Nossa, "O Mundo de Sofia" é o livro mais "infilmavél" que eu conheço. E apesar das falhas, não cheguei a me decepcionar totalmente com a adaptação pro cinema. Claro que o livro é beeeeeeeeem melhor, mas o filme passa no teste (ainda que raspando).
Muito bom, fantástico, maravilhoso, fora de série...existe jeito de dar mais do que cinco estrelas para avaliá-lo? A ironia, o humor histórico em meio à um dos períodos mais conturbados da Alemanha...filme digno de todos os elogios possíveis.
Quero muito ver esse documentário sobre um dos caras mais criativos e interessantes que eu tive o imenso prazer de descobrir., Na ativa desde o fim dos anos 70, Johnston é considerado um herói do underground americano. Suas fitas caseiras tornaram-se um marco da cena musical texana e transformaram seu nome em sinônimo de ousadia no oeste americano,mais precisamente em Austin, Texas. Lutando desde sempre contra uma esquizofrenia severa e com um transtorno bipolar, sempre foi avesso aos holofotes e desde os primórdios de sua carreira prefere trabalhar sozinho a usar um aparato de gravação mais profissional. E ele ainda ama os Beatles! Documentário imperdível.
Falar sobre Chaplin é chover no molhado. Luzes Da Cidade (1931) faz parte da sua trilogia genial, ao lado de Tempos Modernos (1936) e o Grande Ditador (1940). A cena final em que o Carlitos e a florista se encontram é uma das cenas mais emocionantes da história do cinema. Os gestos tão delicados, os sorrisos, as expressões tão ternas... Uma relíquia chapliana.
Que série fantástica, absurdamente bem produzida em todos os quesitos: desde a fotografia, o cenário, a caracterização da Idade Média, a atuação afiada dos atores....Não tem outra palavra para descrever os Pilares Da Terra que não seja o adjetivo extraordinária. Ela retrata de maneira claríssima a relação de poder e o cotidiano na Idade Média através de uma narrativa empolgante, surpreendente, muito mais atraente do que a frieza dos livros didáticos. Para quem curte história (feito eu) essa série é um prato cheio. É uma das raras exceções onde a adaptação cinematográfica ou para a televisão pode ser comparada à qualidade do livro original.
É um filme grandioso, em sombra de dúvida. E acho que justamente pelo fato dos atores gravarem as músicas no próprio set de filmagem e não em estúdio, como em outros musicais, confere uma interpretação mais exigente, mas também mais real e tocante das canções. Basta lembrar da cena magistral onde a Anne Hathaway canta "I Dreamed A Dream" é simplesmente perfeita, é de uma carga emocional tremenda, é uma interpretação genial. E as cenas da barricada, da revolução de 1832 são de um realismo impressionante. Ótimo musical, embora com alguns defitos, como alguns números excessivamente longos, especialmente os temas do Javert.. O Hugh Jackman me surpreendeu no papel do Jean Valljean. Acho que só quem tem o coração de pedra não é capaz de chorar vendo esse cena. Já fizeram muitas versões dos Miseráveis para a TV e cinema, mas essa, é a que mais honra a mensagem do Victor Hugo.
Filme sensacional....A estréia de Dustin Hoffman nas telas grandes não poderia ser melhor. Trilha sonora impecável de Simon e Garfunkel. Clássicos como The Sound Of Silence e Mrs.Robinson embalam muito bem essa ótima película.
A visão que temos da educação nos países de primeiro mundo é a mais idealizada possível. Acesso gratuito e ensino de qualidade, professores bem remunerados e preparados para lecionar e alunos felizes e interessados em aprender. Afinal o que poderia lhes faltar em termos de qualidade de vida, não é mesmo?
Tudo bem, seu ponto de vista pode não ser tão otimista, mas com certeza, você pode imaginar que a realidade brasileira é muito distante da européia e que temos muito ainda que fazer para podermos nos comparar a países como Alemanha, Itália ou França.
Bem, temos muito que fazer, isso não resta dúvidas. Mas ao assistir a produção Entre os Muros da Escola, temos a plena consciência que os problemas educacionais podem ir muito além das queixas de dificuldade de acesso ao ensino, falta de opções ou qualificações.
Como você reagiria diante de alunos, com diversos problemas pessoais e familiares (e quem não os têm), completamente desinteressados em aprender as conjugações do pretérito imperfeito ou o teorema de Pitágoras? Com você reagiria diante de manifestações claras de indisciplina e agressividade, déficits de atenção, hiperatividade? A melhor solução seria ensinar esses alunos a pensar por si próprios, ou apenas premiar quando acertam a tabuada e punir quando faltam com o respeito? Difícil dizer.
Até mesmo entre os professores não há consenso entre as metodologias de ensino, metodologias de valorização do estudante ou práticas de advertência e punições. Nem sempre o objetivo maior – formar cidadãos e ensinar os alunos a pensarem por si próprios – é levado em consideração. Falta de informação ou mera divergência de opiniões? Um pouco de cada.
Vale uma menção: há uma cena formidável no final do filme, quando o professor Marin, no último dia de aula, pergunta aos seus alunos o que aprenderam durante o ano. A resposta de uma das alunas chama atenção. Quando perguntada se gostava dos livros que lia no colégio respondeu que achava todos inúteis, que preferia escolher por conta própria. Então o professor pergunta: e qual livro que você leu e gostou? “A República, de Platão”, responde a aluna. A resposta não poderia ser mais surpreendente. Sinal que nem tudo está perdido.
Entre os Muros da Escola se mostra uma contundente “aula” de reflexão sobre as práticas pedagógicas e as diferentes maneiras de se lidar com o problema. Filme obrigatório para professores e educadores e que, não tenho dúvidas, quando sair em DVD deve virar tema de estudo em sala de aula. Imperdível.
No começo do filme,quando ainda não há a troca dos corpos, a Helena faz um "crime" musical: quebra o Albúm Branco, o melhor disco dos Beatles. Toda a comédia do filme é apagada por essa passagem triste.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraSó de ter a dupla Bob Dylan e Johnny Cash na trilha sonora já vale a pena ser visto!
O Mundo de Sofia
3.5 211Nossa, "O Mundo de Sofia" é o livro mais "infilmavél" que eu conheço. E apesar das falhas, não cheguei a me decepcionar totalmente com a adaptação pro cinema. Claro que o livro é beeeeeeeeem melhor, mas o filme passa no teste (ainda que raspando).
Distrito 9
3.7 2,0K Assista AgoraÓtima paródia do apartheid.
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraMuito bom, fantástico, maravilhoso, fora de série...existe jeito de dar mais do que cinco estrelas para avaliá-lo? A ironia, o humor histórico em meio à um dos períodos mais conturbados da Alemanha...filme digno de todos os elogios possíveis.
Germinal
3.9 122A melhor parte do filme é a discussão entre o anarquista e os trabalhores.
Sete Homens e Um Destino
4.1 236 Assista AgoraMelhor faroeste que eu já vi.
Orações para Bobby
4.4 1,4KTodo homofóbico deveria assistir esse filme. Alguém no Congresso poderia fazer o Marcos Feliciano ver Orações Para Bobby.
Ray
4.1 517 Assista AgoraA atuação do Jamie Foxx é simplesmente perfeita. Oscar mais do que merecido. A melhor cinebiografia que eu já vi. Brilhante.
Loucuras de um Gênio
4.4 71Quero muito ver esse documentário sobre um dos caras mais criativos e interessantes que eu tive o imenso prazer de descobrir., Na ativa desde o fim dos anos 70, Johnston é considerado um herói do underground americano. Suas fitas caseiras tornaram-se um marco da cena musical texana e transformaram seu nome em sinônimo de ousadia no oeste americano,mais precisamente em Austin, Texas. Lutando desde sempre contra uma esquizofrenia severa e com um transtorno bipolar, sempre foi avesso aos holofotes e desde os primórdios de sua carreira prefere trabalhar sozinho a usar um aparato de gravação mais profissional. E ele ainda ama os Beatles! Documentário imperdível.
Luzes da Cidade
4.6 625 Assista AgoraFalar sobre Chaplin é chover no molhado. Luzes Da Cidade (1931) faz parte da sua trilogia genial, ao lado de Tempos Modernos (1936) e o Grande Ditador (1940). A cena final em que o Carlitos e a florista se encontram é uma das cenas mais emocionantes da história do cinema. Os gestos tão delicados, os sorrisos, as expressões tão ternas... Uma relíquia chapliana.
Os Pilares da Terra
4.2 230Que série fantástica, absurdamente bem produzida em todos os quesitos: desde a fotografia, o cenário, a caracterização da Idade Média, a atuação afiada dos atores....Não tem outra palavra para descrever os Pilares Da Terra que não seja o adjetivo extraordinária. Ela retrata de maneira claríssima a relação de poder e o cotidiano na Idade Média através de uma narrativa empolgante, surpreendente, muito mais atraente do que a frieza dos livros didáticos. Para quem curte história (feito eu) essa série é um prato cheio. É uma das raras exceções onde a adaptação cinematográfica ou para a televisão pode ser comparada à qualidade do livro original.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraÉ um filme grandioso, em sombra de dúvida. E acho que justamente pelo fato dos atores gravarem as músicas no próprio set de filmagem e não em estúdio, como em outros musicais, confere uma interpretação mais exigente, mas também mais real e tocante das canções. Basta lembrar da cena magistral onde a Anne Hathaway canta "I Dreamed A Dream" é simplesmente perfeita, é de uma carga emocional tremenda, é uma interpretação genial. E as cenas da barricada, da revolução de 1832 são de um realismo impressionante. Ótimo musical, embora com alguns defitos, como alguns números excessivamente longos, especialmente os temas do Javert.. O Hugh Jackman me surpreendeu no papel do Jean Valljean. Acho que só quem tem o coração de pedra não é capaz de chorar vendo esse cena. Já fizeram muitas versões dos Miseráveis para a TV e cinema, mas essa, é a que mais honra a mensagem do Victor Hugo.
A Primeira Noite de Um Homem
4.1 810 Assista AgoraFilme sensacional....A estréia de Dustin Hoffman nas telas grandes não poderia ser melhor. Trilha sonora impecável de Simon e Garfunkel. Clássicos como The Sound Of Silence e Mrs.Robinson embalam muito bem essa ótima película.
Entre os Muros da Escola
3.9 363 Assista AgoraA visão que temos da educação nos países de primeiro mundo é a mais idealizada possível. Acesso gratuito e ensino de qualidade, professores bem remunerados e preparados para lecionar e alunos felizes e interessados em aprender. Afinal o que poderia lhes faltar em termos de qualidade de vida, não é mesmo?
Tudo bem, seu ponto de vista pode não ser tão otimista, mas com certeza, você pode imaginar que a realidade brasileira é muito distante da européia e que temos muito ainda que fazer para podermos nos comparar a países como Alemanha, Itália ou França.
Bem, temos muito que fazer, isso não resta dúvidas. Mas ao assistir a produção Entre os Muros da Escola, temos a plena consciência que os problemas educacionais podem ir muito além das queixas de dificuldade de acesso ao ensino, falta de opções ou qualificações.
Como você reagiria diante de alunos, com diversos problemas pessoais e familiares (e quem não os têm), completamente desinteressados em aprender as conjugações do pretérito imperfeito ou o teorema de Pitágoras? Com você reagiria diante de manifestações claras de indisciplina e agressividade, déficits de atenção, hiperatividade? A melhor solução seria ensinar esses alunos a pensar por si próprios, ou apenas premiar quando acertam a tabuada e punir quando faltam com o respeito? Difícil dizer.
Até mesmo entre os professores não há consenso entre as metodologias de ensino, metodologias de valorização do estudante ou práticas de advertência e punições. Nem sempre o objetivo maior – formar cidadãos e ensinar os alunos a pensarem por si próprios – é levado em consideração. Falta de informação ou mera divergência de opiniões? Um pouco de cada.
Vale uma menção: há uma cena formidável no final do filme, quando o professor Marin, no último dia de aula, pergunta aos seus alunos o que aprenderam durante o ano. A resposta de uma das alunas chama atenção. Quando perguntada se gostava dos livros que lia no colégio respondeu que achava todos inúteis, que preferia escolher por conta própria. Então o professor pergunta: e qual livro que você leu e gostou? “A República, de Platão”, responde a aluna. A resposta não poderia ser mais surpreendente. Sinal que nem tudo está perdido.
Entre os Muros da Escola se mostra uma contundente “aula” de reflexão sobre as práticas pedagógicas e as diferentes maneiras de se lidar com o problema. Filme obrigatório para professores e educadores e que, não tenho dúvidas, quando sair em DVD deve virar tema de estudo em sala de aula. Imperdível.
Se Eu Fosse Você 2
3.0 907No começo do filme,quando ainda não há a troca dos corpos, a Helena faz um "crime" musical: quebra o Albúm Branco, o melhor disco dos Beatles. Toda a comédia do filme é apagada por essa passagem triste.