Não me agarrou. Eu senti como se estivesse assistindo a um típico filme de ação americano, mas com samurais. Embora as cenas de luta sejam boas e muito bem coreografadas, a primeira metade do filme é extremamente maçante e isso me fez distanciar um pouco. Fora que é preciso ter uma memória de ferro para guardar os nomes e rostos dos 13 samurais.
Em algum momento de minha vida, quando estiver mais velho e mais sábio, escreverei uma análise detalhada sobre a beleza desse filme e seu impacto em mim. Por enquanto, simplesmente não tenho palavras.
Se "Moonlight" foi cinema gay e negro necessário, "Uma Mulher Fantástica" cumpre o papel para o cinema trans contemporâneo. Vale pela denúncia ao mostrar um painel vasto e afetuoso sobre a transexualidade, descrevendo uma série de agressões físicas e psicológicas diárias. No entanto, nesse caso, Marina sente a intolerância e incompreensão do mundo a sua volta, mas não se deixa dominar pelo ódio e mesquinharia. Palmas para Daniela Vega!
Histórinha deliciosa embora peculiar demais em alguns aspectos e, consequentemente, um tanto quanto exagerada e afetada. Mas o que a gente não perdoa com uma boa trilha sonora e um pouquinho de carisma? Audrey Tautou e sua fofura são a alma do filme.
Merece respeito pela ousadia e o humor negro, mas a trama vai perdendo força conforme avança e o filme é maior do que precisa. Jodelle Ferland praticamente salva o longa com sua adorável interpretação.
Vi na adolescência, foi marcante e assustador. Revi hoje, e a sensação não é a mesma. Uma pena! Mas só Stephen King mesmo para misturar drama e terror muito bem. E essa aqui é só mais uma de suas inúmeras boas histórias que foram adaptadas ao cinema, com um belo resultado.
O menininho Gage reencarnou do Chucky para nos garantir tensão até o final do filme. Aliás, que final! Uma das cenas mais dolorosas que eu já vi, e ainda toca Ramones para fechar com chave de ouro.
São poucos os filmes que destacam as questões sobre abuso sexual como "Silenced" faz. E saber que isso foi baseado em um incidente real torna ainda mais assustador saber quão cruéis certas pessoas podem ser e até que ponto elas tentariam se salvar. Mais revoltante é saber que algumas das famílias das vítimas foram pagas para abafar o caso, o que resultou nas leves (ridículas) sentenças dos culpados pois as queixas foram retiradas. Eu nunca havia visto nada parecido.
Por outro lado, o filme foi lindo não na forma como retratam o abuso, mas para mostrar como as crianças podem superar tal horror e que existem algumas pessoas que dariam suas vidas para lutar pela justiça.
E de quebra o filme termina com uma bela citação onde Seo Yoo-jin diz que "nós lutamos não para mudar o mundo, mas para não deixar que o mundo nos mude" e eu acho que isso vai ressoar comigo por um bom tempo. Nem só de "Oldboy" vive o cinema coreano!
Woody Allen fez o match point na sua carreira com esta verdadeira obra-prima. Apesar da monotonia inicial, dá para perceber a importância para a construção da trama e no final não decepciona!
Só achei que o filme esqueceu de um detalhe importante: a gravidez de Nola. Quando acham ela morta, nenhum detetive em nenhum momento avisa o Chris que a moça estava esperando um filho, mesmo eles sabendo que ele era o amante dela. Ou será, como alguns por aqui chegaram a questionar, que ela realmente inventou a gravidez para fazer com que o Chris largasse a mulher, sendo assim uma forma dela se vingar da família do ex-namorado? Fica essa dúvida no ar. Enquanto isso, tomo um tempo para digerir o final e definir o quanto gostei do filme.
Uau, que filme incrível! Começou como uma simples história de crime, mas o maravilhoso uso de temas, símbolos e referências fortes transformou-a em uma obra-prima.
O filme é repleto de detalhes que passam mensagens profundas aos olhos mais perspicazes, como o fato da letra "A" da máquina de escrever permanecer travada, simbolizando um bloqueio ao amor gerado por um temor dos personagens associado à escrita (te"a"mo). Em uma outra passagem, o filme revela que podemos mudar tudo, menos o que somos apaixonados em fazer, do mais simples ao mais importante para cada um, e essa pode ser a chave para nossos destinos. Mas a grande metáfora da obra reside no fato de que o pior sofrimento pode ser a "prisão", numa relação semelhante ao aprisionamento do amor por outra pessoa levar um ser humano a uma vida vazia, cheia de nada, caso não seja extravasado e compartilhado.
Superou minhas expectativas. Pelo trailer achei que seria "parado, quase parando", mas não é. Cada história te interessa de um jeito diferente. É bom para refletir sobre como a humanidade anda caminhando com tanta tecnologia e um mundo cada vez mais globalizado e conectado. Tem algumas cenas pesadas, alguns diálogos chulos, personagens não tão aprofundados, mas, tirando isso, que pesou um pouco, é muito bom. E quem diria ver o Adam Sandler atuando em um papel mais maduro e sério, o que é uma grande novidade.
Um filme em que a mensagem é mais valiosa que seus artifícios cinematográficos. Apesar de ser um filme que deixa de lado muitos pontos importantes para a construção da imagem de seu personagem base, traduz quase que perfeitamente os bastidores da guerra e nossa insignificância diante desse mal necessário. É o melhor filme que descreve o tráfico de armas, tema que ainda tem muito a ser explorado pelo cinema.
A sequência de abertura, com a câmera seguindo o caminho de uma carga de munição contrabandeada, praticamente vale o filme. O diálogo do final então é uma ode ao sistema social e armamentista.
Lembro de quando passava nas madrugadas do SBT. Quando eu ia dormir sempre dava aquela passada nos canais, daí me deparava com Oz e então já era, perdia uma noite de sono. Não segui fielmente, mas vi muitos episódios. Foi uma das primeiras séries que assisti. Bons tempos!
Quem diria que o Sebastian de Glee seria o ator perfeito para o papel principal? As cenas dele com Henry e Joe me arrepiaram, mas a cena em que ele se despede da mãe foi digna de prêmios. Lagrimei com a emoção ao perceber a dura escolha do Flash em não salvar sua mãe. Muitos achavam que desse episódio seria criada a saga "Ponto de Ignição", mas acho que está muito cedo e a decisão madura dos roteiristas me surpreendeu.
Wong Kar-Wai é o mestre contemporâneo das histórias de amor, pqp!
Eu sempre amo filmes sobre pessoas que se sentem perdidas. Isso me lembra quem eu sou. Há esse sentimento de tentar encontrar uma conexão com algo, mas há uma luta, pois você não sabe como trabalhar nessa conexão. Isso é o que eu acho que Wong Kar-Wai tira tão bem com este filme. Ele cria essas histórias paralelas de pessoas que querem se conectar, mas estão perdidas demais para fazer algo a respeito. Este é o verdadeiro trabalho de um mestre.
Sempre ouvi grandes coisas sobre este filme e agora finalmente eu mesmo confirmei: "Los Angeles - Cidade Proibida" é realmente uma obra-prima! Não apenas pela ótima história, grandes personagens e a atmosfera perfeita para um filme policial, mas pelo brilhante trabalho de adaptação de uma história extremamente complicada.
Um dos melhores filmes policiais de todos os tempos.
Não sei se foi por ter várias histórias curtas ou se foi por ser um filme bom mesmo, só sei que não vi o tempo passar. Fiquei com vontade de ver muito mais!
O filme é na verdade seis curtas-metragens, todos relacionados pela violência brutal motivada por diferentes situações. É talvez o filme mais sombrio e engraçado que vi em anos; mas é realmente uma comédia? Não, não é. São seis histórias sobre humanos que obviamente estão relacionadas à realidade argentina (governo abusivo, corrupção, indiferença das pessoas, etc), mas certamente podem ser aplicadas a muitos outros países do mundo. Cada conto é independente do outro, mas todos eles têm algo especial que faz você realmente gostar. É difícil escolher uma preferida, mas fico com as da bombita e do insano casamento.
Não há muito que eu possa dizer sobre este filme que já tenha sido dito. A atuação é soberba, a história mantém você envolvido até o final e é deprimente do início ao fim. O filme passa pelo menos um terço do tempo no tribunal, para quem se identifica com a área do Direito é muito bom, porém quem não goste talvez ache um pouco maçante, mas não deixa de ser um ótimo filme, principalmente pelo fato de estarem sendo tratados temas reais. Vale a pena.
Paul Verhoeven é um ótimo diretor, quando se trata do politicamente incorreto. Mas esse filme de gente pervertida para todos os lados, não achei grande coisa.
Não vi nada demais, até gosto do diferenciado diretor M. Night Shyamalan, mas não achei o filme tudo isso que falam. Ele consegue criar alguma tensão e medo no espectador, todavia me parece um filme comum sobre um maníaco alucinado com diferentes personalidades que, diferente do filme "Identidade" de 2003, não acrescenta em nada a psicologia. Além disso, o filme se passa quase que o tempo todo em um mesmo ambiente, com diálogos rasos que chega a dar nos nervos, sem contar os flashbacks desnecessários que só serviram para diminuir o ritmo da tensão.
Dizer que é mediano é até demais, mas pelo esforço de James McAvoy e da boa performance da jovem atriz Anya Taylor-Joy (aquela do interessante e controverso "A Bruxa") tudo bem.
Não é o meu filme favorito do Tio Hitchcock, mas não posso negar que me deixou tenso em algumas cenas. Apesar dos poucos recursos tecnológicos da época, ainda hoje o filme impressiona - até agora me pergunto como que eles fizeram os pássaros agirem daquele jeito para filmar esse clássico.
Eu não achei que sentiria medo, mas senti. Principalmente na cena da escola, em que Melanie está sentada fumando e os pássaros vão chegando devagarzinho atrás dela. Mais assustador ainda é quando não há pássaros na tela. A tensão, o silêncio, a incerteza, o mistério. Isso que é suspense!
O único problema mesmo é o final. Como muitos já disseram, não há conclusão, nenhum resultado puro. É um pouco desconfortável assistir a um filme como esse e não ver uma conclusão.
Eu vi esse filme já faz algum tempo, no entanto, o sentimento inicial ainda permanece. Xavier Dolan realmente se superou desta vez. Destaque para a parte com a experiência com a proporção de tela diferente. Mesmo que ele não seja o primeiro a usar essa técnica, encontrou um excelente local para apresentar os constantes conflitos internos que todos os personagens principais estão experimentando, especialmente sua incapacidade de encontrar uma solução e sair das gaiolas que eles impuseram a si mesmos.
A única vez que a tela se alarga por um momento é durante a cena em que toca Wonderwall do Oasis, onde Steve se sente livre por um breve momento, depois volta aos problemas da vida mundana. Outras duas cenas que eu não poderia deixar de mencionar, são a da Die imaginando o futuro perfeito do Steve e a da dolorosa ligação que ele faz para ela preso na camisa de força, o que literalmente me derrubou.
Eu absolutamente amo esse filme. É praticamente uma obra-prima!
Esse filme me fez rir e chorar ao mesmo tempo. Trata-se tanto de velhos bastardos sujos quanto de assuntos mais sérios como o racismo. Boa atuação de Clint Eastwood, bem como todos os seus atores coadjuvantes e mais uma vez Clint mostrou que ele é capaz de fazer filmes que envolve emoções e estereótipos. Recomendo!
13 Assassinos
3.8 285Não me agarrou. Eu senti como se estivesse assistindo a um típico filme de ação americano, mas com samurais. Embora as cenas de luta sejam boas e muito bem coreografadas, a primeira metade do filme é extremamente maçante e isso me fez distanciar um pouco. Fora que é preciso ter uma memória de ferro para guardar os nomes e rostos dos 13 samurais.
As Harmonias de Werckmeister
4.3 94Em algum momento de minha vida, quando estiver mais velho e mais sábio, escreverei uma análise detalhada sobre a beleza desse filme e seu impacto em mim. Por enquanto, simplesmente não tenho palavras.
A imagem da baleia é realmente hipnotizante. Mas aquela cena idoso nu na banheira, pqp, partiu meu coração!
Uma Mulher Fantástica
4.1 424 Assista AgoraSe "Moonlight" foi cinema gay e negro necessário, "Uma Mulher Fantástica" cumpre o papel para o cinema trans contemporâneo. Vale pela denúncia ao mostrar um painel vasto e afetuoso sobre a transexualidade, descrevendo uma série de agressões físicas e psicológicas diárias. No entanto, nesse caso, Marina sente a intolerância e incompreensão do mundo a sua volta, mas não se deixa dominar pelo ódio e mesquinharia. Palmas para Daniela Vega!
"Eu não entendo o que você é!"
"Eu sou o mesmo que você."
Precisamos de mais filmes com natureza progressista assim, e fico extremamente feliz que a Academia tenha premiado-o.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraHistórinha deliciosa embora peculiar demais em alguns aspectos e, consequentemente, um tanto quanto exagerada e afetada. Mas o que a gente não perdoa com uma boa trilha sonora e um pouquinho de carisma? Audrey Tautou e sua fofura são a alma do filme.
Contraponto
3.5 218Merece respeito pela ousadia e o humor negro, mas a trama vai perdendo força conforme avança e o filme é maior do que precisa. Jodelle Ferland praticamente salva o longa com sua adorável interpretação.
Cemitério Maldito
3.7 1,1K Assista AgoraVi na adolescência, foi marcante e assustador. Revi hoje, e a sensação não é a mesma. Uma pena! Mas só Stephen King mesmo para misturar drama e terror muito bem. E essa aqui é só mais uma de suas inúmeras boas histórias que foram adaptadas ao cinema, com um belo resultado.
O menininho Gage reencarnou do Chucky para nos garantir tensão até o final do filme. Aliás, que final! Uma das cenas mais dolorosas que eu já vi, e ainda toca Ramones para fechar com chave de ouro.
Nikita: Criada para Matar
3.5 120 Assista AgoraGrande filme sobre identidade. Só os franceses para transformarem algo tão hollywoodiano em arte. Só faltou ter um final mais impactante.
Em Silêncio
4.3 248 Assista AgoraSão poucos os filmes que destacam as questões sobre abuso sexual como "Silenced" faz. E saber que isso foi baseado em um incidente real torna ainda mais assustador saber quão cruéis certas pessoas podem ser e até que ponto elas tentariam se salvar. Mais revoltante é saber que algumas das famílias das vítimas foram pagas para abafar o caso, o que resultou nas leves (ridículas) sentenças dos culpados pois as queixas foram retiradas. Eu nunca havia visto nada parecido.
Por outro lado, o filme foi lindo não na forma como retratam o abuso, mas para mostrar como as crianças podem superar tal horror e que existem algumas pessoas que dariam suas vidas para lutar pela justiça.
E de quebra o filme termina com uma bela citação onde Seo Yoo-jin diz que "nós lutamos não para mudar o mundo, mas para não deixar que o mundo nos mude" e eu acho que isso vai ressoar comigo por um bom tempo. Nem só de "Oldboy" vive o cinema coreano!
Ponto Final: Match Point
3.9 1,4K Assista AgoraWoody Allen fez o match point na sua carreira com esta verdadeira obra-prima. Apesar da monotonia inicial, dá para perceber a importância para a construção da trama e no final não decepciona!
Só achei que o filme esqueceu de um detalhe importante: a gravidez de Nola. Quando acham ela morta, nenhum detetive em nenhum momento avisa o Chris que a moça estava esperando um filho, mesmo eles sabendo que ele era o amante dela. Ou será, como alguns por aqui chegaram a questionar, que ela realmente inventou a gravidez para fazer com que o Chris largasse a mulher, sendo assim uma forma dela se vingar da família do ex-namorado? Fica essa dúvida no ar. Enquanto isso, tomo um tempo para digerir o final e definir o quanto gostei do filme.
O Segredo dos Seus Olhos
4.3 2,1K Assista AgoraUau, que filme incrível! Começou como uma simples história de crime, mas o maravilhoso uso de temas, símbolos e referências fortes transformou-a em uma obra-prima.
O filme é repleto de detalhes que passam mensagens profundas aos olhos mais perspicazes, como o fato da letra "A" da máquina de escrever permanecer travada, simbolizando um bloqueio ao amor gerado por um temor dos personagens associado à escrita (te"a"mo). Em uma outra passagem, o filme revela que podemos mudar tudo, menos o que somos apaixonados em fazer, do mais simples ao mais importante para cada um, e essa pode ser a chave para nossos destinos. Mas a grande metáfora da obra reside no fato de que o pior sofrimento pode ser a "prisão", numa relação semelhante ao aprisionamento do amor por outra pessoa levar um ser humano a uma vida vazia, cheia de nada, caso não seja extravasado e compartilhado.
E só para não deixar passar batido, a cena do estádio é o meu plano-sequência favorito de todos os tempos. Simplesmente genial.
Muchas gracias Juan José Campanella por esta obra de arte. Não foi à toa que levou o Oscar.
Homens, Mulheres & Filhos
3.6 670 Assista AgoraSuperou minhas expectativas. Pelo trailer achei que seria "parado, quase parando", mas não é. Cada história te interessa de um jeito diferente. É bom para refletir sobre como a humanidade anda caminhando com tanta tecnologia e um mundo cada vez mais globalizado e conectado. Tem algumas cenas pesadas, alguns diálogos chulos, personagens não tão aprofundados, mas, tirando isso, que pesou um pouco, é muito bom. E quem diria ver o Adam Sandler atuando em um papel mais maduro e sério, o que é uma grande novidade.
P.S.: Isso é tão Black Mirror.
O Senhor das Armas
3.8 905 Assista AgoraUm filme em que a mensagem é mais valiosa que seus artifícios cinematográficos. Apesar de ser um filme que deixa de lado muitos pontos importantes para a construção da imagem de seu personagem base, traduz quase que perfeitamente os bastidores da guerra e nossa insignificância diante desse mal necessário. É o melhor filme que descreve o tráfico de armas, tema que ainda tem muito a ser explorado pelo cinema.
P.S.:
A sequência de abertura, com a câmera seguindo o caminho de uma carga de munição contrabandeada, praticamente vale o filme. O diálogo do final então é uma ode ao sistema social e armamentista.
Oz (1ª Temporada)
4.3 153 Assista AgoraLembro de quando passava nas madrugadas do SBT. Quando eu ia dormir sempre dava aquela passada nos canais, daí me deparava com Oz e então já era, perdia uma noite de sono. Não segui fielmente, mas vi muitos episódios. Foi uma das primeiras séries que assisti. Bons tempos!
The Flash (2ª Temporada)
4.1 375 Assista AgoraContinua foda porém acho que estão se perdendo um pouco no roteiro, mas ainda assim viciado.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraO seriado de super-heróis que deu super certo. Muito viciante!
Quem diria que o Sebastian de Glee seria o ator perfeito para o papel principal? As cenas dele com Henry e Joe me arrepiaram, mas a cena em que ele se despede da mãe foi digna de prêmios. Lagrimei com a emoção ao perceber a dura escolha do Flash em não salvar sua mãe. Muitos achavam que desse episódio seria criada a saga "Ponto de Ignição", mas acho que está muito cedo e a decisão madura dos roteiristas me surpreendeu.
E Santo Deus, o que foi a cena final desse último episódio? Não acreditei no CGI digno de cinema que vi. Que episódio espetacular!
Amores Expressos
4.2 358 Assista AgoraWong Kar-Wai é o mestre contemporâneo das histórias de amor, pqp!
Eu sempre amo filmes sobre pessoas que se sentem perdidas. Isso me lembra quem eu sou. Há esse sentimento de tentar encontrar uma conexão com algo, mas há uma luta, pois você não sabe como trabalhar nessa conexão. Isso é o que eu acho que Wong Kar-Wai tira tão bem com este filme. Ele cria essas histórias paralelas de pessoas que querem se conectar, mas estão perdidas demais para fazer algo a respeito. Este é o verdadeiro trabalho de um mestre.
Los Angeles: Cidade Proibida
4.1 529 Assista AgoraSempre ouvi grandes coisas sobre este filme e agora finalmente eu mesmo confirmei: "Los Angeles - Cidade Proibida" é realmente uma obra-prima! Não apenas pela ótima história, grandes personagens e a atmosfera perfeita para um filme policial, mas pelo brilhante trabalho de adaptação de uma história extremamente complicada.
Um dos melhores filmes policiais de todos os tempos.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraNão sei se foi por ter várias histórias curtas ou se foi por ser um filme bom mesmo, só sei que não vi o tempo passar. Fiquei com vontade de ver muito mais!
O filme é na verdade seis curtas-metragens, todos relacionados pela violência brutal motivada por diferentes situações. É talvez o filme mais sombrio e engraçado que vi em anos; mas é realmente uma comédia? Não, não é. São seis histórias sobre humanos que obviamente estão relacionadas à realidade argentina (governo abusivo, corrupção, indiferença das pessoas, etc), mas certamente podem ser aplicadas a muitos outros países do mundo. Cada conto é independente do outro, mas todos eles têm algo especial que faz você realmente gostar. É difícil escolher uma preferida, mas fico com as da bombita e do insano casamento.
Em Pedaços
3.9 236 Assista AgoraNão há muito que eu possa dizer sobre este filme que já tenha sido dito. A atuação é soberba, a história mantém você envolvido até o final e é deprimente do início ao fim. O filme passa pelo menos um terço do tempo no tribunal, para quem se identifica com a área do Direito é muito bom, porém quem não goste talvez ache um pouco maçante, mas não deixa de ser um ótimo filme, principalmente pelo fato de estarem sendo tratados temas reais. Vale a pena.
Elle
3.8 886Paul Verhoeven é um ótimo diretor, quando se trata do politicamente incorreto. Mas esse filme de gente pervertida para todos os lados, não achei grande coisa.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraNão vi nada demais, até gosto do diferenciado diretor M. Night Shyamalan, mas não achei o filme tudo isso que falam. Ele consegue criar alguma tensão e medo no espectador, todavia me parece um filme comum sobre um maníaco alucinado com diferentes personalidades que, diferente do filme "Identidade" de 2003, não acrescenta em nada a psicologia. Além disso, o filme se passa quase que o tempo todo em um mesmo ambiente, com diálogos rasos que chega a dar nos nervos, sem contar os flashbacks desnecessários que só serviram para diminuir o ritmo da tensão.
Dizer que é mediano é até demais, mas pelo esforço de James McAvoy e da boa performance da jovem atriz Anya Taylor-Joy (aquela do interessante e controverso "A Bruxa") tudo bem.
Os Pássaros
3.9 1,1KNão é o meu filme favorito do Tio Hitchcock, mas não posso negar que me deixou tenso em algumas cenas. Apesar dos poucos recursos tecnológicos da época, ainda hoje o filme impressiona - até agora me pergunto como que eles fizeram os pássaros agirem daquele jeito para filmar esse clássico.
Eu não achei que sentiria medo, mas senti. Principalmente na cena da escola, em que Melanie está sentada fumando e os pássaros vão chegando devagarzinho atrás dela. Mais assustador ainda é quando não há pássaros na tela. A tensão, o silêncio, a incerteza, o mistério. Isso que é suspense!
O único problema mesmo é o final. Como muitos já disseram, não há conclusão, nenhum resultado puro. É um pouco desconfortável assistir a um filme como esse e não ver uma conclusão.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraEu vi esse filme já faz algum tempo, no entanto, o sentimento inicial ainda permanece. Xavier Dolan realmente se superou desta vez. Destaque para a parte com a experiência com a proporção de tela diferente. Mesmo que ele não seja o primeiro a usar essa técnica, encontrou um excelente local para apresentar os constantes conflitos internos que todos os personagens principais estão experimentando, especialmente sua incapacidade de encontrar uma solução e sair das gaiolas que eles impuseram a si mesmos.
A única vez que a tela se alarga por um momento é durante a cena em que toca Wonderwall do Oasis, onde Steve se sente livre por um breve momento, depois volta aos problemas da vida mundana. Outras duas cenas que eu não poderia deixar de mencionar, são a da Die imaginando o futuro perfeito do Steve e a da dolorosa ligação que ele faz para ela preso na camisa de força, o que literalmente me derrubou.
Eu absolutamente amo esse filme. É praticamente uma obra-prima!
Gran Torino
4.2 1,5K Assista AgoraEsse filme me fez rir e chorar ao mesmo tempo. Trata-se tanto de velhos bastardos sujos quanto de assuntos mais sérios como o racismo. Boa atuação de Clint Eastwood, bem como todos os seus atores coadjuvantes e mais uma vez Clint mostrou que ele é capaz de fazer filmes que envolve emoções e estereótipos. Recomendo!