Creio que dentro do imaginário coletivo, o gênero terror é mal visto por dois motivos: a sequencia infindável de filmes tidos com trash ou B e a recente leva de filmes que não assustam. Os últimos anos tem sido particularmente ruins para o gênero, mas “Invocação do Mal” escapa disso. Não é um filme brilhante, e visualmente tem características de outros grandes clássicos do terror. Mas é digno de sustos genuínos e provavelmente vai perturbar os mais sensíveis, e os que creem em possessão, demônios e outras coisas macabras. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-1bn
É bom que você saiba logo: “Aviões” é um filme especialmente feito para crianças. É a história básica de superação que se auto-explica – como dois personagens secundários escancaram em determinado ponto. A produção venderá muitos brinquedos e será uma diversão passageira para os mais jovens. Mas não parece ter fôlego para se destacar na memória delas, uma prova que personagens carismáticos ou paleta de cores nem sempre funcionam. No fim das contas, é uma produção lúdica, mas rasa. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/avioes-planes-2013-eua-critica/
Existem dois grandes problemas em “Os Estagiários”. O primeiro é seguir fórmulas: piadas prontas e um tanto óbvias. Segundo, o filme é uma grande propaganda da Google. Sem dúvida, para uma exposição tão grande, a empresa de tecnologia investiu muito dinheiro no talvez único mundo em que ainda não havia aportado os pés. Apesar disso, o filme rende algumas risadas nas referências dos anos 1980 contra as da cultura mais recente. Eventualmente, essas piadas se repetem tanto que cansam. Longe de ser um fracasso, também não será lembrado como marco de comédia, mas como uma diversão passageira e de alto astral. .Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-1ag
"Frances Ha" é um sopro de originalidade. Noah Baumbach mostra que é um diretor terno, e foge de padrão ao apresentar um roteiro – assinado também por Greta Gerwig – com uma protagonista nada convencional, mas apaixonante, e uma miríade de personagens secundários profundos. E faz isso tecnicamente também, ao apostar na fotografia Preto e Branco. O que temos é um recorte da vida. Os dramas se misturam com risos, e enfrentamos um desafio de cada vez. Vale muito a pena acompanhar parte da história desta interessante mulher.
A busca pela nova franquia dita para jovens adultos continua. Três anos depois da primeira adaptação – de um total de cinco livros – Percy Jackson volta aos cinemas numa continuação nada empolgante. O filme é praticamente um desastre, faltando ritmo, diálogos, e com o grupo de personagens desinteressantes ao extremo. Além de serem péssimos alunos. Isso porque apesar de estarem imersos na cultura da mitologia grega, parecem não conhecer a própria história. O que se vê na tela é uma tentativa desesperada de americanizar Harry Potter, ainda que as histórias do bruxo inglês não sejam exatamente originais. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/percy-jackson-e-o-mar-de-monstros-critica/
É essencial entender que, antes de tudo, "Círculo de Fogo" é uma homenagem de Guillermo del Toro ao gênero de monstros gigantes japoneses – como Godzilla, Gamera e Mothra. O termo kaiju usado no filme é o mesmo que representa o gênero de seres gigantescos e fantásticos que vem da Ásia. Depois, é um filme de ação extremamente empolgante, com lutas entre seres gigantes destruindo meia cidade pelo caminho. É uma catarse tão grande que fica fácil se perder. Apesar disso, falta profundidade e drama. Tanto que nem parece um filme com roteiro digno de del Toro. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/circulo-de-fogo-critica/
Existem vários filmes que deixam de lado o medo de parecerem galhofas ou exagerados, apostando na ação e na diversão. Muitos falham, mas “Red 2 – Aposentados e Ainda Mais Perigosos” é um dos bons exemplos. Apesar de altamente previsível, o trio principal é tão carismático e funciona bem junto, que as explosões e cenas de ação são uma extensão dessa relação, além de ser muito divertido e espirituoso. Falta um pouco de tato ao diretor, que obviamente não consegue sair do modo rápido de filmar. O roteiro tem furos e os personagens secundários não tem carisma, e pelo menos um deles é dispensável. Dentro da proposta, é um filme que funciona, mesmo que seja apenas pelos aposentados e suas missões estapafúrdias. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/red-2-critica/
O bom senso imperou no retorno de um dos mutantes favoritos ao cinema. Ignorando o péssimo “X-Men Origens: Wolverine” (X-Men Origins: Wolverine, 2009), o diretor James Mangold trouxe às telas um personagem com suas características clássicas. Vemos um Wolverine violento, o que se reflete no filme a dose necessária de sangue que o anterior deixou de lado. O roteiro tem pequenos defeitos mas é, na maioria dos momentos coeso, sombrio e com doses comedidas de comédia. A direção segura e a ação faz a produção se destacar entre os filmes mais recentes da Marvel Comics. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/wolverine-imortal-critica/
Vejam a analogia surpreendente que nos é colocado no começo desse petardo: um número sobre a quantidade de pessoas que prestam concursos e em média quantos cada pessoa passa para conseguir entrar em um desses concorridos cargos. O diretor parece ter se espelhado na sua própria carreira, com um dezena de novelas dirigidas, emulando o seu preparo para o cinema, a tão desejada tela grande. É a vida de Pedro Vasconcelos, figuradamente, em película. E ele conseguiu? Não! Junto do roteirista LG Tubaldini Jr, esta produção é irritante em praticamente todos os sentidos, e figura facilmente na lista de piores produções do ano. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-178
Existem dois grandes problemas com “O Cavaleiro Solitário”. O primeiro é que ele é muito óbvio, porque não se toma mais do que dois minutos para descobrir quem é o verdadeiro vilão da história, o que se releva por se tratar de um filme da Disney. O segundo é por ter sido concebido como blockbuster. Ou seja, tem a necessidade de retorno financeiro por causa do dinheiro envolvido entre marketing e escalação de atores, além falta de liberdade criativa para adequar à censura 12 anos – ou PG-13 nos EUA. Deixando isso de lado, é um filme com bons momentos de diversão, e até mais sombrios, o que é uma ousadia, se levarmos em conta que é a produtora é dona do Mickey Mouse. Apesar de longo, e seria bem mais dinâmico e agradável se tivesse vinte minutos a menos, é interessante ver um ícone da TV com uma roupagem nova, mesmo que um tanto megalomaníaca, nas mãos de tão versátil diretor. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-16P.
Em 1978, um herói advindo dos quadrinhos de capa vermelha e roupa azul chegou aos cinemas e fez muitos acreditarem que o homem poderia voar. Demorou muito para que o Superman tivesse um retorno digno no cinema. Em 2006 aconteceu um tentativa que não foi ruim, mas também longe de ser boa. Chegamos em 2013 e finalmente o Último filho de Krypton ganhou um filme à altura de seu ícone. Com uma grande ajuda dos responsáveis pela recente trilogia Batman, essa aventura não teve medo de ir à frente e misturar o conceito realista com o de fantasia. É um filme dinâmico, apesar da duração, divertido, às vezes denso e cheio de ação como uma aventura deve ser. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-16z
Olhando de longe, “Truque de Mestre” engana. Esse parece ser o maior mérito da nova produção do diretor Louis Leterrier, ao tentar lubridiar o espectador com um roteiro que só funciona nem por suas inúmeras conveniências. A história falha também ao apresentar personagens sem carisma, e um final que tenta surpreender e ser inesperado, mas que é forçado demais, prejudicando demais o resultado. Minha crítica em http://umtigrenocinema.com/truque-de-mestre-critic/
Justiça seja feita. “Guerra Mundial Z” tem tudo que se espera de um blockbuster. Boas sequencias de ação, um ator com força e carisma, produtores poderosos, e a aval de um grande estúdio. Tudo parecia ir bem até as notícias do dinheiro que foi gasto com refilmagens e a pressa em trazer gente para rever partes da história, o que resultou em três roteiristas escrevendo e reescrevendo tanto o argumento quanto o roteiro. O caos da produção se refletiu na tela e, apesar de ter várias qualidades, o resultado é apenas um filme bom, mas com a impressão que poderia ter sido muito melhor. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-162
Durante a projeção de “Universidade Monstros” a sensação que se tem é que estava tudo bem. Nada fantástico, nem original, apenas bem. A Pixar carrega um estigma de qualidade nas suas produções, e é normal existirem algumas com menos corpo do que as outras, fora a questão técnica da animação. Carregando alguns momentos engraçados, o novo filme passa pelo crivo da criançada, com muitas cores e personagens que já eram divertidos. Mas a história em si é pouco cativante, e mostra a falta de criatividade que a empresa está perigosamente seguindo. Minha crítica completa em
Palmas às primeiras vezes, por mais abstrato e nebuloso que isso possa soar. O roteirista de primeira viagem Wentworth Miller – para muitos, o eterno Michael Scofield da série de TV Prison Break (2005-2009) – se uniu com o diretor Park Chan-Wook, de Oldboy (Oldboy, 2003), no seu primeiro trabalho em solo americano; e que trabalho! Chan-Wook não é nenhum novato, e o fato dele ter acreditado no roteiro que estava escrito desde 2010 – quando Miller usou o pseudônimo de Ted Foulke – deu muito crédito ao estreante. Com uma história cativante, sombria e misteriosa, “Segredos de Sangue” se destaca no gênero, quase salvando um semestre que foi bem fraco para os fãs do estilo. Minha crítica completa em
Existem amigos que não vemos por muito tempo, anos até. E quando os reencontramos é motivo de muita alegria, pois nunca deixamos de pensar neles. Rever Linklater, Delpy e Hawke nas telas depois de nove anos traz um sentimento parecido. Mostrando que ainda estão em ótima forma cinematográfica, o trio divide a direção e o roteiro, compartilhando como amigos, para amigos. Com longas conversas e muita introspecção, a terceira parte da história de um casal que se conheceu ao acaso – como tantos de nós – é um belo, triste, e até algumas vezes engraçado, recorte da vida. Minha crítica completa em
É bem verdade que o cinema nacional já saiu há bastante tempo do estigma de quando é bom, o comentário comum seja “é um filme legal, apesar de ser nacional”. Mas também é verdade que as comédias daqui ainda precisam percorrer um longo caminho. Basta pesquisar as melhores bilheterias dos últimos anos nesse especial do Adoro Cinema para ver a (falta de) qualidade do gênero. A nova produção de Santucci e Cursino é uma coleção infinita de clichês e dona de uma falta de cuidados impressionantes. Poucas risadas e um elenco de qualidade duvidosa, mas plenamente conhecido na televisão, mostram que precisamos de sangue novo nas telas. Minha crítica completa em
Alguns filmes são tão fracos que podem ser resumidos em poucas palavras, apesar de não ser essa a intenção da crítica. A produção de Will Smith, que envolve o filho Jaden, a esposa Jada Pinkett, que é produtora junto do marido e do diretor M Night Shyamalan – que lidera esse filme de jornada de amadurecimento – é extremamente egocêntrica. O diretor emprega um ritmo muito lento, apostando numa história que sairia muito melhor se fosse um curta-metragem. Tem pouca ação, pouca ficção científica, e pouco cuidado em outros detalhes técnicos. Sem mostrar nada de relevante nos últimos dez anos, esse é mais um filme que mostra que o diretor está num caminho errado. Ainda é um mistério como ele ainda se sustenta em Hollywood. Minha critica completa em
É preciso dizer que esse filme é grandioso, quase megalomaníaco, e típico de Baz Luhrmann. Usando e abusando de efeitos de CGI em telas verdes, a história clássica sobre a falta de moral, do materialismo, e do sonho americano contraposto por uma paixão arrebatadora ganham contornos com muita cor e brilho, envoltos por uma mistura de jazz e pop. O diretor mais uma vez abraça a sua natureza cinematográfica de muito luxo, glamour e grandes planos abertos para contar uma história trágica. Por isso, se prepare para ver mais Luhrmann do que nunca, o que pode agradar mais uns do que outros. Minha crítica completa em
Existe um inegável peso nos ombros de JJ Abrams para a continuação de um filme corajoso, que conseguiu agradar fãs fervorosos da série Star Trek original, e ganhar gente que nunca foi muito fã das histórias de Kirk e companhia – eu incluso. A franquia renovada agora pode explorar tanto histórias novas, como homenagear o universo original. E é o que acontece aqui. Cheio de referências que vão agradar quem assistiu os episódios da TV e os filmes da tripulação clássica, Além da Escuridão tem personagens carismáticos, atuações fantásticas e efeitos técnicos de tirar o fôlego; não esquecendo o lado humano. Num ano em que grandes produções que se mostraram nada além de medianas – se muito – a nova aventura da Enterprise desponta, até o momento, como o melhor blockbuster do ano. .Minha crítica completa em
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraCreio que dentro do imaginário coletivo, o gênero terror é mal visto por dois motivos: a sequencia infindável de filmes tidos com trash ou B e a recente leva de filmes que não assustam. Os últimos anos tem sido particularmente ruins para o gênero, mas “Invocação do Mal” escapa disso. Não é um filme brilhante, e visualmente tem características de outros grandes clássicos do terror. Mas é digno de sustos genuínos e provavelmente vai perturbar os mais sensíveis, e os que creem em possessão, demônios e outras coisas macabras. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-1bn
Aviões
2.8 175 Assista AgoraÉ bom que você saiba logo: “Aviões” é um filme especialmente feito para crianças. É a história básica de superação que se auto-explica – como dois personagens secundários escancaram em determinado ponto. A produção venderá muitos brinquedos e será uma diversão passageira para os mais jovens. Mas não parece ter fôlego para se destacar na memória delas, uma prova que personagens carismáticos ou paleta de cores nem sempre funcionam. No fim das contas, é uma produção lúdica, mas rasa. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/avioes-planes-2013-eua-critica/
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista Agora"Transformers 4: A Era da Extinção" - Veja o teaser poster nacional > http://wp.me/p2QpL9-1at
Os Estagiários
3.3 1,2K Assista AgoraExistem dois grandes problemas em “Os Estagiários”. O primeiro é seguir fórmulas: piadas prontas e um tanto óbvias. Segundo, o filme é uma grande propaganda da Google. Sem dúvida, para uma exposição tão grande, a empresa de tecnologia investiu muito dinheiro no talvez único mundo em que ainda não havia aportado os pés. Apesar disso, o filme rende algumas risadas nas referências dos anos 1980 contra as da cultura mais recente. Eventualmente, essas piadas se repetem tanto que cansam. Longe de ser um fracasso, também não será lembrado como marco de comédia, mas como uma diversão passageira e de alto astral. .Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-1ag
Halloween 2
2.6 680 Assista AgoraMermão, esse filme não tem roteiro e não tem diretor. Só tetas e violências, e nem sequer é divertido. Que Rob Zombie fique só no White Zombie!
Frances Ha
4.1 1,5K Assista Agora"Frances Ha" é um sopro de originalidade. Noah Baumbach mostra que é um diretor terno, e foge de padrão ao apresentar um roteiro – assinado também por Greta Gerwig – com uma protagonista nada convencional, mas apaixonante, e uma miríade de personagens secundários profundos. E faz isso tecnicamente também, ao apostar na fotografia Preto e Branco. O que temos é um recorte da vida. Os dramas se misturam com risos, e enfrentamos um desafio de cada vez. Vale muito a pena acompanhar parte da história desta interessante mulher.
Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-19F
Percy Jackson e o Mar de Monstros
2.8 1,7K Assista AgoraA busca pela nova franquia dita para jovens adultos continua. Três anos depois da primeira adaptação – de um total de cinco livros – Percy Jackson volta aos cinemas numa continuação nada empolgante. O filme é praticamente um desastre, faltando ritmo, diálogos, e com o grupo de personagens desinteressantes ao extremo. Além de serem péssimos alunos. Isso porque apesar de estarem imersos na cultura da mitologia grega, parecem não conhecer a própria história. O que se vê na tela é uma tentativa desesperada de americanizar Harry Potter, ainda que as histórias do bruxo inglês não sejam exatamente originais. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/percy-jackson-e-o-mar-de-monstros-critica/
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraÉ essencial entender que, antes de tudo, "Círculo de Fogo" é uma homenagem de Guillermo del Toro ao gênero de monstros gigantes japoneses – como Godzilla, Gamera e Mothra. O termo kaiju usado no filme é o mesmo que representa o gênero de seres gigantescos e fantásticos que vem da Ásia. Depois, é um filme de ação extremamente empolgante, com lutas entre seres gigantes destruindo meia cidade pelo caminho. É uma catarse tão grande que fica fácil se perder. Apesar disso, falta profundidade e drama. Tanto que nem parece um filme com roteiro digno de del Toro. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/circulo-de-fogo-critica/
RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos
3.4 457 Assista AgoraExistem vários filmes que deixam de lado o medo de parecerem galhofas ou exagerados, apostando na ação e na diversão. Muitos falham, mas “Red 2 – Aposentados e Ainda Mais Perigosos” é um dos bons exemplos. Apesar de altamente previsível, o trio principal é tão carismático e funciona bem junto, que as explosões e cenas de ação são uma extensão dessa relação, além de ser muito divertido e espirituoso. Falta um pouco de tato ao diretor, que obviamente não consegue sair do modo rápido de filmar. O roteiro tem furos e os personagens secundários não tem carisma, e pelo menos um deles é dispensável. Dentro da proposta, é um filme que funciona, mesmo que seja apenas pelos aposentados e suas missões estapafúrdias. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/red-2-critica/
Wolverine: Imortal
3.2 2,2K Assista AgoraO bom senso imperou no retorno de um dos mutantes favoritos ao cinema. Ignorando o péssimo “X-Men Origens: Wolverine” (X-Men Origins: Wolverine, 2009), o diretor James Mangold trouxe às telas um personagem com suas características clássicas. Vemos um Wolverine violento, o que se reflete no filme a dose necessária de sangue que o anterior deixou de lado. O roteiro tem pequenos defeitos mas é, na maioria dos momentos coeso, sombrio e com doses comedidas de comédia. A direção segura e a ação faz a produção se destacar entre os filmes mais recentes da Marvel Comics. Minha crítica completa em http://umtigrenocinema.com/wolverine-imortal-critica/
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraE a sequencia já está confirmada... com o Batman! :D http://umtigrenocinema.com/homem-de-aco-2-omg-superman-e-batman-no-mesmo-filme-news/
O Concurso
2.3 665Vejam a analogia surpreendente que nos é colocado no começo desse petardo: um número sobre a quantidade de pessoas que prestam concursos e em média quantos cada pessoa passa para conseguir entrar em um desses concorridos cargos. O diretor parece ter se espelhado na sua própria carreira, com um dezena de novelas dirigidas, emulando o seu preparo para o cinema, a tão desejada tela grande. É a vida de Pedro Vasconcelos, figuradamente, em película. E ele conseguiu? Não! Junto do roteirista LG Tubaldini Jr, esta produção é irritante em praticamente todos os sentidos, e figura facilmente na lista de piores produções do ano. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-178
O Cavaleiro Solitário
3.2 1,4K Assista AgoraExistem dois grandes problemas com “O Cavaleiro Solitário”. O primeiro é que ele é muito óbvio, porque não se toma mais do que dois minutos para descobrir quem é o verdadeiro vilão da história, o que se releva por se tratar de um filme da Disney. O segundo é por ter sido concebido como blockbuster. Ou seja, tem a necessidade de retorno financeiro por causa do dinheiro envolvido entre marketing e escalação de atores, além falta de liberdade criativa para adequar à censura 12 anos – ou PG-13 nos EUA. Deixando isso de lado, é um filme com bons momentos de diversão, e até mais sombrios, o que é uma ousadia, se levarmos em conta que é a produtora é dona do Mickey Mouse. Apesar de longo, e seria bem mais dinâmico e agradável se tivesse vinte minutos a menos, é interessante ver um ícone da TV com uma roupagem nova, mesmo que um tanto megalomaníaca, nas mãos de tão versátil diretor. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-16P.
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraEm 1978, um herói advindo dos quadrinhos de capa vermelha e roupa azul chegou aos cinemas e fez muitos acreditarem que o homem poderia voar. Demorou muito para que o Superman tivesse um retorno digno no cinema. Em 2006 aconteceu um tentativa que não foi ruim, mas também longe de ser boa. Chegamos em 2013 e finalmente o Último filho de Krypton ganhou um filme à altura de seu ícone. Com uma grande ajuda dos responsáveis pela recente trilogia Batman, essa aventura não teve medo de ir à frente e misturar o conceito realista com o de fantasia. É um filme dinâmico, apesar da duração, divertido, às vezes denso e cheio de ação como uma aventura deve ser. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-16z
Truque de Mestre
3.8 2,5K Assista AgoraOlhando de longe, “Truque de Mestre” engana. Esse parece ser o maior mérito da nova produção do diretor Louis Leterrier, ao tentar lubridiar o espectador com um roteiro que só funciona nem por suas inúmeras conveniências. A história falha também ao apresentar personagens sem carisma, e um final que tenta surpreender e ser inesperado, mas que é forçado demais, prejudicando demais o resultado. Minha crítica em http://umtigrenocinema.com/truque-de-mestre-critic/
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista AgoraJustiça seja feita. “Guerra Mundial Z” tem tudo que se espera de um blockbuster. Boas sequencias de ação, um ator com força e carisma, produtores poderosos, e a aval de um grande estúdio. Tudo parecia ir bem até as notícias do dinheiro que foi gasto com refilmagens e a pressa em trazer gente para rever partes da história, o que resultou em três roteiristas escrevendo e reescrevendo tanto o argumento quanto o roteiro. O caos da produção se refletiu na tela e, apesar de ter várias qualidades, o resultado é apenas um filme bom, mas com a impressão que poderia ter sido muito melhor. Minha crítica completa em http://wp.me/p2QpL9-162
Universidade Monstros
3.9 1,8K Assista AgoraDurante a projeção de “Universidade Monstros” a sensação que se tem é que estava tudo bem. Nada fantástico, nem original, apenas bem. A Pixar carrega um estigma de qualidade nas suas produções, e é normal existirem algumas com menos corpo do que as outras, fora a questão técnica da animação. Carregando alguns momentos engraçados, o novo filme passa pelo crivo da criançada, com muitas cores e personagens que já eram divertidos. Mas a história em si é pouco cativante, e mostra a falta de criatividade que a empresa está perigosamente seguindo. Minha crítica completa em
Segredos de Sangue
3.5 1,2K Assista AgoraPalmas às primeiras vezes, por mais abstrato e nebuloso que isso possa soar. O roteirista de primeira viagem Wentworth Miller – para muitos, o eterno Michael Scofield da série de TV Prison Break (2005-2009) – se uniu com o diretor Park Chan-Wook, de Oldboy (Oldboy, 2003), no seu primeiro trabalho em solo americano; e que trabalho! Chan-Wook não é nenhum novato, e o fato dele ter acreditado no roteiro que estava escrito desde 2010 – quando Miller usou o pseudônimo de Ted Foulke – deu muito crédito ao estreante. Com uma história cativante, sombria e misteriosa, “Segredos de Sangue” se destaca no gênero, quase salvando um semestre que foi bem fraco para os fãs do estilo. Minha crítica completa em
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraExistem amigos que não vemos por muito tempo, anos até. E quando os reencontramos é motivo de muita alegria, pois nunca deixamos de pensar neles. Rever Linklater, Delpy e Hawke nas telas depois de nove anos traz um sentimento parecido. Mostrando que ainda estão em ótima forma cinematográfica, o trio divide a direção e o roteiro, compartilhando como amigos, para amigos. Com longas conversas e muita introspecção, a terceira parte da história de um casal que se conheceu ao acaso – como tantos de nós – é um belo, triste, e até algumas vezes engraçado, recorte da vida. Minha crítica completa em
Odeio o Dia dos Namorados
2.8 332É bem verdade que o cinema nacional já saiu há bastante tempo do estigma de quando é bom, o comentário comum seja “é um filme legal, apesar de ser nacional”. Mas também é verdade que as comédias daqui ainda precisam percorrer um longo caminho. Basta pesquisar as melhores bilheterias dos últimos anos nesse especial do Adoro Cinema para ver a (falta de) qualidade do gênero. A nova produção de Santucci e Cursino é uma coleção infinita de clichês e dona de uma falta de cuidados impressionantes. Poucas risadas e um elenco de qualidade duvidosa, mas plenamente conhecido na televisão, mostram que precisamos de sangue novo nas telas. Minha crítica completa em
Depois da Terra
2.6 1,4K Assista AgoraPra quem quiser ver o filme na faixa, tem promoção rolando na fan-page |
Depois da Terra
2.6 1,4K Assista AgoraAlguns filmes são tão fracos que podem ser resumidos em poucas palavras, apesar de não ser essa a intenção da crítica. A produção de Will Smith, que envolve o filho Jaden, a esposa Jada Pinkett, que é produtora junto do marido e do diretor M Night Shyamalan – que lidera esse filme de jornada de amadurecimento – é extremamente egocêntrica. O diretor emprega um ritmo muito lento, apostando numa história que sairia muito melhor se fosse um curta-metragem. Tem pouca ação, pouca ficção científica, e pouco cuidado em outros detalhes técnicos. Sem mostrar nada de relevante nos últimos dez anos, esse é mais um filme que mostra que o diretor está num caminho errado. Ainda é um mistério como ele ainda se sustenta em Hollywood. Minha critica completa em
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraÉ preciso dizer que esse filme é grandioso, quase megalomaníaco, e típico de Baz Luhrmann. Usando e abusando de efeitos de CGI em telas verdes, a história clássica sobre a falta de moral, do materialismo, e do sonho americano contraposto por uma paixão arrebatadora ganham contornos com muita cor e brilho, envoltos por uma mistura de jazz e pop. O diretor mais uma vez abraça a sua natureza cinematográfica de muito luxo, glamour e grandes planos abertos para contar uma história trágica. Por isso, se prepare para ver mais Luhrmann do que nunca, o que pode agradar mais uns do que outros. Minha crítica completa em
Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista AgoraExiste um inegável peso nos ombros de JJ Abrams para a continuação de um filme corajoso, que conseguiu agradar fãs fervorosos da série Star Trek original, e ganhar gente que nunca foi muito fã das histórias de Kirk e companhia – eu incluso. A franquia renovada agora pode explorar tanto histórias novas, como homenagear o universo original. E é o que acontece aqui. Cheio de referências que vão agradar quem assistiu os episódios da TV e os filmes da tripulação clássica, Além da Escuridão tem personagens carismáticos, atuações fantásticas e efeitos técnicos de tirar o fôlego; não esquecendo o lado humano. Num ano em que grandes produções que se mostraram nada além de medianas – se muito – a nova aventura da Enterprise desponta, até o momento, como o melhor blockbuster do ano. .Minha crítica completa em