Figurinos e músicas ótimas desde o primeiro filme. Grace VanderWaal tem um jeitinho singular. Às vezes esperava uma reação mais intensa, mas foi naturalmente sutil. Não curti tanto o par romântico. Ela só não ofuscou a Uma (grata surpresa).
No mais, me sinto inspirado. Lidar com arrependimentos na velhice por não ter tentado mais, é fogo. Também curti o insight de que "se não saiu exatamente como você sonhou, não quer dizer que não esteja vivendo o sonho". Se o sonho é atuar, mesmo que seja em algo amador, você está atuando. É um começo... todo profissional foi amador um dia.
Na vida real, provavelmente as coisas não fluirão como foi pra Stargirl. Você vai ter que lidar com a realidade de não ser naturalmente talentoso... certa rejeição (e não ser maravilhoso na primeira vez que tentar algo novo)... de encontrar aquele grupo de pessoas que queiram criar (apesar do amadorismo/vergonha)... de não ter todos os recursos... mas mesmo assim, acho que vale a pena a jornada.
O que uma mãe pode fazer por um filho... E que vibe da D. Donda! Tão amável, risonha, encorajadora...
No geral, o último episódio (segunda metade) é o mais impessoal. A relação entre o diretor e Kanye esfriou nos últimos anos abordados e isso refletiu diretamente na profundidade do final (por isso senti um fechamento meio impreciso). Quando o diretor começa a trazer coisas da vida pessoal inicialmente pensei "quem se importa?", mas depois achei que fez sentido pra contextualizar o tempo que ficaram separados.
É bem louco pensar que um cara (Coodie - o diretor) com um trabalho legal em andamento, para tudo pra acompanhar a jornada de uma possibilidade (!!!). Uma aposta muito arriscada, mas que somos gratos que tenha se iniciado.
Para aplicação pessoal, fica isso de abrir o caminho com os dentes, na força mesmo. Acho que sempre pensei que o talento faria as portas se abrirem naturalmente e ao ver Kanye tão talentoso se esforçar tanto pra se expressar... Quando você recebe "não" repetidas vezes começa até duvidar da sua capacidade... talvez seu senso não esteja tão alinhado... é melhor procurar outra coisa... Mas ele recebia um feedback tão preciso da própria mãe, que nenhuma outra opinião importava tanto.
Além da fotografia e atuações maravilhosas, a direção muda certinho a hora de enfocar outro "protagonista". Cada novo personagem me intrigava meeesmo. E a parte cultural em torno do casamento! Muito booom! Como na temporada de casamento (1x ao ano) as mulheres vão em busca de noivas... os critérios pra definir uma noiva... as tradições do vaso, da pomba... aaah tão legal quando você aprende de uma cultura sem aquele tom de sala de aula.
Descobri agora que existe uma continuação chamada Milagres do Amor e tem no prime video. Vamos ver... (:
É meio tragicômico ver onde o capitalismo no trouxe. hahaha Descobriram uma oportunidade em filmes religiosos e resolveram suprir essa demanda: um camp rock cristão.
Nesse sentido, é legal ver músicas tão icônicas com uma roupagem nova e até a presença de pessoas relevantes do meio (ver a Amy Grant ali rapidinho foi legal). Ponto pra nostalgia.
Mas acho que todo aquele papo de lugar de fala entra aqui: fazer um filme cristão sem cristãos é... estranho, superficial... E esse filme peca e perde tantas oportunidades de retratar com mais fidelidade a vida em comunidade, a necessidade de um salvador, arrependimento etc etc.
Aaaaah, é bem bobinho. E tem um quê de amadorismo. A trilha sonora forçando um clima, dá pra perceber a redublagem dos atores em muitos momentos, e não tem uma grande construção de personagem sabe? E falta também a tal verossimilhança. Eles estão sempre muito arrumados (até em casa). Toda hora uma lace diferente. HAHAHAH Gostei de algumas atuações e dos figurinos, mas até as diferenças culturais foram bem superficiais. Enfim... não veria novamente.
Trouxe o baby pra casa mas não podia contar. Aí vem aquele rolê todo pra depois vir um "porque não me contou antes?" A debilidade da mãe obrigaria uma estadia prolongada do bebê. "Porque não me contou antes?" Topo um filho (não precisa ser meu) só não poderia engravidar. "Porque não me contou antes?"
Sabe?
Moral: converse. De dramalhão mexicano basta a tv (e a Netflix). Uma DR de 111 minutos vira uma conversa produtiva de 20 minutos e sobra tempo pra fazer coisas mais legais.
Eu AMEI! Fui atraído pelo trabalho cabuloso de atuação do Bale e só por isso já tava na minha lista. Mas a história me intrigou. É um filme bem cinza, com o quê depressivo, então tem que estar na vibe de pensar. rs Mas a forma como os elementos se repetem e vão adquirindo novos significados a cada aparição é maravilhosa. E entender o porquê da falta de sono e ver como a mente dele dá voltas pra desviar do assunto principal é... sem palavras. A velha, boa e incansável consciência. Parei! rs
Ainda processando mas É LINDO! Cada figurino, cada música, como tudo coopera pra contar a história (como a cor vai crescendo no filme), como nada é gratuito (se tem uma isca, tem uma recompensa) aaaaaaaaaah!
Preciso de amigos pra conversar. HAHAHA Mas o ordinário sempre foi extraordinário. É só olhar...
Tem uma vibe de filme antigo. Os fades, a trilha... e a câmera é tão sutil que você entra mesmo! Não tem uma atuação mais ou menos! O casal é incrível, a criança é incrível (o que normalmente é difícil), a família, tudo! E é engraçado como eles estão sempre fazendo algo enquanto conversam, o que dá uma naturalidade absurda (e é infinitamente mais fácil atuar porque você tem algo pra interagir).
Sobre a história mesmo, chorei demais! rs Casamento é uma parada tão séria que não dá pra ser leviano.
O mais legal de se pensar é que só de estar aqui, nessa página, lendo esse comentário, você já é um privilegiado. No Brasil de hoje, só um pouco mais da metade tem acesso à internet (e boa parte dos acessos através do celular que democratizou um pouco a coisa)...
Então assim...
Outra coisa é: o que faria se nascesse nesse contexto? Você abriria mão da sua cobertura? Você seria em algum ponto melhor do que essas pessoas retratadas?
Curti o doc porque ele não dá nenhum juízo de valor (na medida do possível). Ele mostra. Você vê o que quer.
Eu vi gente. Gente abastada, mas gente. Insegura de si, algumas que acreditaram quando disseram que elas eram maiores que outras, gente morrendo de medo, gente sensível, gente.
Também vi muita gente consciente de que é privilegiado. Que é grato/que se sente mal com isso. Mas e aí? O que fazer com esse conhecimento?
O filme começa e os videografismos, narrações e enquadramentos parecem denunciar certa tosquice. O sentimento dúbio vai dando lugar ao encantamento e a felicidade de revisitar tantos acontecimentos da história que nenhum de nós acompanhou o início (e muito menos acompanhará o final).
Ter demorado tantos anos (quantas situações Tendler deve ter passado? Quanto material maravilhoso ficou fora do corte final?) faz com que a gente perdoe as câmeras tremidas... o excesso de primeiros planos...
Assisti o doc sem saber quem seriam os entrevistados e certamente foi uma alegria ver grandes nomes que nunca imaginei que estariam ali, darem opiniões tão interessantes.
Quanto à presença de figuras controversas (Dilma fala várias vezes), não deixe que isso te impeça. O próprio filme dá uma resposta quanto a isso.
Os diálogos são dinâmicos e bem humorados e as coisas vão fazendo sentido aos poucos. Não senti aqueles momentos de exposição redundantes... E junta com a criatividade que um baixo orçamento te obriga a ter (o filme inteiro se passa praticamente em uma locação só e poucos atores). Ficou massa!
a ÚNICA coisa que me incomodou um pouquinho foi a trilha sonora. Me pareceu daquelas feitas com músicas grátis, sabe? Alguns momentos a trilha chamava atenção justamente pela inadequação.
Acho que todo mortal é meio como o Nemo. A gente sabe que cada pequeno acontecimento na vida pode desencadear em vários outros e a gente meio que consegue ver o futuro das nossas escolhas... e ao mesmo tempo... não! São vários possíveis cenários, todos mentalmente roteirizados, prontos pra serem frustrados. São muuuuuitas variáveis. Muita coisa depende das escolhas que você faz na vida, mas muita coisa simplesmente não. Sem garantias. E não adianta não escolher "era incapaz de fazer escolhas, porque não sabia o resultado delas, e por saber o resultado delas era incapaz de escolher". Não escolher é uma escolha.
A Extraordinária Garota Chamada Estrela em Hollywood
3.0 12Ah, eu gostei!
Figurinos e músicas ótimas desde o primeiro filme.
Grace VanderWaal tem um jeitinho singular. Às vezes esperava uma reação mais intensa, mas foi naturalmente sutil.
Não curti tanto o par romântico. Ela só não ofuscou a Uma (grata surpresa).
No mais, me sinto inspirado. Lidar com arrependimentos na velhice por não ter tentado mais, é fogo.
Também curti o insight de que "se não saiu exatamente como você sonhou, não quer dizer que não esteja vivendo o sonho".
Se o sonho é atuar, mesmo que seja em algo amador, você está atuando. É um começo... todo profissional foi amador um dia.
Na vida real, provavelmente as coisas não fluirão como foi pra Stargirl.
Você vai ter que lidar com a realidade de não ser naturalmente talentoso... certa rejeição (e não ser maravilhoso na primeira vez que tentar algo novo)... de encontrar aquele grupo de pessoas que queiram criar (apesar do amadorismo/vergonha)... de não ter todos os recursos... mas mesmo assim, acho que vale a pena a jornada.
Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda
3.3 31 Assista AgoraQuando a assessoria faz um bom trabalho...
OLIVIA RODRIGO: dirigindo até você (SOUR: o filme)
4.0 15very relatable
jeen-yuhs: A Kanye Trilogy
4.5 26 Assista AgoraChorei igual criança!
O que uma mãe pode fazer por um filho...
E que vibe da D. Donda! Tão amável, risonha, encorajadora...
No geral, o último episódio (segunda metade) é o mais impessoal. A relação entre o diretor e Kanye esfriou nos últimos anos abordados e isso refletiu diretamente na profundidade do final (por isso senti um fechamento meio impreciso). Quando o diretor começa a trazer coisas da vida pessoal inicialmente pensei "quem se importa?", mas depois achei que fez sentido pra contextualizar o tempo que ficaram separados.
É bem louco pensar que um cara (Coodie - o diretor) com um trabalho legal em andamento, para tudo pra acompanhar a jornada de uma possibilidade (!!!). Uma aposta muito arriscada, mas que somos gratos que tenha se iniciado.
Para aplicação pessoal, fica isso de abrir o caminho com os dentes, na força mesmo. Acho que sempre pensei que o talento faria as portas se abrirem naturalmente e ao ver Kanye tão talentoso se esforçar tanto pra se expressar...
Quando você recebe "não" repetidas vezes começa até duvidar da sua capacidade... talvez seu senso não esteja tão alinhado... é melhor procurar outra coisa...
Mas ele recebia um feedback tão preciso da própria mãe, que nenhuma outra opinião importava tanto.
Enfim... mas esse documentário não acaba no fim.
Mulan
3.2 1,0K Assista Agoraah, é bonito!
Mas não tem o humor, músicas e mushu do desenho. rs
#escolhas
Milagres do Amor
3.9 8 Assista AgoraÉ uma pena eles terem mudado atores importantes (como o professor e a esposa), mas é tão lindo quanto o primeiro.
Descobrir o que rolou nos 7 anos e ainda uma homenagem ao cinema... foi legal!
Mucize
4.1 51Cara, é muito massa!
Além da fotografia e atuações maravilhosas, a direção muda certinho a hora de enfocar outro "protagonista". Cada novo personagem me intrigava meeesmo.
E a parte cultural em torno do casamento! Muito booom!
Como na temporada de casamento (1x ao ano) as mulheres vão em busca de noivas... os critérios pra definir uma noiva... as tradições do vaso, da pomba... aaah tão legal quando você aprende de uma cultura sem aquele tom de sala de aula.
Descobri agora que existe uma continuação chamada Milagres do Amor e tem no prime video. Vamos ver... (:
A Semana da Minha Vida
2.7 65 Assista AgoraÉ meio tragicômico ver onde o capitalismo no trouxe. hahaha
Descobriram uma oportunidade em filmes religiosos e resolveram suprir essa demanda: um camp rock cristão.
Nesse sentido, é legal ver músicas tão icônicas com uma roupagem nova e até a presença de pessoas relevantes do meio (ver a Amy Grant ali rapidinho foi legal). Ponto pra nostalgia.
Mas acho que todo aquele papo de lugar de fala entra aqui: fazer um filme cristão sem cristãos é... estranho, superficial...
E esse filme peca e perde tantas oportunidades de retratar com mais fidelidade a vida em comunidade, a necessidade de um salvador, arrependimento etc etc.
Isso aqui é igual pornô. É tudo, menos real.
As Mortes de Dick Johnson
3.8 36 Assista AgoraEnvelhecer é foda! T.T
Desafios do Amor
2.5 5Aaaaah, é bem bobinho.
E tem um quê de amadorismo. A trilha sonora forçando um clima, dá pra perceber a redublagem dos atores em muitos momentos, e não tem uma grande construção de personagem sabe?
E falta também a tal verossimilhança. Eles estão sempre muito arrumados (até em casa). Toda hora uma lace diferente. HAHAHAH
Gostei de algumas atuações e dos figurinos, mas até as diferenças culturais foram bem superficiais.
Enfim... não veria novamente.
Teste de Paternidade
3.1 43 Assista AgoraQuando o filme se baseia em problema de comunicação pra desenvolver, dá uma canseira...
Trouxe o baby pra casa mas não podia contar. Aí vem aquele rolê todo pra depois vir um "porque não me contou antes?"
A debilidade da mãe obrigaria uma estadia prolongada do bebê. "Porque não me contou antes?"
Topo um filho (não precisa ser meu) só não poderia engravidar. "Porque não me contou antes?"
Sabe?
Moral: converse. De dramalhão mexicano basta a tv (e a Netflix). Uma DR de 111 minutos vira uma conversa produtiva de 20 minutos e sobra tempo pra fazer coisas mais legais.
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraEu AMEI!
Fui atraído pelo trabalho cabuloso de atuação do Bale e só por isso já tava na minha lista.
Mas a história me intrigou. É um filme bem cinza, com o quê depressivo, então tem que estar na vibe de pensar. rs
Mas a forma como os elementos se repetem e vão adquirindo novos significados a cada aparição é maravilhosa.
E entender o porquê da falta de sono e ver como a mente dele dá voltas pra desviar do assunto principal é... sem palavras.
A velha, boa e incansável consciência. Parei! rs
One Child Nation
4.1 74A consciência né?
No fundo o certo e o errado não são tão intangíveis assim... Por mais que o próprio governo fale que está tudo bem.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista Agorauma tortura
A Extraordinária Garota Chamada Estrela
3.2 60Ainda processando mas É LINDO! Cada figurino, cada música, como tudo coopera pra contar a história (como a cor vai crescendo no filme), como nada é gratuito (se tem uma isca, tem uma recompensa) aaaaaaaaaah!
Preciso de amigos pra conversar. HAHAHA
Mas o ordinário sempre foi extraordinário. É só olhar...
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraTem uma vibe de filme antigo. Os fades, a trilha... e a câmera é tão sutil que você entra mesmo!
Não tem uma atuação mais ou menos! O casal é incrível, a criança é incrível (o que normalmente é difícil), a família, tudo! E é engraçado como eles estão sempre fazendo algo enquanto conversam, o que dá uma naturalidade absurda (e é infinitamente mais fácil atuar porque você tem algo pra interagir).
Sobre a história mesmo, chorei demais! rs
Casamento é uma parada tão séria que não dá pra ser leviano.
Um Lugar ao Sol
3.9 168 Assista AgoraO mais legal de se pensar é que só de estar aqui, nessa página, lendo esse comentário, você já é um privilegiado. No Brasil de hoje, só um pouco mais da metade tem acesso à internet (e boa parte dos acessos através do celular que democratizou um pouco a coisa)...
Então assim...
Outra coisa é: o que faria se nascesse nesse contexto? Você abriria mão da sua cobertura? Você seria em algum ponto melhor do que essas pessoas retratadas?
Curti o doc porque ele não dá nenhum juízo de valor (na medida do possível). Ele mostra. Você vê o que quer.
Eu vi gente. Gente abastada, mas gente. Insegura de si, algumas que acreditaram quando disseram que elas eram maiores que outras, gente morrendo de medo, gente sensível, gente.
Também vi muita gente consciente de que é privilegiado. Que é grato/que se sente mal com isso. Mas e aí? O que fazer com esse conhecimento?
Utopia e Barbárie
4.5 85O filme começa e os videografismos, narrações e enquadramentos parecem denunciar certa tosquice. O sentimento dúbio vai dando lugar ao encantamento e a felicidade de revisitar tantos acontecimentos da história que nenhum de nós acompanhou o início (e muito menos acompanhará o final).
Ter demorado tantos anos (quantas situações Tendler deve ter passado? Quanto material maravilhoso ficou fora do corte final?) faz com que a gente perdoe as câmeras tremidas... o excesso de primeiros planos...
Assisti o doc sem saber quem seriam os entrevistados e certamente foi uma alegria ver grandes nomes que nunca imaginei que estariam ali, darem opiniões tão interessantes.
Quanto à presença de figuras controversas (Dilma fala várias vezes), não deixe que isso te impeça. O próprio filme dá uma resposta quanto a isso.
Assiste vai! :P
Rocco
2.8 45Com o tempo você percebe que há mais liberdade no não do que no sim
Mirzya
4.1 1Desde o início a gente tem várias pistas que será um ~Romeu e Julieta.
E paralelamente rola uma parada meio espírita. Como se eles já se conhecessem de vidas passadas.
Enfim... é bonito! E tem surra de slow motion (que é bonito, vai... mas vai cansando).
Perfeitos Desconhecidos
4.2 99 Assista AgoraWOW! É maravilhoso! rs
Os diálogos são dinâmicos e bem humorados e as coisas vão fazendo sentido aos poucos. Não senti aqueles momentos de exposição redundantes...
E junta com a criatividade que um baixo orçamento te obriga a ter (o filme inteiro se passa praticamente em uma locação só e poucos atores). Ficou massa!
a ÚNICA coisa que me incomodou um pouquinho foi a trilha sonora. Me pareceu daquelas feitas com músicas grátis, sabe? Alguns momentos a trilha chamava atenção justamente pela inadequação.
Enfim, daqui a pouco sai um remake americano. :P
HyperNormalisation
4.3 23As definições de PESADO foram atualizadas com sucesso.
Tô impressionado com a edição. O trabalho que deve ter sido procurar imagens de períodos tão distantes e tão certeiros. Aplaudindo aqui.
Aliados
3.5 452 Assista AgoraFigurino <3
Sr. Ninguém
4.3 2,7KAcho que todo mortal é meio como o Nemo. A gente sabe que cada pequeno acontecimento na vida pode desencadear em vários outros e a gente meio que consegue ver o futuro das nossas escolhas... e ao mesmo tempo... não!
São vários possíveis cenários, todos mentalmente roteirizados, prontos pra serem frustrados.
São muuuuuitas variáveis. Muita coisa depende das escolhas que você faz na vida, mas muita coisa simplesmente não. Sem garantias.
E não adianta não escolher "era incapaz de fazer escolhas, porque não sabia o resultado delas, e por saber o resultado delas era incapaz de escolher". Não escolher é uma escolha.