Minissérie em 8 capítulos, cuidadosamente dirigida. Ainda não li a obra de Eça de Queiroz, mas falando da versão dirigida pelo Daniel Filho, preciso bater palmas, ovacionar por horas. Perfeição milimetricamente posicionada. Se farei uma crítica sobre essa série, preciso enfatizar no elenco com toda certeza. Cada um muito bem em seus respectivos papéis. Sobre os protagonistas, Giulia Gam com sua Luísa, uma mulher "inocente", mulher da época retratada, limitada, pronta para servir ao marido, um certo dia sentiu o prazer de ser um pouco livre, depois desse dia, sua vida não voltou a ser mais a mesma. Ela mergulhou em dores que muitas vezes ela mesma criava sozinha. Um Marcus Paulo, como um primo, levando sua vida numa paz, serenidade, e não negando seus desejos, e nem se importando caso sejas julgado. Um Tony Ramos, que atua magistralmente logo num 1º capítulo, some por uns dias, e no 8º capítulo, arrasa dignamente com um maravilhoso monólogo, jogando para fora todos suas dores a respeito do seu casamento, impossível não se emocionar nessa cena. E claro, a pedra preciosa de todo o elenco, Marília Pêra, com sua inicialmente fechada, Juliana, que vai mostrando suas facetas sombrias a cada capítulo, entregando cenas dignas de teatro, mas que caíram maravilhosamente bem nessa produção televisiva. Todos os atores restantes, igualmente muito bem posicionados completam e dão sabor a essa obra clássica.
O início foi brutal. Estava curtindo muito. Porém sinto falta de uma história central, pois em 67 episódios, só tiveram histórias simples, como fillers, e nem um antagonista principal existe, apenas uma estranha e assustadora transformação do Gammamon, o tal Gulusgammamon. Enfim surgiu um antagonista principal, Lilitymon, no 57, mas ficou por isso mesmo, depois simplesmente ela desapareceu para nunca mais voltar. Foi uma temporada infinitamente melhor que Digimon Remake, no entanto, com tanto potencial para decolar, ficou no morno o tempo todo. Uma pena, não vai deixar saudades. Digimon Tamers continua implacável.
Assisti a essa temporada na antiga tv globinho a mais de 15 anos atrás e somente agora pude revê-la. Não me lembrava de muita coisa, a não ser do visual de alguns vilões e mais ou menos da história. Mas a minha recordação era que tinha adorado, e curtido história e personagens. Revi toda temporada, sem perder nenhum episódio, e mudei muito a minha opinião. não sei se foi a mudança de gostos com o passar dos anos, mas infelizmente, essa temporada 02 tem muitos problemas no roteiro que não dá para passar batido. - Esse digiovos surgem do nada e sem explicação alguma. - Kari e Tk por mais que sejam maravilhosos, não deveriam ter sido reaproveitados, deveria ser um grupo completamente novo. - Os protagonistas novos foram feito as pressas e não obtiveram um bom desempenho nem evolução em toda a história. Cody é o mais chato de todos.Yoli mais ou menos, e o Davis, simplesmente cópia do Tai, até mesmo nos óculos, só para manter o visual de protagonismo. - As batalhas se resumem a novas digievoluções. Não há uma luta que vençam o vilão por mérito do que já tem. Sempre tem um digiovo novo que surge, ou uma fusão de dna. -Digimons superaproveitados e outros do grupo principal nem tanto (Tailmon, Patamon). -Episódios apenas para fan service como o do Wizardsmon, e um vilão já usado na temporada anterior, o Myotismon. -Vilões que surgem sem mais nem menos nos episódios finais para nada. - excesso de uso da imagem do Devimon.
Pontos positivos - Amizade de wormon com o Ken, muito lindo de ver ele insistindo o Ken deixar de ser o Imperador digimon. Ken deixa o wormon muito triste e esse continua no pé dele, acreditando que ele possa mudar. Os diálogos de Agumon com o Blackwargreymon. Mummimon romantizando sua relação com Aruknimon
Nota é alta por nostalgia, mas esperava rever algo mais interessante.
Estou definitivamente feliz por ter dado uma chance a essa série, que por pouco não tinha assistido. A muito tempo não via algo do tipo que me remetia diretamente a As Vantagens De Ser Invisível. E tanto o filme citado quanto Heartstopper, são maravilhosas.
Falando agora sobre a série, a princípio, no episódio piloto já vemos a história ser contada a passos um tanto acelerados, sem enrolação, direto ao ponto e até mesmo as conclusões e soluções. A história ignora qualquer tipo de clichê que poderia surgir numa história do tipo, e vai a moldando até que ao final do primeiro episódio, já estejamos muito conectados com cenários, personagens e histórias. Aqui poderia surgir um problema muito sério, pois como disse, tudo é muito rápido, poderia soar falso, pois se trata de temas como descoberta da sexualidade, maturidade e jovens, e todos sabemos que não é tão rápido assim, mas aqui tudo caminho de forma madura e fiel a realidade, sem exageros. O casal protagonista esta em perfeita conexão, em momento algum senti algum deles desconectado, nem atuando de forma errônea. Todo o resto do elenco também esta excelente, cada um com suas poucas e eficientes falas. O destaque maior quero dar as cenas dos pais dos protagonistas e da irmã do Charlie, que falam pouco, mas nós expectadores mais atentos, sentimos que eles sabem de tudo que anda acontecendo com seus respectivos parentes, só esperam eles se abrirem.
- Nick contando para a mãe no último episódio que é gay, foi uma cena gostosa de acompanhar, A da irmã do Charlie afirmando para ele que sua presença faz ela ser mais feliz. E as cenas finais do casal na praia foi gostosa e feliz.
A direção está segura e conta a história de forma leve, por vezes também lembrei de Ponte para Terabítia.
Um ponto negativo que gostaria de citar, seria a falta de uma cena
final do Charlie se abrindo com o seu pai sobre o Nick.
Acho que ficará para a segunda temporada, mas acho que cabia mais ser aqui na primeira. Falando em 2º temporada, torcendo para que realmente tenha, pois soube agora que é baseada em um livro, e não sei se tem continuidade.
A saga mais chata até o momento, praticamente descartável. Mesmo assim foi "divertido" acompanhá-la.
Começando pelo reencontro dos chapéus de palha, rápido, eficaz, mas deixou a desejar no quesito emoção. Parecia que tinham se separado a apenas uma semana, e que ninguém sofreu nada nesses últimos tempos, nem mesmo o próprio Luffy que participou diretamente e como protagonista de uma guerra em Marineford não tinha muito o que compartilhar com seus amigos. Eles simplesmente se reuniram e partiram para a próxima viagem. Os falsos chapéus de palha foram divertidos até certo ponto, mas logo ficaram enjoativos, esperei uma reviravolta em torno deles, mas era só aquilo mesmo. A graça maior foi o cenário, acho o Arquipélago Sabaody um dos melhores juntos com Water 7. Lutas aqui foram bem rasoáveis também. Apenas um rápido acerto de contas.
Chegando ao arco da ilha dos tritões, tudo bem interessante, apresentando novos cenários e novos personagens, isso em torno de uns 15 episódios. Até o momento em que Zoro luta contra Hody no castelo, estava curtindo e acreditando que iria melhorar, mas... após o episódio que Luffy sai com a Serei em alto mar, tudo passa a ficar bem demorado e sem emoção. A visão da sereia da ilha sobre o Luffy destruir tudo foi bem fraquinha, afinal ela viu errado, na verdade ele destruia o Noah, para proteger a ilha, ou seja, quebra de emoção total com o espectador. Outro ponto que deixou a desejar são os antagonistas, Hody, e seus capangas são bem de centavos. Nunca.. em episódio algum, eles passaram uma verdadeira ameaça ao bando do Luffy. Em exatamente zero episódios, nenhum deles do bando dos chapéus de palha se sentiram ameaçados.
No fim das contas, o arco ilha dos tritões foi na verdade um arco para deixar explícito o quanto cada um melhorou em dois anos, e mesmo, colocando uns bandidões qualquer para justificar o meio deles utilizarem seus poderes. Aguardando com ansiedade que os próximos arcos melhorem e muito.
Sem perceber, dei uma pausa de 4 anos para voltar a assistir One piece. Socorro rsrs. Demorei para finalizar a perfeita saga de Enies Lobby, e assisti rapidamente a saga Thiller Back, que foi bem fraquinha, achei apenas divertida, ... Daí, como é para frente que se anda, Oda tentou fazer algo superior a saga de Enies Lobby, e surge então ARQUIPÉLAGO SABAODY, que é a segunda melhor saga( na verdade é um arco ) de O. P., perde por muito pouco pela E. Lobby. Aqui tudo acontece muito rápido, mas também, muito bem calculado, sem parecer atropelamento. Poucos episódios e muita adrenalina. Cada momento era um aperto no coração. Takes que ficarão na minha mente por muito tempo, - o fabuloso soco do Luffy, - o Chopper tomando a pílula, - e Luffy tentando segurar a Robin no momento que ela é atingida pela técnica do Kuma.
Nossa, como amo essa série. A abertura por si só, ja anima. Os vilões clássicos são pouco usados, vemos mais vilões inéditos para a série, e que acabam nos conquistando. Adorei a Mary Jane a série toda perguindo o Peter de uma maneira muito fofa. A jornalista Andy muito carismática. O Harry poderia ter uma melhorada no seu persongem, mas esta ok. O peter é maravilhoso, encanta fácil, mesmo sendo nerdinho. As cenas de ação são maravilhosas, contém bastante vioência, sague, decapitação, drogas e sexo implícito. É um desenho bem adulto. As sequencias das cenas, transição de uma a outra, tudo muito bem dirigido. A trilha sonora é uma cereja no bolo, ficou fantástica, Enfim, nostalgia, amo essa série infinitamente, tão curta mas importante. Vale a pena ver e rever.
Entrou na lista do "Por que demorei tanto para ver isso?". A muito tempo não vejo algo do gênero terror que cause tensão frenética desde o 1º segundo do primeiro episodio ate o ultimo segundo do 6º episodio. Aqui sim pode ser chamado de terror. Pois até quando eles estão apenas conversando, sabemos que eles podem serem atacados pelos "errantes???" a qualquer momento. Eu ficava olhando no canto dos enquadramentos procurando os mortos vivos hahaha, muito massa isso. Nunca uma série me fez me apegar a TODO o elenco logo no 1º episódio. No 1º episodio o homem lá tentando criar coragem para matar a mulher, enquanto o filho estava na sala, foi loucura. A, e me lembrou bastante de Vampiros de John Carpenter, ai quando fui dar uma olhada, tem o Frank Darabount, pronto, respondido. haha E a cena mais P%T@@@@ DA VIDA, quando Rick ia se matar e encontra uma abertura na parte de baixo daquele tanque, eu quase que derrubava minha televisão de agonia hasuhuashuashuashusahusahu. A única coisa que achei que faltou melhorar foi o personagem do Norman Reedus, achei ele muito obediente para o perfil dele, ele doido para fazer do seu jeito, alguém intervia e ele obedecia???? ¬¬ oh nãao!
Carpenter foi cuidadoso demais a criação desse filme, e percebe-se que ele se divertiu muito, pois era um material/roteiro em que ele podia usar e abusar de seu estilo com liberdade, me refiro a edição final com todos aqueles efeitos durante a projeção, como as fumaças de cigarro e os sonhos ou lembranças, unidos a sons estranhos e desconfortáveis. Tudo isso somado com uma boa e discreta trilha sonora. Estranho o personagem Timpson, que tem um perfil difícil demais de ver em outros trabalhos do Carpenter, e aqui era o amigo do protagonista, coisa rara e acredito que tenha sido inédito. Dentro do enredo, tudo acontece resumido, mas que não incomoda. O protagonista parece conseguir rápido o filme, mas se olhar bem não foi nem rápido e nem fácil. A sensação de rápido foi pelo filme ser tão bom e passar voando que soo para o espectador que as coisas não foram tão difíceis para o Kirby. Pensei brevemente por que o Sr. Bellinger decidiu so agora em encontrar o grande filme, se ja o conhecia a tempos, talvez penso que ele estava resistindo mas não aguentou, simples, a vontade de conhecer o mal era maior. A musa do filme só aparece em flash back, uma pena pois era muito linda. Cenas estranhas, que mais parecem terem cido cortadas, como a cena que o Kirby esta amarrado na cadeira, e corta para ele salvo e todo ensanguentado, como se fosse uma parte do filme cortada na máquina de edição haha, é como se o Cigaret Burns tivesse sido cortado assim como o La Fin Absolue du Monde. Isso no fim causa estranheza, mas não chateia o espectador por não ter mostrado certas coisas. As cenas de mortes, todas elas tiveram sentido, desde a namorada do Kirby como dos que viram a película., isso torna mérito importante para o roteiro, pois as mortes não são feitas só por que o filme é de terror, e sim por que faz parte da historia. O Kirby não parecia preocupado com a divida com o ex sogro, e acho que ele não iria pagar, pois no confronto final deles dois na sala de cinema, Kirby não lhe da a grana. Curioso pelo Carpenter ter colocado seu nome nos créditos iniciais em cima do poster Nosferatu, será que ele quer fazer uma refilmagem grandiosa, assim como transformou o bom Monstro do Ártico em THE THING? No fim, é um ÓTIMO filme de terror, na verdade dois filmes de terror em um só.
Incrível a atmosfera permanente nesse filme do inicio ao fim. John Carpenter continua fazendo o que sempre fez de melhor, criar um filme onde não vemos muito o que estar acontecendo, mas sabemos que tem algo de errado ali e logo logo se alguém não fizer nada, vai dar merda. O filme é curto, o roteiro mostra muitas ações e mesmo assim ninguém ali parece apressado, para encurtar uma cena, isso demonstra controle na produção. Não tem personagens idiotas, apenas personagens que estão enganados ou insistem em algo que para eles é obvio, mas eles não tem ideia do que poderá acarretar( me refiro aos médicos que atendem a grávida, que insistem em proteger o bêbê boa parte do filme). As ações de todos os personagens são condizentes com seus estereótipos, nada de absurdo, assim como o personagem de Ron Perlman, que permanece muito calmo, sabendo que se irritar não iria resolver nada. As panorâmicas do diretor estão interessantes aqui criando uma tensão dentro da clínica, fotografia muito boa, ate mesmo quando acaba a luz do local, as cenas não ficam muito escuras e tediosas, e mesmo assim conseguem passar aflição. A trilha não é do Carpenter, mas é do seu filho, que tem muito do pai nos sons, então está ótimo. Não é o melhor filme do diretor, mas é o melhor de toda a 2 temporada dessa série. É um ótimo terror psicológico com uma criatura aterrorizante no final.
O QUE FOI ISSO QUE ASSISTI MEU DEUS? A MELHOR ATÉ ENTÃO. Nunca mais esqueço do Fox perguntando se o problema de Luffy era na CABEÇÃ HAHAHA. O usoop saindo do grupo, Robin desaparece, os carpinteiros contra o bando chapeu de palha, ruffy preso nos predios enquanto a onda estava se aproximando, e as diversas batalhas na torre em enies lobby, e o chooper enlouquecido, foi tudo muito animal. Sem falar desse ultimo episodio onde surge o irmão de Ruffy.
Valeu muito ter acompanhado essa série, tive sorte em não perder nenhum capítulo, pois sempre tinha algum compromisso e ver depois na internet, não passava vontade de chegar a esse ponto. Achei fraco os diálogos em alguns momentos, coisa já bem manjada essa do Leandro se apaixonar pela Antônio assim, somente para ter protagonista feminina, hoje preciso de coisas novas, esse roteiro parecia pouco desenvolvido num passado e só agora se interessaram em transforma-lo em minissérie. Achei muito exagerado a situação da Isabel em tão pouco tempo, mas realmente pode acontecer quando se perde controle da situação, ja a Celeste, perfeita do inicio ao fim e a sua ultima cena com aquela calça jeans, demonstrando personalidade recomeçada, muito boa. Apesar de ter um roteiro manjado, tiveram momentos muito bons, como a morte do Leandro, a mão dele se mexer e logo colocarem um caboclo caminhando para nos dar a impressão que iria ser a salvação do personagem, aquilo me passou uma angústia e pensei, ja era tarde demais. Momento mais engraçado que para o Leandro foi sufocante, foi por volta do capitulo 4 na festa da terrinha la, quando ele percebe que as mulheres, as três querem falar com ele. ele ja imaginava que estava no perigo, que não conseguia mais controle de suas ações, muito bom isso. Muita coisa a ser comentada, mas é isso, um 3,5
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O Primo Basílio
4.1 19Minissérie em 8 capítulos, cuidadosamente dirigida.
Ainda não li a obra de Eça de Queiroz, mas falando da versão dirigida pelo Daniel Filho, preciso bater palmas, ovacionar por horas. Perfeição milimetricamente posicionada.
Se farei uma crítica sobre essa série, preciso enfatizar no elenco com toda certeza. Cada um muito bem em seus respectivos papéis. Sobre os protagonistas, Giulia Gam com sua Luísa, uma mulher "inocente", mulher da época retratada, limitada, pronta para servir ao marido, um certo dia sentiu o prazer de ser um pouco livre, depois desse dia, sua vida não voltou a ser mais a mesma. Ela mergulhou em dores que muitas vezes ela mesma criava sozinha.
Um Marcus Paulo, como um primo, levando sua vida numa paz, serenidade, e não negando seus desejos, e nem se importando caso sejas julgado.
Um Tony Ramos, que atua magistralmente logo num 1º capítulo, some por uns dias, e no 8º capítulo, arrasa dignamente com um maravilhoso monólogo, jogando para fora todos suas dores a respeito do seu casamento, impossível não se emocionar nessa cena.
E claro, a pedra preciosa de todo o elenco, Marília Pêra, com sua inicialmente fechada, Juliana, que vai mostrando suas facetas sombrias a cada capítulo, entregando cenas dignas de teatro, mas que caíram maravilhosamente bem nessa produção televisiva.
Todos os atores restantes, igualmente muito bem posicionados completam e dão sabor a essa obra clássica.
Digimon Ghost Game (8ª Temporada)
3.3 8O início foi brutal. Estava curtindo muito. Porém sinto falta de uma história central, pois em 67 episódios, só tiveram histórias simples, como fillers, e nem um antagonista principal existe, apenas uma estranha e assustadora transformação do Gammamon, o tal Gulusgammamon.
Enfim surgiu um antagonista principal, Lilitymon, no 57, mas ficou por isso mesmo, depois simplesmente ela desapareceu para nunca mais voltar.
Foi uma temporada infinitamente melhor que Digimon Remake, no entanto, com tanto potencial para decolar, ficou no morno o tempo todo. Uma pena, não vai deixar saudades.
Digimon Tamers continua implacável.
Boruto - Naruto Next Generations (12ª Temporada)
3.3 6A 8º temporada foi a melhor de todas até o momento, espero que só melhore.
Ansioso pelo episódio 294
Digimon (2ª Temporada)
3.8 97Assisti a essa temporada na antiga tv globinho a mais de 15 anos atrás e somente agora pude revê-la. Não me lembrava de muita coisa, a não ser do visual de alguns vilões e mais ou menos da história. Mas a minha recordação era que tinha adorado, e curtido história e personagens.
Revi toda temporada, sem perder nenhum episódio, e mudei muito a minha opinião. não sei se foi a mudança de gostos com o passar dos anos, mas infelizmente, essa temporada 02 tem muitos problemas no roteiro que não dá para passar batido.
- Esse digiovos surgem do nada e sem explicação alguma.
- Kari e Tk por mais que sejam maravilhosos, não deveriam ter sido reaproveitados, deveria ser um grupo completamente novo.
- Os protagonistas novos foram feito as pressas e não obtiveram um bom desempenho nem evolução em toda a história. Cody é o mais chato de todos.Yoli mais ou menos, e o Davis, simplesmente cópia do Tai, até mesmo nos óculos, só para manter o visual de protagonismo.
- As batalhas se resumem a novas digievoluções. Não há uma luta que vençam o vilão por mérito do que já tem. Sempre tem um digiovo novo que surge, ou uma fusão de dna.
-Digimons superaproveitados e outros do grupo principal nem tanto (Tailmon, Patamon).
-Episódios apenas para fan service como o do Wizardsmon, e um vilão já usado na temporada anterior, o Myotismon.
-Vilões que surgem sem mais nem menos nos episódios finais para nada.
- excesso de uso da imagem do Devimon.
Pontos positivos
- Amizade de wormon com o Ken, muito lindo de ver ele insistindo o Ken deixar de ser o Imperador digimon. Ken deixa o wormon muito triste e esse continua no pé dele, acreditando que ele possa mudar.
Os diálogos de Agumon com o Blackwargreymon.
Mummimon romantizando sua relação com Aruknimon
Nota é alta por nostalgia, mas esperava rever algo mais interessante.
Boruto - Naruto Next Generations (11ª Temporada)
2.2 2Temporada sofrível, episódios fillers feitos por roteirista fillers.
2022 todo de fillers, ainda bem que acabou e retornarão os episódios canônicos.
Heartstopper (1ª Temporada)
4.5 415Estou definitivamente feliz por ter dado uma chance a essa série, que por pouco não tinha assistido. A muito tempo não via algo do tipo que me remetia diretamente a As Vantagens De Ser Invisível. E tanto o filme citado quanto Heartstopper, são maravilhosas.
Falando agora sobre a série, a princípio, no episódio piloto já vemos a história ser contada a passos um tanto acelerados, sem enrolação, direto ao ponto e até mesmo as conclusões e soluções. A história ignora qualquer tipo de clichê que poderia surgir numa história do tipo, e vai a moldando até que ao final do primeiro episódio, já estejamos muito conectados com cenários, personagens e histórias. Aqui poderia surgir um problema muito sério, pois como disse, tudo é muito rápido, poderia soar falso, pois se trata de temas como descoberta da sexualidade, maturidade e jovens, e todos sabemos que não é tão rápido assim, mas aqui tudo caminho de forma madura e fiel a realidade, sem exageros.
O casal protagonista esta em perfeita conexão, em momento algum senti algum deles desconectado, nem atuando de forma errônea. Todo o resto do elenco também esta excelente, cada um com suas poucas e eficientes falas.
O destaque maior quero dar as cenas dos pais dos protagonistas e da irmã do Charlie, que falam pouco, mas nós expectadores mais atentos, sentimos que eles sabem de tudo que anda acontecendo com seus respectivos parentes, só esperam eles se abrirem.
- Nick contando para a mãe no último episódio que é gay, foi uma cena gostosa de acompanhar, A da irmã do Charlie afirmando para ele que sua presença faz ela ser mais feliz. E as cenas finais do casal na praia foi gostosa e feliz.
A direção está segura e conta a história de forma leve, por vezes também lembrei de Ponte para Terabítia.
Um ponto negativo que gostaria de citar, seria a falta de uma cena
final do Charlie se abrindo com o seu pai sobre o Nick.
One Piece: Saga 10 - Punk Hazard
4.3 36Estou bem atrasado com One Piece, ansioso para finalmente assistir Aliança Pirata.
Próximo episódio, 579
One Piece: Saga 9 - Ilha dos Tritões
4.1 31A saga mais chata até o momento, praticamente descartável.
Mesmo assim foi "divertido" acompanhá-la.
Começando pelo reencontro dos chapéus de palha, rápido, eficaz, mas deixou a desejar no quesito emoção. Parecia que tinham se separado a apenas uma semana, e que ninguém sofreu nada nesses últimos tempos, nem mesmo o próprio Luffy que participou diretamente e como protagonista de uma guerra em Marineford não tinha muito o que compartilhar com seus amigos. Eles simplesmente se reuniram e partiram para a próxima viagem. Os falsos chapéus de palha foram divertidos até certo ponto, mas logo ficaram enjoativos, esperei uma reviravolta em torno deles, mas era só aquilo mesmo. A graça maior foi o cenário, acho o Arquipélago Sabaody um dos melhores juntos com Water 7.
Lutas aqui foram bem rasoáveis também. Apenas um rápido acerto de contas.
Chegando ao arco da ilha dos tritões, tudo bem interessante, apresentando novos cenários e novos personagens, isso em torno de uns 15 episódios. Até o momento em que Zoro luta contra Hody no castelo, estava curtindo e acreditando que iria melhorar, mas... após o episódio que Luffy sai com a Serei em alto mar, tudo passa a ficar bem demorado e sem emoção.
A visão da sereia da ilha sobre o Luffy destruir tudo foi bem fraquinha, afinal ela viu errado, na verdade ele destruia o Noah, para proteger a ilha, ou seja, quebra de emoção total com o espectador. Outro ponto que deixou a desejar são os antagonistas, Hody, e seus capangas são bem de centavos. Nunca.. em episódio algum, eles passaram uma verdadeira ameaça ao bando do Luffy. Em exatamente zero episódios, nenhum deles do bando dos chapéus de palha se sentiram ameaçados.
No fim das contas, o arco ilha dos tritões foi na verdade um arco para deixar explícito o quanto cada um melhorou em dois anos, e mesmo, colocando uns bandidões qualquer para justificar o meio deles utilizarem seus poderes.
Aguardando com ansiedade que os próximos arcos melhorem e muito.
One Piece: Saga 6 - Arquipélago de Sabaody
4.5 26Sem perceber, dei uma pausa de 4 anos para voltar a assistir One piece. Socorro rsrs.
Demorei para finalizar a perfeita saga de Enies Lobby, e assisti rapidamente a saga Thiller Back, que foi bem fraquinha, achei apenas divertida, ...
Daí, como é para frente que se anda, Oda tentou fazer algo superior a saga de Enies Lobby, e surge então ARQUIPÉLAGO SABAODY, que é a segunda melhor saga( na verdade é um arco ) de O. P., perde por muito pouco pela E. Lobby. Aqui tudo acontece muito rápido, mas também, muito bem calculado, sem parecer atropelamento. Poucos episódios e muita adrenalina. Cada momento era um aperto no coração.
Takes que ficarão na minha mente por muito tempo,
- o fabuloso soco do Luffy, - o Chopper tomando a pílula, - e Luffy tentando segurar a Robin no momento que ela é atingida pela técnica do Kuma.
Homem-Aranha: A Nova Série Animada (1ª Temporada)
3.0 33Nossa, como amo essa série. A abertura por si só, ja anima. Os vilões clássicos são pouco usados, vemos mais vilões inéditos para a série, e que acabam nos conquistando. Adorei a Mary Jane a série toda perguindo o Peter de uma maneira muito fofa. A jornalista Andy muito carismática. O Harry poderia ter uma melhorada no seu persongem, mas esta ok. O peter é maravilhoso, encanta fácil, mesmo sendo nerdinho.
As cenas de ação são maravilhosas, contém bastante vioência, sague, decapitação, drogas e sexo implícito. É um desenho bem adulto.
As sequencias das cenas, transição de uma a outra, tudo muito bem dirigido. A trilha sonora é uma cereja no bolo, ficou fantástica,
Enfim, nostalgia, amo essa série infinitamente, tão curta mas importante. Vale a pena ver e rever.
The Walking Dead (1ª Temporada)
4.3 2,3KEntrou na lista do "Por que demorei tanto para ver isso?".
A muito tempo não vejo algo do gênero terror que cause tensão frenética desde o 1º segundo do primeiro episodio ate o ultimo segundo do 6º episodio. Aqui sim pode ser chamado de terror. Pois até quando eles estão apenas conversando, sabemos que eles podem serem atacados pelos "errantes???" a qualquer momento. Eu ficava olhando no canto dos enquadramentos procurando os mortos vivos hahaha, muito massa isso.
Nunca uma série me fez me apegar a TODO o elenco logo no 1º episódio. No 1º episodio o homem lá tentando criar coragem para matar a mulher, enquanto o filho estava na sala, foi loucura.
A, e me lembrou bastante de Vampiros de John Carpenter, ai quando fui dar uma olhada, tem o Frank Darabount, pronto, respondido. haha
E a cena mais P%T@@@@ DA VIDA, quando Rick ia se matar e encontra uma abertura na parte de baixo daquele tanque, eu quase que derrubava minha televisão de agonia hasuhuashuashuashusahusahu.
A única coisa que achei que faltou melhorar foi o personagem do Norman Reedus, achei ele muito obediente para o perfil dele, ele doido para fazer do seu jeito, alguém intervia e ele obedecia???? ¬¬ oh nãao!
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Eu to muito P%#& COM ESSE ASSASSINO apos esse 3 episodios.
Riley era a melhor personagem,. e eu tinha certeza que era ela a assassina, e mesmo assim achando ela boazinha .
Essa série vai bombar, após esse 3 episodio certeza.
Mestres do Terror (1ª Temporada)
3.2 780Carpenter foi cuidadoso demais a criação desse filme, e percebe-se que ele se divertiu muito, pois era um material/roteiro em que ele podia usar e abusar de seu estilo com liberdade, me refiro a edição final com todos aqueles efeitos durante a projeção, como as fumaças de cigarro e os sonhos ou lembranças, unidos a sons estranhos e desconfortáveis. Tudo isso somado com uma boa e discreta trilha sonora.
Estranho o personagem Timpson, que tem um perfil difícil demais de ver em outros trabalhos do Carpenter, e aqui era o amigo do protagonista, coisa rara e acredito que tenha sido inédito.
Dentro do enredo, tudo acontece resumido, mas que não incomoda. O protagonista parece conseguir rápido o filme, mas se olhar bem não foi nem rápido e nem fácil. A sensação de rápido foi pelo filme ser tão bom e passar voando que soo para o espectador que as coisas não foram tão difíceis para o Kirby. Pensei brevemente por que o Sr. Bellinger decidiu so agora em encontrar o grande filme, se ja o conhecia a tempos, talvez penso que ele estava resistindo mas não aguentou, simples, a vontade de conhecer o mal era maior.
A musa do filme só aparece em flash back, uma pena pois era muito linda.
Cenas estranhas, que mais parecem terem cido cortadas, como a cena que o Kirby esta amarrado na cadeira, e corta para ele salvo e todo ensanguentado, como se fosse uma parte do filme cortada na máquina de edição haha, é como se o Cigaret Burns tivesse sido cortado assim como o La Fin Absolue du Monde. Isso no fim causa estranheza, mas não chateia o espectador por não ter mostrado certas coisas.
As cenas de mortes, todas elas tiveram sentido, desde a namorada do Kirby como dos que viram a película., isso torna mérito importante para o roteiro, pois as mortes não são feitas só por que o filme é de terror, e sim por que faz parte da historia.
O Kirby não parecia preocupado com a divida com o ex sogro, e acho que ele não iria pagar, pois no confronto final deles dois na sala de cinema, Kirby não lhe da a grana.
Curioso pelo Carpenter ter colocado seu nome nos créditos iniciais em cima do poster Nosferatu, será que ele quer fazer uma refilmagem grandiosa, assim como transformou o bom Monstro do Ártico em THE THING?
No fim, é um ÓTIMO filme de terror, na verdade dois filmes de terror em um só.
Mestres do Terror (2ª Temporada)
3.3 244Incrível a atmosfera permanente nesse filme do inicio ao fim. John Carpenter continua fazendo o que sempre fez de melhor, criar um filme onde não vemos muito o que estar acontecendo, mas sabemos que tem algo de errado ali e logo logo se alguém não fizer nada, vai dar merda.
O filme é curto, o roteiro mostra muitas ações e mesmo assim ninguém ali parece apressado, para encurtar uma cena, isso demonstra controle na produção. Não tem personagens idiotas, apenas personagens que estão enganados ou insistem em algo que para eles é obvio, mas eles não tem ideia do que poderá acarretar( me refiro aos médicos que atendem a grávida, que insistem em proteger o bêbê boa parte do filme).
As ações de todos os personagens são condizentes com seus estereótipos, nada de absurdo, assim como o personagem de Ron Perlman, que permanece muito calmo, sabendo que se irritar não iria resolver nada.
As panorâmicas do diretor estão interessantes aqui criando uma tensão dentro da clínica, fotografia muito boa, ate mesmo quando acaba a luz do local, as cenas não ficam muito escuras e tediosas, e mesmo assim conseguem passar aflição.
A trilha não é do Carpenter, mas é do seu filho, que tem muito do pai nos sons, então está ótimo.
Não é o melhor filme do diretor, mas é o melhor de toda a 2 temporada dessa série.
É um ótimo terror psicológico com uma criatura aterrorizante no final.
Zoo (1ª Temporada)
3.5 87A música de abertura é sinistra. O episodio Pilot foi massa, vou continuar conferindo. Fiquei pensando se isso realmente acontecer.
Power Rangers S.P.D. (Super Patrulha Delta)
3.3 21Pior temporada.
One Piece: Saga 4 - Water 7
4.6 57O QUE FOI ISSO QUE ASSISTI MEU DEUS?
A MELHOR ATÉ ENTÃO.
Nunca mais esqueço do Fox perguntando se o problema de Luffy era na CABEÇÃ HAHAHA.
O usoop saindo do grupo, Robin desaparece, os carpinteiros contra o bando chapeu de palha, ruffy preso nos predios enquanto a onda estava se aproximando, e as diversas batalhas na torre em enies lobby, e o chooper enlouquecido, foi tudo muito animal. Sem falar desse ultimo episodio onde surge o irmão de Ruffy.
Oda foi feliz demais aqui
Amores Roubados
3.9 192Valeu muito ter acompanhado essa série, tive sorte em não perder nenhum capítulo, pois sempre tinha algum compromisso e ver depois na internet, não passava vontade de chegar a esse ponto. Achei fraco os diálogos em alguns momentos, coisa já bem manjada essa do Leandro se apaixonar pela Antônio assim, somente para ter protagonista feminina, hoje preciso de coisas novas, esse roteiro parecia pouco desenvolvido num passado e só agora se interessaram em transforma-lo em minissérie. Achei muito exagerado a situação da Isabel em tão pouco tempo, mas realmente pode acontecer quando se perde controle da situação, ja a Celeste, perfeita do inicio ao fim e a sua ultima cena com aquela calça jeans, demonstrando personalidade recomeçada, muito boa. Apesar de ter um roteiro manjado, tiveram momentos muito bons, como a morte do Leandro, a mão dele se mexer e logo colocarem um caboclo caminhando para nos dar a impressão que iria ser a salvação do personagem, aquilo me passou uma angústia e pensei, ja era tarde demais. Momento mais engraçado que para o Leandro foi sufocante, foi por volta do capitulo 4 na festa da terrinha la, quando ele percebe que as mulheres, as três querem falar com ele. ele ja imaginava que estava no perigo, que não conseguia mais controle de suas ações, muito bom isso. Muita coisa a ser comentada, mas é isso, um 3,5