Últimas opiniões enviadas
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Cada episodio tem uma profunda mensagem. Discordo totalmente que essa é a temporada mais fraca. A série continua boa justamente por não se preocupar em ser pop, mas sim, em produzir conteúdo que gere reflexão.
USS Callister - Se fossemos capazes de criar virtualmente um universo em que pessoas sintam tudo aquilo que nos torna humanos. Existe algum limite ético ou moral a ser levado em consideração?
Arkangel - Se puder controlar daquela forma o que outra pessoa faz. Até onde esse tipo de tecnologia trás vantagens? Qual é a linha que define quando uma preocupação se torna controle paranoico e toxico?
Crocodile - Quando mentir não for mais possível para enganar a justiça, até onde será necessário ir para encobrir um crime?
Hang the DJ - Se pudêssemos experimentar um relacionamento antes de conhecer a pessoa.
Metalhead - O mais criticado e mais instigante. A tecnologia militar e sua capacidade de miniaturizar armas ou criar equipamentos dos quais não haveria possibilidade de escapar. Deveria existir um limite de até onde se poderia ir?
Black Museum - A ideia foi ótima de colocar elementos de outros episódios. Aqui são três histórias independentes em um episodio. Cada um dos enredos tem uma coisa boa, que poderia ajudar a muitos, mas que mal usada seria altamente prejudicial. Um médico que pode sentir o mesmo que o paciente. O transplante de uma mente. A virtualização de uma mente. Em cada história, algo que pode ser incrivel ou detestavel. A diferença está somente na forma que se faz uso.Black mirror se propõe a mais do que entreter. A cerne da obra é criar reflexão. Pelos comentários que li até agora, estão buscando apenas entretenimento onde deveria haver critica e autoanalise. Acho que procuraram no lugar errado.
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Não é um filme que agrada todos os gostos. Ele se passa no presente, no passado e na história escrita por Tony (Personagem ex marido da atriz principal). Os três 'tempos' tem acontecimentos particulares e se desenrolam de formas inesperadas. É envolvente, mas muitos vão acha-lo lento pois em muitas cenas as expressões faciais e linguagem corporal são a forma de comunicação do personagem. Destinado a amantes da sétima arte.
Últimos recados
- Nenhum recado para Túlio.
Os atores até se esforçam mas nitidamente o filme tem um problema de direção gigantesco. Cenas 'constragedoras' estendidas desnecessariamente, alguns diálogos muito artificiais e a desconexão do Elliott que deveria ser um dos protagonistas e vira praticamente um coadjuvante. Mas não nego que os atores tem bastante potencial. Não teria suportado até o final, não fosse Daniel Doheny (Alex) e Daniel Zolghadri (Dell). Um bom diretor teria feito desse roteiro um filme sensacional.
E o Alex Truelove termina o filme virgem. O que era um dos temas centrais da trama (junto com a questão da descoberta da sexualidade) termina sem solução.