Uma surpresa encantadora. Dialogar sobre a nossa finitude é um exercício ainda penoso, mas extremamente necessário até para compreendermos as nuances de nossa vivacidade. O filme explora com delicadeza a natureza da família, os papeis sociais, os sentimentos embutidos e entrega diálogos genuínos e reflexivos. Creio que é impossível passar por essa obra sem ser tocado de alguma forma, é o cinema tá nessa jornada para isso, evocar debates sobre essas temáticas da nossa natureza humana. Awkwafina está surpreendente com a sua Billi a empatia pela personagem cai como um grito oco do âmbito do sentir para quem assiste.
É sobre o amor o filme, mesmo que seja um amor em sua mais finita complexidade, não cabe um julgamento, cabe espaço para viver, mesmo que com uma boa mentira.
Não chega ao auge do seu antecessor, porém cumpre o seu papel: entreter. Algumas ressalvas precisam ser feitas, no meu ponto de vista: os efeitos, a fotografia estão aprimorados, o carisma de Gal Gadot com a personagem a leva para a glória mais uma vez, arrisco a dizer: ela nasceu para interpreta-la. A parceria com Patty Jenkins decola mais uma vez, mas fico com a sensação de que faltou algo e ao mesmo tempo (não sei se por causa da longa expectativa a cerca do longa-metragem) foi o que tinha que ser. Se houver um terceiro filme que encerre o arco de Diana Prince com afinco do jeito que ela merece. O clima dos anos 80 está insano, os personagens são humanizados em sua essência e que os anos 2000 traga um desfecho estupendo para a Mulher-Maravilha de Gal Gadot.
Diana está mais atenta ao mundo, entretanto ainda mantém o seu otimismo, a sua pureza, altruísmo e é possível aprender com ela, assim como o trocadilho do seu pseudônimo a “maravilhar-se”, com as coisas que estão ao nosso redor. A química entre Steve e Diana continua potente e visceral. Destaque para Pedro Pascal que com o seu Max Lord foi expurgado de nuances digna de uma premiação.
Que jornada fantástica da protagonista...de uma evolução revolucionária, dos encontros inesperados que a vida permite, do amor que anda apagado em nossas essências e que de repente ao se jogar no mundo, a chama acende-se para o despertar. É o processo singular de cada um de que é possível sim, ser feliz sozinho e o que importa é o nosso caminhar perante a vida! Lindo em todos os sentidos!
Tão bom quanto o seu antecessor... Neste filme, vemos uma Sophie mais madura e sensível, diante das responsabilidades da vida adulta. Amanda Seyfried nos entrega uma performance de nuances existenciais, perpassando por um dedilhar de momentos marcantes e emocionantes. O longa aborda questões bastantes atuais: família, a busca por encontrar o seu lugar no mundo, reencontros, sonhos, lutas, descobertas e saudade, muita saudade, além dos estonteantes números musicais que dão vida e leveza para o espectador. Ainda bem, que há a arte em suas infinitas formas para nos tirar da fina poeira do cotidiano e sonhar com uma vida possivelmente melhor... Outro destaque vai para Lily James e sua jovem Donna. Há uma certa sincronização e química com a Meryl Streep, uma escolha bem feita. O ABBA VIVE E MOSTRA A RAZÃO DE TER SIDO UM FENÔMENO! A performance de Dancing Queen / Mamma Mia / Super Trouper é um deleite para qualquer um!
CARACA...impossível não sair do cinema com um misto de emoções, sério. Filmaço com nuances extraordinárias e os personagens cada um com a sua motivação interna,
O equilíbrio entre as cenas foi louvável, a expansão do universo Marvel só confirma o que a empresa já vem fazendo há um bom tempo, cativar o espectador, só que desta vez, eles exigem do público sentimentos que antes não eram explorados com afinco: empatia, negação e dor, muita dor. Desde Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1 e 2, eu não saio do cinema com sentimentos ambíguos em relação à um filme. Uma sensação que beira a alegria, excitamento, tristeza e dor. Creio que uma versão paralela à realidade, tudo o que o filme mostra é a representação do dia a dia, milhões de mortes, violência, perda, dor, revolta.... dar esse toque 'humano' no sentido nobre da palavra aos super heróis foi uma sacada genial. Empatia, esta que vem sendo abordada desde a personagem Mulher Maravilha em seu filme solo, passando pela visão do Capitão América e o seu time, sendo consolidada em um possível ciclo para todos os heróis deste filme. Só nos resta aguardar as surpresas dos próximos filme da empresa, em especial Vingadores 4.
As nuances e o crescimento de cada personagem em busca de seus ideais retratados de uma forma impar. Uma preciosidade do cinema nacional contemporâneo, sem duvidas. Confesso que me emocionei nas cenas finais. Nanda Costa e Marjorie Estiano, que parceria fenomenal. Excelente, lindo e emocionante!
Um ótimo filme nacional com reflexões existenciais para o deleite de muito espectadores, assim como eu, fascinados pelas nuances do ser humano e a sua maneira de ser e estar no mundo. Que presente a diretora Lais Bodansky nos entrega, com uma fotografia exuberante, tendo a cidade de São Paulo retratada de uma maneira vivida à medida que vamos acompanhando Rosa perante suas questões pessoais. Não há nada esdruxulo, tudo é feito com muita sutileza, naturalidade e espontaneidade. Maria Ribeiro, que atuação, o seu olhar através da Rosa expõe toda a angustia, frustração, sentimento de culpa e insucessos tendo o seu apogeu em parceria com a Clarisse Abujamra que está estupenda neste longa. Vale a pena!
Este filme merece ser reconhecido somente com qualidade benevolentes. Feito de uma poesia, baseado nessa lenda japonesa do Akai Ito, do 'Fio Vermelho do Destino' na qual eu já tinha ouvido falar e essa animação só veio potencializar a exuberância deste conto. Personagens marcantes, cenários lindos eu estou encantado com essa história. Lindo, sensível e empático!
Gostei! Me lembrou um outro filme do gênero 'A Chegada' com Amy Adams, tão bom quanto mas contexto totalmente diferente. Natalie Portman, sustenta as nuances de sua personagem enquanto o destaque na minha opinião ficou com a Gina Rodriguez e a sua interpretação de Anya, literalmente roubou a cena. Uma Ficção Cientifica inteligente e bem construida, com alguns momentos enfadonhos, mas à medida que a tensão vai se construindo a narrativa vai se desnudando aos poucos.
Filmaço! Alicia Vikander, fez um excelente trabalho ao explorar as mil e umas facetas da icônica personagem Lara Croft. As cenas de ação estão de tirar o folego. Eu gostei do filme, espero que possa ter uma continuação.
Jennifer Lawrence mais uma vez demonstra o seu apogeu, após uma atuação impecável em Mãe, sua Dominika passa por diversas nuances na qual o espectador passa novamente por um novo ''desgraçamento mental'', não tanto como a sua personagem no longa de Aronofsky, mas Egorova não brinca em serviço. Na minha opinião, o longa foi arrastado, mas o mesmo cumpre a sua missão.
A premissa de viajar no tempo, era tão legal e se banalizou nesses últimos tempos. Este filme tem a sua peculiaridade, um certo tom cômico e até bonitinho (a gente se pega no clichê e torce pelos personagens) talvez seja esse o seu ponto forte. Um filme leve, fofinho mas nada tão grandioso, com um final surpreendente.
Creio que nunca tenha assistido um filme com nuances tão sublimes, de extrema repulsa ao caminho da empatia, num sentido de compreensão holístico dos fatos apresentados. Essas ''marcas'' perpassam sobre a vivência de cada um e da maneira que a subjetividade dessas pessoas irão nos afetar e acolher. Há uma certa dualidade em tudo neste filme desde os personagens ambíguos ao legado do progenitor. O único sentido talvez seja a compreensão empática dessa montanha russa de emoções. Brie Larson e Woody Harrelson, impecáveis. Vale a pena assistir!
Um ícone da América Latina de personalidade forte e inspiradora. O filme é belíssimo, com uma direção de arte formidável, porém foca muito na relação de Frida e Diego (o que é até compreensível de certo ponto, visto que essa relação foi uma montanha russa na vida da artista) o que penso que poderia ser louvável, era dar o devido destaque para a ascensão de sua carreira como pintora. O toque de poesia dado por Kahlo é algo surreal seja em suas obras como no seu protagonismo de sua vivência. Uma mulher a frente do seu tempo..Viva!
No meu ponto de vista, um filme digno em todos os sentidos, elevou os filmes da Marvel Studios para um outro patamar, retira-se o excesso de piadas cômicas (que não prejudica, eu até gosto e acho engraçado nos filmes antecessores, mas precisamos evoluir) e presenteia o espectador como um filme político e representativo, acertaram a mão em cheio. Como mencionado, creio que podemos esperar um tom mais sério dos filmes vindouros, com os seus elementos de ironias, mas Guerra Infinita talvez venha estremecer a qualidade dos filmes de super heróis. Destaque para Danai Gurira e sua Okoye que rouba a cena a cada minuto que aparece, Lupita Nyong'o como Nakia só prova o talento nato dessa excelente atriz, fora o seu carisma genuíno em cena, é Letitia Wright na pele da irmã do rei de Wakanda a carta surpresa neste filme, cômica e inteligente, podemos esperar muito de sua personagem em Guerra Infinita, fechando o quarteto feminino ''badass'' é Angela Bassett que com a sua expressão firme de uma rainha, sustenta com louvor a sua interpretação. Michael B.Jordan começa com um destaque acanhado, até literalmente 'soltar o monstro' (da sua atuação) que o seu personagem carrega. Todos contribuem de uma forma magnifica para esta história, demorou mas valeu super a pena!
As nuances de Claire é uma montanha russa de emoções, o espectador coloca-se no seu ponto de vista perante as suas dores existenciais, através de seus olhos azuis reflete-se a performance de Aniston como uma maestria e sua potencialidade artística. O filme é todo dela, não há o que se discutir, apesar de um roteiro mediano, o filme cumpre a sua missão.
Um belíssimo filme com personagens cativantes e uma história emocionante. O elo entre as duas irmãs demonstra na vida real tudo o que passamos com alguém na qual possuímos algum laços de sangue. É a vida como ela é. Ver o crescimento deles em 01:30 de filme é um deleite para o coração do telespectador. Amei.
Fui sem expectativa nenhuma e me surpreendi. Lindo, em todos os sentidos: emociona, cativa e nos faz refletir muito, principalmente sobre os entes queridos. Acertaram em cheio ao explorar a cultura mexicana pelo Dia de Los Muertos.
Cumpre o seu papel que é entrenter o espectador, com piadas cômicas e avatares carismáticos. É uma nova configuração do Jumanji, mas na minha opinião tirou todo o brilho da expectativa do jogo (em relação ao maestroso primeiro filme) para focar em algo singular (remetendo somente a uma selva) sendo que o mundo do jogo é vasto. Vale o ingresso e o quarteto protagonista de avatares são fenomenais. Destaque para Jack Black.
Cumpre magnificamente o seu papel! Com números musicais extraordinários, canções chicletes (The Greatest Show, This is Me, Tightrope & Rewrite the Stars) e cenas belíssimas e tocantes. Enfatizar a canção This Is Me, é um grito de liberdade e aceitação das minoriais sociais, a performance emociona e é Keala Settle como Lettie Lutz que rouba a cena, é possível sentir o seu protesto quando não se é aceito por uma sociedade que teme o diferente. Cada um dos personagens triunfa com os seus respectivos papéis, mas é Hugh Jackman, na pele do fabuloso e revolucionário P.T. Barnum que leva consigo todos os altos e baixos do showman, numa atuação memorável que só prova o seu compromisso com a dramacidade desde o seu Jean Valjean de Os Miseravéis, ele nos entrega performances aquém do esperado. Michelle Williams e a sua doçura, caem como uma luva na construção de sua Charity Barnum, toda a leveza da personagem ela carrega como uma pluma, apesar de que a mesma deveria ter um destaque maior, aparecendo em cenas apenas para dar o ar da sua graça, talvez esse seja o ponto que o filme peca, na elaboração dos seus personagens. Todos tem destaque em cenas, uns mais aprofundados e outros não, porém, nada disso prejudica a vivacidade do que o diretor quer transmitir. Destaque para Zendaya e a sua voz extremamente sutil e delicada, assim como entrega ao público a sua Annie Wheeler de uma forma humana e justa. Zac Efron, volta as suas origens, e só. Vale a pena essa obra-prima. Torcendo por This is Me ganhar um Oscar!
Esse filme transborda amor, empatia e aceitação. Tão tocante e emocionante. Jacob Tremblay, que já havia roubado a cena em O Quarto de Jack, volta com uma atuação memorável e toda a carga emocional do personagem, ele consegue transmitir para o espectador de uma maneira singela e genuína. Julia Roberts, mostra o motivo de ser uma das atrizes mais aclamadas de sua geração, a sua Isabel e a conexão com Auggie é de uma quimica perfeita em cena, destaque para a Izabela Vidovic que rouba a cena como a Via, assim como, Sônia Braga que nos entrega em apenas uma unica cena a grandiosidade da sua arte, a direção de Stephen Chbosky é louvavél.
Achei interessante, a estética é belíssima, porém ficou faltando um carisma dos personagens que passam de forma rasa e pacifica, apenas para cumprir o seu papel.
Fazia tempo que não assistia uma comédia de alto nível! Se propõe a entrenter e divertir o espectador. O quarteto se completa e não irei me espantar, se daqui há uns anos ser tão amado quanto As Branquelas é. Excelente!!!!
A Despedida
4.0 298Uma surpresa encantadora. Dialogar sobre a nossa finitude é um exercício ainda penoso, mas extremamente necessário até para compreendermos as nuances de nossa vivacidade. O filme explora com delicadeza a natureza da família, os papeis sociais, os sentimentos embutidos e entrega diálogos genuínos e reflexivos. Creio que é impossível passar por essa obra sem ser tocado de alguma forma, é o cinema tá nessa jornada para isso, evocar debates sobre essas temáticas da nossa natureza humana. Awkwafina está surpreendente com a sua Billi a empatia pela personagem cai como um grito oco do âmbito do sentir para quem assiste.
É sobre o amor o filme, mesmo que seja um amor em sua mais finita complexidade, não cabe um julgamento, cabe espaço para viver, mesmo que com uma boa mentira.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraNão chega ao auge do seu antecessor, porém cumpre o seu papel: entreter. Algumas ressalvas precisam ser feitas, no meu ponto de vista: os efeitos, a fotografia estão aprimorados, o carisma de Gal Gadot com a personagem a leva para a glória mais uma vez, arrisco a dizer: ela nasceu para interpreta-la. A parceria com Patty Jenkins decola mais uma vez, mas fico com a sensação de que faltou algo e ao mesmo tempo (não sei se por causa da longa expectativa a cerca do longa-metragem) foi o que tinha que ser. Se houver um terceiro filme que encerre o arco de Diana Prince com afinco do jeito que ela merece. O clima dos anos 80 está insano, os personagens são humanizados em sua essência e que os anos 2000 traga um desfecho estupendo para a Mulher-Maravilha de Gal Gadot.
Diana está mais atenta ao mundo, entretanto ainda mantém o seu otimismo, a sua pureza, altruísmo e é possível aprender com ela, assim como o trocadilho do seu pseudônimo a “maravilhar-se”, com as coisas que estão ao nosso redor. A química entre Steve e Diana continua potente e visceral. Destaque para Pedro Pascal que com o seu Max Lord foi expurgado de nuances digna de uma premiação.
Queen
4.0 70Um filme com um significado especial: amor próprio!
Que jornada fantástica da protagonista...de uma evolução revolucionária, dos encontros inesperados que a vida permite, do amor que anda apagado em nossas essências e que de repente ao se jogar no mundo, a chama acende-se para o despertar. É o processo singular de cada um de que é possível sim, ser feliz sozinho e o que importa é o nosso caminhar perante a vida! Lindo em todos os sentidos!
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 613 Assista AgoraTão bom quanto o seu antecessor... Neste filme, vemos uma Sophie mais madura e sensível, diante das responsabilidades da vida adulta. Amanda Seyfried nos entrega uma performance de nuances existenciais, perpassando por um dedilhar de momentos marcantes e emocionantes. O longa aborda questões bastantes atuais: família, a busca por encontrar o seu lugar no mundo, reencontros, sonhos, lutas, descobertas e saudade, muita saudade, além dos estonteantes números musicais que dão vida e leveza para o espectador. Ainda bem, que há a arte em suas infinitas formas para nos tirar da fina poeira do cotidiano e sonhar com uma vida possivelmente melhor... Outro destaque vai para Lily James e sua jovem Donna. Há uma certa sincronização e química com a Meryl Streep, uma escolha bem feita.
O ABBA VIVE E MOSTRA A RAZÃO DE TER SIDO UM FENÔMENO!
A performance de Dancing Queen / Mamma Mia / Super Trouper é um deleite para qualquer um!
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraCARACA...impossível não sair do cinema com um misto de emoções, sério. Filmaço com nuances extraordinárias e os personagens cada um com a sua motivação interna,
mas o filme é do THANOS!
O equilíbrio entre as cenas foi louvável, a expansão do universo Marvel só confirma o que a empresa já vem fazendo há um bom tempo, cativar o espectador, só que desta vez, eles exigem do público sentimentos que antes não eram explorados com afinco: empatia, negação e dor, muita dor.
Desde Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1 e 2, eu não saio do cinema com sentimentos ambíguos em relação à um filme. Uma sensação que beira a alegria, excitamento, tristeza e dor.
Creio que uma versão paralela à realidade, tudo o que o filme mostra é a representação do dia a dia, milhões de mortes, violência, perda, dor, revolta.... dar esse toque 'humano' no sentido nobre da palavra aos super heróis foi uma sacada genial.
Empatia, esta que vem sendo abordada desde a personagem Mulher Maravilha em seu filme solo, passando pela visão do Capitão América e o seu time, sendo consolidada em um possível ciclo para todos os heróis deste filme. Só nos resta aguardar as surpresas dos próximos filme da empresa, em especial Vingadores 4.
Entre Irmãs
4.2 206 Assista AgoraAs nuances e o crescimento de cada personagem em busca de seus ideais retratados de uma forma impar. Uma preciosidade do cinema nacional contemporâneo, sem duvidas. Confesso que me emocionei nas cenas finais. Nanda Costa e Marjorie Estiano, que parceria fenomenal. Excelente, lindo e emocionante!
Como Nossos Pais
3.8 445Um ótimo filme nacional com reflexões existenciais para o deleite de muito espectadores, assim como eu, fascinados pelas nuances do ser humano e a sua maneira de ser e estar
no mundo. Que presente a diretora Lais Bodansky nos entrega, com uma fotografia exuberante, tendo a cidade de São Paulo retratada de uma maneira vivida à medida que vamos acompanhando Rosa perante suas questões pessoais. Não há nada esdruxulo, tudo é feito com muita sutileza, naturalidade e espontaneidade. Maria Ribeiro, que atuação, o seu olhar através da Rosa expõe toda a angustia, frustração, sentimento de culpa e insucessos tendo o seu apogeu em parceria com a Clarisse Abujamra que está estupenda neste longa. Vale a pena!
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraEste filme merece ser reconhecido somente com qualidade benevolentes. Feito de uma poesia, baseado nessa lenda japonesa do Akai Ito, do 'Fio Vermelho do Destino' na qual eu já tinha ouvido falar e essa animação só veio potencializar a exuberância deste conto. Personagens marcantes, cenários lindos eu estou encantado com essa história. Lindo, sensível e empático!
Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraGostei! Me lembrou um outro filme do gênero 'A Chegada' com Amy Adams,
tão bom quanto mas contexto totalmente diferente. Natalie Portman, sustenta as nuances de sua personagem enquanto o destaque na minha opinião ficou com a Gina Rodriguez e a sua interpretação de Anya, literalmente roubou a cena. Uma Ficção Cientifica inteligente e bem construida, com alguns momentos enfadonhos, mas à medida que a tensão vai se construindo a narrativa vai se desnudando aos poucos.
Tomb Raider: A Origem
3.2 943 Assista AgoraFilmaço! Alicia Vikander, fez um excelente trabalho ao explorar as mil e umas facetas da icônica personagem Lara Croft. As cenas de ação estão de tirar o folego. Eu gostei do filme, espero que possa ter uma continuação.
Operação Red Sparrow
3.3 598 Assista AgoraJennifer Lawrence mais uma vez demonstra o seu apogeu, após uma atuação impecável em Mãe, sua Dominika passa por diversas nuances na qual o espectador passa novamente por um novo ''desgraçamento mental'', não tanto como a sua personagem no longa de Aronofsky, mas Egorova não brinca em serviço. Na minha opinião, o longa foi arrastado, mas o mesmo cumpre a sua missão.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraJames McAvoy surpreendeu nas nuances do personagem. Tá foda, estupendo. Mas um filme na lista do desgraçamento mental (na minha opinião). FILMÃO!
Quando Nos Conhecemos
3.2 382 Assista AgoraA premissa de viajar no tempo, era tão legal e se banalizou nesses últimos tempos. Este filme tem a sua peculiaridade, um certo tom cômico e até bonitinho (a gente se pega no clichê e torce pelos personagens) talvez seja esse o seu ponto forte. Um filme leve, fofinho mas nada tão grandioso, com um final surpreendente.
O Castelo de Vidro
3.8 269 Assista AgoraCreio que nunca tenha assistido um filme com nuances tão sublimes, de extrema repulsa ao caminho da empatia, num sentido de compreensão holístico dos fatos apresentados. Essas ''marcas'' perpassam sobre a vivência de cada um e da maneira que a subjetividade dessas pessoas irão nos afetar e acolher. Há uma certa dualidade em tudo neste filme desde os personagens ambíguos ao legado do progenitor. O único sentido talvez seja a compreensão empática dessa montanha russa de emoções. Brie Larson e Woody Harrelson, impecáveis. Vale a pena assistir!
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraUm ícone da América Latina de personalidade forte e inspiradora. O filme é belíssimo, com uma direção de arte formidável, porém foca muito na relação de Frida e Diego (o que é até compreensível de certo ponto, visto que essa relação foi uma montanha russa na vida da artista) o que penso que poderia ser louvável, era dar o devido destaque para a ascensão de sua carreira como pintora. O toque de poesia dado por Kahlo é algo surreal seja em suas obras como no seu protagonismo de sua vivência. Uma mulher a frente do seu tempo..Viva!
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraNo meu ponto de vista, um filme digno em todos os sentidos, elevou os filmes da Marvel Studios para um outro patamar, retira-se o excesso de piadas cômicas (que não prejudica, eu até gosto e acho engraçado nos filmes antecessores, mas precisamos evoluir) e presenteia o espectador como um filme político e representativo, acertaram a mão em cheio. Como mencionado, creio que podemos esperar um tom mais sério dos filmes vindouros, com os seus elementos de ironias, mas Guerra Infinita talvez venha estremecer a qualidade dos filmes de super heróis. Destaque para Danai Gurira e sua Okoye que rouba a cena a cada minuto que aparece, Lupita Nyong'o como Nakia só prova o talento nato dessa excelente atriz, fora o seu carisma genuíno em cena, é Letitia Wright na pele da irmã do rei de Wakanda a carta surpresa neste filme, cômica e inteligente, podemos esperar muito de sua personagem em Guerra Infinita, fechando o quarteto feminino ''badass'' é Angela Bassett que com a sua expressão firme de uma rainha, sustenta com louvor a sua interpretação. Michael B.Jordan começa com um destaque acanhado, até literalmente 'soltar o monstro' (da sua atuação) que o seu personagem carrega. Todos contribuem de uma forma magnifica para esta história, demorou mas valeu super a pena!
Cake - Uma Razão Para Viver
3.4 699 Assista AgoraAs nuances de Claire é uma montanha russa de emoções, o espectador coloca-se no seu ponto de vista perante as suas dores existenciais, através de seus olhos azuis reflete-se a performance de Aniston como uma maestria e sua potencialidade artística. O filme é todo dela, não há o que se discutir, apesar de um roteiro mediano, o filme cumpre a sua missão.
Lilo & Stitch
3.9 590 Assista AgoraUm belíssimo filme com personagens cativantes e uma história emocionante. O elo entre as duas irmãs demonstra na vida real tudo o que passamos com alguém na qual possuímos algum laços de sangue. É a vida como ela é. Ver o crescimento deles em 01:30 de filme é um deleite para o coração do telespectador. Amei.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraFui sem expectativa nenhuma e me surpreendi. Lindo, em todos os sentidos: emociona, cativa e nos faz refletir muito, principalmente sobre os entes queridos. Acertaram em cheio ao explorar a cultura mexicana pelo Dia de Los Muertos.
Jumanji: Bem-Vindo à Selva
3.4 1,2K Assista AgoraCumpre o seu papel que é entrenter o espectador, com piadas cômicas e avatares carismáticos. É uma nova configuração do Jumanji, mas na minha opinião tirou todo o brilho da expectativa do jogo (em relação ao maestroso primeiro filme) para focar em algo singular (remetendo somente a uma selva) sendo que o mundo do jogo é vasto. Vale o ingresso e o quarteto protagonista de avatares são fenomenais. Destaque para Jack Black.
O Rei do Show
3.9 900 Assista AgoraCumpre magnificamente o seu papel! Com números musicais extraordinários, canções chicletes (The Greatest Show, This is Me, Tightrope & Rewrite the Stars) e cenas belíssimas e tocantes. Enfatizar a canção This Is Me, é um grito de liberdade e aceitação das minoriais sociais, a performance emociona e é Keala Settle como Lettie Lutz que rouba a cena, é possível sentir o seu protesto quando não se é aceito por uma sociedade que teme o diferente. Cada um dos personagens triunfa com os seus respectivos papéis, mas é Hugh Jackman, na pele do fabuloso e revolucionário P.T. Barnum que leva consigo todos os altos e baixos do showman, numa atuação memorável que só prova o seu compromisso com a dramacidade desde o seu Jean Valjean de Os Miseravéis, ele nos entrega performances aquém do esperado. Michelle Williams e a sua doçura, caem como uma luva na construção de sua Charity Barnum, toda a leveza da personagem ela carrega como uma pluma, apesar de que a mesma deveria ter um destaque maior, aparecendo em cenas apenas para dar o ar da sua graça, talvez esse seja o ponto que o filme peca, na elaboração dos seus personagens. Todos tem destaque em cenas, uns mais aprofundados e outros não, porém, nada disso prejudica a vivacidade do que o diretor quer transmitir. Destaque para Zendaya e a sua voz extremamente sutil e delicada, assim como entrega ao público a sua Annie Wheeler de uma forma humana e justa. Zac Efron, volta as suas origens, e só. Vale a pena essa obra-prima. Torcendo por This is Me ganhar um Oscar!
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraEsse filme transborda amor, empatia e aceitação. Tão tocante e emocionante. Jacob Tremblay, que já havia roubado a cena em O Quarto de Jack, volta com uma atuação memorável e toda a carga emocional do personagem, ele consegue transmitir para o espectador de uma maneira singela e genuína. Julia Roberts, mostra o motivo de ser uma das atrizes mais aclamadas de sua geração, a sua Isabel e a conexão com Auggie é de uma quimica perfeita em cena, destaque para a Izabela Vidovic que rouba a cena como a Via, assim como, Sônia Braga que nos entrega em apenas uma unica cena a grandiosidade da sua arte, a direção de Stephen Chbosky é louvavél.
Tudo funciona, e o meu trio perfeito é o Jack Will, Summer e Auggie.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas
3.1 580 Assista AgoraAchei interessante, a estética é belíssima, porém ficou faltando um carisma dos personagens que passam de forma rasa e pacifica, apenas para cumprir o seu papel.
Viagem das Garotas
3.5 220 Assista AgoraFazia tempo que não assistia uma comédia de alto nível! Se propõe a entrenter e divertir o espectador. O quarteto se completa e não irei me espantar, se daqui há uns anos ser tão amado quanto As Branquelas é. Excelente!!!!