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30 years Niterói - (BRA)
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There were some buildings... There were these really tall buildings, and they could walk. Then there were some vampires. And one of the vampires bit the tallest building, and his fangs broke off. Then all his other teeth fell out. Then he started crying. And then, all the other vampires said, "Why are you crying? Weren't those just your baby teeth?" And he said, "No. Those were my grown-up teeth." And the vampires knew he couldn't be a vampire anymore, so they left him. The end.

Últimas opiniões enviadas

  • Pedro Alves

    É um filme que não permite que o espectador sinta o impacto de nada que acontece, né? Eu, que não tinha visto nenhum spoiler (nem sei se seria o termo correto nesse caso), ao menos consegui me "surpreender" com a aparição de alguns personagens (um certo caçador em específico fez eu realmente querer saber detalhes sobre os bastidores). No fim, nada importa. Nem a homenagem a fase cinematográfica da Marvel-Fox durante os créditos.
    Acho uma pena, porque o Shawn Levy é um diretor de seriados muitíssimo competente, mas que não tem a mesma sorte em sua carreira cinematográfica mais recente. Todos seus filmes parecem faltar estofo, humanidade - O Projeto Adam (2022) quase conseguiu, mas ainda assim se perde em sua própria bagunça. Contudo, indico demais alguns episódios dirigidos por ele: dois episódios do seriado Sinistro, o Piloto e Sacrifice; a dobradinha The Leader - Partes 1 e 2 de Animorphs; e todos os episódios que ele dirigiu para Stranger Things (sempre os melhores ao meu ver) em especial The Pollywog e Will the Wise, os dois da segunda temporada.

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  • Pedro Alves

    Uma das coisas mais alucinantes que esse filme alcança ocorre na mudança de perspectiva de Casey para JLB. Existe uma vida separada por telas, é verdade. O ano de lançamento (e provável ano de produção) pode nos informar algo sobre isso. Contudo, é na transição do ponto de vista da protagonista para o seu voyeur que até o gênero do filme sofre uma metamorfose: do drama intimista para o horror. Nós nos tornamos companhia do JLB, também como voyeurs, e passamos a acompanhar a Casey pelo olhar do jogo, distanciado. Para uns o final ambíguo pode se tornar confuso por conta disso, mas uma das chaves de análise é que, uma vez com o JLB, acompanhamos o homem até o final. O final da Casey, fora do jogo, pode ser bem mais triste e previsível.

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  • Pedro Alves

    Não podemos deixar de parabenizar a condução de Oz Perkins dessa obra. Esse híbrido entre thriller investigativo e horror sobrenatural deve muito a maneira como Perkins utiliza o enquadramento, proporção, os pontos focais, e o que há dentro e fora de quadro na construção da sua atmosfera insólita. O 4:3 para as reminiscências, destaque para a incômoda sequência inicial, vai gradualmente se aderindo a narrativa. O personagem de Nicolas Cage se beneficia do lento revelar.
    Contudo, algo não bateu bem para mim, principalmente em relação ao terceiro ato. Estou fazendo uma maratona literária do Stephen King e minha mente acabou realizando o paralelo entre 1) Lee Harker/Holly Gibney e 2) desfechos. Essa relação investigação policial/sobrenatural sempre me anima - e temos variados exemplo em narrativas fantásticas. Holly Gibney (personagem do King) e Lee Harker (protagonista de Perkins) guardam algumas semelhanças como, por exemplo, o relativo grau de clarividência que ajudam em suas investigações e sua inaptidão social. Suas histórias também vão gradualmente do rotineiro para o extraordinário. As maiores críticas das obras de King são relacionadas a maneira como encerra as suas histórias, geralmente de maneira apoteótica e sem condizer com o resto da narrativa - o que, geralmente, sou obrigado a concordar. Em Longlegs, o terceiro ato é destinado a estreitar a relação mãe e filha (o vínculo mortal do subtítulo brasileiro) e a revelar quase a totalidade de qualquer ambiguidade que pudesse ter restado em relação ao sobrenatural. Me incomodou toda essa construção do fantástico para uma conclusão anticlimática (a meu ver) - quase um corte lacaniano em todo o diabólico construído até a sequência final. Fiquei esperando algo mais.

    (interessante demais perceber que o mesmo álbum, Electric Warrior, inspirou obras tão distintas como Longlegs e Billy Elliot)

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  • Breno
    Breno

    https://www.catarse.me/ray

    Ta rolando a campanha para o lançamento do livro "Eles Vivem" de Ray Nelson que contem o conto que inspirou John Carpenter a fazer o filme.
    Trabalho impecável da Editora Diário Macabro. Últimos dias pra ajudar na campanha
    Se puder dar uma força. Eles tão tentando bater metas estendidas pra trazer o livro recheado de coisas legais.

  • Humberto Catta Preta
    Humberto Catta Preta

    só filme gringo nesses favoritos
    você é uma vergonha

  • Humberto Catta Preta
    Humberto Catta Preta

    Parabéns pelas notas para all about eve e bacurau

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