John vivia uma rotina, da casa para o trabalho, do trabalho para casa. Mal falava com as pessoas, exceto enquanto trabalhava, pois isso era exigido do seu cargo. Sua vida era toda regrada, nada de excessos. Mas isso muda e essa mudança torna sua vida diferente, até mesmo a rotina é meio que deixada de lado. Ele quer viver, sentir e experimentar tudo isso. Por isso acredito que o ritmo lendo e monótono foi algo proposital tendo em vista a proposta do filme. Enxergamos o mundo pelos os olhos de John (assim como das pessoas das quais ele precisava encontrar os parentes para pode enterra-las com dignidade), assim o filme possui enquadramentos muitas vezes fixos, como se as coisas não pudessem sair dai, do exato lugar em que se encontram. Tudo era de uma organização até mesmo na casa de John, no trabalho, tudo em ordem. Nada fora do lugar. Até essa mudança chegar...
Esse filme me deixou triste, mas aquelas tristezas belas, se pode se dizer assim. Aquela vontade de poder ajudar de alguma forma.
Esse filme me intrigou tanto, que tive que ver uma segunda vez para colocar meus pensamentos em ordem. É de uma linguagem sútil e tão pessoal, assim como as poesias do Paterson.
Sua ligação com as coisas ao seu redor, nada mais importava para ele, estava satisfeito com a vida que tinha, por mais chata e normal que pudesse parecer. Todos os outros se modernizavam (no sentido de seguir as tecnologias) e ele apenas se sentia bem do jeito que estava, "careta" para alguns. Ele nunca reclamava de nada, por mais que as vezes pudêssemos notar seu olhar dizendo o contrário, ele nunca reclamava. Aceitava tudo e seguia a vida... principalmente quando o Marvin rasgo/comeu seu caderno de poesia.
Gostei muito desse filme. Senti como se o diretor Bekolo tentasse introduzir uma "aula" de como fazer/criar um filme.. dentro do filme.
“Por que não temos uma Hollywood Africana? Provavelmente porque não queremos produzir... nosso cinema, fora da vida. Porque quando está fora da vida, está morto. Como um parto de risco. Quem você escolheria? A mãe ou a criança? A vida ou o cinema? Porque quando o cinema se torna a sua vida, você está morto. O cinema está morto. Estamos todos mortos.”
pois a personagem se sentia perdida, estranha, devido a sua aparência. Sentimos o seu desconforto diante dos outros (principalmente no seu trabalho, que em si já era um pouco diferente). E quando Vore aparece, sua curiosidade fala mais alto. E em seguida, quando descobre quem realmente é, sentimos como tudo fica mais fácil de lidar e que ela começa a tomar decisões que antes não tinha coragem...
Enfim, acho que o filme foi muito bem construído em torno da personagem e suas angustias. Tudo tão bem pensado. Ótimas atuações.
Esse doc é incrível por si só. Conhecer um pouco mais a fundo as histórias de pessoas tão importantes da comunidade trans, que ao longo dos anos batalharam para ter seu trabalho reconhecido. Emocionante e divertido.
Deveria te comentado ainda quando vi o filme em fevereiro, mas ainda é válido. Me tocou bastante a história da personagem, ainda mais pela forma como foi contada. A simplicidade da Hatidze e a maneira como leva a vida... só me resta a desejar que tudo tenha mudado e que tenha uma vida melhor.
Não sei explicar muito bem esse filme. Não me fisgou muito como um "lindo romance" e etc. A Meryl e o Redford não tiveram essa química toda entre eles não (minha opinião, claro) e a trama não foi das mais interessantes... Enfim, a fotografia é muito linda!
Todo esse contexto de África e homens brancos mandando por todo lado, caça... ainda me deu uma aflição enorme. O legal do filme foi o empoderamento feminino vindos das personagens da Meryl e da Felicity (se não estou enganada). O interessante foi ela (personagem da Meryl) deixando o lado de senhora rica e ajudando na lida da fazenda e compreendendo que a vida não é somente luxo e vida de socialite.
O episódio foi um tanto bizarro sim e teve algumas partes repetitivas que, confesso, me deram sono. Porém, achei interessante misturar o universo dos super-heróis dos quadrinhos com o de DW, só que, na minha opinião, achei muito fraco o personagem do Ghost, não me empolgou tanto assim. Estava com muitas saudades de poder ouvir o som da Tardis e "acompanhar'' o Doctor novamente. Não vejo a hora da 10ª temporada estrear!
O roteiro segue uma linha bem diferente do convencional, apesar de alguns clichês básicos. É assustador, isso quando é a primeira vez que tu assiste. O segundo filme já não é lá uma grande coisa.
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Uma Vida Comum
4.0 88John vivia uma rotina, da casa para o trabalho, do trabalho para casa. Mal falava com as pessoas, exceto enquanto trabalhava, pois isso era exigido do seu cargo. Sua vida era toda regrada, nada de excessos. Mas isso muda e essa mudança torna sua vida diferente, até mesmo a rotina é meio que deixada de lado. Ele quer viver, sentir e experimentar tudo isso.
Por isso acredito que o ritmo lendo e monótono foi algo proposital tendo em vista a proposta do filme. Enxergamos o mundo pelos os olhos de John (assim como das pessoas das quais ele precisava encontrar os parentes para pode enterra-las com dignidade), assim o filme possui enquadramentos muitas vezes fixos, como se as coisas não pudessem sair dai, do exato lugar em que se encontram. Tudo era de uma organização até mesmo na casa de John, no trabalho, tudo em ordem. Nada fora do lugar. Até essa mudança chegar...
Esse filme me deixou triste, mas aquelas tristezas belas, se pode se dizer assim.
Aquela vontade de poder ajudar de alguma forma.
Paterson
3.9 353 Assista AgoraEsse filme me intrigou tanto, que tive que ver uma segunda vez para colocar meus pensamentos em ordem. É de uma linguagem sútil e tão pessoal, assim como as poesias do Paterson.
Sua ligação com as coisas ao seu redor, nada mais importava para ele, estava satisfeito com a vida que tinha, por mais chata e normal que pudesse parecer. Todos os outros se modernizavam (no sentido de seguir as tecnologias) e ele apenas se sentia bem do jeito que estava, "careta" para alguns. Ele nunca reclamava de nada, por mais que as vezes pudêssemos notar seu olhar dizendo o contrário, ele nunca reclamava. Aceitava tudo e seguia a vida... principalmente quando o Marvin rasgo/comeu seu caderno de poesia.
O Enredo de Aristóteles
4.0 5Gostei muito desse filme. Senti como se o diretor Bekolo tentasse introduzir uma "aula" de como fazer/criar um filme.. dentro do filme.
“Por que não temos uma Hollywood Africana? Provavelmente porque não queremos produzir... nosso cinema, fora da vida. Porque quando está fora da vida, está morto. Como um parto de risco. Quem você escolheria? A mãe ou a criança? A vida ou o cinema? Porque quando o cinema se torna a sua vida, você está morto. O cinema está morto. Estamos todos mortos.”
Border
3.6 219 Assista AgoraFilme incrível, me prendeu do começo ao fim. Pois toda a bizarrice inicial se transformou em um proposito maior (acho que posso descrever assim)...
pois a personagem se sentia perdida, estranha, devido a sua aparência. Sentimos o seu desconforto diante dos outros (principalmente no seu trabalho, que em si já era um pouco diferente). E quando Vore aparece, sua curiosidade fala mais alto. E em seguida, quando descobre quem realmente é, sentimos como tudo fica mais fácil de lidar e que ela começa a tomar decisões que antes não tinha coragem...
Enfim, acho que o filme foi muito bem construído em torno da personagem e suas angustias. Tudo tão bem pensado. Ótimas atuações.
Divinas Divas
4.3 133 Assista AgoraEsse doc é incrível por si só. Conhecer um pouco mais a fundo as histórias de pessoas tão importantes da comunidade trans, que ao longo dos anos batalharam para ter seu trabalho reconhecido.
Emocionante e divertido.
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraMe deixou sem palavras.
O Homem da Cabine
3.9 5Sensível e sincero [3].
Honeyland
4.1 153Deveria te comentado ainda quando vi o filme em fevereiro, mas ainda é válido.
Me tocou bastante a história da personagem, ainda mais pela forma como foi contada.
A simplicidade da Hatidze e a maneira como leva a vida... só me resta a desejar que tudo tenha mudado e que tenha uma vida melhor.
Entre Dois Amores
3.7 237 Assista AgoraNão sei explicar muito bem esse filme. Não me fisgou muito como um "lindo romance" e etc. A Meryl e o Redford não tiveram essa química toda entre eles não (minha opinião, claro) e a trama não foi das mais interessantes...
Enfim, a fotografia é muito linda!
Todo esse contexto de África e homens brancos mandando por todo lado, caça... ainda me deu uma aflição enorme.
O legal do filme foi o empoderamento feminino vindos das personagens da Meryl e da Felicity (se não estou enganada).
O interessante foi ela (personagem da Meryl) deixando o lado de senhora rica e ajudando na lida da fazenda e compreendendo que a vida não é somente luxo e vida de socialite.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraParecia ser muito bom vide o trailer, mas é muito fraco.
Gostei somente da atuação da Margot Robbie.
Queria que o Coringa aparece mais no filme, para mim não deu muito tempo para saber se o Coringa do Leto é bom ou ruim rsrsrs
Destino Especial
3.3 159Gostei do filme, achei o tema interessante. Entretanto, também acho que faltou alguns detalhes importantes para maior compreensão da trama.
Detalhes que explicassem como Alton chegou a nosso mundo, o por que de seus poderes e da criação do Rancho.
Doctor Who: The Return Of Doctor Mysterio
3.8 25O episódio foi um tanto bizarro sim e teve algumas partes repetitivas que, confesso, me deram sono. Porém, achei interessante misturar o universo dos super-heróis dos quadrinhos com o de DW, só que, na minha opinião, achei muito fraco o personagem do Ghost, não me empolgou tanto assim.
Estava com muitas saudades de poder ouvir o som da Tardis e "acompanhar'' o Doctor novamente. Não vejo a hora da 10ª temporada estrear!
Hanna
3.5 944 Assista AgoraGostei bastante do filme, em seu aspecto estético. Mas o roteiro achei bem fraquinho.
O Chamado
3.4 1,5K Assista AgoraO roteiro segue uma linha bem diferente do convencional, apesar de alguns clichês básicos. É assustador, isso quando é a primeira vez que tu assiste.
O segundo filme já não é lá uma grande coisa.