A história nos é contada muito mais pelas palavras do que pelas imagens, o que é uma pena, já que a potência e a poesia desses frames poderiam nos dizer muito. Fiquei um pouco decepcionado com essa narrativa excessivamente descritiva.
O último episódio desmoronou toda estrutura narrativa, que até então estava sendo interessantíssima. A verossimilhança proposta, mesmo se tratando de um tema infactível, foi perdida na tentativa de aproximação com o telespectador. Não deixa de ser interessante, e acho que seria a minha preferida até agora, não fosse o último episódio.
Não gosto da edição meio cafona. Gosto das atuações e da história, apesar de ter achado pouco profundo o relacionamento das personagens principais. Faltou alguma coisa no envolvimento das duas.
Ida é um desses filmes que torna as palavras dispensáveis, que nos direciona através das imagens e sons. História contada da forma mais simples, com início, meio e fim, sem muitos exageros dramáticos, mas que consegue sensibilizar quem se abre para a proposta dela.
Um belo retrato das angústias promovidas pelo tempo, dos medos intrínsecos a condição humana, tantas vezes revelados nas falas da personagem de Orestes e que foram contrastados - lindamente - pela coragem das crianças - a inocência, a crença de que há sempre algo a nos esperar. É um tapa na cara, mas sobretudo, um abraço e um presente. Lindo filme.
Assisti a trechos desse filme na faculdade, onde o professor falava sobre o Corpo e o Cinema, e acabei me apaixonando por aqueles trechos. Talvez a plenitude do filme não tenha me agradado tanto, mas seus recortes são realmente fantásticos e as análises suscetíveis são fascinantes. A sensualidade do filme é incontestável, William Hurt está lindíssimo suando testosterona.
As atuações são incríveis! A cena do lago é muito bonita, a fotografia lhe conferiu um ar sagrado que me deixou eufórico e com vontade de saber os meandros da história. Muito bonito.
A câmera que se nega a sair do templo de Petra é a sacada mais bonita: é ali, naquele quadrado de conforto branco, onde todo o amor e toda a dor é sentida. Duas horas de adoração no templo de Petra! Lindo.
Não tenho palavras para descrever a versatilidade e atemporalidade dessa produção, que transcende expectativas e limites: prova em matéria de que temos chances de decolar com nossas produções audiovisuais. A personagem Zuzu é, sem dúvidas, lendária (tanto quanto a icônica personagem de Linda Blair): cada fala sua é uma hecatombe de emoções, tudo nela pulsa de verdade. Seu banho já entrou para a história do cinema: Zuzu sambou na cara de Janet Leigh e os diretores pisaram em Hitchcock. Enfim, o que eu tenho a dizer aos idealizadores é: obrigado e parabéns pelo vanguardismo.
As referências da bagagem teatral do diretor tornam o filme especial. Os movimentos de câmera, como se filmasse um palco, nos dá a sensação de estar assistindo a uma peça, sem contar os cenários, que são simples e, mesmo assim, conferem ao filme a força dramática que precisa. O ato final é quase a ruptura da quarta parede, como se o ator pudesse olhar nos olhos de quem o assiste através daquilo que nos separa. Ao recusar recursos típicos que o cinema pode oferecer, o diretor nos aproxima do que se conta, sem que nos esqueçamos de que o que estamos assistindo é, sim, um filme e não uma peça de teatro. E, justamente por isso, meu problema com o filme seja a incapacidade de ligar os atos. As personagens do primeiro ato quase não existem motivos para existir, ou não possuem motivo algum.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraUm hino!!!
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraA história nos é contada muito mais pelas palavras do que pelas imagens, o que é uma pena, já que a potência e a poesia desses frames poderiam nos dizer muito. Fiquei um pouco decepcionado com essa narrativa excessivamente descritiva.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraO último episódio desmoronou toda estrutura narrativa, que até então estava sendo interessantíssima. A verossimilhança proposta, mesmo se tratando de um tema infactível, foi perdida na tentativa de aproximação com o telespectador. Não deixa de ser interessante, e acho que seria a minha preferida até agora, não fosse o último episódio.
RuPaul's Drag Race (8ª Temporada)
4.1 223Pensei que a Bob seria minha preferida desde o início, mas GENTE, MAS GENTE, o que que é Thorgy Thor? <3 amando/sendo
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
4.2 993 Assista AgoraIemanjá branca, mas maravilhosa. <3
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraImagens de dor e sofrimento.
A Eternidade e Um Dia
4.2 66Mais um filme do Angelopoulos que me pegou no colo. A Eternidade e um Dia é beleza do início ao fim.
Acima das Nuvens
3.6 400Não gosto da edição meio cafona. Gosto das atuações e da história, apesar de ter achado pouco profundo o relacionamento das personagens principais. Faltou alguma coisa no envolvimento das duas.
Anjos Caídos
4.0 260 Assista Agora<3
Ida
3.7 439Ida é um desses filmes que torna as palavras dispensáveis, que nos direciona através das imagens e sons. História contada da forma mais simples, com início, meio e fim, sem muitos exageros dramáticos, mas que consegue sensibilizar quem se abre para a proposta dela.
A Malvada
4.4 660 Assista AgoraUma vida inteira julgando a cara da Bette Davis no pôster desse filme. Troquei os papéis! Filme incrível, dá aula, fez escola.
Paisagem na Neblina
4.3 129Um belo retrato das angústias promovidas pelo tempo, dos medos intrínsecos a condição humana, tantas vezes revelados nas falas da personagem de Orestes e que foram contrastados - lindamente - pela coragem das crianças - a inocência, a crença de que há sempre algo a nos esperar. É um tapa na cara, mas sobretudo, um abraço e um presente. Lindo filme.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraO mais maduro do Dolan, apesar de Lana na trilha sonora (hahaha). Gostei muito. Saí do cinema em êxtase.
Corpos Ardentes
3.7 109 Assista AgoraAssisti a trechos desse filme na faculdade, onde o professor falava sobre o Corpo e o Cinema, e acabei me apaixonando por aqueles trechos. Talvez a plenitude do filme não tenha me agradado tanto, mas seus recortes são realmente fantásticos e as análises suscetíveis são fascinantes. A sensualidade do filme é incontestável, William Hurt está lindíssimo suando testosterona.
A Grande Beleza
3.9 463 Assista AgoraFilme muito bonito. Uma bela homenagem a Roma, aos grandes diretores italianos, à vida, à morte e ao nada.
E sobre as festas: precisamos aprender com eles.
Equus
3.9 63As atuações são incríveis!
A cena do lago é muito bonita, a fotografia lhe conferiu um ar sagrado que me deixou eufórico e com vontade de saber os meandros da história. Muito bonito.
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista AgoraAcho que foi o maior videoclipe que eu já vi.
As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant
4.2 103A câmera que se nega a sair do templo de Petra é a sacada mais bonita: é ali, naquele quadrado de conforto branco, onde todo o amor e toda a dor é sentida. Duas horas de adoração no templo de Petra! Lindo.
Foi Sem Querer
4.7 40Não tenho palavras para descrever a versatilidade e atemporalidade dessa produção, que transcende expectativas e limites: prova em matéria de que temos chances de decolar com nossas produções audiovisuais. A personagem Zuzu é, sem dúvidas, lendária (tanto quanto a icônica personagem de Linda Blair): cada fala sua é uma hecatombe de emoções, tudo nela pulsa de verdade. Seu banho já entrou para a história do cinema: Zuzu sambou na cara de Janet Leigh e os diretores pisaram em Hitchcock. Enfim, o que eu tenho a dizer aos idealizadores é: obrigado e parabéns pelo vanguardismo.
eCupid
2.8 60Encarei como um desafio.
Interior. Leather Bar.
2.5 116É um filme de muitos propósitos, mas que não satisfaz nenhum.
Bent
3.8 206As referências da bagagem teatral do diretor tornam o filme especial. Os movimentos de câmera, como se filmasse um palco, nos dá a sensação de estar assistindo a uma peça, sem contar os cenários, que são simples e, mesmo assim, conferem ao filme a força dramática que precisa. O ato final é quase a ruptura da quarta parede, como se o ator pudesse olhar nos olhos de quem o assiste através daquilo que nos separa. Ao recusar recursos típicos que o cinema pode oferecer, o diretor nos aproxima do que se conta, sem que nos esqueçamos de que o que estamos assistindo é, sim, um filme e não uma peça de teatro. E, justamente por isso, meu problema com o filme seja a incapacidade de ligar os atos. As personagens do primeiro ato quase não existem motivos para existir, ou não possuem motivo algum.
O Menino e o Mundo
4.3 735 Assista AgoraO Menino e o Mundo é poesia em essência. Tudo nele é lindo.
Xuxa e os Duendes
1.8 419 Assista Agora01 clássico maravilhoso.