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Últimas opiniões enviadas

  • Henrique Almeida

    Como sou grande fã do livro não pude deixar de me decepcionar muito com o filme, principalmente levando em consideração que o próprio Ernest Cline o roteirizou. O filme em si tem seus problemas principalmente de ritmo. As coisas acontecem rápido demais e o relacionamento do Parzival com Art3mis foi explorado de forma nada crível. Ainda assim é um filme muito divertido. Mas teve uma coisa que me incomodou mais que tudo isso, a falta de representatividade dos personagens que foram polidos ao máximo para tornar a trama mais deglutível,. Destaco principalmente o fato de o Wade ser um cara magro, "cool" e dentro do padrão quando no livro ele é completamente o oposto disso, também tem a completa desconsideração da sexualidade do Aech que nem chega a ser abordada e Art3mis que de tão mal desenvolvida tornou-se apenas a badass crush (O filme passa longe no teste de Bechdel). Mas vale sim a pena pela aura de nostalgia anos 80 que conseguiu ser mantida de forma muito eficaz.

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  • Henrique Almeida

    Muito bom mesmo. Eu como uma bicha nova não consigo imaginar como foi viver durante esse período tão difícil e o filme me vez ter uma visão totalmente diferente. O que mais me impactou foi o fato de acompanhar a trajetória do protagonista e só me dar conta de que eu não sabia o nome dele

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    até ele efetivamente falecer

    , contribuindo para a mensagem do filme de que os portadores do vírus são mais que apenas um número na estatística.

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  • Henrique Almeida

    Queria fazer várias piadas sobre o filme ser sobre o Louis não perder o voo, mas eu realmente consegui imergir na trama. É basicamente como viver um dia sendo parte dessa família totalmente disfuncional. A trilha sonora é um dos pontos altos (Acho que o Dolan tem a maestria nisso) mas a fotografia é linda demais como esperado de um filme do Dolan, eu adoro alguns planos em que a câmera está praticamente na cara dos personagens, tudo muito próximo, dá aquela angustia, aquela vontade de gritar junto com os personagens. Sobre as atuações, Léa Seydoux seduziu mais uma vez (rainha né mores), mas eu gostei particularmente da química entre Ulliel e Baye como a mãezona louca (ela lembra muito a minha própria mãe). É um drama muito denso, e acredito que muita gente talvez não tenha conseguido se conectar ou empatizar, mas eu gostei bastante.

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