mesmo papel em “A Princesa Xuxa e os Trapalhões”, um ano antes. 16. Todos os paquitos e paquitas usam seus nomes verdadeiros no filme, assim como Duda Little. 17. No filme, a protagonista também usa seu nome de verdade, Maria da Graça. Mas ela nunca é chamada pelo apelido, Xuxa. 18. Marlene Mattos, empresária da Xuxa à época, é citada no filme duas vezes. 19. Na primeira, quando seu Bartô conversa com alguém sobre a dívida da lanchonete. 20. Na segunda, quando tia Zuleica diz para Lidinha que é “muito próxima de Marlene”. 21. Uma das vilãs do filme é a Helena da vez: Julia Lemmertz era a prima Lidinha. 22. O papel do vilão Mauricinho foi do cantor de uma das bandas de mais sucesso nos anos 80: Avelar Love, líder do João Penca e Seus Miquinhos Amestrados. 23. Claudio Mamberti, que faz o Bertô, dono da lanchonete onde Bob trabalha, é irmão do ator Sergio Mamberti, que mais tarde viraria o Tio Vitor de “Castelo Rá-Tim-Bum”.
Meio que boiando nesse filme... Professor Xavier não tinha morrido, por que ele aparece de novo, sendo que não tem nenhuma cena do Wolverine indo ao passado resgata-lo? O Tocha Humana não era outro ator e no filme não era irmão do garoto do gelo? Assim como o colossos que tb aparece feito por outro ator, entendi foi nada!
Aurora e o Príncipe meros figurantes! Malévola é quase a princesa do filme, please, detonaram com tudo, terrível! Os fãs da Angelina adoram porque ela reina absoluta, mas em nada lembra a Malévola da Disney que deixa essa Malévola Princesinha no chinelo. A única coisa que prestou foi o lance do beijo, achei interessante a mudança e o corvo babadeiro, o filme nada em lembra o grande clássico. É fã da angelina, ok blz, mas não venha dizer que o filme é isso ou aquilo, tenha que aprender a separar as coisas, não é porque é fã da Jolie que vai me dizer que essa marmota é o filme do século, que é perfeito e etc, porque não é mesmo! Detestei essa Malévola boazinha quase uma princesa fancha. Mortah até agora com a Malévola "Fada Madrinha". PQP, conseguiram matar a personagem! Só vejo o povo elogiando a Angelina, o filme foi feito pra ela brilhar e vira a princesa praticamente, o resto do elenco, tirando o corno...tudo figuração de luxo! Em nada lembra o clássico que deixa esse filme no chinelo, mas o fãs da bocuda podem continuar elogiando, mas que o filme é uma marmota, isso ele é!
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraEmpresas fecham acordo e filmagens devem começar no final do ano.
A boneca Barbie vai ganhar um filme com atores em breve. De acordo com o "Deadline", a Sony Pictures, a Mattel e a Parkes+MacDonald Imagenation uniram forças para realizar a produção live-action sobre o famoso brinquedo. Detalhe: o projeto nem saiu do papel e uma franquia já está nos planos!
A produção do primeiro longa deve começar no final deste ano com roteiro de Jenny Bicks ("Tudo Que Uma Garota Quer"). Ainda não foram divulgados, no entanto, quais atores estarão no elenco.
A história, que será em tom de comédia, vai trazer a boneca usando suas habilidades pessoais e profissionais para melhorar a vida das outras pessoas, algo no estilo "Mary Poppins moderna".
Um filme da Barbie com atores de carne e osso chegou a ser planejado pela Universal em 2009, mas nunca chegou a sair do papel. Por outro lado, a boneca já foi protagonista de muitas produções de animação/computação gráfica ao longo dos anos, começando com "Barbie - A Estrela do Rock" (1987). O mais recente é 'Barbie: The Pearl Princess', de em março deste ano.
Confissões de Adolescente
3.3 652Queria saber o por que das personagens não receberem os mesmos nomes da série (Diana, Bárbara, Natália e Carol), não é um remake da série? Eu hein!
Confissões de Adolescente
3.3 652E quem foi o responsável pela escalação da Sophia Abrahão? Péssima!
Garota apagada, sem carisma, a Diana que era a minha preferida na série, era a mais chata no filme, graças a interpretação dessa pseudo atrizinha de merda da Sophia Abrahão
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraAs pessoas não estão acostumadas com bons roteiros, estão viciados em explosões, robôs saltitantes, vampiros que brilham no escuro, uma sucessão de desgraças, dramas e mais dramas, ai quando se deparam com um filme mais simples, acham um tédio!
Temos que parar com esse vício e perceber que cinema não tem que ser igual a um seriado, com coisas acontecendo a todo instante para prender a atenção das pessoas e fazer com que elas não percam o interesse. Cinema tem que saber apreciar, e ainda mais nos dias de hoje onde as pessoas não querem perder tempo com nada, porque tem um instagram pra dar like, ou um facebook para atualizar a todo instante. Hoje em dia tudo que não for capaz de prender a atenção da grande maioria com um acontecimento atrás do outro, vai ser taxado de chato, tedioso! O povão quer ver explosões, gente armando o tempo todo, um monte de acontecimentos, não sabem mais apreciar um bom filme, com calma, se deliciar com cada cena, ficam sempre na expectativa de que vai ocorrer alguma coisa para poder despertar sua atenção, senão acaba perdendo para o whatsapp, facebook e afins... pena! Saber assistir um filme de verdade hoje em dia é para poucos!
Richthofen – O Assassinato dos Pais de Suzane
11NEM FOI FEITO, MAS JÁ CONSIDERO LIXO!
Richthofen – O Assassinato dos Pais de Suzane
11Qual a necessidade de se fazer um filme com essa criminosa?! Tantas coisas boas poderiam ser retratadas no cinema, e me inventam fazer logo um filme dessa assassina. Daki a pouco ela vai ser tratada como artista... Brasil é tudo louco, Deborah Secco me decepcionou por querer interpretar esse bicho chamado Suzane von Richthofen. E essa foto de capa ela ta parecendo a Dona Redonda!
Os Heróis Trapalhões: Uma Aventura na Selva
3.0 45"As palavras são tão claras
Quando vem do fundo vem do coração."
Angélica e Afonso Nigro cantando essa música é muito amor <3
Barbie, a Estrela do Rock
3.4 137O único da Barbie que eu gostei... Só eu achei a voz da Barbie com um sotaque da Bahia quando ela cantava?! hahhahahhaa
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraMortah com a música da Elsa, ela é perfeita para as irmãs gays saírem do armário.
As assumidas se identificam todah!
"Um reino de isolamento e a rainha está aqui
A tempestade vem chegando e já não sei
Não consegui conter bem que eu tentei
Não podem vir, não podem ver
Sempre a boa menina deve ser
Encobrir, não sentir, nunca saberão, mas agora vão
Livre estou, livre estou... Não posso mais segurar
Livre estou, livre estou... Eu sai pra não voltar
Não me importa o que vão falar... Tempestade vem
O frio não vai mesmo me incomodar
De longe tudo muda... Parece ser bem menor
Os medos que me controlavam... Não vejo ao meu redor
É hora de experimentar... Os meu limites vou testar
A liberdade veio enfim pra mim
Não vão me ver chorar
Aqui estou eu e vou ficar... Tempestade vem
Não vou me arrepender do que ficou pra trás
Livre estou, livre estou... Como o sol vou me levantar
Livre estou, livre estou... É tempo de mudar
Aqui estou eu Vendo a luz brilhar
Tempestade vem... O frio não vai mesmo me incomodar"
Confissões de Adolescente: O Documentário
2.6 3Mortah com os 18 passageiros do futuro que já viram o documentário!
Povo bitolado, sai marcando sem ao menos ler... por essas e outras que dizem que brasileiro não lê nada.
Rio, Eu Te Amo
2.5 481 Assista Agora"Ah, o Rio… O seu deslumbre e estado de espírito há anos seduzem o cinema. Aliás, trata-se de uma cidade impressionantemente cinematográfica pelos contrastes que a personaliza. Constastes geográficos, sociais e humanos. Se o lobby para que a saga turística de Woody Allen aporte em terras (e mares) cariocas ainda não funcionou, a franquia Cities Of Love, depois de Paris (Paris, Je T’aime) e New York (New York, I Love You), chega a cidade com Rio, Eu Te Amo, reunindo diretores brasileiros e estrangeiros em pequenos curtas que representam pontos de vista abrangentes e distintos sobre a abrangência do que é ser e estar no Rio de Janeiro. Evidentemente que como todo filme coletivo, o desnível é quase obrigatório, mas o problema geral do longa está, basicamente em dois pontos: na fragilidade da pretensão de ter uma trama que perpassa todas as outras, e na visão equivocada de certos curtas, principalmente dos diretores internacionais.
O filme começa com “Dona Fulana“, de Andrucha Waddington, protagonizado por uma maravilhosa Fernanda Montenegro, como uma moradora de rua que reencontra seu neto. Poetizar seres ordinários diante de pontos turísticos da cidade rende uma espécie de ode à despretensão do viver carioca. O diretor é assertivo ao se valer do poder cênico de sua grande atriz e faz um curta banhando a afeto. Pela vida. Quer coisa mais complexa e descomplicada do que essa metáfora da cidade?
O sul coreano Im Sang-Soo, com o advento do soturno cinema feito em seu país, tem a (boa) ideia de fazer uma fantasia soturna em “O Vampiro do Rio“, entretanto, parece ter se deslumbrado demais com os clichês daqui – principalmente com as mulatas – e resultou numa trama confusa e sem nenhum impacto ao que propõe.
Pior ainda fez o australiano Stephan Elliott, com “Acho Que Estou Apaixonado”, para contar uma história de amor superficial e com um desfecho tão ridículo, quanto vergonhoso (como aprovaram isso, gente?!). Para ter uma noção, em determinado momento aparece a cantora Bebel Gilberto (mal) vestida de fada sobrevoando o Pão de Açúcar (!). Juro.
O italiano Paolo Sorrentino foi bem genérico com o pretensioso “La Fortuna“, onde o discurso poderia se passar em qualquer lugar do mundo, sem grande ligação – mesmo distanciada e estrangeira – com a cidade.
“Quando Não Há Mais Amor” é mais um exemplo de como John Turturro é equivocado por trás das câmeras. Seu filme, passado numa bem fotografada Ilha de Paquetá, acompanha o fim de um casamento entre o ele e a atriz Vanessa Paradis. Mas os diálogos são inconsistentes, assim como o intuito do diretor.
Dos “gringos”, os melhores filmes estão nas criações do mexicano Guillermos Arriaga e da libanesa Nadine Labaki. Ele, com seu cinema sempre colérico, traz a dureza cotidiana a partir de um ponto de vista imprevisível da cidade. Um belo filmete. Ela, é extremamente bem sucedida ao investir numa espécie de parábola social onde extrai do carisma de um menino de rua (e da atuação singela de Harvey Keitel) toda uma contradição entranhada na realidade das ruas cariocas.
Fernando Meirelles, um dos grandes realizadores cinematográficos do país, se vale de sua propriedade e domínio técnico para entregar um curta sensorial e um tanto completo sobre o Rio que extrai de si. Carlos Saldanha demonstra muita sensibilidade – em live action, vale dizer! – em “Pas de Deux“, sobre amor e (talvez) renúncia, aproveitando a intensidade latente de Bruna Linzmeyer.
José Padilha, em sua aptidão para botar o dedo nas feridas de sua cidade, faz de “Inútil Paisagem” um desabafo quase uníssono da população frente a glamourização de um Rio mais penoso que maravilhoso. O roteiro até começa disperso, mas alcança o clímax mais emblemático do atual momento do Rio. E na embocadura feérica de Wagner Moura.
Vicente Amorim se propôs a fazer a ponte de ligação entre as histórias, mas a inutilidade da pretensão fica bem clara diante da banalidade do resultado final, uma vez que o artificialismo da historinha de um casal separado que se reencontra no fim, só demonstra o quão burocrático pode ser um trabalho que visa ligar percepções, onde talvez somente a multiplicidade de visões em si, já radiografaria a contento o quanto é preciso amar o Rio para talvez entendê-lo. Por isso que, no fim das contas, vale a sessão: o Rio é justamente a sua face ordinária, assim como esse retrato fílmico… Eis, Rio, Eu Te Amo."
As Patricinhas de Beverly Hills
3.4 1,0K Assista AgoraE a globo cortou a cena da maconha... de novo! Besteira isso, não tem nada demais!
Um verdadeiro clássico dos anos 90, queria Alicia reinando absoluta de novo!
As Patricinhas de Beverly Hills
3.4 1,0K Assista AgoraOMG! Daki a pouco na Sessão da Tarde... Espero que a Globo não passe a tesoura como fez da ultima vez! Cher Horowitz é Vida!
Lua de Cristal
2.4 940 Assista Agora23 coisas que você não sabia sobre “Lua de Cristal”
1. “Lua de Cristal” custou a bagatela de 500 mil dólares.
2. E teve 5 milhões de espectadores, a maior bilheteria do cinema nacional nos anos 90.
3. O filme manteve o recorde de público no fim de semana de estreia da história do cinema nacional por 16 anos, até ser superado por “2 Filhos de Francisco”, de 2006.
4. Só no primeiro fim de semana o filme teve 920 mil espectadores.
5. A estreia foi no dia 21 de junho de 1990.
6. O filme arrecadou 450 toneladas de alimentos para uma campanha da LBA, Legião Brasileira de Assistência.
7. Um quilo de alimento dava direito a um ingresso para a estreia.
8. “Lua de Cristal” ia se chamar “Xuxa e a Turma Invencível”.
9. Mas, ao ouvir a música-tema pronta, o produtor Diler Trindade resolveu trocar para “Lua de Cristal”.
10. Michael Sullivan, um dos compositores da música, estava visitando os sets de filmagem e acabou aparecendo em uma cena na lanchonete.
11. A estreia do filme em São Paulo foi matéria no Jornal Nacional.
12. No evento, Xuxa estava com a mesma roupa usada no milésimo programa “Xou da Xuxa”.
13. “Lua de Cristal” foi a estreia de Leticia Spiller, que era paquita, no cinema.
14. A atriz Adressa Koetz, que fez o papel da Xuxa criança, também já foi a Vera Fischer adolescente em “Laços de Família”.
15. Não era a primeira vez que Adressa fazia a Xuxa criança: ela teve o mesmo papel em “A Princesa Xuxa e os Trapalhões”, um ano antes.
16. Todos os paquitos e paquitas usam seus nomes verdadeiros no filme, assim como Duda Little.
17. No filme, a protagonista também usa seu nome de verdade, Maria da Graça. Mas ela nunca é chamada pelo apelido, Xuxa.
18. Marlene Mattos, empresária da Xuxa à época, é citada no filme duas vezes.
19. Na primeira, quando seu Bartô conversa com alguém sobre a dívida da lanchonete.
20. Na segunda, quando tia Zuleica diz para Lidinha que é “muito próxima de Marlene”.
21. Uma das vilãs do filme é a Helena da vez: Julia Lemmertz era a prima Lidinha.
22. O papel do vilão Mauricinho foi do cantor de uma das bandas de mais sucesso nos anos 80: Avelar Love, líder do João Penca e Seus Miquinhos Amestrados.
23. Claudio Mamberti, que faz o Bertô, dono da lanchonete onde Bob trabalha, é irmão do ator Sergio Mamberti, que mais tarde viraria o Tio Vitor de “Castelo Rá-Tim-Bum”.
A Pequena Sereia
4.0 65Gente, mas por que não colocam o nome certo A Pequena Sereia?! Preferem deixar um nome em Russo... putz, "Rusalochka" é o nome original produção!
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraNo chão... apenaxxx!
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraEsse filme é babadeiro!
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraNão sei porque, mas acho que Gisele Bündchen poderia fazer o papel, ela é muito Barbie!
Burlesque
3.5 1,7K Assista AgoraÉ aki a Lotus Tour da Flopina?! hahahhaa
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraMeio que boiando nesse filme... Professor Xavier não tinha morrido, por que ele aparece de novo, sendo que não tem nenhuma cena do Wolverine indo ao passado resgata-lo? O Tocha Humana não era outro ator e no filme não era irmão do garoto do gelo? Assim como o colossos que tb aparece feito por outro ator, entendi foi nada!
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraEu tô muito alucicrazy ou tinham 3 Godzilla's, inclusive uma usando uma bolsa?! A Lôca!
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraAlicismo Define esse filme, apenaxxx!
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraFalecida com o critério dazamiga, tudo elogiando essa marmota!
Os comentários se resumem: "Jolia perfeita, rainha, divou!"
Tô é morta kás senhoras!
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraAurora e o Príncipe meros figurantes! Malévola é quase a princesa do filme, please, detonaram com tudo, terrível! Os fãs da Angelina adoram porque ela reina absoluta, mas em nada lembra a Malévola da Disney que deixa essa Malévola Princesinha no chinelo. A única coisa que prestou foi o lance do beijo, achei interessante a mudança e o corvo babadeiro, o filme nada em lembra o grande clássico. É fã da angelina, ok blz, mas não venha dizer que o filme é isso ou aquilo, tenha que aprender a separar as coisas, não é porque é fã da Jolie que vai me dizer que essa marmota é o filme do século, que é perfeito e etc, porque não é mesmo! Detestei essa Malévola boazinha quase uma princesa fancha. Mortah até agora com a Malévola "Fada Madrinha". PQP, conseguiram matar a personagem! Só vejo o povo elogiando a Angelina, o filme foi feito pra ela brilhar e vira a princesa praticamente, o resto do elenco, tirando o corno...tudo figuração de luxo! Em nada lembra o clássico que deixa esse filme no chinelo, mas o fãs da bocuda podem continuar elogiando, mas que o filme é uma marmota, isso ele é!