Foi difícil de assistir sabendo que era uma série mais que baseada em fatos reais, mas com cenas que foram copiadas de situações reais, como as de tribunais e a...
...do menino que tentou sair, mas foi posto de volta pra casa do psicopata.
Mas a meu ver, o ponto alto da série, foi mostrar que Dahmer era um monstro, independente de qualquer coisa, e que ele tinha certeza que ficaria impune justamente por conta do seu privilégio branco.
Muitas cenas absurdas, que eu demorei pra digerir. Assisti a série toda em dois dias pra terminar logo e parar de pensar sobre.
A história em si eu nem achei isso tudo, ainda tô vendo onde vai dar... Mas os efeitos especiais, as atuações, ver Winona de volta nas telas... Tão maravilhoso! Vamos ver o que a segunda temporada traz em relação à história.
No tema do casamento, parece que ela tem uma ferida enorme aberta ali. É meio estranho de vê-la falando, as piadas e tiradas dela não tem graça. Quando ela fala com o ex, parece que tem um remorso ali gigante. Mas continuei pra ver qual era do documentário.
O próximo tema era tecnologia. Ela vai pro Vale do Silício falar um monte de coisa nada a ver mesmo, sério? Tem umas crianças mega inteligentes, o garoto fala que sabe programar e quer desenvolver um app e a resposta tosca dela é tipo "ah, que bom que você saca de tecnologia, tô há um tempão pra aumentar a fonte do meu celular, você consegue arrumar isso pra mim?". Ela conseguiu uma entrevista com um dos diretores da Netflix pra filmar o cara ensinando ela a falar Silicon Valley ao invés de Silicone. Terrível, cara. Mas continuei porque já era, bem dizer, 50% da série.
O terceiro tema era racismo. Valeu a pena a tortura de assistir até aqui porque esse episódio foi excelente. Aliás, aqui ela mostra que ela realmente consegue cutucar a ferida, ser extremamente sarcástica, mas ao mesmo tempo, trazer boas reflexões - menos quando ela está numa mesa conversando com convidados. Ali, ela é babaca demaisssss!
O último episódio é sobre drogas. E esse aqui abriu tanto gancho, pretendia abordar tanta coisa, que deixou várias pontas soltas. Por exemplo, começou falando sobre drogas recreacionais, drogas lícitas vs. ilícitas e foi parar no ayahuasca, numa abordagem mais religiosa e tal. Faltou uma revisada no roteiro e uns cortes. Com o roteiro desse episódio daria pra fazer uns dois ou três episódios mais lineares e coesos.
Série sem defeitos e eu tô apavorada/impressionada com a performance da atriz principal. Fleabag vai do céu ao inferno em poucos segundos várias vezes na mesma cena e a atriz passa isso pra gente só com o olhar. Espetacular!!!
Demorou pra desengatar, mas o final deu uma compensada. Adorei a estética futurista anos 80. Também gostei bastante do desempenho de todos os atores (que surpresa maravilhosa Sally Field!), inclusive Jonah Hill, que parece sempre interpretar o mesmo personagem, sai daquela Adam Sandlerização costumeira e entrega um personagem mais denso aqui. Muito legal também as analogias dos sonhos às questões pessoais de cada personagem.
Só teve uma parte que ficou tão violenta, tanto sangue, um cara que levou um puta tiro e quando filmou metade do corpo dele na banheira, as tripas saindo e eu fiquei "sério, vísceras?!" porque não tinha nada a ver com a série que, até então, era super água com açúcar. Mas depois, a coisa meio que volta àquela pegada mais leve novamente.
Eu amei, devorei a série! Linda demais, mas tudo muito exagerado (o drama, o pastelão, as reações) - e eu achei isso demais, ri muito em vários momentos!
Se ela tivesse transado com o cara logo no começo e tirado a dúvida se ela queria deixar o marido logo no começo, não teria trama - nem drama, né? Ou simplesmente deixasse esse negócio na fantasia mesmo.
Que ranço dos três: da Billie, do marido e do ex. Vontade de dar uns tapas na cara de cada um em vários momentos da temporada. Sasha é a única coerente nesse negócio e o Hudson é muito fofinhoooo!
Série levíssima, fofinha, pra assistir e ficar com o coração quentinho. Fotografia linda, trilha sonora bem legal também. Assisti toda essa temporada em uma noite.
No começo, quando teve o funeral, eu juro que torci o nariz. Eles simplesmente mataram o Norman! Mas mesmo assim, Norman continuou vivo até o último segundo da série.
Desfecho lindo, como tinha que ser mesmo. Kathleen Turner chegou chegando, preenchendo espaço, elevando o espírito que essa terceira temporada, que é mais profunda, precisava mesmo - mesmo com uma personagem doente.
Apaixonada pela série. Pena que é curtinha. Ficou pedindo mais.
Devorei essa primeira temporada! É tipo um Grace & Frankie, com questões da terceira idade, crises existenciais, algumas perdas, humor e pegada levinha.
Eu adoro a forma da Fran observar o mundo quase que como se colocasse uma lente de aumento em coisas que ninguém dá muita atenção aparentemente.
Além disso, acho a forma como ela se relaciona com NY bem similar ao que eu sinto pelo RJ.
Mas ela é uma mulher de 70 anos que vive em um mundo só dela. Muitas coisas que ela fala são conservadoras e até machistas, mesmo que ela diga que apóie o movimento #metoo e fale o tempo todo de como a vida dela foi complicada justamente por ser mulher.
Ela tem esse cinismo e é politicamente incorreta, caminhando bem juntinho da misantropia. Esse é o tom que ela sempre usou em seus textos e suas palestras - mas até isso tem um limite que ela acaba cruzando em tantos momentos que eu perdi a conta (como por exemplo sobre o que é "ser mulher" hoje em dia).
Queria ver mais coisas dela porque me trouxeram novas perspectivas de pensamento, mas seguir a Fran requer saber sugar o que ela oferece de melhor e criticar na mesma proporção o que ela fala de ruim.
Sobre Scorcese, a direção é maravilhosa e é incrível como ele faz a gente se sentir parte da cidade de NY, parte da platéia, parte da conversa no café. Só que parece que ele não tem muito o que dizer, então enche as lacunas da conversa com gargalhadas, mesmo que o que tenha sido dito nem tenha sido tão engraçado.
Não faço idéia do que vai rolar nas próximas temporadas porque resolveram o problema central (que era desfazer o feitiço) e resta saber se eles voltam pra terra dos contos de fadas... mas e depois disso? Pq são 7 temporadaaaaaassss!
Eu já tava nervosa pra saber quem era o pai da Grace e se o Bishop ia tomar um tiro. Aliás, o cara tem o dom da palavra, apesar de ser um pilantra! Mixed feelings por ele! E a Mae tá conquistando minha simpatia depois de 3 temporadas!
Já o núcleo Kerissa e Jacob, sempre detestei e continuo detestando. Gente chata demais!
A série se resume nos dois últimos episódios e até lá, nada de muito relevante acontece. Bem parada mesmo. E dá pra sacar o final (inclusive o plot twist) já no quinto episódio.
Obs.: Não precisa ler carta de tarô nem nada, só assistir com atenção.
Em determinado momento, havia uma fumaça azul em volta de alguns personagens e acontecia sempre na casa da Louise. Pensei que, quando a Adele foi na casa dela, abriu o gás propositalmente ou algo do tipo, e que isso fosse ser exibido no fim. Mas quando Rob e Adele trocam de almas, a dele é azul e a dela é rosa, imaginei que Rob estivesse ajudando Adele em espírito. Quando Louise tem a primeira experiência de sair do corpo e o espírito dela é verde, mata-se a charada: quem está no corpo de Adele é, na verdade, Rob. E daí todo o resto é meio que o esperado mesmo.
Devorei essa temporada, assisti tudo em dois dias e achei fenomenal que juntou todas as pontas soltas MESMO - pegou a galera das primeiras temporadas e trouxe de volta, fez a gente relembrar tudo de tudo e todos os personagens tiveram seus desfechos.
Claro que a Annelise ia se safar no julgamento e o Nate ia ficar do lado dela, como sempre foi, mas achei o julgamento bem tranquilo até, esperava maiores emoções.
Não foi tão big deal a morte do Asher, personagem que tava na série desde a primeira temporada. Achei que a galera podia ter sofrido mais, como foi com o Wes.
Michaela me surpreendeu pra negativo. Não que eu fosse fã dela, mas dos estudantes, sempre achei ela a mais inteligente. Eu já sabia que ela era egocêntrica, mas não imaginava que ela fosse trair justamente o Connor. O Oliver é muito fofo e dá mais um show de fofura nessa temporada (reizinho sem defeitos!).
Queria que a Bonnie tivesse tido um desfecho melhor.
E se era pra colocar o ator que fez o Wes no papel de Christopher adulto, podiam ter achado um baby Christopher mais parecido, né? Pq nada a ver um com o outro!
Emocionante ver a Cicely Tyson em ação em seu último trabalho, que diva maravilhosa!
Já tô sentindo saudade da série e Viola, meu deus, espetacular como sempre! Faz a gente ir do ódio à comoção em segundos. Que mulher!
Espero muito que ela leve o Oscar por “Ma Rainey´s Black Bottom” esse ano - e se ela não ganhar, eu mesma faço um Oscar e mando pra ela! hahaha =]
A coisa boa dessa série é que a gente sabe que é tudo impossível, são umas resoluções fáceis pra problemas difíceis, mas nos dias que a gente vive, é tão gostoso assistir a uma série leve como essa que eu simplesmente amei.
Ninguém Pode Saber
3.0 100 Assista AgoraAcho que fui ver com muita expectativa, sei lá. Bem mediano mesmo.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraFoi difícil de assistir sabendo que era uma série mais que baseada em fatos reais, mas com cenas que foram copiadas de situações reais, como as de tribunais e a...
...do menino que tentou sair, mas foi posto de volta pra casa do psicopata.
Mas a meu ver, o ponto alto da série, foi mostrar que Dahmer era um monstro, independente de qualquer coisa, e que ele tinha certeza que ficaria impune justamente por conta do seu privilégio branco.
Muitas cenas absurdas, que eu demorei pra digerir. Assisti a série toda em dois dias pra terminar logo e parar de pensar sobre.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraA história em si eu nem achei isso tudo, ainda tô vendo onde vai dar... Mas os efeitos especiais, as atuações, ver Winona de volta nas telas... Tão maravilhoso! Vamos ver o que a segunda temporada traz em relação à história.
Chelsea Does
4.0 23 Assista AgoraA Chelsea em si parecia estar meio perdida dentro dos temas que ela mesma propôs.
No tema do casamento, parece que ela tem uma ferida enorme aberta ali. É meio estranho de vê-la falando, as piadas e tiradas dela não tem graça. Quando ela fala com o ex, parece que tem um remorso ali gigante. Mas continuei pra ver qual era do documentário.
O próximo tema era tecnologia. Ela vai pro Vale do Silício falar um monte de coisa nada a ver mesmo, sério? Tem umas crianças mega inteligentes, o garoto fala que sabe programar e quer desenvolver um app e a resposta tosca dela é tipo "ah, que bom que você saca de tecnologia, tô há um tempão pra aumentar a fonte do meu celular, você consegue arrumar isso pra mim?". Ela conseguiu uma entrevista com um dos diretores da Netflix pra filmar o cara ensinando ela a falar Silicon Valley ao invés de Silicone. Terrível, cara. Mas continuei porque já era, bem dizer, 50% da série.
O terceiro tema era racismo. Valeu a pena a tortura de assistir até aqui porque esse episódio foi excelente. Aliás, aqui ela mostra que ela realmente consegue cutucar a ferida, ser extremamente sarcástica, mas ao mesmo tempo, trazer boas reflexões - menos quando ela está numa mesa conversando com convidados. Ali, ela é babaca demaisssss!
O último episódio é sobre drogas. E esse aqui abriu tanto gancho, pretendia abordar tanta coisa, que deixou várias pontas soltas. Por exemplo, começou falando sobre drogas recreacionais, drogas lícitas vs. ilícitas e foi parar no ayahuasca, numa abordagem mais religiosa e tal. Faltou uma revisada no roteiro e uns cortes. Com o roteiro desse episódio daria pra fazer uns dois ou três episódios mais lineares e coesos.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 886 Assista AgoraO defeito dessa série é que ela acaba.
E sim, o padre é um espetáculo a parte. Socorro.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 626 Assista AgoraSérie sem defeitos e eu tô apavorada/impressionada com a performance da atriz principal. Fleabag vai do céu ao inferno em poucos segundos várias vezes na mesma cena e a atriz passa isso pra gente só com o olhar. Espetacular!!!
Jane the Virgin (1ª Temporada)
4.3 290Dá pra dar umas boas gargalhadas com o dramalhão, Rogelio e Abuela maravilhosos!
Agora a Jane, meu deussssssssss, que insuportável!!! E os boys dela, dois embustes! Vamos ver se melhora na segunda temporada!
Maniac
3.8 261 Assista AgoraDemorou pra desengatar, mas o final deu uma compensada. Adorei a estética futurista anos 80. Também gostei bastante do desempenho de todos os atores (que surpresa maravilhosa Sally Field!), inclusive Jonah Hill, que parece sempre interpretar o mesmo personagem, sai daquela Adam Sandlerização costumeira e entrega um personagem mais denso aqui. Muito legal também as analogias dos sonhos às questões pessoais de cada personagem.
Só teve uma parte que ficou tão violenta, tanto sangue, um cara que levou um puta tiro e quando filmou metade do corpo dele na banheira, as tripas saindo e eu fiquei "sério, vísceras?!" porque não tinha nada a ver com a série que, até então, era super água com açúcar. Mas depois, a coisa meio que volta àquela pegada mais leve novamente.
Hello, Me!
4.0 20 Assista AgoraEu amei, devorei a série! Linda demais, mas tudo muito exagerado (o drama, o pastelão, as reações) - e eu achei isso demais, ri muito em vários momentos!
A transformação do boy dela de bobalhão em super responsável foi um dos auges da série, mas o beijinho no fim foi muito brocoxô!
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 191Não achei ruim, mas também não achei nada demais.
Se ela tivesse transado com o cara logo no começo e tirado a dúvida se ela queria deixar o marido logo no começo, não teria trama - nem drama, né? Ou simplesmente deixasse esse negócio na fantasia mesmo.
Que ranço dos três: da Billie, do marido e do ex. Vontade de dar uns tapas na cara de cada um em vários momentos da temporada. Sasha é a única coerente nesse negócio e o Hudson é muito fofinhoooo!
Geração 30 e Poucos (1ª Temporada)
3.8 63 Assista AgoraSérie levíssima, fofinha, pra assistir e ficar com o coração quentinho.
Fotografia linda, trilha sonora bem legal também.
Assisti toda essa temporada em uma noite.
O Método Kominsky (3ª Temporada)
4.0 50No começo, quando teve o funeral, eu juro que torci o nariz.
Eles simplesmente mataram o Norman!
Mas mesmo assim, Norman continuou vivo até o último segundo da série.
Desfecho lindo, como tinha que ser mesmo.
Kathleen Turner chegou chegando, preenchendo espaço, elevando o espírito que essa terceira temporada, que é mais profunda, precisava mesmo - mesmo com uma personagem doente.
Apaixonada pela série. Pena que é curtinha. Ficou pedindo mais.
O Método Kominsky (2ª Temporada)
4.3 50 Assista AgoraManteve o alto nível da primeira temporada, com tiradas melhores.
E a Kathleen Turner entrou na sérieeeeeeeeee! Maravilhosa!
Esse casal podia ter um revival na terceira temporada!
O Método Kominsky (1ª Temporada)
4.1 102 Assista AgoraDevorei essa primeira temporada! É tipo um Grace & Frankie, com questões da terceira idade, crises existenciais, algumas perdas, humor e pegada levinha.
E eu amo que no final da temporada, Norman diz pro Sandy "boa noite, Gracie!" <3
Faz de Conta que NY é uma Cidade
4.2 30 Assista AgoraEu adoro a forma da Fran observar o mundo quase que como se colocasse uma lente de aumento em coisas que ninguém dá muita atenção aparentemente.
Além disso, acho a forma como ela se relaciona com NY bem similar ao que eu sinto pelo RJ.
Mas ela é uma mulher de 70 anos que vive em um mundo só dela. Muitas coisas que ela fala são conservadoras e até machistas, mesmo que ela diga que apóie o movimento #metoo e fale o tempo todo de como a vida dela foi complicada justamente por ser mulher.
Ela tem esse cinismo e é politicamente incorreta, caminhando bem juntinho da misantropia. Esse é o tom que ela sempre usou em seus textos e suas palestras - mas até isso tem um limite que ela acaba cruzando em tantos momentos que eu perdi a conta (como por exemplo sobre o que é "ser mulher" hoje em dia).
Queria ver mais coisas dela porque me trouxeram novas perspectivas de pensamento, mas seguir a Fran requer saber sugar o que ela oferece de melhor e criticar na mesma proporção o que ela fala de ruim.
Sobre Scorcese, a direção é maravilhosa e é incrível como ele faz a gente se sentir parte da cidade de NY, parte da platéia, parte da conversa no café. Só que parece que ele não tem muito o que dizer, então enche as lacunas da conversa com gargalhadas, mesmo que o que tenha sido dito nem tenha sido tão engraçado.
Lupin (Parte 2)
4.0 161É tudo impossível, com resoluções pra lá de fáceis, mas é tão gostoso de assistir! Amo!
Explicando... Dinheiro
3.8 17 Assista AgoraA didática deles é excelente, o visual incrível, mas é meio que for dummies mesmo.
Era Uma Vez (1ª Temporada)
4.2 1,1KQue série maravilhosaaa! Pq demorei tanto pra assistir? <3
Não faço idéia do que vai rolar nas próximas temporadas porque resolveram o problema central (que era desfazer o feitiço) e resta saber se eles voltam pra terra dos contos de fadas... mas e depois disso? Pq são 7 temporadaaaaaassss!
Greenleaf (3ª Temporada)
4.1 20 Assista AgoraEssa terceira temporada aaaaaaaa
Eu já tava nervosa pra saber quem era o pai da Grace e se o Bishop ia tomar um tiro. Aliás, o cara tem o dom da palavra, apesar de ser um pilantra! Mixed feelings por ele! E a Mae tá conquistando minha simpatia depois de 3 temporadas!
Já o núcleo Kerissa e Jacob, sempre detestei e continuo detestando. Gente chata demais!
Greenleaf (2ª Temporada)
4.1 23 Assista AgoraA atriz que faz a Lady Mae é maravilhosa, as caras que ela faz, meu deuuuss! E o ranço que eu tô dela?
Essa temporada tá muito melhor que a primeiraaa
Greenleaf (1ª Temporada)
3.9 54 Assista AgoraDemora pra engrenar, mas é difícil parar de assistir.
Por Trás de Seus Olhos
3.7 570 Assista AgoraA série se resume nos dois últimos episódios e até lá, nada de muito relevante acontece. Bem parada mesmo. E dá pra sacar o final (inclusive o plot twist) já no quinto episódio.
Obs.: Não precisa ler carta de tarô nem nada, só assistir com atenção.
Em determinado momento, havia uma fumaça azul em volta de alguns personagens e acontecia sempre na casa da Louise. Pensei que, quando a Adele foi na casa dela, abriu o gás propositalmente ou algo do tipo, e que isso fosse ser exibido no fim. Mas quando Rob e Adele trocam de almas, a dele é azul e a dela é rosa, imaginei que Rob estivesse ajudando Adele em espírito. Quando Louise tem a primeira experiência de sair do corpo e o espírito dela é verde, mata-se a charada: quem está no corpo de Adele é, na verdade, Rob. E daí todo o resto é meio que o esperado mesmo.
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraDevorei essa temporada, assisti tudo em dois dias e achei fenomenal que juntou todas as pontas soltas MESMO - pegou a galera das primeiras temporadas e trouxe de volta, fez a gente relembrar tudo de tudo e todos os personagens tiveram seus desfechos.
Claro que a Annelise ia se safar no julgamento e o Nate ia ficar do lado dela, como sempre foi, mas achei o julgamento bem tranquilo até, esperava maiores emoções.
Não foi tão big deal a morte do Asher, personagem que tava na série desde a primeira temporada. Achei que a galera podia ter sofrido mais, como foi com o Wes.
Michaela me surpreendeu pra negativo. Não que eu fosse fã dela, mas dos estudantes, sempre achei ela a mais inteligente. Eu já sabia que ela era egocêntrica, mas não imaginava que ela fosse trair justamente o Connor. O Oliver é muito fofo e dá mais um show de fofura nessa temporada (reizinho sem defeitos!).
Queria que a Bonnie tivesse tido um desfecho melhor.
E se era pra colocar o ator que fez o Wes no papel de Christopher adulto, podiam ter achado um baby Christopher mais parecido, né? Pq nada a ver um com o outro!
Emocionante ver a Cicely Tyson em ação em seu último trabalho, que diva maravilhosa!
Já tô sentindo saudade da série e Viola, meu deus, espetacular como sempre! Faz a gente ir do ódio à comoção em segundos. Que mulher!
Espero muito que ela leve o Oscar por “Ma Rainey´s Black Bottom” esse ano - e se ela não ganhar, eu mesma faço um Oscar e mando pra ela! hahaha =]
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraA coisa boa dessa série é que a gente sabe que é tudo impossível, são umas resoluções fáceis pra problemas difíceis, mas nos dias que a gente vive, é tão gostoso assistir a uma série leve como essa que eu simplesmente amei.
E o cachorro? Fofo demais, valeu a série toda!
Toda vez que alguém fala Pellegrini, ele late!
(E o ator que faz o Lupin é ótimo, além de lindo)