A elite brasileira é burra, alienada, despolitizada, cruel e sádica. Não é apenas ignorância e falta de vontade de estudar história, sociologia e política, pois há também o sadismo em ver a exploração do pobre, pois é apenas por causa dela que a elite existe e se mantém. Quase vomitei com o casal carioca quando a mulher fala que a troca de tiroteios é linda porque as balas são coloridas e ri dizendo que é interessante ouvir de lá de cima assaltos e morte na rua. Eles de fato sabem o que é a desigualdade e são a fator dela. A descrição da velha arrogante lá sobre morar na cobertura quando diz que a vantagem é "estar acima de tudo e todos" é a melhor, porque é exatamente isso. A produção não precisou fazer nada que eles simplesmente se queimaram sozinhos, e a prepotência dos entrevistados é visível e causa nojo até para os mais leigos que não entendem muito sobre desigualdade. Eu gostei muito e acho que mais documentários assim devem ser feitos.
No final as duas ficam com dois embustes escrotos que sempre as trataram mal, com a lição de moral falaciosa de que é melhor ser pobre e estar acompanhada do que ser rica e sozinha. Machismo puro, ninguém fala isso pra homem. Eu ia preferir mil vezes ser rica e sozinha.
Também não sei se curti muito a forma que as pessoas pobres são estereotipadas no filme. E talvez eu esteja viajando, mas por que pra ficar bonita e com cara de rica a Selminha precisou alisar e pintar o cabelo de loiro? Isso pareceu meio racista.
Acho que os pais de Suzane realmente deviam ser controladores e não gostavam do garoto por ser pobre. O uso da maconha nos dois filmes foi muito exagerado, dando entender que é uma substância relacionada à marginalização e agressividade, sendo que é totalmente o contrário, e eu acho que foi o namorado que ofereceu pra ela, porque é meio improvável uma garota de 16 anos de classe alta que vive em um ambiente rígido e conservador fazer uso de maconha (talvez outras drogas, mas maconha não). Mas se ela vivia num ambiente com pais agressivos, seria de se esperar que tivesse problemas com drogas e comportamentos impulsivos como na versão do cara. A questão do abuso pelo pai eu não tenho opinião, não dá para a gente saber, até porque é previsível que ela negaria, pois isso seria uma motivação para ela cometer o crime. Eu acho que uma 3ª possibilidade seria todos terem sido motivados a cometer o crime: ela por se sentir sufocada pelos pais e/ou ou traumatizada por possíveis abusos, e os caras pelo dinheiro.
Fiquei angustiada e foi muito difícil de digerir, tive que pausar em alguns momentos. Não entendi essa nota (3.4). Este filme merecia nota máxima! Retratou apenas a realidade cruel e desumana do tráfico de mulheres. Achei muito bem produzido, os cenários, a paleta de cores, o figurino, tudo! E o final nada mais foi do que a realidade também.
A garota fica obcecada pelo cara e quer ficar com ele só por ele ser bonito, o que é bem superficial e bobo, mas compreensível considerando que são apenas adolescentes. O jeito que ele trata ela no começo, sendo um grande babaca, além de ter amigos e familiares babacas. E também o fato dela se desvalorizar a todo momento enaltecendo o cara dizendo que tem sorte por um cara como ele ficar com alguém como ela, o que remete a ideia machista de homem rico, bonito e popular que vira super herói ao querer ficar com a mocinha comum que precisa ser salva
. Porém, eu achei que o filme foi ficando divertido e romântico no decorrer das cenas. O cara pelo menos pareceu amadurecer, e a amizade dos 3 amigos é uma coisa linda, pois eles se apoiam e se cuidam a todo momento. Achei os personagens fofos, e me diverti com filme apesar das problemáticas, então dou 4 estrelas.
Pareceu que a ideia era fazer uma crítica com a estigmatização de transtornos mentais, mas o próprio filme acabou por fazê-lo, principalmente em relação ao transtorno bipolar, que foi representado de uma forma completamente equivocada e clichê. Eu tenho TAB e tenho vários amigos que também o possuem, e ninguém sai por aí cometendo crimes, roubando coisas, transando com qualquer um que aparece (isso não tem nada a ver com o transtorno, e sim com a personalidade da pessoa), ou ainda querendo matar as pessoas (como a protagonista fala no final pro cara que uma hora vai sentir vontade de fazê-lo). Sei que é um filme de comédia, mas algumas representações podem ser ofensivas e contribuir ainda mais com o preconceito da sociedade.
Este filme é uma obra prima, eu amei e irei defendê-lo! Adorei a trilha sonora e a fotografia, principalmente nas cenas dos sonhos bizarros. O filme é todo surreal e mexe com os nossos sentimentos. Acho que a intenção não foi ter um sentido lógico e explicação para as partes soltas, como algumas pessoas estão questionando, e sim provocar o telespectador para a pureza e o sofrimento da personagem, que é extremamente bondosa, solitária, e teve um histórico de vida trágico. A atuação da Alison Brie é muito boa e me fez chorar em algumas cenas , como o
o desespero dela em desenterrar a mãe e aparecer nua na loja, não são cenas non sense jogadas de maneira aleatória, e sim de sofrimento real de pessoas que sofrem com psicose/esquizofrenia
. E para as pessoas que ainda usam o termo "louca" para se referir à personagem: o filme faz justamente uma crítica a este estigma com transtornos mentais. A loucura não existe, e isso fica evidente no
final com diálogo entre ela e o assistente social em que ele diz que apesar de ser cético, acredita nela, porque as vivências são reais pra ela, e ela concorda
. Enfim, o filme não era para ter uma explicação vomitada e lógica, muito pelo contrário, era para mostrar justamente o surrealismo e as subjetividades da Sarah... Quem acha ruim o filme por isto, provavelmente também deve pensar o mesmo sobre algum filme qualquer do David Lynch, por exemplo.
No final as duas se contentam com 2 idiotas machistas. Que lição quiseram passar com isso? Que como o homem perfeito não existe as mulheres devem se contentar com qualquer babaca? Sem mencionar a forma que a Diana era tirada pra louca o tempo inteiro e tratada como controladora só porque não queria sustentar um babacão folgado. E eu esperando que no final as duas ficariam juntas (ou no mínimo solteiras) pro filme ter alguma moral da história válida.
Em diversos momentos também fiquei indignada e com raiva dos pais (em especial a mãe), mas acho importante destacar que foram vítimas também, com uma real inocência que por sinal era bem mais comum naquela época. Imagine uma comunidade nos anos 70 onde todos são amigos, confiam em todo mundo, você pode deixar sua casa destrancada e as pessoas nem sabem o que é pedofilia, não tem noção da maldade. Hoje em dia na realidade que vivemos temos muito mais malícia, sabemos que não podemos confiar em ninguém, mas será mesmo que também perceberíamos os sinais vivendo naquela época em uma família tradicional e sendo vítimas de um psicopata com alto potencial manipulador? Não cabe a nós julgar as pessoas se vivemos em outra realidade.
Outro ponto que achei bem problemático foram as expressões da Jan diversas vezes quando falava de certas experiências com o abusador, com ternura/apego, claramente teve síndrome de estocolmo, e isso certamente acaba com o psicológico de uma pessoa pro resto da vida.
a cena em que os sulistas tentavam se igualar a eles e desprezavam o povo nordestino nunca foi tão real, retrata bem o pensamento de muitos brasileiros neofascistas enquanto que para o gringo não somos nada
A crítica política e a moral final do filme mostrando a força de uma comunidade unida também se destacam. Não vi nada demais nas cenas de nudez que muitos estão criticando aqui, pois não eram cenas objetificando mulheres, como é de praxe, e sim pessoas agindo com naturalidade. Só achei que alguns persongens podiam ter sido melhor trabalhados, para que gerasse algum sentimento de identificação nos telespectador, mas claramente essa não foi a intenção do filme.
Obs: bolsominions vão dar uma estrela e dizer que odiaram porque não entenderam o filme.
Os closes na bunda da hippie menor de idade quando pede carona, seguido por ela perguntando ao cara se queria que o fizesse sexo oral parecia cena de pornô. A forma totalmente sexualizada em que são tratadas as hippies, objetificadas ao mesmo tempo em que fazem papel de "menininhas inocentes"... Nojento! Objetificar mulheres não é vintage, não é retrô, e só mostra que Tarantino, junto com vários outros diretores de renome são só mais uns machistas que ainda tem muito o que evoluir.
Apesar do cara ter sido um babaca por ter traído a namorada, deixou a história um pouco mais realista, já que o romancezinho deles tava um pouco forçado. Mas foi bem escroto ele ter prendido ela e forçar a barra daquele jeito... isso cagou o filme.
Um verdadeiro TIRO na cara da Classe Média brasileira!! Crítico, bem feito e ao mesmo tempo tocante. Representa de forma bem transparente o que é a nossa Classe Média: soberba, preconceituosa, perversa e inútil, pois não conseguem fazer nada sozinhos, como ajudar a tirar o prato da mesa ou pegar uma água. O final não poderia ter sido melhor. Regina Casé maravilhosa!!!
Que filme ruim. Não dá medo nenhum. Eu e mais uma galera no cinema querendo dormir, que acabasse logo. Até aí tudo bem, mesmo sem terror poderia ser bom... Até tinha umas partes engraçadinhas às vezes. Mas me admira muito que tenha essa nota... Como o carinha aqui embaixo disse, tanto sucesso por causa de puro marketing, além de levar o nome de Stephen King. Mas não bastasse o filme ser chato e ruim ainda tem um machismo escancarado e nojento: Beverly, a única menina da galera (que é uma CRIANÇA), sendo o filme inteiro maltratada e taxada de vadia. Qual a necessidade disso?
Cinquenta Tons Mais Escuros
2.5 763 Assista AgoraEsse foi um dos piores filmes que já vi na minha vida. É tão ruim que não merecia nem meia estrela.
Um Lugar ao Sol
3.9 168 Assista AgoraA elite brasileira é burra, alienada, despolitizada, cruel e sádica. Não é apenas ignorância e falta de vontade de estudar história, sociologia e política, pois há também o sadismo em ver a exploração do pobre, pois é apenas por causa dela que a elite existe e se mantém. Quase vomitei com o casal carioca quando a mulher fala que a troca de tiroteios é linda porque as balas são coloridas e ri dizendo que é interessante ouvir de lá de cima assaltos e morte na rua. Eles de fato sabem o que é a desigualdade e são a fator dela. A descrição da velha arrogante lá sobre morar na cobertura quando diz que a vantagem é "estar acima de tudo e todos" é a melhor, porque é exatamente isso. A produção não precisou fazer nada que eles simplesmente se queimaram sozinhos, e a prepotência dos entrevistados é visível e causa nojo até para os mais leigos que não entendem muito sobre desigualdade. Eu gostei muito e acho que mais documentários assim devem ser feitos.
Tô Ryca!
3.0 286 Assista AgoraSinceramente achei esse filme muito ruim e problemático em algumas partes.
No final as duas ficam com dois embustes escrotos que sempre as trataram mal, com a lição de moral falaciosa de que é melhor ser pobre e estar acompanhada do que ser rica e sozinha. Machismo puro, ninguém fala isso pra homem. Eu ia preferir mil vezes ser rica e sozinha.
Também não sei se curti muito a forma que as pessoas pobres são estereotipadas no filme.
E talvez eu esteja viajando, mas por que pra ficar bonita e com cara de rica a Selminha precisou alisar e pintar o cabelo de loiro? Isso pareceu meio racista.
A Menina que Matou os Pais
3.1 678 Assista AgoraNa minha opinião definitivamente as duas histórias estão erradas. E os pontos que me convenceram foram:
Acho que os pais de Suzane realmente deviam ser controladores e não gostavam do garoto por ser pobre.
O uso da maconha nos dois filmes foi muito exagerado, dando entender que é uma substância relacionada à marginalização e agressividade, sendo que é totalmente o contrário, e eu acho que foi o namorado que ofereceu pra ela, porque é meio improvável uma garota de 16 anos de classe alta que vive em um ambiente rígido e conservador fazer uso de maconha (talvez outras drogas, mas maconha não). Mas se ela vivia num ambiente com pais agressivos, seria de se esperar que tivesse problemas com drogas e comportamentos impulsivos como na versão do cara.
A questão do abuso pelo pai eu não tenho opinião, não dá para a gente saber, até porque é previsível que ela negaria, pois isso seria uma motivação para ela cometer o crime. Eu acho que uma 3ª possibilidade seria todos terem sido motivados a cometer o crime: ela por se sentir sufocada pelos pais e/ou ou traumatizada por possíveis abusos, e os caras pelo dinheiro.
Por Uma Vida Melhor
3.5 44 Assista AgoraFiquei angustiada e foi muito difícil de digerir, tive que pausar em alguns momentos. Não entendi essa nota (3.4). Este filme merecia nota máxima! Retratou apenas a realidade cruel e desumana do tráfico de mulheres. Achei muito bem produzido, os cenários, a paleta de cores, o figurino, tudo! E o final nada mais foi do que a realidade também.
Esticando a Festa
3.2 126 Assista AgoraChorei o filme inteiro. Achava que era TPM, mas pelo visto não foi só eu kkkk
Demais pra Mim
3.3 106 Assista AgoraO filme tem algumas questões bem problemáticas:
A garota fica obcecada pelo cara e quer ficar com ele só por ele ser bonito, o que é bem superficial e bobo, mas compreensível considerando que são apenas adolescentes. O jeito que ele trata ela no começo, sendo um grande babaca, além de ter amigos e familiares babacas. E também o fato dela se desvalorizar a todo momento enaltecendo o cara dizendo que tem sorte por um cara como ele ficar com alguém como ela, o que remete a ideia machista de homem rico, bonito e popular que vira super herói ao querer ficar com a mocinha comum que precisa ser salva
Porém, eu achei que o filme foi ficando divertido e romântico no decorrer das cenas. O cara pelo menos pareceu amadurecer, e a amizade dos 3 amigos é uma coisa linda, pois eles se apoiam e se cuidam a todo momento. Achei os personagens fofos, e me diverti com filme apesar das problemáticas, então dou 4 estrelas.
Loucura de Amor
3.6 126 Assista AgoraPareceu que a ideia era fazer uma crítica com a estigmatização de transtornos mentais, mas o próprio filme acabou por fazê-lo, principalmente em relação ao transtorno bipolar, que foi representado de uma forma completamente equivocada e clichê.
Eu tenho TAB e tenho vários amigos que também o possuem, e ninguém sai por aí cometendo crimes, roubando coisas, transando com qualquer um que aparece (isso não tem nada a ver com o transtorno, e sim com a personalidade da pessoa), ou ainda querendo matar as pessoas (como a protagonista fala no final pro cara que uma hora vai sentir vontade de fazê-lo). Sei que é um filme de comédia, mas algumas representações podem ser ofensivas e contribuir ainda mais com o preconceito da sociedade.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraQue filmaçoo!!!
Entre Realidades
2.9 307 Assista AgoraEste filme é uma obra prima, eu amei e irei defendê-lo! Adorei a trilha sonora e a fotografia, principalmente nas cenas dos sonhos bizarros. O filme é todo surreal e mexe com os nossos sentimentos. Acho que a intenção não foi ter um sentido lógico e explicação para as partes soltas, como algumas pessoas estão questionando, e sim provocar o telespectador para a pureza e o sofrimento da personagem, que é extremamente bondosa, solitária, e teve um histórico de vida trágico. A atuação da Alison Brie é muito boa e me fez chorar em algumas cenas , como o
o desespero dela em desenterrar a mãe e aparecer nua na loja, não são cenas non sense jogadas de maneira aleatória, e sim de sofrimento real de pessoas que sofrem com psicose/esquizofrenia
final com diálogo entre ela e o assistente social em que ele diz que apesar de ser cético, acredita nela, porque as vivências são reais pra ela, e ela concorda
O Homem Perfeito
2.8 74Mas q grande bosta, não acredito que perdi 2 horas da minha vida com isso.
No final as duas se contentam com 2 idiotas machistas. Que lição quiseram passar com isso? Que como o homem perfeito não existe as mulheres devem se contentar com qualquer babaca? Sem mencionar a forma que a Diana era tirada pra louca o tempo inteiro e tratada como controladora só porque não queria sustentar um babacão folgado. E eu esperando que no final as duas ficariam juntas (ou no mínimo solteiras) pro filme ter alguma moral da história válida.
Sequestrada à Luz do Dia
3.4 225 Assista AgoraEm diversos momentos também fiquei indignada e com raiva dos pais (em especial a mãe), mas acho importante destacar que foram vítimas também, com uma real inocência que por sinal era bem mais comum naquela época. Imagine uma comunidade nos anos 70 onde todos são amigos, confiam em todo mundo, você pode deixar sua casa destrancada e as pessoas nem sabem o que é pedofilia, não tem noção da maldade. Hoje em dia na realidade que vivemos temos muito mais malícia, sabemos que não podemos confiar em ninguém, mas será mesmo que também perceberíamos os sinais vivendo naquela época em uma família tradicional e sendo vítimas de um psicopata com alto potencial manipulador? Não cabe a nós julgar as pessoas se vivemos em outra realidade.
Outro ponto que achei bem problemático foram as expressões da Jan diversas vezes quando falava de certas experiências com o abusador, com ternura/apego, claramente teve síndrome de estocolmo, e isso certamente acaba com o psicológico de uma pessoa pro resto da vida.
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraFilme espetacular! Crítica muito boa sobre a síndrome de vira-lata dos brasileiros para com os norte-americanos
a cena em que os sulistas tentavam se igualar a eles e desprezavam o povo nordestino nunca foi tão real, retrata bem o pensamento de muitos brasileiros neofascistas enquanto que para o gringo não somos nada
A crítica política e a moral final do filme mostrando a força de uma comunidade unida também se destacam. Não vi nada demais nas cenas de nudez que muitos estão criticando aqui, pois não eram cenas objetificando mulheres, como é de praxe, e sim pessoas agindo com naturalidade. Só achei que alguns persongens podiam ter sido melhor trabalhados, para que gerasse algum sentimento de identificação nos telespectador, mas claramente essa não foi a intenção do filme.
Obs: bolsominions vão dar uma estrela e dizer que odiaram porque não entenderam o filme.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraO pior filme do Tarantino...
E vamos combinar:
Os closes na bunda da hippie menor de idade quando pede carona, seguido por ela perguntando ao cara se queria que o fizesse sexo oral parecia cena de pornô. A forma totalmente sexualizada em que são tratadas as hippies, objetificadas ao mesmo tempo em que fazem papel de "menininhas inocentes"... Nojento! Objetificar mulheres não é vintage, não é retrô, e só mostra que Tarantino, junto com vários outros diretores de renome são só mais uns machistas que ainda tem muito o que evoluir.
Apenas Duas Noites
3.3 359 Assista grátisComédia romântica de fim de noite, bem legalzinho.
Apesar do cara ter sido um babaca por ter traído a namorada, deixou a história um pouco mais realista, já que o romancezinho deles tava um pouco forçado. Mas foi bem escroto ele ter prendido ela e forçar a barra daquele jeito... isso cagou o filme.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraUm verdadeiro TIRO na cara da Classe Média brasileira!!
Crítico, bem feito e ao mesmo tempo tocante. Representa de forma bem transparente o que é a nossa Classe Média: soberba, preconceituosa, perversa e inútil, pois não conseguem fazer nada sozinhos, como ajudar a tirar o prato da mesa ou pegar uma água. O final não poderia ter sido melhor. Regina Casé maravilhosa!!!
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraQue FILMAÇO!
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraQue filme ruim. Não dá medo nenhum. Eu e mais uma galera no cinema querendo dormir, que acabasse logo. Até aí tudo bem, mesmo sem terror poderia ser bom... Até tinha umas partes engraçadinhas às vezes. Mas me admira muito que tenha essa nota... Como o carinha aqui embaixo disse, tanto sucesso por causa de puro marketing, além de levar o nome de Stephen King. Mas não bastasse o filme ser chato e ruim ainda tem um machismo escancarado e nojento: Beverly, a única menina da galera (que é uma CRIANÇA), sendo o filme inteiro maltratada e taxada de vadia. Qual a necessidade disso?